Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Entrevista: Roteiro: Indicações1. Contraindicações2. Como apresentar?3. Materiais4. Técnica5. Controle após finalização6. Registro no prontuário7. Prevenção de infecções8. Indicação de retirada9. Nasogástrica Impossibilidade de se alimentar por via oral1. distúrbio, anorexia, redução de consciência, tumor que impedem deglutição só até o estômago, restante do organismo deve estar ok Quando obstrução nasofaríngea ou esofágica Trauma maxiloa. Distúrbio de coagulaçãob. 2. Tá com obstrução/não consegue se alimentar por via oral Para evitar desnutrição/desidrataçãoa. É temporária, é passada pelo nariz até o estômagob. Cano de silicone que ficará por tempo até recuperarc. Ele não pode arrancard. Quando a alimentação for possível novamente ela será tiradae. 3. Geralmente de silicone Para passar escolher uma narina Deve medir e demarcar a sondai. Medir do lóbulo da orelha à ponta do narizii. Descer até o apêndice xifoideiii. a. ponta com buraquinhos no estômago Marca com esparadrapo a parte que ficar para forai. Passar xilocaína na ponta que entra para amortizar entradaii. b. Manter paciente sentado ou fowlerc. Orientar para engolir quando sentir vontade de vomitard. Esteto acima do apêndicee. Para verificar se está no pulmão Seringa com ar (20ml) no estômago para auscultar no apêndice xifoidei. Copo com água na ponta que ficou fora para verificar bolhasii. f. 4. Para fixar, micropore para tirar oleosidade, sonda por cima Micropore amarrado i. Sonda para trás da cabeçaii. Em criança, se é muito prematuro: sonda umbilical Se lábio leporino, pode ser feito a sonda mas com tamanho menor (6-8-10-12) i. a. 5. Primeiro escolhe: 6 8 10 12 14 16 18 comprimento é o mesmo, só muda calibrea. Mais grossa para lavagem gástrica (carvão ativado)b. Mais fina para criança (bebê)c. Mediçãod. Para colocar só empurrar firme Incomoda se o paciente está conscientei. Escolher um dos lados do narizii. Não esquecer da xilocaínaiii. Desvio de septo provoca resistênciaiv. e. 6. Técnica da água e do ar Só depois de colocara. 7. Prescrevo sonda nasogástrica número tal Diagnóstico do paciente coloca o porquê da sonda ex: tumor, incapacidade, anorexia...i. Tem que atentar para o CIDii. a. 8. Sonda nasogástrica não precisa luva estéril/cirúrgica (Procedimento LIMPO, não estéril) Nem sonda estérila. Pois o ambiente já é contaminadob. Lavar depois do uso (água) Sonda dura 3-4 meses sem trocari. c. 9. Melhora do quadro clínico Quando alérgico ao material (raro) Usa sonda de outro material (polietileno, látex)i. Sonda vesical é preferível látexii. a. 10. Nasoentérica (o que não ta descrito é igual gastro) Nutrição enteral Descompressão no intestinoa. 1. Vai até o intestino Possui fio guia → Só tirar quando certeza da posiçãoa. Também usa xilocaínab. Melhor é tirar raio-x para ver posição Pode desenrolar com movimentaçãoi. Se estiver muito enrolada tirar e colocar de novoii. c. Para fixar Idem nasogástricad. 2. Luva de procedimento Material de poluretano/siliconea. Usar gaze (não precisa estéril)b. 3. Vesical de alívio Bexigoma (pós-cirurgia / cesária) → Não consegue xixi Drenagem de urina antes de procedimentoa. Criança com hidrocefalia/microcefalia (própria mãe pode passar) A cada 3 horasi. b. Paciente com AVCc. Passar a cada 3 horas durante o procedimentoi. em crianças com hidrocefalia por exii. paciente debilitado (demência, acamado...)iii. d. 1. Se estenose uretral → trauma na uretra Ou reconstrução de uretraa. 2. Por ser momentâneo, não é muito difícil Vai usar até drenar tudoa. 3. Materiais estéreis Primeiro Higiene íntima Limpeza (Pode usar de procedimento)i. Estéril só na hora de passar a sondaii. a. 4. Passo a passo Mulher: Limpeza (para não migrar bactéria)i. Bandeja de cateterismo vesical Estéril e reutilizável (tuba rim)1) Pinça 2) Chumasso → Limpar partes com clorexidina aquosa3) Campo fenestrado (estéril)4) Clorexidina aquosa PVPI antigamentea) 5) ii. Xilocaína na ponta (tem auxiliar) + Gaze estéril1) Cuidar para não colocar na vagina ao invés da uretra principalmente em idosoa) 2) iii. Colocar sonda para drenar Adulto tamanho 14-16 1) Criança 9-8-102) 24 maior calibre3) iv. a. Homem: Diferença é injetar 20 ml de xilocaína i. b. 5. a6. Citar intercorrências/complicações Geralmente complicações nas nasoa. 