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PRÁTICA INCLUSIVAS PARA PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA Autor: Maria Conceição Airozo Tutor externo: Raquel Inês Ebert Santos Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI Pedagogia ((PED2408) – Estágio 02/06/2021 RESUMO O presente trabalho apresentará os resultados das experiências vividas durante o estágio supervisionado III gestão educacional, desenvolvido na Associação Educacional Luterana Bom Jesus Ielusc através de metodologia adotada a observação do espaço físico, corpo docente e administrativo da escola ressaltando a importância desses profissionais para a obtenção de um ensino de qualidade da instituição. A metodologia do ensino cujo tema é Práticas Inclusivas para professores da Educação Básica, com base na abordagem qualitativo foram analisadas as respostas dos questionários que tiveram como sujeito os gestores escolares. A delimitação deste tema oportuniza o aprofundamento teórico acerca do assunto, podendo assim por meio de metodologias e estratégias utilizando práticas inclusivas auxiliar no ensino e aprendizagem infantil. Palavras-chave: Gestão. Metodologia. Inclusão. 1 INTRODUÇÃO Partindo da área de concentração Práticas Inclusivas escolheu-se o tema Práticas Inclusivas para professores da Educação Básica, onde permite o estudo científico e completo do tema escolhido, a delimitação deste tema oportuniza o aprofundamento teórico acerca do assunto, podendo assim por meio de metodologias e estratégias utilizando práticas inclusivas auxiliar no ensino e aprendizagem infantil. Este Paper tem como objetivos identificar a importância de práticas inclusivas para os docentes, auxiliar com metodologias de ensino e aprendizagens inclusivas, bem como refletir sobre a educação inclusiva e suas restrições e ainda mais conhecer melhor o Transtorno do Espectro Autista (TEA), tudo isso voltado para a gestão escolar. 2 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: FUNDAMENTAÇÃO TÉORICA A presença de alunos com Necessidades Educacionais Específicas-NEEs em turmas do ensino regular traz à escola novos desafios no sentido de adequar-se, cada vez mais, para responder às de demandas educacionais, que são cada vem mais diversas e por princípio, singulares e que, por isso, estão a exigir uma escola mais aberta e mais preparada para dar conta do seu papel na sociedade. O professor, por sua vez, se depara constantemente com a necessidade de modificar e inovar a sua prática de forma a oferecer oportunidades de aprendizagens variadas aos seus alunos para dar respostas às suas necessidades educacionais específicas, considerando as diversas formas de aprender, compreender o mundo e dar significado a ele. Para isso, precisa lançar mão de boas práticas de ensino, para propiciar condições de aprendizagem na sala de aula que não exclua nenhum aluno. Particularmente compreender que entre essas crianças existe um grupo que, para além das dificuldades inerentes ao sistema e a outras dificuldades sociais, apresentam necessidades educacionais especifica e que ao longo dos tempos tem sido excluída da escola por suas singularidades, mas sobre tudo pela dificuldade da escola e dos professores compreenderem as suas potencialidades e lhes oferecem oportunidades concretas que responda às suas necessidades para aprenderem. São capazes disso, mas sem apoio não conseguem! Embora tenham o direito à educação de qualidade juntos com os seus pares, não são atendidos e a grande maioria, embora possa não consegue avançar no seu processo de desenvolvimento e aprendizagem. Nessa perspectiva, muitos paradigmas educacionais também sofrem mudanças significativas conduzindo a novos olhares sobre a prática docente e a atuação do professor. Essa realidade exige que o professor reflita sobre suas metodologias a fim de verificar como estas têm realmente promovido um ensino de qualidade, que alcancem a todos os alunos indistintamente. Todas as escolas, por princípio e por obrigação de lei, deverão estar preparadas para receberem a todos os alunos, a serem naturalmente inclusivas, e organizadas para atenderem bem a todos os alunos. A esse respeito Mantoan comenta: […] As escolas inclusivas, portanto, propõem a constituição de um sistema educacional que considera as necessidades de todos os alunos e que é estruturado em razão dessas necessidades. A inclusão gera uma mudança de perspectiva educacional, pois não se limita a ajudar somente os alunos que apresentam dificuldades na escola, mas apoia a todos: professores, alunos e pessoal administrativo para que obtenham sucesso na escola convencional (MANTOAN, 1997,p. 121 apud SOUZA et al, 2005, p.17) Penetrar no cenário da Educação Inclusiva no Brasil é descobrir e descortinar avanços significativos para a inclusão de alunos com deficiências no ensino regular. A inclusão de crianças nas salas comuns da educação básica é um processo que foi e vem sendo edificado e implantado há muitos anos no cenário educacional mundial, através do desenvolvimento de ações variadas inseridas em contextos históricos e sociais pertinentes e com base no processo educativo em instituições especializadas. Sendo a educação especial uma área de estudo relativamente nova no campo da pedagogia, muitos professores encontram-se desestabilizados frente às concepções e estruturais sociais no que diz respeito às pessoas consideradas “diferentes”. Dessa forma, a partir do século XVI, a educação busca teorias e práticas focadas ao ensino de qualidade, com profissionais comprometidos em dar aos seus alunos um ensino de qualidade, independentemente de suas diferenças individuais. Nessa perspectiva de estar aberto a conhecer o outro, Freire (2005) em sua obra Pedagogia da Autonomia afirma que O ideal é que na experiência educativa, educandos, educadoras e educadores, juntos ‘convivam’ de tal maneira com os saberes que eles vão virando sabedoria. Algo que não é estranho a educadores e educadoras. (FREIRE, 2005, p. 58) Atualmente, para construir uma escola que atenda adequadamente a alunos com características, potencialidades e ritmos diferentes de aprendizagem, não basta apenas que tenham professores e demais profissionais que uma escola normal apresenta. Faz-se necessário que os profissionais e principalmente os professores estejam capacitados para exercer essa função, atendendo a real necessidade de cada educando. Frente a isso, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – Lei nº 9.394/1996, artigo 62, situa: A formação de docentes para atuar na educação básica far-se-á em nível superior, em curso de licenciatura, de graduação plena, em universidades e institutos superiores de educação, admitida, como formação mínima para o exercício do magistério na educação infantil e nas quatro primeiras séries do ensino fundamental, a oferecida em nível médio, na modalidade Normal. (BRASIL, 2006) Bueno (2001) aponta que um ensino de qualidade para crianças com necessidades educacionais especiais, na perspectiva de uma educação inclusiva, envolve no mínimo dois tipos de formação profissional docente, sendo elas: professores “generalistas” do ensino regular, com um mínimo de conhecimento e prática do aluno diversificado; e professores “especialistas” nas diferentes necessidades educacionais especiais, tanto para o apoio desses indivíduos quanto para o apoio do trabalho a ser realizado. Diante de tais obstáculos que os profissionais têm de enfrentar na educação inclusiva, Bueno (2001) ainda argumenta ser necessário promover uma avaliação das reais condições dos sistemas de ensino, a fim de que a inclusão ocorra de forma gradativa, contínua, sistemática e planejada. O transtorno do espectro do autismo (TEA), conforme denominado pelo DMS- 5, o Manual de Diagnóstico e Estatística dos Transtornos Mentais, também conhecido pela sua denominação antiga (DSM IV): autismo,é um transtorno neurológico caracterizado por comprometimento da interação social, comunicação verbal e não verbal https://pt.wikipedia.org/wiki/DSM-5 https://pt.wikipedia.org/wiki/DSM-5 https://pt.wikipedia.org/wiki/DSM_IV https://pt.wikipedia.org/wiki/Aquisi%C3%A7%C3%A3o_da_linguagem https://pt.wikipedia.org/wiki/Comunica%C3%A7%C3%A3o_n%C3%A3o_verbal e comportamento restrito e repetitivo. Os sinais geralmente desenvolvem-se gradualmente, mas algumas crianças com autismo alcançam o marco de desenvolvimento em um ritmo normal e depois regridem. Intervenções precoces em deficiências comportamentais, cognitivas ou da fala podem ajudar as crianças com autismo a ganhar autonomia e habilidades sociais e de comunicação. Embora não exista nenhuma cura conhecida, há relatos de casos de crianças que se recuperaram. Poucas crianças com autismo vivem de forma independente depois de atingir a idade adulta, embora algumas tenham sucesso. Tem se desenvolvido uma cultura do autismo, com alguns indivíduos buscando uma cura enquanto outros creem que o autismo deve ser aceito como uma diferença e não tratado como um transtorno. O autismo é um transtorno neurológico altamente variável, que aparece pela primeira vez durante a infância ou adolescência e geralmente segue um curso estável, sem remissão. Os sintomas evidentes começam gradualmente após a idade de seis meses, mas geralmente estabelecem-se