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Crescimento e desenvolvimento

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Crescimento:
Alteração da forma, do tamanho e da função celulares.
Crescimento caracteriza-se por acúmulo ou aposição de material extracelular, hiperplasia e hipertrofia
celular.
Cada célula, cada tecido e cada órgão cresce seguindo grau, padrão e velocidade próprios.
Começa com a concepção.
Ocorre durante toda a vida.
É contínuo e dinâmico.
É quantitativo.
Aumento físico.
É considerado um dos indicadores de saúde mais importantes da criança.
Depende de alimentação, atividade física, hormônios, nutrição, potencial genético, saúde física e psíquica e
sono.
Herança poligênica.
Hormônios estimuladores → Cortisol (estresse agudo), estrógenos, hormônio do crescimento, insulina,
testosterona, tetraiodotironina (T4), triiodotironina (T3).
Hormônios tireoidianos:
● Têm efeito direto na placa epifisária.
● Diferenciação terminal de condrócitos.
● Aumento da atividade osteoclástica.
Glicocorticoides:
● Efeito agudo:
○ Estímulo ao crescimento.
● Efeito crônico:
○ Diminuição da síntese de GH.
○ Redução da sensibilidade ao hormônio do crescimento.
○ Decréscimo na produção de IGF-1.
○ Diminuição da proliferação celular.
○ Redução da velocidade de crescimento.
Esteroides sexuais (andrógenos e estrógenos):
● Receptores específicos nas placas epifisárias.
● Estímulo à síntese de GH.
● Fechamento das placas epifisiais sofre efeito direto dos estrógenos.
GH:
● É produzido na adenoipófise.
● Atua sobre placas epifisárias.
● Diferenciação celular.
●
IGF-1:
● É sintetizado no fígado.
● Pode ser produzido nas placas epifisiais.
● Age sobre placas epifisárias.
● Hipertrofia celular.
● É fator de crescimento nos períodos pré e pós-natal.
Hormônio inibidor → Cortisol (estresse crônico).
Potencial genético → 30% de influência sobre o crescimento.
Período pré natal:
● Fatores extrínsecos:
○ Saúde materna.
○ Integridade placentária.
○ Aporte nutricional intrauterino.
● Fatores intrínsecos:
○ Carga genética.
○ Integridade do sistema endócrino.
Período pós-natal:
● Fatores extrínsecos:
○ Acesso a nutrientes.
○ Ambiente psicossocial.
○ Acesso a medidas preventivas de saúde.
● Fatores intrínsecos:
○ Hormônio do crescimento.
Variações da normalidade.
Agravos.
Sofre acelerações e desacelerações.
Varia de acordo com idade.
Crescimento geral ou somático:
A velocidade de crescimento geral não é uniforme ao longo dos anos, e os diferentes órgãos, tecidos e partes
do corpo não crescem com a mesma velocidade.
Existem fases de crescimento acelerado e desacelerado.
A primeira fase de crescimento acelerado se dá da vida intrauterina até os dois anos de idade e é determinada
pela nutrição da criança, sendo o peso um bom avaliador isolado do crescimento.
Dos dois anos de idade até a puberdade, há crescimento regular, com ganho de cerca de 2 a 3 kg/ano e de 6 a
7 cm/ano. Nessa fase, o hormônio do crescimento e o potencial genético são importantes, possibilitando que
a criança entre no seu canal de crescimento.
Na puberdade, há a segunda fase de crescimento rápido, quando os hormônios sexuais e de crescimento são
importantes.
Crescimento neural:
Crescimento e desenvolvimento de cérebro, cerebelo e estruturas afins.
Crescimento neural pode ser acompanhado pelo perímetro cefálico.
A maior velocidade de crescimento neural acontece no primeiro ano de vida.
Crescimento genital:
Permanece estável durante os primeiros oito a dez anos de vida.
Acelera na puberdade.
Crescimento linfoide:
O tecido linfoide cresce lentamente no primeiro ano de vida, porém cresce rápido no restante na infância e
involui na puberdade.
Crescimento máximo do tecido linfoide ocorre nos primeiros oito a dez anos de vida.
Fatores de risco relacionados à mãe que interferem no crescimento:
● Estatura (altura) da mãe.
● Acesso à saúde preventiva.
● Ausência ou insuficiência de acompanhamento pré-natal. → Quantas consultas de pré-natal?
● Ansiedade.
● Depressão.
● Desnutrição.
● Doenças crônicas.
● Etilismo.
● Tabagismo.
● Uso de drogas.
● Infecções sexualmente transmissíveis.
