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Relatório PROPEDEUTICA

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CURSO: ENFERMAGEM DISCIPLINA: PROPEDEUTICA E PROCESSO DE CUIDAR SAUDE DO ADULTO
 
NOME DO ALUNO: GISELLE BUENO DE SOUZA
 
R.A: 2006370 POLO: TAQUARAL
 
DATA: 27 / 09/ 2021
 
PROPEDEUTICA E PROCESSO DE CUIDAR SAUDE DO ADULTO
INTRODUÇÃO: 
	 Na propedêutica do adulto é onde podemos colocar em pratica tudo que aprendemos até o momento da faculdade, e podemos ver diversas situações clinicas, onde é preciso pôr em pratica a anamnese bem feita, para identificar a necessidade do paciente.
Apendemos sobre todo o processo de enfermagem, desde o diagnóstico de enfermagem, cuidar, medicar, prescrição de enfermagem.
No cuidado do adulto podemos identificar diversas patologias e os cuidados necessários para cada uma delas, o cuidados do adulto, nos proporciona colocar em pratica quase tudo que necessitamos aprender como enfermeiros. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RESULTADOS E DISCUSSÃO: 
 
Aula (01)
Roteiro (04- PREPARO E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS)
Foi demostrado na aula, as vias de administração de medicamentos e nos ensinado a calcular e diluir as medicações. Ressalta-se que independente da via de administração prescrita pelo médico, o profissional de enfermagem deve ter conhecimento geral e específico sobre o assunto. Além do conhecimento sobre a técnica a ser realizada, o profissional também deve conhecer informações sobre os medicamentos que irá administrar, seus efeitos, tempo de ação, principais reações e efeitos colaterais.
Onde a professora demostrou seringas, agulhas e medicações para manuseamos e aprender como fazer o procedimento
Esses materiais devem ser manuseados de maneira adequada. Existe uma técnica para abrir a concha. Seringa e agulha, e uma posição aberta adequada, para que não sejam contaminados É hora de manusear e inalar o medicamento. O importante é que durante o processo de preparação do medicamento, Nunca coloque seringas e agulhas fora da embalagem, nunca toque nas peças esterilizadas, Portanto, não há contaminação - por exemplo, não podemos tocar na ponta da agulha. Para a preparação de medicamentos, precisaremos de uma solução que possa ser utilizada para a fabricação Reconstituído, se for um medicamento em pó, ou uma solução de medicamento diluído, em A situação com medicamentos reconstituídos. Costumamos usar o diluente do próprio medicamento, mas Alguns medicamentos não possuem diluente próprio; caso contrário, podemos usar cloreto de sódio 0,9% ou água para injeção.
Aula (02) 
Roteiro (02 - ASPIRAÇÃO ENDOTRAQUEAL)
Foi demostrado na aula todo o procedimento da aspiração endotraqueal, utilizando o boneco para demonstração
Material utilizado:
Bandeja, Sonda de aspiração traqueal estéril – nº 14 ou 16 (adulto), nº 8 ou 10 (criança), Compressa gaze estéril, Pares de luvas estéreis, Pares de luvas procedimento, Solução fisiológica 10 ml, Aspirador, Frasco de aspiração, Máscara cirúrgica, Óculos de proteção lateral
Procedimento:
Higienize as mãos, Reúna o material na bandeja, Explique o procedimento ao paciente, Coloque o paciente em posição de semi-Fowler, Conecte o aspirador ao frasco coletor, Calçar luva de procedimento na mão não dominante e luva estéril na mão dominante, Segurar a sonda de aspiração com a mão dominante, Com a mão não dominante clampear a extensão de látex e introduzir a sonda com a mão dominante até encontrar resistência ou ocorrer tosse por estimulação, Desclampear a extensão para que ocorra a aspiração da secreção, Retirar lentamente a sonda, realizando movimentos circulares. Esta etapa não deve exceder a 10s, Retirar as luvas, Lavar as mãos
Foi destacado a ordem a realizar o procedimento: Aspiração da traqueostomia. (Sempre a primeira), Aspiração do nariz. (Em segundo lugar), Aspiração da boca. (Por último).