entre os dois ou três anos e tendem a continuar até a idade adulta, embora muitas vezes de forma mais moderada. Destaca-se não por um único sintoma, mas por uma tríade de sintomas característicos: prejuízos na interação social, deficiências na comunicação e interesses e comportamento repetitivo e restrito. Outros aspectos, como comer atípico também são comuns, mas não são essenciais para o diagnóstico. Os sintomas individuais de autismo ocorrem na população em geral e não são sempre associados à síndrome quando o indivíduo tem apenas alguns traços, de modo que não há uma linha nítida que separe traços patologicamente graves de traços comuns. Práticas de inclusão de alunos autistas em escolas regulares devem impreterivelmente fluir da ideia de que estes discentes tem os mecanismos de atenção compartilhada e de teoria da mente prejudicados. Isso dificulta e reduz consideravelmente a compreensão pormenorizada do que as pessoas ao redor pensam, sentem e o modo como se comportam. A escola enquanto espaço detentor de totalidade do desenvolvimento autístico tem que esmiuçar seus modos de agir uma vez que, para o autista que ingressa na escola, tudo é novo, tudo passa a assumir a conotação desconhecida e de difícil apropriação de sentidos e propósitos. O autista, inserido na sala de aula regular, não interage com o meio social da mesma forma que os demais alunos. Caberá a escola oportunizar práticas inclusivas que, segundo BARON & COHEM (1995), trabalhem a teoria da mente. Corroborando com os autores, o presente estudo aponta para o fato de que as práticas educativas inclusivas para autistas deverão fruir de mecanismos que leiam a mente através do olhar, da atenção compartilhada e de mecanismos da teoria da mente. Tais métodos, de acordo com LAMB & SHERROD (apud RAMIRES, 2003, p. 403), conduzem a interseção de várias áreas como: perceptiva, cognitiva, social, emocional e a personalidade. Com isso deve se organizar as práticas educativas para o desenvolvimento da cognição social e da função executiva de alunos autistas. Para analisar quais atividades são praticadas pela escola regular que são promotoras do desenvolvimento da cognição social e da função executiva dos autistas, debatendo as novas sugestões de práticas educativas no âmbito escolar, para que com isso possa criticar aos paradigmas do currículo vigente na escola, e possa desenvolver novos caminhos pedagógicos para a inclusão de todos. Apontar estratégias de mediação de pares necessita coordenar práticas de atividades inclusivas mediante observação e registro, para que exista a valorização da parceria e o trabalho integrado entre escola, famílias e órgãos envolvidos, com isso poderá avaliar as estratégias e seus resultados. Ilustrando os momentos da prática da inclusão de alunos autistas, com a organização do ambiente de acordo com as peculiaridades dos autistas. A Gestão das Escolas vem sofrendo mudanças ao longo dos anos, aumentando suas responsabilidades na busca da qualidade do ensino. Gerir uma escola é organizar, mobilizar e articular todas as condições materiais e humanas necessárias para garantir o avanço dos processos sócio educacionais das escolas. Segundo Lacerda (2011), ter foco no pedagógico, saber trabalhar em equipe, comunicar-se com eficiência, identificar a necessidade de transformações e estimular a promoção da aprendizagem dos profissionais que trabalham com ele são algumas das competências que um gestor deve ter. Esse perfil atual busca vincular sua atuação efetiva ao trabalho pedagógico, muito mais do que na função burocrática que o cargo exige. As atividades do gestor ampliaram significativamente, ele hoje está focado em manter a organização e funcionamento da instituição em todos os aspectos: físico, sócio-político, relacional, material, financeiro e sobretudo pedagógico visando a qualidade de ensino oferecida em sua Unidade Escolar. Entretanto, os gestores se deparam constantemente com situações adversas, devendo ser capazes de solucioná-las em diferentes níveis e planos. Com a democratização da gestão, a escola deixa de ser uma instituição burocrática para se tornar um instrumento de efetivação da intencionalidade política e pedagógica, norteada por princípios fundamentados em sua proposta pedagógica. Nesse contexto a escola passa a ser um espaço de formação da identidade profissional do professor em defesa dos interesses coletivos com vistas à melhores condições de aprendizagem dos alunos, dialogando entre o discurso e a prática. Silva (2009) diz que o gestor educacional é o principal articulador na construção desse ambiente de diálogo e de participação