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MAPA MENTAL CONCEITUAL - EDUCAÇÃO - Constituição de 1988

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Mapa Conceitual – Constituição de 1988* – Pontos importantes acerca da Educação
*Referente ao Capítulo III: DA EDUCAÇÃO, DA CULTURA E DO DESPORTO. Seção 1: DA EDUCAÇÃO.
Art. 205. A educação, direito de todos e 
dever do Estado e da família, será 
promovida e
incentivada com a colaboração da 
sociedade, visando ao pleno 
desenvolvimento da pessoa, seu
preparo para o exercício da cidadania e 
sua qualificação para o trabalho.
A sociedade também faz parte do processo 
educacional e de amadurecimento profissional e 
cidadão do educando.
Art. 206. O ensino será ministrado com 
base nos seguintes princípios:
I - igualdade de condições para o acesso 
e permanência na escola;
[…]
V - valorização dos profissionais da 
educação escolar, garantidos, na forma 
da lei, planos de carreira, com ingresso 
exclusivamente por concurso público de 
provas e títulos, aos das redes públicas; 
(Redação dada pela Emenda 
Constitucional no 53, de 2006);
O estudante deve ter as mesmas condições 
de frequentar a escola que os outros alunos, 
garantindo o acesso à educação por parte de 
todos. 
A valorização dos professores, bem como 
dos outros membros que compõem a 
escola, é ainda uma questão a ser 
trabalhada no âmbito social e da própria 
escola.
Art. 208. O dever do Estado com a 
educação será efetivado mediante a 
garantia de:
I - educação básica obrigatória e 
gratuita dos 4 (quatro) aos 17 
(dezessete) anos de idade, assegurada 
inclusive sua oferta gratuita para todos 
os que a ela não tiveram acesso na 
idade própria;(Redação dada pela 
Emenda Constitucional no 59, de 2009) 
(Vide Emenda Constitucional no 59, de 
2009);
[…]
III - atendimento educacional 
especializado aos portadores de 
deficiência, preferencialmente na rede 
regular de ensino;
[…]
VII - atendimento ao educando, em 
todas as etapas da educação básica, 
por meio de programas
suplementares de material 
didáticoescolar, transporte, 
alimentação e assistência à saúde. 
(Redação
dada pela Emenda Constitucional no 
59, de 2009);
Diz respeito ao acesso à educação fora 
da “idade escolar” para os que não 
tiveram oportunidade. É o caso do EJA 
(Educação de Jovens e Adultos).
É obrigação do Estado garantir um ensino 
de qualidade aos estudantes portadores de 
deficiência.
O Estado tem que garantir o acesso aos 
materiais didáticos, à locomoção da 
escola e até esta, o que nem sempre sai 
do papel.
Art. 209. O ensino é livre à iniciativa 
privada, atendidas as seguintes 
condições:
[…]
§ 2° - O ensino fundamental regular 
será ministrado em língua portuguesa, 
assegurada às
comunidades indígenas também a 
utilização de suas línguas maternas e 
processos próprios de
aprendizagem.
É importante que a cultura local (língua, 
costumes,crenças etc.) seja sempre 
preservada, valorizada e incluída no processo 
de aprendizagem.
Art. 212. A União aplicará, anualmente, 
nunca menos de dezoito, e os 
Estados, o Distrito Federal e os 
Municípios vinte e cinco por cento, no 
mínimo, da receita resultante de 
impostos, compreendida a proveniente 
de transferências, na manutenção e 
desenvolvimento do ensino.
[…]
§ 3° A distribuição dos recursos 
públicos assegurará prioridade ao 
atendimento das necessidades do 
ensino obrigatório, no que se refere a 
universalização, garantia de padrão de
qualidade e equidade, nos termos do 
plano nacional de educação. (Redação 
dada pela Emenda
Constitucional no 59, de 2009);
Uma parte dos impostos, pagos pela 
população, se destina à manutenção de um 
padrão de qualidade da educação no país de 
acordo com o PNE.
Art. 214. A lei estabelecerá o plano 
nacional de educação, de duração 
decenal, com o objetivo de articular o 
sistema nacional de educação em 
regime de colaboração e definir 
diretrizes, objetivos, metas e 
estratégias de implementação para 
assegurar a manutenção e 
desenvolvimento do ensino em seus 
diversos níveis, etapas e modalidades 
por meio de ações integradas dos 
poderes públicos das diferentes 
esferas federativas que conduzam a: 
(Redação dada pela Emenda 
Constitucional no
59, de 2009)
I - erradicação do analfabetismo;
II - universalização do atendimento 
escolar;
III - melhoria da qualidade do ensino;
IV - formação para o trabalho;
V - promoção humanística, científica e 
tecnológica do País.
VI - estabelecimento de meta de 
aplicação de recursos públicos em 
educação como proporção
do produto interno bruto. (Incluído pela 
Emenda Constitucional no 59, de 
2009).
O PNE tem “validade” de 10 anos, definindo e 
atualizando diretrizes e metas para manter o 
ensino em suas diversas modalidades e 
níveis através do poder público. Com esses 
objetivos, o disposto no artigo visa reduzir o 
analfabetismo, melhorar o ensino e 
encaminhamento ao trabalho, incentivar 
pesquisas e aplicar recursos públicos na 
Educação.
Organizado por: Duda Oliveira.
REFERÊNCIA:
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal: Centro 
Gráfico, 1988, 292 p.
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