7. De Demora Em cirurgia laparotomia obrigatório Não sabe o que o paciente tem TCE - tubo - ventilação mecânica Sempre sondar nasog. e de demora sonda folley 3 vias Uma para injetar água Irrigação Outra para urina (bolsa coletora) Sonda folley 2 vias é só drenagem Sonda folley tem balão Coloca mais 20ml de água destilada para não sair (no balão) em criança é mais difícil Indicada também para controle hídricoa. 1. Algumas vezes se tiver problema na Uretra2. Práticas Nasogástrica Antes do procedimento Conversar com o Paciente De acordo com indicação... vamos passar sonda tal... Não dói, mas incomoda (desconforto no fundo da garganta) i. Pedir se tem desvio de septo Se não souber, quando tentar colocar se sentir resistência, usa a outra narina 1) ii. a. Checar os materiais Esteto; Toalha; Luva; Máscara; Óculos; Gorro; Avental; Xilocaína (gel para lubrificar); Sonda French 10 (mais fina, Mais grossa é pra lavagem/descompressão); Gaze para limpeza; Ampolas de água destilada e soro fisiológico; bandeja higienizada i. b. Abertura/preparação Gaze, Sonda, Seringa 20mL, Xilocaína gel hidrossolúvel (Depositar no canto da cuba RIM), saco coletor (Para prevenir que bandeja encha demais), ampola (para higienizar narina)... i. c. 1. Procedimento Usar gaze com água pra tirar excesso de suor/gordura no nariz (para fixar) Despreza o material sempre num lugar específico e diferente do não usado i. a. Medição Lóbulo da orelha - Asa do Nariz - Apêndice Xifoidei. Esparadrapo/fixador para marcar o local do fim da sondaii. b. Lubrificar sonda coloca xilocaína em gazei. Enrola gaze na sonda e deslizaii. No fim pode passar um pouco mais na pontaiii. c. Instruir para deglutir quando sentir sonda na gargantad. Se sentir resistência para e. Testes Seringa de20ml com bico injeta 20mL de ar na sonda e ausculta no estômago (região epigástrica) i. f. Fixação Esparadrapo/Micropore no narizi. Pontas cortadas = enrola no tuboii. Se sonda de demora: recomenda-se fixação lateral, além do nariziii. g. 2. Nasoentérica Sonda Nasoentérica - Nasoenteric tube Se apresentar e explicar procedimento1. Calçar luva de procedimento e posicionar paciente2. Abrir materiais Esteto, xilocaína para lubrificar, toalha, saco coletor, cuba rim, EPI, gazes... a. Atentar para posição da luva para não haver contaminação DO PROFISSIONAL b. 3. Conforto do paciente (toalha + cuba para segurar) se náusea ou vômitoa. 4. Abrir gaze + xilocaína primeira porção (apesar de não ser estéril) Preparar os 20mL de ar na seringaa. 5. Medição Lobo + nariz + umbilical (ou apêndice xifoide + 10cm)a. 6. Lubrificação + limpeza da narina Evitar se tiver piercing Não forçar o procedimentoi. a. Lubrifica igual NG (priorizar a ponta)b. 7. Realizar procedimento Instruir para manter queixo próximo ao tóraxa. Também para deglutir quando sentir na gargantab. 8. Testes Fazer ausculta para verificar local (se houve ar)a. Aspirar para ver se vem suco gástrico Geralmente não vem pois sonda é fina e possui fio guia (geralmente) i. b. Raio-x somente após fixar Pode ou não manter o fio guia (sonda radio-opaca)i. c. 9. Realizar fixação No nariz tambéma. E também realizar na lateral (próx. zigomático) do lado do nariz usadob. 