favorável para o melhor desenvolvimento do trabalho dos profissionais e, consequentemente, para o sucesso do processo educativo- pedagógico. Para isso é importante que seja um líder audacioso, com visão de conjunto, unindo e integrando setores, vislumbrando resultados para a instituição educacional que possam ser obtidos se embasados em um bom planejamento, alinhado a um propósito bem definido, além de ter uma comunicação eficaz com sua equipe. Ser um gestor educacional vai muito além de um cargo ou uma profissão de grande responsabilidade, implica ser autêntico, ter visão e liderança, pois o líder envolve todos no trabalho, promove a união dos setores da escola, faz das suas ações um exemplo, tornando importante cada membro de sua equipe, motivando para que todos os envolvidos acreditem no seu próprio valor pessoal e profissional para uma boa gestão, visto que é do seu desempenho e de sua habilidade em influenciar o ambiente que depende em grande parte, a qualidade do clima escolar e do processo ensino aprendizagem. A escola é um lugar onde as crianças aprendem a melhorar o mundo e a viver em sociedade. No entanto, o espaço físico onde é realizado esse processo de ensino e aprendizagem deve apresentar condições adequadas para que isto aconteça. É incumbência de a escola oferecer uma infraestrutura toda rica em refeições, banheiros etc. É fundamental que as crianças conheçam o espaço e nele se movimentem livre e organizadamente. A expectativa é que, concluído esse estudo, ele possa produzir reflexões importantes que estimulem um novo olhar sobre a diferença em sala de aula, como é natural na constituição dos sujeitos e que a diversidade de forma de aprender dos alunos na sala deaula seja considerada como princípio humano natural e que, em qualquer circunstância, a escola se organize para favorecer o trabalho colaborativo no sentido de promover o professor possa criar estratégias e situações diversificadas, criativas e estimulantes para promover a aprendizagem de todos os alunos, independentemente das necessidades educacionais que apresente porque serão sempre especificas e que por isso mesmo, deverão ser consideradas sempre especiais 3 VIVÊNCIA DO ESTÁGIO Ainda devido à grande pandemia do Covid 19 nossas atividades aconteceram de forma online, onde o acadêmico devera de forma virtual, partir de sua área de concentração para programar e concluir suas atividades. O referido estágio III de cunho obrigatório realizado no centro educacional evolução, teve em sua metodologia uma observação da instituição concedente de cunho qualitativo diagnóstico, de acordo com a proposta de trabalho da instituição de ensino e legislação vigente. Primeiramente no estágio foram feitas investigações com relação à rotina da escola, funcionamento da escola, sua administração. Na identificação da escola os recursos humanos, a secretaria escolar, a gestão escolar e os aspectos pedagógicos são imprescindíveis para que o futuro pedagogo possa familiarizar-se com a área profissional que atuará. Dando prosseguimento com uma entrevista com os profissionais da gestão. 4 IMPRESSÕES DO ESTÁGIO (CONSIDERAÇÕES FINAIS) A grande oportunidade de fazer o estágio de maneira online onde inovamos e criamos todo o nosso trabalho e apresentações de maneira digital e diferenciada, trouxe para mim grandes experiências, experiências essas que certamente irão contribuir na minha caminhada acadêmica e profissional, mostrando de maneira geral que jamais podemos desistir e que com muito esforço, estudo e força de vontade sempre alcançamos aquilo que queremos e no meio do caos ainda achamos uma solução. Precisamos de maneira rápida aprender e inovar com novas técnicas de estudo utilizando a plataforma online e o auxílio da nossa tutora para concluirmos assim todos os nossos antigos planejamentos e de maneira sucinta concluir um estudo que se torna tão importante na nossa carreira como educadoras. Foram vários dias de pesquisa e muito aprendizado, obtemos conhecimentos que levaremos por toda a nossa caminhada, e tivemos oportunidade ainda conhecer de perto esse lindo caminho a qual percorre a educação infantil. Levando em conta as mudanças ocorridas neste período, me sinto na obrigação de relatar todas as grandes dificuldades que obtive ao longo deste trabalho, não pelo fato de necessitar de grandes pesquisas mais sim pela maneira diferenciada de montagens, postagens e conclusões deste artigo. Poder realizar o estágio de gestão escolar na Associação Educacional Luterana Bom Jesus Ielusc foi um momento realmente marcante enquanto acadêmica, foi uma experiência muito enriquecedora para mim enquanto