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GRUPO DE ESTUDOS SOBRE FRATURA DE MATERIAIS DEMET/EM/UFOP ENSAIO DE TRAÇÃO ENSAIOS MECÂNICOS DE MATERIAIS Ensaio de Tração Ensaio de Tração : objetivo O teste de tração é comumente utilizado em engenharia para fornecer informações básicas sobre a resistência mecânica dos materiais, para aplicação em projeto estrutural e seleção de materiais. Neste teste um corpo de prova é submetido a um carregamento uniaxial continuamente crescente, enquanto observações simultâneas são feitas em seu alongamento. Ensaio de tração : máquina de teste eletro-mecânica Ensaio de tração : equipamentos e corpo de prova gauge length Ensaio de tração : máquina de teste eletro-mecânica Ensaio de tração : máquina de teste servo-hidráulica Ensaio de tração : máquina de teste servo-hidráulica Ensaio de tração : equipamentos - GESFRAM Ensaio de tração: Corpos de prova padronizados Nomenclatura Corpos de prova metálicos para ensaio de tração. Largura Largura Cabeça Comprimento total Distância entre cabeças Parte útil Diâmetro Comprimento da cabeça Comprimento da cabeça Raio de concordância Seção reduzida Ressaltado Rosqueado Com pino Ensaio de tração: Corpos de prova padronizados Efeito do tamanho do corpo de prova na medida da ductilidade. Corpos de prova de: a) Ferro fundido; b) Alumínio; c) Aço 1020. Ensaio de tração: Corpos de prova padronizados Padronização da retirada de corpos de prova de barras,tarugos e tubos. Ensaio de tração: Corpos de prova padronizados Efeito da orientação do corpo de prova nas propriedades mecânicas de tração. Ensaio de tração: Corpos de prova padronizados Relação entre a redução de área e o ângulo entre a direção longitudinal de forjamento e o eixo do corpo de prova. Aço AISI/SAE 4340. Valores máximos e mínimos. Ensaio de tração: medidas de alongamento Ensaio de tração - Curvas Tensão-Deformação : Comportamentos característicos em tração: (a) frágil; (b) dúctil; (c) elástico não linear. Ensaio de tração - Curvas Tensão-Deformação : Propriedades tiradas no ensaio de tração: a) Módulo de elasticidade; b) Limite de escoamento; c) Limite de resistência; d) Deformação uniforme; e) Deformação total; f) Redução de área; g) Resiliência e Tenacidade. h) Coeficiente de encruamento = E el + k (pl) n A curva tensão-deformação pode ser considerada como o lugar geométrico dos pontos de escoamento do material. 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 0 20 40 60 80 304 L1 304 L2 304 T1 304 T2 439 L1 439 L2 439 T1 439 T2 444 L1 444 L2 444 T1 444 T2 IF L1 IF L2 IF T1 IF T2 Pb L1 Pb L2 Pb T1 Pb T2 Te ns ão (k gf /m m 2 ) Deformação (%) Curvas de tração para aços inoxidáveis. Aplicação: tanque de combustível de automóveis. 0 5 10 15 20 25 30 35 40 0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 1800 (M P a) (%) 4140 tt1 4140 tt2 4140 tt3 4140 tt1 c/e 4140 tt4 Aço AISI/SAE 4140 – efeito de têmpera e revenido. Aplicação: parafusos de bomba de mineroduto. Aço C-Mn, aço microligado ao Nb e aço bainítico. Aplicação: rodas de automóveis. 0 10 20 30 40 50 0 100 200 300 400 500 600 (M P a) (%) Bainítico C-Mn-Nb C-Mn 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 0 50 100 150 200 250 300 350 400 450 500 T en sã o (M P a) Deformação (%) 409A 430E 439A 441A F17T Curvas de tração para aços inoxidáveis. Aplicação: sistema de escapamento de automóveis. Propriedades Elásticas Lineares • Módulo de Elasticidade, E: (também conhecido como módulo de Young) • Lei de Hooke: = E elástico- linear E F F ensaio simples de tração Coeficiente de Poisson, • Coeficiente de