Aula (03)
Roteiro (14 - MEDICAÇÃO VIA INTRAVENOSA (IV)
Na administração intravenosa/endovenosa, os medicamentos são administrados por meio de cateteres inseridos na veia. É uma via vantajosa porque o início da ação é rápido. Podem ser obtidos níveis sanguíneos terapêuticos previsíveis dos medicamentos. A via pode ser utilizada quando houver disfunção gastrointestinal ou impossibilidade de aplicação IM ou SC. Muitos medicamentos não podem ser ministrados pelas outras vias. Portanto, podem pela IV. Comporta grandes volumes de acordo com a massa corpórea do paciente (CRAVEN; HIRNLE, 2006).
A injeção intravenosa deve considerar a estrutura anatômica dos vasos sanguíneos e a distribuição das veias. Para ter certeza, apenas puxe o êmbolo da injeção antes de aplicar o medicamento. Se isso fazer com que o sangue se misture com o medicamento, isso indica que a agulha está no vaso sanguíneo e o medicamento pode ser usado.
Como aplicar a medicação IV, diretamente na veia:
Use o polegar de sua mão não dominante para esticar a pele diretamente sob o local da punção para manter a veia estável; Agulha: Use a outra mão (oblíqua para cima) para inserir a agulha em um ângulo de 25 a 45 °. Depois que o sangue fluir normalmente na seringa, peça ao paciente para abrir a mão.
Como preparar a medicação IV, soroterapia:
1. Lavar as mãos e calçar as luvas.
02. Preparar a medicação (reservar para o caso de ser colocada no soro).
03. Abrir o pacote do equipo de soro evitando contaminar a extremidade
acoplada ao frasco.
04. Retirar o soro da embalagem plástica e desinfetar o gargalo e o bico do frasco com algodão embebido em álcool a 70%.
05. Abrir o bico do frasco de soro girando o bico.
06. Conectar o equipo no frasco de soro cuidando para não contaminar o equipo.
07. Fazer o nível da câmara gotejadora, abrir a pinça do equipo retirando todo o ar do mesmo (algumas câmeras gotejadoras são flexíveis e permitem que, com os dedos polegar e indicador, se aperte o local, possibilitando alcançar o nível mais facilmente).
08. Fechar a pinça assim que o soro sair pela ponta do equipo.
09. Somente após o equipo estar cheio e sem ar é que se introduzirá o medicamento prescrito no frasco. Desta forma, não haverá perda de medicamento no momento de preencher o equipo e o não cumprimento da dosagem correta ao paciente.
10. Colocar escala de horário no frasco de soro e o rótulo com identificação do cliente: nome completo, leito, quarto, soro original, medicamentos, dose, horário, gotejamento, além do nome de quem preparou e instalou o mesmo.
11. As normas de qualidade sugerem que este rótulo não cubra o rótulo do fabricante que tem dados importantes, como data de vencimento e lote impressos e devem estar visíveis ao cliente e demais profissionais.
12. Reunir em uma bandeja todo o material e levá-lo à unidade do paciente.
13. Orientar o cliente sobre o procedimento a ser realizado e colocar o frasco de soro no suporte.
14. Conectar o equipo no cateter venoso e abrir a pinça do equipo, tendo-se certificado de que a agulha cateter está dentro da veia.
15. Controlar o gotejamento do soro conforme prescrito.
16. Deixar o cliente confortável e orientado a não mexer na pinça de gotejamento.
17. Lavar as mãos e destinar o material ao lixo próprio.
Aula (03)
Roteiro (13 - PUNÇÃO VENOSA PERIFÉRICA)
A punção venosa periférica envolve a introdução de um cateter venoso no lúmen de uma veia superficial, de preferência de grande calibre.
Veia cefálica; Veia basílica; Veias medianas do antebraço e cotovelo; Veias do dorso da mão; Veia safena magna e parva.
Materiais e Equipamentos Necessários: 
Luva de procedimento, Álcool 70%, Gaze, Garrote de látex, Cateter periférico não agulhado (jelco), Esparadrapo antialérgico, Dispositivo de duas vias (polifix), Soro fisiológico 0,9%, Seringa 5ml e Cuba rim.