futura pedagoga. Este estágio tem relevância educativa, pois une teoria à prática, enfatizando que a atuação do gestor é um dos fatores que influenciam a aprendizagem, comprometendo-se com as necessidades educativas dos alunos, buscando soluções para os problemas, delegando funções, fazendo parcerias com a finalidade de trazer a comunidade para dentro da escola como forma de dividir responsabilidades. O objetivo do gestor escolar e seu trabalho é promover parcerias entre as equipes de educadores, funcionários e até mesmo, as famílias no processo de construção do plano de ensino. Sendo assim a equipe gestora acompanha e avalia a aprendizagem dos alunos de maneira que seja capaz de detectar deficiências e, a partir daí reorientar a pratica pedagógica ajustando de acordo com as necessidades individuais dos alunos e orientando seus pais para buscarem recursos para seus filhos. Sendo assim para uma escola organizada e democrática, o gestor precisa promover parcerias entre a equipe e envolvendo professores, coordenadora, orientadora, funcionários. Trazendo ainda a importância da inclusão, como forma de contribuir para mudanças nas práticas pedagógicas dos professores. Conclui-se que a gestão e família são as principais instituições que podem desenvolver e capacitar melhor as pessoas para enfrentar os desafios que a sociedade cobra delas, trabalhando unidos. Quanto mais a família, estudantes, professores, diretores, enfim toda a comunidade participe das atividades e decisões da escola, mais chances a criança têm de aprender. REFERÊNCIAS AUTISMO. In: WIKIPÉDIA, a enciclopédia livre. Flórida: Wikimedia Foundation, 2021. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Autismo&oldid=60715352>. Acesso em: 22 mar. 2021. BARON, J. COHEM, G. The theory of mind defict in autism disosrder children and social engagement in addressing their needs.1995. Disponível em:< htpp//:www.web.a.web.conost.wcc->International Journal of Science in Society,2010,vol.1.issue 4,p.125-pdf, Acesso em mar.2021 BRASIL. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 23 dez. 1996. BUENO, J. G. S. (2001). A inclusão de alunos deficientes nas classes comuns do ensino regular. Temas sobre Desenvolvimento, v. 9, n. 54, (pp. 21-7). São Paulo: Memnon. FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 13. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2005. LACERDA, Eliane. Padrões de competência do diretor. Belo Horizonte. 2011 LAMB, M. E. The developmental of social expectations in the first year of life.In M.E.LAMB; SHERROD, L. R. (1981) Infant social cognition: empirical and theoretical considerations. Hillsdale, New Jersey: Lawrence erbaum, 1981-pdf. Disponível em:< htpp://www.scielo.br´pdf.> Acesso em Mar. 2021 RAMIRES, V. R. R. Cognição social e teoria do apego: possíveis articulações. Universidade do Vale do Rio dos Sinos, RS, 2003. Disponível em: htpp://www.scielo.br-pdf. Acesso em Dez.2016. https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Autismo&oldid=60715352 http://htpp/:www.web.a.web.conost.wcc http://htpp/www.scielo.br%C2%B4pdf. SILVA, Eliene Pereira da. A importância do gestor educacional na instituição escolar. Revista Conteúdo Capivari v. 1 n. 2 São Paulo. p. 67- 83. Mar. 2021. SOUZA, Amaralina Miranda et al. Inclusão: história, conceitos e problematização. Centro de Formação Continuada de Professores da Universidade de Brasília – CFORM/UnB: Ministério da Educação: Secretaria de Educação Básica. – Brasília: MEC/SEB, 2005; 44 P.: Il. ANEXO I ANEXO II TERMO DE AUTORIZAÇÃO PARA A DIVULGAÇÃO DE MATERIAL DIGITAL DESENVOLVIDO NO PROJETO DE EXTENSÃO Eu Maria Conceição Airozo, acadêmico do curso Pedagogia, matrícula 1318316, CPF 652.577.598-20, da turma PED2408, autorizo a divulgação do produto virtual, realizado para atender o Projeto de Extensão, intitulado de: Práticas inclusivas para docentes de educação básica, de acordo com critérios abaixo relacionados: a) O produto virtual é de minha autoria, desenvolvido com materiais de diferentes fontes pesquisa (vídeos, imagens, links de textos para pesquisa, links para visitas virtuais, dicas de filmes, livros, etc.) devidamente referenciados, conforme as Regras da ABNT. b) Tenho ciência de que o material por mim cedido à UNIASSELVI é isento de plágio, seguindo a Legislação brasileira vigente. c) Estou ciente de que o material ficará disponível para consulta pública à comunidade interna e externa, desde que aprovado pelos coordenadores, professores e tutores da UNIASSELVI. Número de telefone fixo/celular: ( 47 ) 99123-1879 Joinville, 02 de junho de 2021.
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