Poisson, : Unidades: E: [GPa] ou [psi] : adimensional – > 0.50 aumento de densidade – < 0.50 decréscimo de densidade (formação de vazios) L - = - L metais: ~ 0.33 cerâmicos: ~ 0.25 polímeros: ~ 0.40 Propriedades Mecânicas • A inclinação da curva tensão-deformação (que é proporcional ao módulo de elasticidade) depende da resistência da ligação atômica do metal. • Módulo de cisalhamento elástico, G : t G g t = G g Outras Propriedades Elásticas ensaio simples de torção M M • Relações especiais para materiais isotrópicos : 2(1+) E G = 3(1-2) E K = • Módulo volumétrico elástico, K: ensaio de pressão: Inic. vol =Vo. Mud. vol. = DV P P P P = -K DV Vo P DV K Vo • Tração simples: d = FLo EAo d L = -Fw o EAo •A deflexão é função de parâmetros de carregamento, da geometria e do material. •Valores elevados para módulos elásticos minimizam a deflexão elástica. Relações Elásticas Lineares Usuais F Ao d/2 dL/2 Lo wo • Torção simples: a= 2MLo pro 4 G M = momento a = ângulo de torção 2ro Lo Metals Alloys Graphite Ceramics Semicond Polymers Composites /fibers E(GPa) Composite data based on reinforced epoxy with 60 vol% of aligned carbon (CFRE), aramid (AFRE), or glass (GFRE) fibers. Módulo de elasticidade 109 Pa 0.2 8 0.6 1 Magnesium, Aluminum Platinum Silver, Gold Tantalum Zinc, Ti Steel, Ni Molybdenum Graphite Si crystal Glass -soda Concrete Si nitride Al oxide PC Wood( grain) AFRE( fibers) * CFRE* GFRE* Glass fibers only Carbon fibers only Aramid fibers only Epoxy only 0.4 0.8 2 4 6 10 20 40 60 80 100 200 600 800 1000 1200 400 Tin Cu alloys Tungsten <100> <111> Si carbide Diamond PTFE HDPE LDPE PP Polyester PS PET CFRE( fibers) * GFRE( fibers)* GFRE(|| fibers)* AFRE(|| fibers)* CFRE(|| fibers)* Variação do módulo de elasticidade com a temperatura (para baixas temperaturas, i.e. T < Tmelt/3) Deformação Plástica (Permanente) • Ensaio de tração simples: tensão de engenharia, deformação de engenharia, elástico+plástico para elevadas tensões permanente (plástico) após remoção da carga p deformação plástica elástico inicialmente • Tensão para a qual ocorre deformação plástica significativa. quando p = 0.002 Tensão limite de escoamento, σLE LE = limite de escoamento Nota: para amostra de 2” = 0.002 = Dz/z Dz = 0.004 in tensão de tração deformação de engenharia, LE p = 0.002 Room T values a = annealed hr = hot rolled ag = aged cd = cold drawn cw = cold worked qt = quenched & tempered Tensão limite de escoamento Graphite/ Ceramics/ Semicond Metals/ Alloys Composites/ fibers Polymers Y ie ld s tr e n g th , y (M P a ) PVC H a rd t o m e a s u re , s in c e i n t e n s io n , fr a c tu re u s u a lly o c c u rs b e fo re y ie ld . Nylon 6,6 LDPE 70 20 40 60 50 100 10 30 200 300 400 500 600 700 1000 2000 Tin (pure) Al (6061) a Al (6061) ag Cu (71500) hr Ta (pure) Ti (pure) a Steel (1020) hr Steel (1020) cd Steel (4140) a Steel (4140) qt Ti (5Al-2.5Sn) a W (pure) Mo (pure) Cu (71500) cw H a rd t o m e a s u re , in c e ra m ic m a tr ix a n d e p o x y m a tr ix c o m p o s it e s , s in c e in t e n s io n , fr a c tu re u s u a lly o c c u rs b e fo re y ie ld . HDPE PP humid dry PC PET ¨ Ensaio de tração : escoamento contínuo x descontínuo Ensaio de tração : escoamento descontínuo Bandas de Lüders na superfície de um aço 1008. Ensaio de tração – exemplos de curvas tensão-deformação : 0 10 20 30 40 0 200 400 600 800 1000 (M P a) (%) SAE-1015 SAE-1045 SAE-4140 ARBL DP-Cr 0 10 20 30 40 0 200 400 600 800 1000 ( M P a ) (%) SAE-1015 SAE-1045 SAE-4140 ARBL DP-Cr Tensão limite de resistência, σLR • Metais: ocorre quando se inicia estricção