10. Pedir para paciente ficar em decúbito lateral direito para favorecer migração da sonda Depois de uma hora: raio-x de tórax no leitoa. Após confirmação sonda já pode ser usada para dieta e hidratação Não usada para aspiração/lavagem gástricai. b. 11. Vesical de Alívio Aula de Cateterismo Vesical Introdução até a bexiga de forma estéril De alívio Após saída da urina retira-se a sondai. a. De Folley (demora) Retenção constantei.Balonete (cuff) deve ser preenchido com água destilada (volume = recomendação do fabricante) ii. b. 1. Questão urinária Mulher usa fralda ou comadrea. Humem usa papagaio dispositivo para incontinência urinária masculina (uripen jountex) → Adaptado externamente ao pênis até o coletor b. 2. Todo procedimento corre risco de infecção Deve ser analisado se realmente precisaa. 3. Principais indicações Impossibilitado de urinar; colher urina asséptica para exames; pré e pós- operatório (24horas); incontinência urinária/deficiência física; monitorização de débito urinário Rebaixamento de consciência e pós-operatório pode deixar o detrusor incontrolável i. a. + Problemas neurológicos, lesões medulares, bexiga neurogênicab. + Lesão por pressão grau IV com cicatrização comprometida por contato com urina c. 4. Materiais Pacote de cateterismo Bandeja com: Cuba rim, cuba redonda com gaze, pinça cheron ou i. a. 5. Indicações, contraindicações e materiais - U2D Nasogástrica e Nasoenteral Indicações Obstrução do ílio ou estômago Previne vômitos e monitora progressão○ • Administração de medicamentos Ou contraste oral para TC○ • Nutrição enteral• Lavagem estomacal• Contraindicações Estreitamento esofágico, por risco de perfuração• Fratura basilar ou facial• Varizes esofágicas (sangramento potencial)• Materiais Tubos de PVC, poliuretano ou silicone De PVC são mais duros e irritantes: recomendados só para descompressão, não longo prazo○ O tamanho mais comum é 16Fr em adultos○ • Tubo Salem Sump mais usado para descompressão Lumen maior conectado para sucção intermitente○ Lumen menor para regular pressão atm previne colabamento▪ ○ • Tubos nasoenterais são mais finos (3,5 a 12 fr) variam de 15-170cm no tamanho○ balanceados ou não○ Um tubo de alimentação enteral não pode ser usado para descompressão gástrica pois paredes colabam (mais macias), mas o inverso pode ○ • Confirmação de localização Padrão ouro é radiografia• Líquido que sai do estômago é amarelo-esverdeado (característico) Se tá no pulmão não sai nada○ • Ausculta e drenagem de líquido com teste de pH não é recomendado• Complicações Malposicionamento, enrolamento ou nós podem ocorrer em qualquer lugar do tubo e paciente geralmente reclama de ansia e reflexo de vômito Fluoroscopia ou endoscopia para remover o tubo enrolado○ • Refluxo do estômago pode ser mais comum e resultar em esofagite e até aspiração bronqueal Geralmente desenvolvem-se dores no peito○ • Intubação errada no pulmão pode levar à pneumonia Pode ser administrado medicamentos para tratar pelo próprio tubo enteral○ • + funcionamento do tubo deve ser checado a cada 4-8 horas irrigando o tubo com água Se até 70% da água voltar, tá safe Vesical de Alívio e Demora Indicações Manejo de retenção urinária com ou sem obstrução da bexiga• Medição do débito urinário em pacientes críticos• Débito urinário diário Para manejo ou laboratório○ • Durante cirurgia para acessar estado de fluido e evitar distensão da bexiga (geralmente cirurgias longas com grande qte de infusão de fluido • Durante e no seguimento de cirurgias específicas do trato genitourinário (urológicas, ginecológicas ou colorretal) • Manejo de hematúria ligada à coágulos• Manejo de pacientes imobilizados• Manejo de pacientes com bexiga neurogênica• Manejo de traumas abertos na região sacral ou perínea em pacinetes com incontinência• Terapia farmacológica intravesical ex. câncer de bexiga○ • Conforto aumentado do paciente para cuidados de fim de vida• Manejo de pacientes com incontinência seguindo terapias conservativas, comportamentais ou cirúrgicas • Contraindicações Presença de lesão uretral (tipicamente associada ao trauma pélvico) Presença de sangue é indicativo○ • Outras contraind. são estreitamento uretral, recente cirurgia no local ou esfíncter artificial Urologista deve ser consultado, e esfíncter desligado (mas por períodos curtos de tempo)○ • Não usar para verificar volume da bexiga → Existem scans que fazem• Se o paciente consegue mijar ou espontaneamente perceber a urina, não usar para coletar, pedir para ele fazê-lo • Materiais Cateter externo: Cateter-camisinha: usado apenas para coletar, não para aliviar bexiga Não recomendado se paciente tem úlcera ou dermatite peniana (pode piorar)▪ Recomendado para evitar trauma-uretral▪ ○ • Uretral: Residente: curto-prazo (hospitalar) <3 semanas manejo com incontinência crônica refratária ou candidatos para intervensões como ressecção transuretral da próstata ▪ ○ Intermitente: Remoção imediata do conteúdo da bexiga refeito para prevenir ditensão da bexiga▪ Usado tanto para curto ou longo prazo ou bexiga neurogênica atonia da bexiga□ ▪ geralmente não usado para curto-prazo Mas quando usado, é para descompressão ou terapia farmacológica□ ▪ Pode não ser recomendado para obesos, pacientese com desconforto ou obstruídos▪ ○ • Suprapúbica: Mais invasivo, requer cirurgia por urologista ou uroginecologista Previne trauma uretral e estreitamento da uretra○ Previne contaminação da uretra temporariamente○ Não interfere na atividade sexual (paciente geralmente que dita o que prefere)○ Tubos suprapúbicos disponíveis são Foley, Rutner, e Malecot (cogumelo) de 10-18Fr Nenhum benefício a mais para cada um dos cateteres□ ▪ ○ • Cateteres menores em adultos 14-16 curto prazo Cateteres maiores 20-24 drenagem de hematúrias ou coágulos Cateteres curtos: para mulheres Cateteres longos: para homens Geralmente material latex, silicone, plástico ou Teflon Látex geralmente mais usado mas mais associado à inflamação uretral ou alergia Silicone é preferível no longo prazo Vesical de Demora Indicações de Manutenção Cateter reutilizável é lavado com sabão, água, seco e armazenado em local limpo e seco Manutenção é recomendado lavagem na região de inserção com sabão Não com degermantes Se o cateter é encostado, luvas devem ser descartadas para não passar a outro paciente Se vazamento ocorrer (geralmente após 6 semanas) Cateter deve ser trocado por um novo e mais grosso (2 a 4 números maior) Pode ocorrer também por atividade do m. detrusor ou contrações não inibidas da bexiga (em pacientes com esclerose múltipla) Tratamento com antimuscarínicos se persistir, consulta com urologista ou uroginecologista Não é recomendada a troca regular para cateteres de demora Apenas se apresentar falhas mecânicas Se não estiver drenando direito, recomenda-se irrigação da bexiga com solução salina Remoção do cateter só é recomendada quanto não se vê mais necessidade em usá-lo de novo Procedimentos: Sondagem Página 1 de Medicina https://www.youtube.com/watch?v=Vf32fb4bkoQ https://www.youtube.com/watch?v=uFf-rhkyuV4 https://www.youtube.com/watch?v=_jtDzpz1URk Irrigação Outra para urina (bolsa coletora) Sonda folley 2 vias é só drenagem Sonda folley tem balão Coloca mais 20ml de água destilada para não sair (no balão) em criança é mais difícil Indicada também para controle hídricoa. Algumas vezes se tiver problema na Uretra Sondagem suprapúbica (não passa pela uretra) Urologista faz cirurgia 15-21dias para trocar 2. Idem Naso3. Mesmo material de alívio (silicone e poliuretano) Material estéril e higienização do paciente ex: pacientes podem permanecer 4 meses na UTI a. 4. Idem Vesical de alívio (mas não tira)5. De demora é trocada a cada 7-14 dias Se é externo 15-21 dias 6. Idem Alívio7. Idem Alívio8. Retirar na Melhora clínica E cesárea tira após 24 horasa. 