Como realizar o procedimento: 
Explicar o procedimento ao paciente, Realizar a higienização das mãos (Ver POP Higienização das mãos). 
Reunir todo o material em uma cuba rim.
Calçar as luvas de procedimento.
Preencher o dispositivo de duas vias com soro fisiológico 0,9%.
Selecionar o local para a punção.
Aplicar o garrote 5 a 10 cm acima do local da punção desejado.
Solicitar que o pacienteabra e feche a mão várias vezes.
Realizar antissepsia do local a ser puncionado com gaze e álcool 70%, em movimentos circulares de dentro para fora, três vezes, substituindo as gazes e aguardando a secagem.
Retirar a proteção do cateter periférico flexível.
Segurar o braço do paciente de forma que a veia selecionada fique bem visível e tracionada.
Posicionar o cateter ao nível da pele para penetrar a veia (num ângulo de 45º da pele).
Introduzir a agulha com o bisel voltado para cima através da pele com movimento lento e contínuo.
Visualizar o refluxo do sangue pelo cateter para certificação de que o mesmo se encontra dentro do vaso.
Soltar o garrote.
Puxar a agulha para trás a fim de separar a agulha do cateter, e avançar apenas o cateter para dentro do vaso.
 Pressionar a veia acima da extremidade do cateter com o dedo, a fim de evitar refluxo do sangue e remover lentamente a agulha, mantendo apenas o cateter inserido no paciente.
Acoplar o dispositivo de duas vias ao cateter e injetar o soro fisiológico a fim de certificar-se da perviedade do acesso venoso, observando hiperemia, obstrução, infiltração ou desconforto.
Aplicar o curativo com esparadrapo antialérgico para fixar o acesso venoso.
Registrar no esparadrapo do curativo a data, o calibre do cateter e o nome do profissional que realizou o procedimento.
Substituir a seringa conectada ao dispositivo de duas vias por uma tampinha contida na embalagem do dispositivo.
 Aula (03)
Roteiro (08 – 09 - SONDAGEM VESICAL DE DEMORA – FEMININA e MACULIUNA)
A sonda vesical de demora é utilizada quando é preciso manter a drenagem contínua de urina por vários dias, semanas ou meses.
Este tipo de sonda está indicada quando é necessário promover o esvaziamento constante da bexiga, monitorar o débito urinário, fazer o preparo cirúrgico, realizar irrigação vesical ou para diminuir o contato da urina com lesões de pele próximas à região genital.
Possíveis riscos do uso da sonda:
O cateterismo vesical só deve ser realizado se for mesmo necessário, porque apresenta um elevado risco de infecção do trato urinário, especialmente quando a sonda não é corretamente cuidada.
Além disso, outros riscos incluem hemorragia, formação de cálculos na bexiga e vários tipos de lesões no aparelho urinário, principalmente devido a aplicação de força excessiva na utilização da sonda.
Como realizar o procedimento:
Reunir todo o material necessário;
Colocar luvas e lavar a região íntima da pessoa;
Lavar as mãos;
Abrir o pacote de cateterismo junto à pessoa, de forma estéril;
Abrir o pacote da sonda e colocar junto à cuba, sem contaminar;
Colocar o lubrificante sobre uma das gazes do pacote;
Pedir para que a pessoa fique de barriga para cima, com as pernas abertas para o sexo feminino e as pernas juntas, para o sexo masculino;
Calçar as luvas esterilizadas do pacote de cateterismo;
Lubrificar a ponta da sonda;
Para o sexo feminino, fazer a antissepsia com a pinça montada, separando os pequenos lábios com o polegar e o indicador, passar uma gaze molhada de antisséptico entre os grandes e pequenos lábios e sobre o meato urinário;
Para o sexo masculino, fazer antissepsia na glande com a pinça montada com gaze umedecida no antisséptico, afastando com o polegar e o indicador da mão esquerda o prepúcio que cobre a glande e no meato urinário;
Pegar a sonda com a mão que não entrou em contato com a região íntima e introduzir na uretra, e deixar a outra extremidade dentro da cuba, verificando a saída da urina;
Inflar o balão da sonda com 10 a 20 mL de água destilada.