significativa. • Polímeros: ocorre quando as cadeias do polímero ficam orientadas e começam a se quebrar. y strain Typical response of a metal F = LR ou fratura Estricção – atuacomo concentrador de tensões te n s ã o d e e n g e n h a ri a LR deformação de engenharia • Tensão máxima na curva de engenharia tensão-deformação. Tensão limite de resistência Si crystal <100> Graphite/ Ceramics/ Semicond Metals/ Alloys Composites/ fibers Polymers T e n s ile s tr e n g th , T S (M P a ) PVC Nylon 6,6 10 100 200 300 1000 Al (6061) a Al (6061) ag Cu (71500) hr Ta (pure) Ti (pure) a Steel (1020) Steel (4140) a Steel (4140) qt Ti (5Al-2.5Sn) a W (pure) Cu (71500) cw LDPE PP PC PET 20 30 40 2000 3000 5000 Graphite Al oxide Concrete Diamond Glass-soda Si nitride HDPE wood ( fiber) wood(|| fiber) 1 GFRE(|| fiber) GFRE( fiber) CFRE(|| fiber) CFRE( fiber) AFRE(|| fiber) AFRE( fiber) E-glass fib C fibers Aramid fib Room Temp. values a = annealed hr = hot rolled ag = aged cd = cold drawn cw = cold worked qt = quenched & tempered AFRE, GFRE, & CFRE = aramid, glass, & carbon fiber-reinforced epoxy composites, with 60 vol% fibers. Tensão e deformação verdadeiras Nota: a área transversal e o comprimento são alterados quando a amostra é estirada. Tensão verdadeira: Deformação verdadeira: iT AF= oiT ln= += += 1ln 1 T T Encruamento • Ajuste de curva devido à resposta tensão-deformação: T = K T n tensão “real” (F/A) deformação “real” : ln(L/Lo) expoente de encruamento : n = 0.15 (alguns aços) a n = 0.5 (alguns cobres) • Um acréscimo em LE devido à deformação plástica. grande encruamento pequeno encruamentoy 0 y 1 Determinação experimental de k e de n É importante comentar que a taxa de encruamento dσ/dε não é igual ao coeficiente de encruamento n. Da definição de n, vem: Ensaio de tração : Instabilidade plástica e estricção Em um corpo de prova que experimenta encruamento, a tensão precisa aumentar para que ele continue deformando. Por outro lado, à medida que a deformação ocorre a área da sua seção transversal diminui. A estricção aparece no corpo de prova na carga máxima, quando o acréscimo de tensão devido à diminuição da seção transversal ultrapassa a capacidade do material de encruar. A condição de instabilidade levando à deformação localizada é definida pela condição dP = 0. Mas: A deformação uniforme na instabilidade pode então ser obtida a partir do gráfico tensão-deformação verdadeiros, com uma das seguintes construções geométricas: Raciocinando em termos de deformação de engenharia, tem-se o chamado critério de Considère para determinação da tensão uniforme na estricção: Ensaio de tração : Instabilidade plástica e estricção Distribuição de tensões na estricção do corpo de prova de tração. A formação da estricção em um corpo de prova de tração introduz um complexo estado triaxial de tensões naquela região. Assim, a tensão verdadeira na estricção, calculada pela divisão da carga máxima pela área transversal mínima formada, é bem mais elevada do que a tensão que seria necessária para a deformação se fosse considerado apenas tração simples. Correção de Bridgman, para levar em conta a triaxialidade de tensões na estricção: • Deformação plástica na fratura: Ductilidade • Outra medida de ductilidade: 100x A AA RA% o fo - = x 100 L LL EL% o of - = deformação de tração de engenharia, tensão de tração de engenharia pequena %EL grande %EL Lf Ao AfLo Ductilidade Esquema de um corpo-de-prova fraturado, com medições importantes para a determinação da ductilidade. Ductilidade : efeito do tamanho da amostra Variação do alongamento local com a posição ao