Fatores de risco relacionados à criança que interferem no crescimento:
● Mutações genéticas → Displasias ósseas (acondroplasias, hipocondroplasias).
● Anomalias cromossômicas estruturais ou numéricas → Síndrome de Down, Síndrome de Turner.
● Infecções congênitas.
● Descolamento de placenta.
● Prematuridade.
● Pequeno para idade gestacional (PIG).
● Baixo peso ao nascer.
● Acesso à saúde preventiva.
● Negligência.
● Violência física.
● Violência psicológica.
● Violência sexual.
● Sedentarismo.
● Privação do sono.
● Deficiência ou insuficiência de hormônio do crescimento.
● Desnutrição.
● Anemia.
● Doença celíaca.
● Hipotireoidismo.
● Medicamentos (corticoesteroides).
Antropometria:
Medir corpo humano.
Escolha do equipamento adequado.
Verificar condições de conservação dos equipamentos.
Para as balanças, sempre verificar se estão calibradas, niveladas, bem apoiadas no chão ou na mesa auxiliar e
afastadas da parede ou de objetos que impeçam seu movimento.
Quanto às réguas antropométricas, tanto a horizontal quanto a vertical, deve ser observado se as partes fixas
e móveis se encontram em ângulo de 90º com a régua e se a marcação dos números está bem visível.
Obtenção de medidas.
Registro e interpretação de dados.
Compartilhamento de informações com família.
Massa corpórea, peso:
O peso é a medida antropométrica mais sensível às variações agudas do estado nutricional.
É mais sensível, porém menos específico que a estatura.
Peso adequado ao nascer → 2.500 a 3.999g.
Baixo peso ao nascer → Inferior a 2.500g.
Muito baixo peso ao nascer → Inferior a 1.500g.
Extremo baixo peso ao nascer → Inferior a 1.000g.
O maior aumento de massa corpórea acontece no terceiro trimestre de gestação.
Nos primeiros dias de vida, o neonato pode perder até 10% do seu peso ao nascimento. Em condições
normais, em duas semanas, ele retorna ao peso.
O recém-nascido a termo perde, até o 3º/4º dia de vida, até 10% do peso de nascimento.
O neonato pré-termo pode perder, até o 3º/4º dia de vida, até 15% do peso de nascimento.
O recém-nascido recupera o peso de nascimento em até dez dias de vida.
No primeiro trimestre de vida, a criança ganha de 25 a 30g por dia.
O peso da criança duplica dentro do primeiro semestre.
O peso da criança triplica até um ano de vida.
O peso da criança quadruplica nos primeiros três anos de vida.
Peso (kg) = idade (anos) x 2 + 8 (mulheres)/9 (homens). Esta fórmula pode ser empregada para crianças de
três a onze anos de idade.
Estatura (comprimento ou altura):
Comprimento é estatura medida em decúbito dorsal.
Altura é estatura medida na posição ortostática.
É menos sensível, porém mais específico que o peso.
Ao nascer, recém-nascidos devem ter comprimento de 47 a 52cm.
Ao nascer: Sexo feminino → 49 cm; Sexo masculino → 50 cm. *Variação de +/- 2 cm.
O crescimento durante o primeiro ano de vida reflete um conjunto de situações, como condições da gestação,
tamanho da mãe e condições de nascimento.
O lactente ganha, em média, 25 cm no primeiro ano de vida, sendo 15 cm no primeiro semestre e 10 cm no
segundo.
No segundo ano de vida, o crescimento gira em torno de 13 cm.
Com dois anos de idade, a criança cresce em torno de 8 cm.
As crianças maiores de 2 anos crescem com velocidade uniforme, mantendo-se dentro de um canal de
crescimento até a puberdade. Crescer paralelamente ao mesmo percentil ou dentro de 1 ou 2 canais é
considerado o mais adequado. A criança nessa faixa etária mantém seu crescimento relativamente constante
(5 a 6 cm/ano), caracterizando o canal de crescimento. As meninas crescem mais, principalmente de 1 a 4
anos, e o ganho ponderal para ambos os sexos é de 1,5 a 2 kg/ano.
Com três anos de vida, a criança cresce, em média, 7 cm.
A partir de quatro anos de idade, a velocidade média de crescimento é de 5 a 6 cm por ano até a puberdade.
Com 4 anos de vida, a criança, tem, em média, 1 metro de altura.
Altura (cm) = (Idade - 3) x 6 + 95. Esta fórmula pode ser usada para crianças de 3 a 11 anos de idade.
Velocidade de crescimento estatural:
Crescimento intraútero → de 1,0 a 1,5cm/semana.