No fim do procedimento a sonda é fixada à pele com ajuda de um adesivo, que nos homens é colocado na região supra púbica e nas mulheres é aplicado na face interna da coxa. 
Aula (03)
Roteiro (15 - BANHO NO LEITO)
O banho é capaz de proporcionar uma sensação de bem-estar e de relaxamento, ajudando na recuperação do pacientes. No momento do banho é possível verificar o estado da pele da pessoa, aplicar cremes e fazer massagens para melhorar a circulação.
Antes de iniciar o banho é importante reunir todos os materiais necessários, para não ter que deixar o paciente desassistido.
Portas e janelas devem ser fechadas para evitar correntes de ar ou frio.
A água deve ser morna, evitando queimaduras e ressecamento da pele.
O responsável pelo banho deve retirar todos os acessórios que possam machucar o paciente, e usar luvas.
Deve ser usado sabonete neutro ou um produto indicado pelo médico.
As tolhas devem ser macias e limpas, e é importante enxugar bem todo o corpo do paciente, para evitar a proliferação de bactérias e fungos.
O uso de hidratante de pele, após o banho, oferece um bem-estar a mais.
As roupas que o paciente irá vestir devem estar limpas. E quando necessário, serem abertas nas costas.
O banho deve seguir a seguinte sequência: rosto/cabeça, membros superiores, tronco, membros inferiores e as costas. 
No momento de vestir, coloque a roupa primeiramente no lado de menor movimentação. Para despir, faça o contrário.
Se tiver dificuldades para executar a tarefa, peça a ajuda de um profissional, mas não deixe de fazer a higiene correta do paciente.
Aula (04)
Roteiro (05 - INSERÇÃO DE SONDA NASOGÁSTRICA)
A passagem de sonda nasogástrica é a inserção de uma sonda plástica ou de borracha, flexível, podendo ser curta ou longa, pela boca ou nariz.
Ela tem a finalidade de: descomprimir o estômago e remover gás e líquidos; diagnosticar a motilidade intestinal; administrar medicamentos e alimentos; tratar uma obstrução ou um local com sangramento; obter conteúdo gástrico para análise.
Técnica de Sondagem com Sonda Levine
Material:
 Sonda gástrica LEVINE (mulher 14 a 16, homem 16 a 18);
 Seringa de 20 ml; Copo com água; Gaze, Benzina; Toalha de rosto;
 Xilocaína gel; Fita adesiva; Estetoscópio; Biombo s/n; Luvas de procedimento; Sacos para lixo.
Procedimento:
1. Elevar a cabeceira da cama (posição Fowler – 45º) com a cabeceira inclinada para frente ou decúbito dorsal horizontal com cabeça lateralizada;
2. Proteger o tórax com a toalha e limpar as narinas com gaze;
3. Limpar o nariz e a testa com gaze e benzina para retirar a oleosidade da pele;
4. Medir a sonda do lóbulo da orelha até a ponta do nariz e até a base do apêndice;
5. Marcar com adesivo;
6. Calçar luvas;
7. Lubrificar a sonda com xilocaína;
8. Introduzir a sonda em uma das narinas pedindo ao paciente que degluta;9. Introduzir até a marca do adesivo;
10. Observar sinais de cianose, dispneia e tosse;
11. Para verificar se a sonda está no local:
12. Injetar 20 ml de ar na sonda e auscultar com estetoscópio, na base do apêndice xifoide, para ouvir ruídos hidroaéreos;
13. Ver fluxo de suco gástrico aspirando com a seringa de 20 ml;
14. Colocar a ponta da sonda no copo com água - se tiver borbulhamento está na traqueia. Deve ser retirada;
15. Toda vez que a sonda for aberta, para algum procedimento, dobrá-la para evitar a entrada de ar;
16. Fechá-la ou conectá-la ao coletor;
17. Fixar a sonda não tracionando a narina.
Aula (04)
Roteiro (06 - INSERÇÃO DE SONDA NASOENTÉRICA).
A sonda nasoenteral é passada da narina até o intestino. Difere da sonda nasogástrica, por ter o calibre mais fino, causando assim, menos trauma ao esôfago, e por alojar-se diretamente no intestino, necessitando de controle por Raios-X para verificação do local da sonda.
