Buscar

Radiologia em Endodontia - CLINICA III

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 6 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 6 páginas

Prévia do material em texto

Radiologia em Endodontia 
 
 
 Tipos de radiografias 
o PANORÂMICA: visão geral do paciente; não 
tem 100% de certeza; 
o PERIAPICAL: exame de eleição; a partir dela 
será executado realmente o tratamento 
endodôntico; 
o TOMOGRAFIA; 
 
 
 
 
 
 
“Estudos mostram que cerca de 20% das áreas de perda 
óssea periapicais que seriam demonstradas na TCCB não 
são passíveis de observação em uma radiografia 
periapical, especialmente em situações em que ainda 
exista cortical óssea”. 
 Utiliza-se as radiografias nas seguintes etapas: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1. Diagnóstico: 
EXAMES RADIOGRÁGICOS: importante para observar 
estruturas anatômicas, fraturas, iatrogenias, rastreamento de 
fístula, presença de lesão periapical e reabsorções ósseas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Periapical 
Tomografia 
Panorâmica 
Dente com 
fratura 
Abcesso de 
origem 
endodontica é 
mais apical – esse 
abcesso é de 
origem periodontal 
Dente com fratura 
Periapical- permite uma 
visão mais especifica 
Em casos especificos e de 
duvidas faz a tomografia 
 
1 
2 
3 
4 
5 
Diagnóstico 
Acesso 
Odontometria 
Trans-operatório 
Obturação 
6 Proservação 
Rastreamento de fistula: 
com cone de guta 
 
2. Acesso: 
O QUE OBSERVAR NO Rx? 
o Presença de cárie/restauração; 
o Volume da câmara pulpar; 
o Número de raízes e canais; 
o Presença de calcificações internas; 
o Relação do teto da câmara pulpar com o assoalho; 
o Inclinação dos dentes no arco dental; 
 
 
3. Odontometria: 
o Método Radiográfico de Ingle; 
o Localizador Eletrônico Foraminal; 
 
 
MÉTODO RADIOGRÁFICO DE INGLE: 
1. Cálculo do Comprimento Aparente do Dente 
(CAD); 
 
 
 
 
 
 
3. Comprimento de Trabalho: 
o Avaliar quantos mm faltam para chegar no CRT; 
o Recua ou avança; 
o Faz uma nova tomada radiográfica; 
 
 
 
 
 
 
 
 
LOCALIZADOR ELETRÔNICO FORAMINAL: 
 
CRT = CRD – 1mm 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
. 
 
2. Comprimento Provisório: 
o Diminuir 3mm a 5mm 
o Transferir comprimento para o instrumento; 
o Introduzir instrumento no canal; 
o Realizar tomada radiográfica; 
OBS: a radiografia pode 
está alongada ou 
encurtada; 
Coloca-se a lima na 
nova medida e faz a 
radiografia 
Margem de 
segurança: 
varia de 3 a 
5mm 
Faz um nova radiografia e 
observa quanto deve 
recuar ou avançar , e mede 
com referência na lima para 
obter o CRT 
 
OBSERVAÇÃO: o Localizador Eletrônico Foraminal é bem 
mais presciso se comparado ao Método Radiográfico de 
Ingle. 
OBSERVAÇÃO: No Método Radiográfico de Ingle não 
visualiza-se o forame, somente o ápice 
(DESVANTAGEM). 
“Em apenas 6,7 a 46% dos casos o forame é igual o 
ápice. 
4. Trans-operatório: 
 
o 
5. Obturação: 
 
o Verificar se o tamanho do cone está correto; 
o Verificar a qualidade do canal; 
 
 
OBSERVAÇÃO: Correto processamento e armazenamento 
das radiografias 
 
 
 
 
 
 
 
Ex: instrumento fraturado dentro do canal 
OBSERVAÇÃO: Realização de Raio x inicial e final com os 
posicionadores para ter uma correta vizualização da 
lesão e se ela esta regredindo 
CUIDADOS: 
✓ Armazenamento correto dos filmes 
radiográficos e líquidos processadores; 
✓ Utilizar filmes radiográficos de maior 
sensibilidade (Grupos E e F); 
✓ Processamento químico adequado dos filmes 
radiográficos; 
✓ Secagem total do filme após processamento; 
✓ Arquivamento dos exames radiográficos; 
 Técnicas Intrabucais: 
 
