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Adriana A. F. Da Silva, Adriano J. Destri, Emanoel T. Ferreira, Lucivania A. W. De Medeiros, Marcia Pittol, Matheus T. Roberto, Neiva M. Miglioranza e Tainá C. Nalin. RADIOLOGIA INTERVENCIONISTA Introdução Rápido desenvolvimento dos equipamentos; Radiologia intervencionista; Imagens dinâmicas. Introdução Alterações cardiovasculares; Potentes e modernos; Longo período de exposição; Metade da década de 1970; Histórico 1896; Imagens em movimento; Visualização dos órgãos internos. Histórico 1896; Imagens em movimento; Visualização dos órgãos internos; Eficientes e menos nocivos. Caracterização do arco em C Duas partes separadas; Imagens em tempo real; Controle de comando. Função do painel de controle Radiografia digital; Escopia; Road map; Gerenciamento de espaço dinâmico; Escopia pulsada. Como funciona Equipamentos necessários; Boa visibilidade; Imagens dinâmicas. Como funciona Cirurgia Geral; Urologia; Ortopedia; Vascular; Implante. Vantagens do arco cirúrgico Nitidez na imagem; Melhor visibilidade; Recursos clínicos ampliados; Facilidade de manobra. Fluoroscopia E Componentes Da Cadeia De Imagens KVp; mA; Intensificador de Imagem; DFoFi/DoFi. Exposição à Radiação Ionizante na Sala de Hemodinâmica Exposição contínua; Manutenção e calibração dos equipamentos; Proteção Radiológica; Efeitos Biológicos. Ações de Proteção Radiológica ao Procedimento EPIs; Limitação de dose; Proteção Radiológica. Ações de Proteção Radiológica ao Procedimento Limitação de dose individual: IOE – =50 mSv/ano e 100 mSv em 5 anos consecutivos =Público 1 mSv/an Justificação: A pratica deve trazer beneficio líquido para o indivíduo ou a sociedade Otimização (Princípio ALARA): Alcançando o objetivo da prática, faze-lo com a menor dose possível. Conclusão Todas especialidades médicas; Auxilio e tratamento; Grande evolução. OBRIGADO!
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