A maior velocidade de crescimento intraútero acontece no segundo trimestre de gestação.
Crescimento intrauterino depende mais de integridade placentária e uterina do que de hormônios e potencial
genético.
1º ano → 25 cm/ano.
● 15 cm no primeiro semestre e 10 cm no segundo semestre.
● Canalização.
2º ano → 10 a 15 cm/ano.
● Canalização.
Nos dois primeiros anos de vida, a crianla aumenta ou diminui a velocidade de crescimento para se
posicionar na curva de crescimento em um patamar mais condizente com as suas características
familiares/genéticas. Nessa época, o crescimento estatural é relacionado à nutrição, mas o efeito do GH já se
faz presente.
Acontece aceleração e desaceleração rápidas entre 2,5 anos e 3 anos.
3º ano - começo da puberdade → 5 a 7 cm/ano.
Acontece aceleração estável e desaceleração lenta entre 3 anos e o começo da puberdade.
Ocorre, em algumas crianças, o estirão do meio da infância entre os 7 e 8 anos de idade.
Suspeita-se de deficiência/insuficiência de hormônio do crescimento ou hipotireoidismo quando crescimento
dos 3,5 anos ao começo da puberdade é inferior a 5 cm/ano.
Início da puberdade → 10 cm/ano.
As mulheres de 10 a 13 anos de idade são mais altas que os homens da mesma idade, em média.
Estirão do sexo feminino → 8,5cm/ano.
Estirão do sexo masculino → 9,5cm/ano.
Estirão do sexo feminino acontece dois anos antes do estirão do sexo masculino, em média.
Maturadores lentos, médios ou rápidos.
Fim da puberdade → de 1,0 a 1,5 cm/ano.
A diferença média entre as alturas masculina e feminina é de 13 cm.
Para avaliar crescimento, deve-se considerar, em vez de altura atual, velocidade de crescimento.
Baixa estatura:
Baixa estatura constitucional → Hereditariedade.
● Principal causa de baixa estatura.
Desnutrição.
Hipotireoidismo.
Síndrome de Down.
Síndrome de Turner.
Idade cronológica:
Baseia-se na data de nascimento.
Idade óssea:
Radiografia da mão e do punho esquerdos.
A diferença entre as idades cronológica e óssea é de mais ou menos 2 anos.
As mulheres crescem até atingir uma idade óssea de 15 a 16 anos. Já os homens crescem até atingir uma
idade óssea de 17 a 18 anos.
O desenvolvimento infantil e puberal está mais associado à idade óssea do que à idade cronológica.
Adiantamento de idade óssea → Hipertireoidismo, obesidade.
Atraso de idade óssea → Hipotireoidismo.
Perímetro cefálico:
A medida do perímetro cefálico é muito importante, especialmente no primeiro ano de vida, por indicar
indiretamente o crescimento da massa encefálica, podendo antever processos potencialmente graves.
Crescimento neural se dá de forma acelerada nos dois primeiros anos de vida.
Acompanhamento mensal do perímetro cefálico no primeiro ano de vida.
No recém-nascido, o perímetro cefálico é maior que o perímetro torácico.
Perímetro cefálico deve ser avaliado a cada três meses no segundo ano de vida.
O perímetro cefálico deve ser medido obrigatoriamente até o terceiro ano de vida.
O valor normal do perímetro cefálico se encontra entre os percentis 10 e 90.
Em média, perímetro cefálico ao nascimento é de 34 a 36 cm.
Microcefalia.
● Microcefalia → Recém-nascidos com menos de 37 semanas de idade gestacional (pré-termo),
apresentando medida do perímetro cefálico inferior a -2 desvios-padrão, segundo a tabela do
Intergrowth, para idade gestacional e sexo.
● Microcefalia grave → Recém-nascidos com menos de 37 semanas de idade gestacional (pré-termo),
apresentando medida do perímetro cefálico inferior a -3 desvios-padrão, segundo a tabela do
Intergrowth, para idade gestacional e sexo.
● Microcefalia → Recém-nascidos com 37 semanas ou mais de idade gestacional, apresentando
medida do perímetro cefálico ≤ 31,5 para meninas e ≤ 31,9 para meninos, equivalente a menos do
que -2 desvios-padrão para idade de neonato e sexo, segundo a tabela da Organização Mundial da
Saúde (OMS).
Macrocefalia.
Em recém-nascidos, presença de bossa serossanguinolenta ou cefalohematoma (hemorragia subperiosteal no
crânio depois de parto traumático) podem interferir na medida do perímetro cefálico e falsear resultado.