1. Periapical da Bissetriz: 
 
Consiste em dirigir o feixe de raios-X para a área 
apical de modo que o radio central se desloque 
perpendicularmente à bissetriz do ângulo formado 
pelos planos do filme e do dente. 
o Fácil manipulação; 
o Rápida obtenção; 
o Também chamada de técnica 
de Ciezinsky (conhecida 
anteriormente como cone 
curto) 
2. Periapical do Paralelismo: 
 
O raio central de raios X deve ser dirigido 
perpendicularmente ou formando um ângulo reto com 
o longo eixo dos dentes e o plano do filme. 
Essa técnica tem como característica 
básica a manutenção do filme paralelo 
ao plano do dente, fornecendo uma 
imagem praticamente sem distorções 
no que concerne à forma e ao 
tamanho. 
 
 
 
 
 
 
 
EVITAR: 
o Perda de nitidez; 
o Deformação de raízes; 
o Dificuldade de visualização do limite apical; 
o Dificuldade de distinção do radiopaco e radiolúcido; 
 
 
OBSERVAÇÃO: Para fazer distorção em imagens 
sobrepostas, como por exemplo no molar inferior que a raiz 
mesial pode ter dois canais, na radiografia ortoradial eles 
aparecem sobrepostos. Então, para isso é necessário fazer 
variações na radiografia para que se consiga visualizar. 
 
Ela exige o uso de suportes posicionadores do filme e maior 
tempo de exposição por causa do aumento da distância 
focal em torno de 40 cm.3 Todavia, em termos de 
reprodutibilidade para 
observação de alterações no periápice indicativas de 
presença ou ausência de reparação, ela é importante, e os 
dispositivos para o paralelismo auxiliam na tomada 
radiográfica. 
3. Ortoradial: 
1. VARIAÇÃO VERTICAL: 
 
o Movimento para cima e para baixo; 
o Encurtamento e alongamento de imagens; 
2. VARIAÇÃO HORIZONTAL: 
 
o Movimento para esquerda e para direita; 
o Avalia a sobreposição de imagem; 
As radiografias ortorradiais são as que apresentam 
as imagens mais nítidas. A utilização da variação 
angular horizontal e vertical pode trazer algumas 
inconveniências como a perda de nitidez, 
deformação das raízes, dificuldades na visualização 
do limite apical, na distinção do radiopaco e do 
radiolúcido, aumento, diminuição ou eliminação da 
área radiolúcida. A fim de evitar ou, pelo menos, 
minimizar esses fenômenos, é aconselhável utilizar 
a menor variação angular possível. 
 
TÉCNICA DE CLARK (Variação Horizontal): 
 
 
 
 
 
 
o 1 OU 2 CANAIS? 
 
 
 
 
o COMO INTERPRETAR? 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ou mesializa ou 
distaliza!! 
Observar os canais 
sobrepostos! 
Quem está na palatina que 
acompanha o feixe, pois o 
feixe está proximo a 
palatino, o que foi sentindo 
contrario é o vestibular 
 
Canal excêntrico
Linhas 
horizontais 
laterais
Canal amplo que 
desaparece 
repentinamente
Ponta de cúspide Asa do grampo
Nitidez da imagem Ponto de contato
 
OBS: palatina 
acompanha o 
feixe! 
 
Exemplos: 
 Estruturas Anatômicas na Maxila 
 
REGIÃO ANTERIOR DA MAXILA: 
o Abertura inferior do canal incisivo; 
o Fossas nasais; 
SEIO MAXILAR: 
o Relação com molares e pré-molares; 
o Alterações – pneumatizações; 
o Extensões ou prolongamentos; 
o Tabiques ou septos; 
 
 
 
 
 
 
 
FORAME MENTONIANO: 
 
 Estruturas Anatômicas na Mandíbula

Continue navegando