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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ A te n ç ã o à S a ú d e d a M u lh e r GRUPO 2 Carla Katharina Torres Begot da Rocha Dayanne Veiga dos Santos Sabinaluz Natal Malheiros da Silva • MASTALGIA • CORRIMENTO VAGINAL • VULVOVAGINITES 1- Fundamentação fisiológica e/ou anatômica; 2- A fase de maior ocorrência; 3- Medidas e fármacos mais utilizados para controle/tratamento. FISIOPATOLOGIA • Não é completamente conhecida • Relacionada com os ciclos estroprogestativos • + presente no 1º trimestre • Orientação Verbal • Uso de Sutiã Esportivo • Paracetamol ⚠️ • 65-70% das mulheres apresentarão quadro de mastalgia • O câncer de mama está pouco associado (0,8 a 2% dos casos) C O R R IM E N T O V A G IN A L Conteúdo: transudato vaginal, muco, células descamadas, secreção das glândulas de Bartholin e Skene, leucócitos e micro-organismos; Cor: branca ou até transparente, fluída; Ph: ácido ( 4 a 4,5) Gestação: estrogênio placentário lactobacilos e da secreção vaginal FUNDAMENTAÇÃO FISIOLÓGICA E/OU ANATÔMICA VAGINOSE BACTERIANA Bactérias anaeróbias facultativas (Gardnella Vaginalis) CANDIDÍASE VULVOVAGINAL Candida sp. TRICOMONÍASE Trichomonas vaginalis Aspectos microbiológicos da candidíase vulvovaginal. VAGINOSE BACTERIANA ETIOPATOGENIA • Principal espécie Gardnella vaginalis • Flora mista • Desaparecimento dos lactobacilos acidófilos • Alcalinização do meio (aumento do pH) • Volatilização das aminas (odor fétido) QUADRO CLÍNICO • Leucorreia fina, homogênea e branco-acizentada • Odor fétido • Microbolhas • Não aderente FASE DE MAIOR OCORRÊNCIA • A prevalência em gestantes assintomát. é muito variável, de 3,5 a 35,5% DIAGNÓSTICO Critérios de Amsel: 1. Corrimento 2. Bacterioscopia 3. pH vaginal 4. Teste das aminas TRATAMENTO Abstinência sexual Acidificação do meio Recidivas, tratar parceiro • Metronidazol gel 0,75% um aplicador completo (5mg) intravaginalmente, 1x ao dia durante 5 dias CANDIDÍASE ETIOPATOGENIA • Principal espécie Candida albicans • Alterações hormonais, maior umidade local e alterações imunológicas oriundas do estado gravídico QUADRO CLÍNICO • Prurido (intensidade variável) • Corrimento esbranquiçado (fluido ou "leite talhado") • Desconforto • Dor • Disúria • Dispareunia FASE DE MAIOR OCORRÊNCIA • A prevalência é elevada, mesmo quando assintomática, de 12,5 a 33% • Não há diferença na prevalência X aumento no terceiro trimestre DIAGNÓSTICO Presença de hifas e esporos em lâmina fresco pH < 4,5 Teste das aminas negativo TRATAMENTO Imidazólico tópico • Butoconazol (creme 2%) 5g por 3 dias • Clotrimazol (creme 1%) 5g por 7 a 14 dias • Miconazol (creme 2%) 5g por 7 dias • Tioconazol (creme 2%) 5g por 3 dias • Terconazol (creme 0,4) 5g por 7 dias • Terconazol (creme 0,8) 5g por 3 dias • Nistatina (10.000 U) por 14 dias ETIOPATOGENIA • Protozoário flagelado Trichomonas vaginalis; • Tropismo pelo trato Urogenital TRICOMONÍASE QUADRO CLÍNICO • Assintomática; • Corrimento amarelo- esverdeado; • Prurido e/ou irritação vulvar e uretral; • Dispareunia profunda; FASE DE MAIOR OCORRÊNCIA • Sua prevalência na gestação encontra-se em torno de 3 a 5% DIAGNÓSTICO Anamnese e exame físico; Teste das aminas pode ser positivo com pH > 4,5; Identificação do parasita na lâmina a fresco; Cultura, imunofluorescência ou imunoensaio: alto custo e muito tempo. TRATAMENTO Tratar parceiro • Metronidazol VO, 400 mg, 1 cp, 2x dia por 7 dias; OBS: Contraindicando no primeiro trimestre de gestação; • Clotrimazol, tópico, por 7 dias. VAGINOSE BACTERIANA • Tetste de amina positivo CANDIDÍASE • Teste de amina negativo TRICONOMÍASE • Teste de amina pode ser positivo • pH > 4,5 • pH < 4,5 • pH > 4,5 • coloração branco-acizentada • coloração esbranquiçada • coloração amarelo-esverdeado • odor fétido • inodoro • odor fétido • microbolhas, não aderente • bolhosa, não aderente• grumosa, aderente • disúria e dispareunia (RARO)• disúria e dispareunia• disúria e dispareunia R E F E R Ê N C IA S B IB L IO G R Á F IC A S SOUZA, GN; Et al. Treatment of vulvovaginitis in pregnancy. FEMINA; vol 40; nº 3; Maio/Junho 2012. FEBRASGO. Tratado de obstetrícia da FEBRASGO. 2018 MINISTÉRIO DA SAÚDE. Cadernos de atenção básica; atenção ao pré-natal de baixo risco. 2012 GRATIDÃO
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