No primeiro ano de vida, perímetro cefálico cresce cerca de 12 cm.
Perímetro torácico:
A circunferência torácica no RN a termo, em geral é 1 a 2 cm menor que o perímetro cefálico. Essa diferença
pode ser maior nos RN pré-termo, e inexistente ou inversa nos RN grandes para idade gestacional.
Perímetro abdominal.
Envergadura:estatura:
A envergadura é a distância entre os dedos médios de ambas as mãos estando os braços abertos.
Segmento inferior:
Medida da sínfise púbica aos chão.
Segmento superior:
Estatura - segmento inferior.
SS:SI:
É maior ao nascimento e reduz nos anos seguintes.
Crescimento puberal:
Antes da pubarca, efeitos do GH, do IGF-1 e dos hormônios tireoidianos são mais evidentes.
Na puberdade, velocidade de crescimento aumenta em razão da presença de esteroides sexuais.
A velocidade de crescimento das mulheres é diferente da dos homens.
Mulheres iniciam puberdade um a dois anos antes dos homens.
Mulheres apresentam estirão de crescimento no início do processo puberal.
Homens têm estirão de crescimento no final do processo puberal.
Homens apresentam pico maior na velocidade de crescimento.
Homens apresentam maior velocidade de crescimento puberal entre os estágios 3 e 4 da escala de Tanner.
Crescem de 25 a 30 cm na puberdade.
Mulheres apresentam maior velocidade de crescimento puberal entre os estágios 2 e 3 da escala de Tanner.
Crescem de 5 a 6 cm após a menarca e de 20 a 25 cm na puberdade.
Associa-se ao aumento na concentração dos esteróides estrógenos, progesterona e/ou testosterona no plasma
sanguíneo. → Receptores de estrógenos em placas epifisárias.
Relaciona-se ao aumento na amplitude e na frequência dos pulsos de hormônio do crescimento.
É desproporcional. → 1) Extremidades distais; 2) Extremidades proximais; 3) Tronco.
Altura-alvo:
Aproximadamente 20% das crianças poderão apresentar ao final da puberdade, uma estatura inferior ou
superior ao alvo genético.
10% dos filhos saudáveis terão estatura superior ou inferior ao alvo genético.
Curvas de crescimento:
São indicadores de saúde.
Caderneta de Saúde da Criança → Curvas de crescimento da OMS.
Corrigir idade gestacional até os 2 anos de idade no caso de pré-termo.
Canalização é a mudança de curva de crescimento. → ↑ curva de crescimento acontece nas primeiras
semanas de vida; ↓ curva de crescimento acontece a partir dos seis meses de vida.
Para avaliar crescimento, deve-se considerar, em vez de altura atual, velocidade de crescimento.
Escore Z + 3: percentil 99,8.
Escore Z + 2: percentil 97,7.
Escore Z + 1: percentil 84,2.
Média: percentil 50 (Mediana).
Escore Z - 1: percentil 15,8.
Escore Z - 2: percentil 2,28.
Escores Z - 3: percentil 0,15.
Desenvolvimento infantil:
Caracteriza evolução.
Ganho de funções.
Começa com a concepção.
Divide-se em cognitivo, linguístico, motor fino, motor grosseiro, sensitivo e social.
É craniocaudal e proximodistal.
É contínuo e dinâmico.
É subjetivo.
Varia de acordo com estímulos.
Depende de fatores extrínsecos e intrínsecos. Entre os fatores extrínsecos, é importante mencionar fatores
culturais, econômicos e sociais, como alimentação e atividade física. Já entre os fatores intrínsecos, é
interessante mencionar carga genética, fisiologia de órgãos e sistemas (sistema neuroendócrino). →
Crescimento, desenvolvimento e plasticidade do Sistema Nervoso para responder a estímulos e sofrer
intervenções.
É qualitativo.
Deve-se acompanhar desenvolvimento infantil em todas as consultas de puericultura.
Deve-se avaliar desenvolvimento infantil desde a sala de espera ou a porta do consultório e por toda a
consulta.
Deve-se detectar atrasos ou desvios no desenvolvimento infantil precocemente.
● Triagem do desenvolvimento infantil.
Testes de triagem do desenvolvimento infantil:
Testes de triagem do desenvolvimento infantil dependem de faixa etária, padronização e validação
populacional.
Albert Infant Motor Scale.
Caderneta de Saúde da Criança; → Faz vigilância do desenvolvimento infantil até os trêsanos de idade.
Escala de Bayley.
Escala de Denver II.
Escala de Gesell.
SWYC.
Desenvolvimento neuropsicomotor (DNPM):
Associa-se à formação de sinapses e à mielinização.