longo da parte útil do corpo de prova de tração. Alongamento do corpo de prova na fratura: Deformação do corpo de prova na fratura: Para comparar medidas de deformação em amostras de diferente tamanho, as amostras devem ser geometricamente similares: equação de Barba. • Energia para fraturar o material por unidade de volume. • Aproximada pela área abaixo da curva tensão- deformação. Tenacidade Fratura frágil: energia elástica Fratura dúctil: energia elástica + plástica muito pequena tenacidade (polímeros não reforçados) pequena tenacidade (cerâmicos) grande tenacidade (metais) deformação de tração de engenharia, tensão de tração de engenharia Resiliência, Ur • Habilidade do material em estocar energia – energia estocada na região elástica Se assumimos uma curva tensão-deformação linear, simplifica-se para: yyr 2 1 U @ = y dUr 0 Recuperação de deformção elástica Índice de anisotropia Anisotropia: variação de propriedades conforme a direção de medida. Causas: fibramento mecânico, textura. Índices de anisotropia: a) Índice r : relação entre a deformação real na largura pela deformação real na espessura b) Anisotropia planar: corpos de prova tirados num mesmo plano, mas com orientações diferentes c) Anisotropia normal: direção normal à superfície do plano. Retirada de um corpo de prova de uma chapa metálica, para ensaio de tração e determinação do índice r. A orientação dos planos de deslizamento (PD) e das direções de deslizamento (DD) atuantes, quando o material é submetido à tensão axial (TA), definirá a anisotropia da deformação. Dois casos-limite de anisotropia na deformação plástica, supondo apenas um sistema de deslizamento ativo (caracterizado por DD e PD). Em (a) o material sofre redução de largura e nenhuma redução de espessura. Em (b) ocorre redução de espessura sem redução de largura. Aços reais têm r entre 0 e 3, em função da orientação predominante de seus grãos (textura cristalográfica). No caso de aços para conformação mecânica, a textura é especialmente importante para garantir deformação homogênea no plano da chapa, com o mínimo de redução de espessura. Correlação entre a razão limite de estampagem e o coeficiente de anisotropia normal para vários tipos de chapas metálicas. Duas importantes manifestações da anisotropia de deformação plástica são: a) orelhamento; b) redução de espessura. O orelhamento, associado à anisotropia entre as direções longitudinal e transversal da chapa, produz desperdício por rebarba e limita a possibilidade de pintura antes da conformação. A redução de espessura, associada à anisotropia entre as direções longitudinal e normal, implica na necessidade de uso de chapa mais espessa, aumentando o peso e reduzindo a economicidade. A anisotropia de deformação plástica é controlada pela textura cristalográfica. Contribuem para a obtenção de uma textura adequada à conformação: baixos teores de carbono em solução sólida, suficiente deformação antes do recozimento, precipitação de nitreto de alumínio, entre outros fatores. Assim, as melhores propriedades de formabilidade são obtidas em material laminado a frio, seguido de recozimento. “Orelhamento”: efeito do desenvolvimento de textura em três chapas de cobre. A seta indica a direção de laminação original. Se o material exibe diferentes valores para o limite de escoamento ao longo de diferentes direções, a orientação para a qual a chapa for mais macia deforma-se mais rapidamente do que a orientação mais resistente, resultando na formação de orelhas. Relação entre o orelhamento e a variacão angular do coeficiente de anisotropia. Ensaio