Tem como função apenas a alimentação do paciente, sendo de escolha no caso de pacientes que receberam alimentação via sonda por tempo indeterminado e prolongado. Por isso, esta sonda só permanece aberta durante o tempo de infusão da alimentação. A técnica de sondagem se assemelha com a técnica de sondagem nasogástrica.
Material:
Sonda enteral com fio guia (mandril); Seringa de 20 ml; Copo com água; Gaze; Benzina; Toalha de rosto; Xilocaína gel; Fita adesiva; Estetoscópio; Biombo s/n; Luvas de procedimento; Sacos para lixo.
Procedimento:
 Elevar a cabeceira da cama (posição Fowler – 45º) com a cabeceira inclinada para frente ou decúbito dorsal horizontal com cabeça lateralizada; 
Proteger o tórax com a toalha elimpar as narinas com gaze;
Limpar o nariz e a testa com gaze e benzina para retirar a oleosidade da pele;
Medir a sonda do lóbulo da orelha até a ponta do nariz e até a base do apêndice (acrescentar mais 10 cm);
Marcar com adesivo;
Calçar luvas;
Injetar água dentro da sonda (com mandril);
Mergulhar a ponta da sonda em copo com água para lubrificar;
Introduzir a sonda em uma das narinas pedindo ao paciente que degluta - introduzir até a marca do adesivo;
Aguardar a migração da sonda para duodeno, encaminhar ao Raio-X para confirmação do local da sonda;
Retirar o fio-guia após a passagem correta;
Observar sinais de cianose, dispneia e tosse;
Para verificar se a sonda está no local:
Injetar 20 ml de ar na sonda e auscultar com esteto, na base do apêndice xifoide, para ouvir ruídos hidroaéreos;
Colocar a ponta da sonda no copo com água - se tiver borbulhamento está na traqueia. Deve ser retirada;
Toda vez que a sonda for aberta, para algum procedimento, dobrá-la para evitar a entrada de ar;
Fechá-la ou conectá-la ao coletor;
Fixar a sonda não tracionando a narina; Colocar o paciente em decúbito lateral direito para que a passagem da sonda até o duodeno seja facilitada pela peristalce gástrica.
Aula (04)
Roteiro (12 - CURATIVOS)
Os curativos são um meio terapêutico que consiste na limpeza e na aplicação de uma cobertura estéril em uma ferida. Eles têm a finalidade de promover a rápida cicatrização e prevenir a contaminação ou infecções.
Aula (04)
Roteiro (01- OXIGENIOTERAPIA)
A oxigenoterapia consiste na administração de oxigênio para suprir uma deficiência do paciente, que pode ocorrer por diversos motivos.
O oxigênio é somente (21%) do ar ambiente que respiramos. Isso é suficiente para pessoas em condições físicas normais, mas para aquelas que possuem alguma deficiência pulmonar não é.
Algumas condições pulmonares impedem que o paciente consiga adquirir a quantidade necessária de oxigênio (acima de 90% de saturação) através da respiração normal, causando falta de ar. 
As doenças que causam essa deficiência – e para as quais a oxigenoterapia é indicada – são: 
Doença pulmonar obstrutiva crônica; Fibrose pulmonar; Apneia do sono;
Displasia broncopulmonar; Síndrome respiratória aguda grave.
Exceto pela síndrome respiratória aguda grave, todas elas são caracterizadas pela insuficiência respiratória crônica.
O oxigênio extra permite que elas tenham melhor qualidade de vida e que seu corpo tenha a quantidade necessária de oxigênio para o funcionamento saudável dos órgãos.
REFERÊNCIAS:
Barros, A.B.L. Anamnese e Exame Físico: avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2016.
NANDA Internacional. Diagnósticos de enfermagem da NANDA: defnições e classifcação 2015- 2017. 10 ed. Porto Alegre: Artmed, 2015
Johnson M, Moorhead S, Maas ML, Swanson E. Classificação dos Resultados de Enfermagem - NOC .5. ed. São Paulo: Elsevier, 2016.

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