Divide-se em:
● adaptativo; → depende das capacidades de cognição e coordenação motora e sensorial.
● linguagem; → depende dos órgãos dos sentidos (audição); pode ser não verbal ou verbal.
● motor fino; → depende dos órgãos dos sentidos (visão). *Uso de mãos e dedos.
● motor grosseiro; → depende do cerebelo (equilíbrio) e dos órgãos dos sentidos (visão).
● pessoal-social. *Alimentação, controle esfincteriano, higiene, sono, vestimenta. *Autismo.
É céfalo-caudal
É proximal-distal.
Reflexos primitivos:
São controlados pela medula espinhal, pelo tronco cerebral e por centros subcorticais.
São involuntários.
São transitórios.
Reflexo de Babkin:
É reflexo primitivo.
Pressionamos a mão do lactente e o que verificamos é a abertura da boca.
Reflexo de procura, reflexo de busca:
É reflexo primitivo.
Com o toque suave do dedo do examinador na parte lateral dos lábios superior ou inferior, o recém-nascido
deve se virar para o lado do toque e abrir a boca.
Reflexo de expulsão:
É reflexo primitivo.
Ao tocarmos a língua do lactente com uma colher, por exemplo, ele faz movimentos de protrusão da língua.
Desaparece por volta dos dois meses de vida. Sua permanência por um período maior que este deve levantar
a suspeita de paralisia cerebral.
Reflexo de sucção:
É reflexo primitivo.
Ao tocar os lábios de um lactente com o cotonete, verificamos movimentos de sucção.
A sucção é melhor testada espontaneamente, com o contato com o seio materno.
Desaparece entre quatro e seis meses.
Reaparece de modo voluntário.
Reflexo tônico-cervical assimétrico:
É reflexo primitivo.
O bebê na posição supina sofre uma rotação da cabeça para um lado por 15 segundos. A resposta esperada é
a extensão das extremidades do lado do mento e flexão das extremidades do lado occipital.
Desaparece aos três ou quatro meses.
Reflexo de Moro, reflexo do abraço:
É reflexo primitivo.
Na posição supina, eleva-se o bebê pelo tronco acima do plano da mesa e repentinamente o solta, apoiando-o
em seguida para que não caia. O objetivo é produzir uma extensão rápida do pescoço e cabeça. Obtemos a
abdução seguida da adução e flexão das extremidades superiores, flexão do pescoço e choro.
Desaparece em sua forma típica aos três meses e definitivamente aos seis meses.
Nos recém-nascidos acometidos pela paralisia de Erb-Duchenne, caracteristicamente, o reflexo é unilateral.
Reflexo do extensor cruzado:
É reflexo primitivo.
O bebê é colocado em posição supina e uma das extremidades inferiores é submetida à flexão passiva. A
resposta esperada é a extensão do membro inferior contralateral com adução e rotação interna da coxa.
Desaparece após seis semanas.
Reflexo do extensor-suprapúbico:
É reflexo primitivo.
Na posição supina pressiona-se a pele acima do púbis com os dedos. A resposta esperada é a extensão de
ambos os membros inferiores com rotação interna e adução da articulação coxofemoral.
Desaparece no primeiro mês.
Reflexo de preensão palmar:
É reflexo primitivo.
Aparece na 27ª semana de idade gestacional.
Na posição supina, o examinador coloca o dedo indicador na face palmar do bebê. A resposta esperada é a
flexão dos dedos e fechamento da mão.
Desaparece aos quatro meses.
É involuntário e torna-se voluntário.
Reaparece de forma voluntária no segundo semestre.
Reflexo de preensão plantar:
É reflexo primitivo.
O examinador coloca o seu dedo indicador sobre a face plantar do recém nascido, logo abaixo dos dedos. A
resposta é a flexão dos dedos do pé.
É involuntário e torna-se voluntário.
Reaparece de forma voluntária no segundo semestre.
Desaparece aos quinze meses.
Reflexo cutaneoplantar:
É obtido ao se estimular a sola do pé com um objeto de ponta romba, fazendo-se um risco do calcanhar à
base do quinto dedo. Até o quarto mês de vida, 100% dos lactentes têm uma resposta de extensão do hálux
com ou sem abertura em leque dos dedos, e isto não deve ser interpretado como um achado anormal. Além
disso, esta resposta em extensão do hálux nos primeiros meses de vida não deve ser chamada de sinal de
Babinski, pois este sim é um fenômeno patológico encontrado nas síndromes piramidais. No 12º mês, a
resposta passa a ser a flexão dos dedos, e assim permanece por toda a vida.