de tração com entalhe : uts netNSR = ys netNYR = Ensaio de tração com entalhe : Correlação entre NYR e K1c para ligas de alumínio. NYR em função do limite de escoamento para ligas de alumínio. Ensaio de tração com entalhe : Propriedades de tração com corpo-de- prova liso e entalhado de aço ligado, em função da temperatura de revenido. Curvas de tração para aços bifásicos, corpos de prova sem e com entalhe. Aplicação: rodas de automóveis. Ensaio de tração: Variáveis externas que afetam a curva tensão- deformação - TEMPERATURA Efeito da temperatura na tensão limite de resistência de váriosmateriais. Ensaio de tração: Variáveis externas que afetam a curva tensão- deformação - TEMPERATURA Diagramas tensão-deformação para um aço inoxidável 304. Efeito da temperatura na resistência e na ductilidade de vários materiais. Ensaio de tração: Variáveis externas que afetam a curva tensão- deformação – TAXA DE DEFORMAÇÃO Faixa de taxas de deformação Condição ou tipo de ensaio 10-8 a 10-5 s-1 Ensaio de fluência para carga ou tensão constante 10-5 a 10-1 s-1 Ensaio “estático” de tração em máquinas eletro-mecânicas ou servo-hidráulicas 10-1 a 102 s-1 Ensaio “dinâmico” de tração ou compressão 102 a 104 s-1 Ensaio de elevada velocidade, usando ferramenta de impacto 104 a 108 s-1 Impacto em hipervelocidade, usando um explosivo Ensaio de tração: Variáveis externas que afetam a curva tensão- deformação – TAXA DE DEFORMAÇÃO Velocidade do tavessão da máquina de ensaios: v = dL/dt A dependência da tensão com a taxa de deformação, a uma dada deformação e tempertura, é dada por: O expoente m é chamado de sensitividade à taxa de deformação, e pode ser obtido em um ensaio de tração com mudança de taxa de deformação. O valor de m é muito baixo para metais na temperatura ambiente (< 0,1), mas aumenta com a elevação da temperatura. Ensaio de tração: Variáveis externas que afetam a curva tensão- deformação – TAXA DE DEFORMAÇÃO Efeito da taxa de deformação no limite de escoamento de aços e ligas de alumínio. Efeito da taxa de deformação na ductilidade do titânio. (a) 25oC. (b) –196oC. Efeito da temperatura e da taxa de deformação na tensão limite de resistência de um aço 2 ¼ Cr 1 Mo. Efeito da temperatura e da taxa de deformação na tensão limite de escoamento de um aço 2 ¼ Cr 1 Mo. Ensaio de tração: efeito da máquina de teste Interação corpo de prova – maquina: durante o ensaio, o corpo de prova deforma-se plasticamente, e a máquina deforma-se elasticamente. Máquina com taxa de deformação constante: LK P EL tv pl --= deformação plástica do CP deformação total indicada pela máquina deformação elástica do CP deformação elástica da máquina Ensaio de tração: efeito da máquina de teste Variabilidade nas Propriedades do Material • O módulo de elasticidade é uma propriedade do material • Propriedades críticas dependem fortemente de descontinuidades da amostra (defeitos, etc.). Grandes amostras levam a grande variabilidade. • Estatística – Média – Desvio padrão 2 1 2 1 - - = n xx s i n n x x n n = onde n é o número de resultados Exemplo de variabilidade: Diagrama “espinha de peixe” para fontes de variabilidade: • Fator de segurança, N N y working = Geralmente N vale entre 1.2 and 4 • Exemplo: Calcular um diâmetro, d, para garantir que o escoamento não ocorra em uma barra de aço C do tipo SAE- 1045 mostrado abaixo. Use um fator de segurança de 5. Fatores de projeto ou de segurança 4 000220 2 /d N, p 5 N y working = 1045 plain carbon steel: y = 310 MPa TS = 565 MPa F = 220,000N d Lo d = 0.067 m = 6.7 cm
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