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Trabalho Social com Famílias no Âmbito do PAIF - Exercícios de Fixação - Módulo IV

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As vulnerabilidades relacionais estão vinculadas aos processos que afetam as relações entre os 
indivíduos gerando subordinações, humilhações, sofrimentos e limitações ao desenvolvimento 
e a vida com autonomia. Não são exemplos desta variante da vulnerabilidade: 
Escolha uma: 
a. Ausência de renda e acesso precário a serviços públicos 
b. Preconceito e discriminação 
c. Abandono e conflito 
d. Isolamento e negligência 
 
 
As vulnerabilidades do campo relacional não são facilmente identificadas, portanto, para 
tornar isso possível no TSF os profissionais devem ter como objetivo, EXCETO: 
Escolha uma: 
a. Ampliar as concessões de benefícios eventuais. 
b. Repensar a própria prática profissional e adotar uma postura ética e amoral diante das 
expressões de vulnerabilidade. 
c. (Re)conhecer as vulnerabilidades relacionais e como impactam diferentemente indivíduos, 
grupos e territórios. 
d. Manter olhar vigilante às expressões de desproteções que ocorrem no território. 
 
 
O conceito de risco social está relacionado com a probabilidade de um evento acontecer no 
percurso de vida de um indivíduo, podendo atingir qualquer pessoa. No âmbito da PSE os 
riscos se relacionam a uma diversidade de violações de direitos que impactam famílias, 
indivíduos e grupos. NÃO exemplifica este contexto: 
Escolha uma: 
a. Afastamento de crianças e adolescentes do convívio familiar em decorrência de 
medidas protetivas 
b. Situações de abuso ou exploração sexual 
c. Vivência em situação de rua 
d. Vivência de vulnerabilidades exclusivamente materiais 
 
 
 
Ainda hoje, prevalece uma tendência de redução do cidadão a mero consumidor, o que 
caracteriza a desproteção apenas pelo aspecto que envolve a renda. Esta visão deturpada das 
vulnerabilidades e inseguranças que atingem pessoas e territórios, pode ocasionar, EXCETO: 
Escolha uma: 
a. Reprodução de preconceitos e estigmas nos serviços socioassistenciais 
b. Reincidências de violações de direito 
c. Situações de isolamento e abandono 
d. Diminuição das vulnerabilidades relacionais 
 
 
O direito a convivência familiar e comunitária surgiu do enfrentamento às práticas 
segregadoras, historicamente, voltadas para alguns públicos específicos como crianças e 
adolescentes, idosos e pessoas com deficiências ou doenças mentais. Na Política de Assistência 
Social, a convivência representa, EXCETO: 
Escolha uma: 
a. Uma função da Política de Assistência Social 
b. Um objetivo da Proteção Social 
c. Uma segurança socioassistencial 
d. Um princípio especificado na LOAS 
 
 
O processo de expansão e fortalecimento de vínculos na Política de Assistência Social pode ser 
conceituado como resultado: 
Escolha uma: 
a. Do trabalho social que intervém nas situações de vulnerabilidades por meio da 
convivência produzindo proteção social; 
b. Das ações intersetoriais 
c. Da concessão dos benefícios eventuais 
d. Dos atendimentos particularizados 
 
 
 
 
 
 
 
Não é um aspecto que evidencia as relações de interdependência entre o PAIF e o SCFV: 
Escolha uma: 
a. O SCFV é uma oferta complementar ao TSF do PAIF 
b. A unidade familiar deve ser considerada nas intervenções do SCFV, uma vez que é composto 
por membros das famílias atendidas e, ou acompanhadas no PAIF 
c. Todas as ofertas do SUAS devem conferir centralidade na família 
d. Os profissionais do SCFV não precisam conhecer o TSF no âmbito do PAIF para atuar de 
maneira complementar 
 
 
Mesmo com todo um arsenal normativo, a declaração de um direito social não é suficiente 
para sua efetividade, a luta pelo direito ao convívio está longe de se esgotar, já que ao lado da 
sua formalização, continuam a se multiplicar as situações de desrespeito, preconceito, 
exclusão e indiferença. São ações que podem contribuir para a redução dos impactos destas 
situações no âmbito das ofertas de PSB, EXCETO: 
Escolha uma: 
a. Não intervir e ou não buscar reconhecer na prática do TSF, expressões de preconceito e 
estigma, entre profissionais e usuários; 
b. Potencializar o trabalho com indivíduos e grupos com histórico de sofrimento por situações 
estigmatizantes, por fatores étnicos, estéticos, religiosos, de gênero, etc. 
c. Realizar ações coletivas de enfrentamento ao preconceito e discriminação entre pessoas, 
grupos e territórios; 
d. Fomentar discussões sobre direitos e cidadania; 
 