Reflexo do calcanhar:
É reflexo primitivo.
Na posição supina, percute-se o calcanhar do bebê estando ele com o membro examinado em flexão de
quadril e joelho e tornozelo em posição neutra. A resposta é a extensão do membro inferior estudado.
Desaparece em três semanas.
Reflexo de Rossolimo:
É reflexo primitivo.
Na posição supina, percute-se duas a quatro vezes a superfície plantar. A resposta é a flexão dos dedos.
Desaparece com um mês.
Reflexo de Landau:
É reflexo primitivo.
Aparece aos três meses.
Com uma das mãos suspendemos o lactente pela superfície ventral. Com a outra mão flexionamos a cabeça
rapidamente e todo o corpo entra em flexão.
Desaparece ao final do segundo ano.
Reflexo de Galant:
É reflexo primitivo.
Coloca-se o bebê em prona, com o tronco apoiado sobre o braço do examinador. Com o dedo da mão
contralateral estimula-se a pele do dorso, fazendo um movimento linear vertical que parte do ombro até as
nádegas a cerca de 2 cm da coluna. A resposta esperada é a flexão do tronco, com a concavidade virada para
o lado estimulado.
Desaparece aos quatro meses.
Reflexo do paraquedista:
Aparece normalmente no lactente entre oito e nove meses e persiste no adulto.
Se segura o lactente pela região ventral e o aproxima da mesa de exame bruscamente, para dar-lhe a
impressão de que está caindo. A resposta esperada é a de que a criança estenda os braços e abra as mãos na
tentativa de proteger-se.
Não desaparece.
Reflexo do apoio plantar e marcha:
É reflexo primitivo.
Se segura o recém-nascido de pé pelas axilas e ao colocar seus pés apoiados sobre uma superfície,
imediatamente ele retificará o corpo e iniciará a marcha reflexa.
Desaparece aos dois meses.
Marcha reaparece de maneira voluntária.
Desenvolvimento cognitivo:
A hereditariedade parece contribuir com 50% da pontuação do QI (Quoeficiente de Inteligência) e com 50%
de alguns traços de personalidade.
O temperamento – que é uma dimensão do comportamento e inclui a reação emocional, nível de atividade
motora, atenção, sociabilidade e persistência – parece ser influenciado 20-60% pela genética e 80-40% pelo
ambiente. Segundo a teoria de Thomas e Chess, o temperamento pode ser caracterizado por nove
componentes do comportamento, veja abaixo:
● atividade motora;
● ritmicidade dos ciclos biológicos;
● aproximação e retirada a um novo estímulo;
● adaptação a um novo estímulo;
● limiar de responsividade;
● intensidade da reação;
● humor;
● distraibilidade;
● atenção e persistência.
O desenvolvimento emocional e da inteligência na infância e juventude passa por diversos estágios, desde as
fases da lactância, passando para a fase do pré-escolar, escolar e adolescência, através das quais a criança e o
adolescente vão amadurecendo os sentimentos, emoções, capacidade de pensar e aprender.
Teoria do desenvolvimento cognitivo-emocional, segundo Piaget:
Período sensório-motor (de 0 a 2 anos):
O lactente se utiliza de suas habilidades motoras cada vez mais coordenadas e intencionais (praxias) e de
suas variadas percepções sensoriais (gnosias auditivas, visuais, gustativas, táteis e proprioceptivas) para
explorar o meio ambiente, aprender novas funções, e comunicar-se. Neste período podem ser identificados
seis estágios:
Primeiro estágio (0-2 meses): A movimentação do lactente se faz apenas de maneira reflexa. As mãos
permanecem cerradas e os membros semifletidos, e apenas se estendem e abrem no momento em que se
desencadeiam os reflexos primitivos. As vias motoras são pouco mielinizadas e o controle cortical do
movimento é difuso. O bebê é capaz de escutar e nesta fase pode se observar o apoio da cabeça de um dos
lados (geralmente o esquerdo), liberando o ouvido do outro lado (dominânciahemisférica da via auditiva). O
bebê se aquieta com a voz humana, e ao ouvir outro choro de criança desencadeia-se também uma resposta
de choro. Sua capacidade de comunicação verbal é limitada, fazendo-o apenas através do choro, cujas
características já podem denunciar fome, irritação ou dor. Já existe percepção da luz, e a cabeça se vira em
direção à luz da lanterna.