9. Rebaixamento de consciência e pós-operatório pode deixar o detrusor incontrolável i. + Problemas neurológicos, lesões medulares, bexiga neurogênicab. + Lesão por pressão grau IV com cicatrização comprometida por contato com urina c. Materiais Pacote de cateterismo Bandeja com: Cuba rim, cuba redonda com gaze, pinça cheron ou similar e campo fenestrado (se não tiver gaze, levar 2 ou 3 pacotes estéreis) i. a. Sonda de alívio: Nelaton (n. 10 - 14) Semelhante à NG mas muito mais curta e ESTÉRILi. Quanto maior, mais rápida a drenagemii. Masverificar anatomia do pacienteiii. b. Luva estéril 2 paresc. Frasco com antisséptico/degermante/ clorexidina aquosa (NUNCA ALCOÓLICA) ou pvpi tópico (apenas se alérgico ao degermante) d. Lubrificante xilocaína gel (hidrossolúvel, não anestésico)e. 5. Materiais específicos Seringa de 10mL para injetar xilocaína dentro e empurrar (homem) Na mulher coloca na própria sonda mesmoi. a. Saco coletor de urina não estéril (cuidar para não contaminar)b. Recipiente para coletar amostra lab e biombo (cortina)c. Luva de procedimento para manipular paciented. Capote não precisa ser o estérile. EPIsf. 6. SVD: Sonda de Folley: atentar para instrução do fabricante 2 vias: apenas para drenagem de urinaa. 3 vias: para drenagem E infusão (lavado do globo vesical)b. 7. Materiais a mais para SVD Precisa de duas ampolas de 10 mL a. Uma seringa a mais para injetar água destilada no baloneteb. Bolsa coletora de CIRCUITO FECHADO (estéril)c. Esparadrapo para fixação/fixador comerciald. Sonda folley de maior tamanho possível de acordo com anatomia do paciente e. 8. Cuidados de Enfermagem para Cateterismo Vesical Fixação Na mulher coloca na coxa do lado direito/esquerdoa. No homem coloca para cima na fossa inguinalb. Atentar par a qte de esparadrapoc. 1. Irrigação Nas primeiras 24h é normal ter sanguea. 2. Coleta de urina 30-60minutos clampeadoa. Local próprio para coleta!!b. algodão com álcool a 70%c. Aspirar 10mL é suficiented. 3. Desprezar urina Saco coletor não deixar na grade móvela. Fechar clamp quando for transportar b. Camas elétricas podem encostar no chão se paciente descec. 4. Avaliação da urina Clara/sífidaa. Aspecto de pus (infecção)b. Sangue (lesão/trauma)c. Cor de café/coca (bile)d. 5. Balanço hídrico quantificar quanto entrou/saiua. para paciente com restrição de volume ou insuficiência cardíaca congestiva b. Depende da necessidade (ICC ou Hipertenso é melhor negativo; choque hipovolêmico é melhor positivo) c. 6. Identificação Nome do pacientea. Tamanho da sondab. Quantos mL no balonetec. data e horário da sondad. Quem fez o procedimentoe. Não necessário colocar o leitof. 7. Cuidados Cuidar para sonda permanecer fixaa. Trocar fixação após o banhob. Manipulação não precisa ser estéril (técnico ou enfermeiro)c. Atentar para o Clamp fechado se não estiver drenandod. Higienização do meato urinário sempre que necessárioe. Valorizar as queixas do pacientef. Se houver desconexão, trocar a sonda toda! CIRCUITO FECHADOi. Também não reutilizável a sonda, diferente da nasoii. g. 8. Retirada da sonda Seringa de 20mL + aspirar água do balonetea. Puxar sonda delicadamente (EPIS e gazes para possíveis secreções)b. Não deixar o técnico fazer pois deve ser feita avaliação na retirada caso precise de mais tempo para permanecer com a sondai. c. 9. Urostomia suprapúbica Para drenagem caso o acesso pela uretra não seja possívela. Não é recomendado o folley, mas saco própriob. 10. Cateterismo Vesical de Alívio - Masculino Vesical de Demora Cateterismo Vesical de Demora - Feminino Cuidado com o BALONETE!!! Ele pode lesionar a uretra do paciente. Numeração da sonda par em French (FR) de 14-24 (maior)○ Duas vias: uma na coletora outra para água destilada O balonete fica DENTRO da bexiga do paciente▪ ○ Três vias: A via reta é sempre a do coletor Uma colorida menor é a da água destilada▪ ○ • Página 2 de Medicina https://www.youtube.com/watch?v=AQBgpEZP2Gg https://www.youtube.com/watch?v=yJ858ZPoB3M https://www.youtube.com/watch?v=G2P6r5nwa8A https://www.youtube.com/watch?v=VCSTJfZZTdc Uma colorida menor é a da água destilada▪ Outra é para lavagem/irrigação▪ Furo na ponta: maior para drenar Menores para irrigar□ ▪ Na falta de uma de duas vias, isolar a parte da irrigação esterilizadamente ▪ Mudança na literatura: não se testa mais balonete pois altera sua conformação e machuca uretra • Recomendação: Pode ficar até certa qte não significa que DEVE deixar tanto• Página 3 de Medicina
Compartilhar