 
Não é uma estratégia que pode contribuir para a identificação de vulnerabilidades relacionais, 
nos serviços socioassistenciais: 
Escolha uma: 
a. Desconhecimento sobre o TSF realizado no âmbito do PAIF pelos profissionais do SCFV; 
b. Integração das intervenções no PAIF e SCFV; 
c. Reconhecimento de que a convivência é aprendida; 
d. Desenvolver discussões sobre ética e sigilo profissional; 
 
 
 
Caracterizam encontros nos quais é possível o aprendizado de vivências protetivas, EXCETO: 
Escolha uma: 
a. Produção coletiva 
b. Atividades exclusivamente recreativas; 
c. Escuta; 
d. Reconhecimento e admiração da diferença; 
 
 
De acordo com Torres (2013), as situações de convivência devem ser tomadas como 
oportunidades de diversificar modos de relacionamento e os laços produzidos. Esse modo de 
fazer compreende a “convivência como processo e metodologia” e se concretiza por meio de 
encontros de conversações e fazeres caracterizados por, EXCETO: 
Escolha uma: 
a. Reconhecimento de limites e possibilidades das situações vividas 
b. Diálogo para a resolução de conflitos e divergências 
c. Aprendizado e ensino de forma igualitária 
d. Experiências de escolhas e decisões individualistas 
 
 
São estratégias para melhoria da articulação entre PAIF e SCFV, EXCETO: 
 
Escolha uma: 
a. Monitorar o processo de desenvolvimento das famílias e seus membros a partir de suas 
histórias de vida e valorizar os seus avanços, bem como, o sucesso das intervenções das 
equipes; 
b. Realizar estudos de caso, entre os profissionais do PAIF e SCFV, buscando visualizar as 
realizações dos membros da família e como estas refletem na sua dinâmica como um todo 
c. Valorizar o trabalho das equipes, de forma a criar um ambiente de cooperação e 
engajamento no TSF; 
d. Receber no SCFV usuários da PSE antes de serem contrarreferenciados ao PAIF. 
 
 
O enfrentamento às vulnerabilidades do campo relacional é uma responsabilidade pública. 
NÃO se constitui um equívoco da atuação do Estado neste campo: 
Escolha uma: 
a. Superdimensionamento da ausência de renda como fator determinante da vulnerabilidade 
b. Práticas de favor e benemerência 
c. Considerar que a convivência, não é um processo natural, tem que ser ensinada, 
aprendida e desenvolvida todos os dias. 
d. A presença da tendência familista 
 
 
Mesmo com todo um arsenal normativo, a declaração de um direito social não é suficiente 
para sua efetividade, a luta pelo direito ao convívio está longe de se esgotar, já que ao lado da 
sua formalização, continuam a se multiplicar as situações de desrespeito, preconceito, 
exclusão e indiferença. São ações que podem contribuir para a redução dos impactos destas 
situações no âmbito das ofertas de PSB, EXCETO: 
Escolha uma: 
a. Potencializar o trabalho com indivíduos e grupos com histórico de sofrimento por situações 
estigmatizantes, por fatores étnicos, estéticos, religiosos, de gênero, etc. 
b. Realizar ações coletivas de enfrentamento ao preconceito e discriminação entre pessoas, 
grupos e territórios; 
c. Fomentar discussões sobre direitos e cidadania; 
d. Não intervir e ou não buscar reconhecer na prática do TSF, expressões de preconceito e 
estigma, entre profissionais e usuários; 
 
 
Não é um aspecto que evidencia as relações de interdependência entre o PAIF e o SCFV: 
Escolha uma: 
a. A unidade familiar deve ser considerada nas intervenções do SCFV, uma vez que é composto 
por membros das famílias atendidas e, ou acompanhadas no PAIF 
b. Todas as ofertas do SUAS devem conferir centralidade na famíliac. Os profissionais do SCFV não precisam conhecer o TSF no âmbito do PAIF para atuar de 
maneira complementar 
d. O SCFV é uma oferta complementar ao TSF do PAIF

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