Segundo estágio (2-4 meses): aos quatro meses o lactente já está com as mãos mais abertas e já as conduz
até a linha média, permitindo a colocação do objeto apreendido na boca. As vias piramidais já estão mais
mielinizadas. Neste momento, o lactente já vira a cabeça em direção ao som. Há melhora da coordenação
entre a visão e a preensão do objeto. Aos três meses já ocorre o acompanhamento do objeto em uma rotação
de 180º no campo visual. Ele olha a mamadeira e abre a boca, e os olhos seguem o que a mão faz. Assim,
desenvolvem-se as reações circulares primárias, através das quais a criança observa o objeto, executa a
preensão manual, leva o objeto a boca, chupa-o e repete a sequência. São novos atos descobertos por acaso, e
por isso, são descritos como ações pré-inteligentes.
Há imitação dos sons ouvidos, principalmente os fonemas vogais: aah, eeh, etc.
Terceiro estágio (4-9 meses): neste estágio a coordenação para preensão do objeto melhora ainda mais, e a
intenção de pegá-lo torna-se mais voluntária (praxia), pois o objetivo é segurar, sacudir, balançar e virar. Ao
mesmo tempo, a acuidade visual melhora e com ela a noção de profundidade e direção do brinquedo. Nesta
fase, a criança pega uma pastilha com toda a mão, sacode o sino para ouvir o barulho e segura um brinquedo
pelo fio. São as reações circulares secundárias, descobertas ainda por acaso, porém com maior intenção. Tal
desenvolvimento é possível pela mielinização de áreas parietoccipitais e temporoparietais. Surgem as
vocalizações dos fonemas “T, P e M”.
Quarto estágio (9-12 meses): desaparecem as reações circulares, e as ações são realizadas com intenção e
objetivo, ou seja, momento em que se desenvolvem as praxias – ações com finalidade. A criança investiga
mais o brinquedo – aperta, apalpa, arranha, arrasta, olha-o em diferentes perspectivas. Aos 11 meses começa
a colocar um objeto dentro do outro. A preensão é mais precisa, com oposição entre o polegar e o indicador.
Surgem sons mais complexos, mas ainda sem significado “pfs, mam, baba, ppa”. Aos 12 meses, a criança já
fala “mama” e “papa” com significado, e já compreende ordens simples como “dá”, “tchau” e “vem”.
Quinto estágio (12 a 18 meses): começa a brincadeira simbólica, na qual a criança
inventa finalidades para os objetos, abre a caixa de fósforos, faz torres de cubos e já
brinca de “casinha”. Há aumento do vocabulário e a criança já nomeia objetos simples em uma gravura.
Sexto estágio (18 meses a 24 meses): início da fase de imitação de gestos e palavras, desenvolvimento de
ações manuais mais complexas como desembrulhar a bala, virar as páginas do livro, e fazer rabiscos
circulares e lineares no papel.
Período de operações concretas:
Período pré-conceptual (2 a 4 anos): Com o amadurecimento do córtex frontal e
pré-frontal torna-se possível imitação de gestos simples e simétricos, como por exemplo: abrir as duas mãos,
fechá-las, levantar os braços acima da cabeça ou abrir os braços horizontalmente. A prova dedo-nariz e a
manobra de Romberg podem ser realizadas aos três anos com os olhos abertos, e apenas aos quacom os olhos
fechados. A criança é capaz de cantar, mas ainda não imita o ritmo com as mãos e pés. É capaz de encaixar
formas simples em uma prancha. Aos três anos faz um círculo e uma linha vertical. Aos dois anos une duas
palavras e aos quatro anos forma uma frase completa, com sujeito verbo e predicado. Inicia-se a brincadeira
do “faz de conta”, com pensamento egocêntrico e monólogos. As crianças falam sozinhas ou com os
brinquedos, explicando o que estão fazendo. A atenção é curta e facilmente dispersa por estímulo externo
mínimo. Ao olhar um quadro a criança observará as partes separadamente, mas não será capaz de interpretar
a ação. Por exemplo, dirá que vê uma gaiola, um pássaro e uma menina, mas não interpretará o desenho
como “um pássaro sendo solto pela menina”. Ela ainda não percebe diferenças e analogias, como, por
exemplo, “Mamãe é mulher e papai é...?”.
Período intuitivo (4 a 7 anos):
A criança já adquire a habilidade de realizar movimentos alternados e simultâneos, como abertura de uma
mão e fechamento da outra, levanta um braço na horizontal e o outro na vertical, tocar os dedos com o
polegar. Já consegue seguir o ritmo da uma música com os pés e com as mãos, diferencia quadrado de
retângulo e círculo de elipse, e ao ver uma cena desenhada em um quadro, ao invés de descrever as partes,
interpreta as figuras como um todo, dando significado (ex.: “a menina soltou o pássaro da gaiola, e ele
fugiu”). Contudo, ainda não desenvolveu a capacidade de criticar pequenos erros de desenho, como, por
exemplo, o fio do serrote virado para cima e longe da árvore ou uma carroça andando na linha do trem.
Substituem o monólogo pela conversação e aos sete anos explicam o porquê dos acontecimentos.
Reconhecem analogias e diferenças (ex.: o fogão é para fazer comida, perto versus longe), mas ainda não
compreendem lógicas mais complexas, como “desenhe uma cruz à direita do círculo” ou “qual é a diferença
entre o irmão da mãe e a mãe do irmão?”.
Período de operações concretas (7 a 12 anos):
A criança desenvolve noções de tempo, espaço, velocidade, ordem, causalidade, já
sendo capaz de relacionar diferentes aspectos e abstrair dados da realidade. Não se limita a uma
representação imediata, mas ainda depende do mundo concreto para chegar à abstração. Desenvolve a
capacidade de representar uma ação no sentido inverso de uma anterior, anulando a transformação observada
(reversibilidade).
Período de operações formais (adolescência):
A representação agora permite a abstração total. A criança não se limita mais a representação imediata, nem
somente às relações previamente existentes, mas é capaz de pensar em todas as relações possíveis
logicamente buscando soluções a partir de hipóteses e não apenas pela observação da realidade. Em outras
palavras,
as estruturas cognitivas da criança alcançam seu nível mais elevado de desenvolvimento e tornam-se aptas a
aplicar o raciocínio lógico a todas as classes de problemas.
Desenvolvimento dentário:
Desenvolvimento puberal:
Acontece mais cedo em mulheres do que em homens. *A diferença é de 1 a 2 anos.
Aceleração e desaceleração do crescimento.
Alteração da composição corporal.
(Re) ativação das gônadas. → Espermatogênese e oogênese.
Depende de fatores extrínsecos e intrínsecos. → Epigenética.
Desenvolvimento das características sexuais secundárias.
É determinado geneticamente.
É universal.
Pode ser inibido por doenças crônicas.
Puberdade normal:
Do terceiro trimestre de gestação aos seis meses de vida → Ativação parcial do sistema
hipotálamo-hipófie-ovário; Manifestações clínicas podem ser acne neonatal - minipuberdade -, telarca,
trofismo genital.
Dos seis meses de vida ao começo da puberdade → Diminuição de concentração de hormônio
folículo-estimulante e hormônio luteinizante.
Do começo da puberdade ao … → Aumento de concentração de: 1) fator de crescimento semelhante à
insulina - 1, insulina, leptina; 2) hormônio liberador de hormônio gonadotrófico; 3) hormônio
folículo-estimulante, hormônio luteinizante; 4) estrógenos, progesterona, testosterona.
● Puberdade. → Aceleração, desaceleração e parada do crescimento; Alteração na composição
corporal; Ativação gonadal; Desenvolvimento das características sexuais secundárias;
Desenvolvimento do Sistema Circulatório.
● Puberdade feminina começa aos 9,7 anos, em média. → Deposição de tecido adiposo na região do
quadril e nas mamas.
● Puberdade masculina começa aos 10, 9 anos, em média. → Alteração do timbre da voz; Aumento de
massa muscular; Crescimento biacromial.
Adrenarca:
● acontece dos seis aos oito anos de idade, inicialmente;● altera o odor das secreções;
● associa-se ao aparecimento e à manutenção da pilificação axilar e púbica na puberdade;
● aumenta a oleosidade da pele;
● é produção e secreção de andrógenos por glândulas suprarrenais;
○ Hormônio adrenocorticotrófico.
● pode acontecer precocemente em PIG.
Ejaculação:
● começa quando volume testicular é de 10 a 12 mL;
● polução noturna.
Ginecomastia puberal transitória:
● acontece em aproximadamente metade dos homens;
● desaparece em 1 a 2 anos.
Menarca:
● acontece após o pico da velocidade de crescimento e dois anos após o começo da puberdade, em
média;
● é a primeira menstruação.
● o crescimento é de 4 a 6 cm após a menarca.
Telarca:
● acontece devido ao aumento da concentração de estrógenos;
● é a primeira manifestação clínica do desenvolvimento puberal feminino.
Volume testicular:
● o aumento do volume testicular - 4cm ou mL - é a primeira manifestação clínica do desenvolvimento
puberal masculino.
● o estirão puberal acontece quando o volume testicular é de 8cm ou mL.
Obs.: Orquidômetro de Prader. → de 1 a 25 cm.

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