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MÓDULO 4 1 - DAS AÇÕES DE FAMÍLIA

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25/08/2021 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 1/12
MODULO 4
PARTE 1
AÇÕES DE FAMÍLIA[1]
 
1. NOTAS INTRODUTÓRIAS
 
 Pela sistemática adotada pelo legislador brasileiro, as espécies processuais foram sistematizadas de
acordo com o tipo de ação que vise tutelar determinado direito. Dessa forma temos o processo de
conhecimento e cumprimento de sentença, o de execução e os especiais.
 Na sistemática do CPC/73 tínhamos o processo de conhecimento que se dividia em comum (ordinário e
sumário) e especial (de jurisdição contenciosa ou voluntária), além do processo de execução e o cautelar.
 O CPC 2015 manteve o processo de conhecimento, dividindo-o em procedimento comum e cumprimento
de sentença, eliminando, desta forma, o procedimento sumário. O novo sistema legal recepcionou os
procedimentos especiais, mantendo suas peculiaridades específicas, já que as ações que tramitam pelo
procedimento especial têm características que as distinguem dos demais procedimentos. Assim também as
ações de família. 
 Pelo sistema anterior, não havia qualquer tratamento diferenciado das ações que envolviam questões
familiares, com exceção da ação de alimentos, tratada em dispositivo próprio (Lei n° 5.478/68).
 O legislador de 2015, por sua vez, ao tratar dos procedimentos especiais, destina um Capítulo exclusivo
para a regulamentação das Ações de Família, que se inicia a partir do art. 693.
 O novel codex aposta na capacidade de as partes se comporem amigavelmente como solução mais
adequada para a resolução dos conflitos oriundos das relações familiares. Tanto é assim que o mandado de
citação do réu é para comparecimento em audiência de conciliação ou mediação e cujo mandado estará
desacompanhado da petição inicial, exatamente para não acirrar os ânimos e facilitar o entendimento (CPC,
art. 695, § 1°).
 
 
2. DOS ALIMENTOS
 
 Cumpre esclarecer inicialmente que os alimentos estão previstos no Código Civil, a partir do art. 1694.
São devidos quando quem os pretende não tem bens suficientes, nem pode prover, pelo seu trabalho, a
própria mantença, e aquele de quem se reclamam podem fornecê-los sem que haja desfalque de seu
sustento.
 Os alimentos são irrenunciáveis e imprescritíveis, e o crédito deles decorrentes é insuscetível de cessão,
compensação ou penhora.
 Podem pedir alimentos os parentes, aqueles que já foram unidos pelo vínculo matrimonial e pela união
estável. São devidos de forma recíproca entre pais e filhos, podendo ser exigidos de forma extensiva a todos
25/08/2021 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
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os ascendentes, recaindo a obrigação nos mais próximos em grau, uns em falta de outros.
 Se o parente que deve alimentos em primeiro lugar não estiver em condições de suportar totalmente o
encargo, serão chamados a concorrer os de grau imediato. Se vários forem os parentes na mesma linha,
todos concorrerão na proporção de seus recursos, e aquele que for demandado judicial-mente poderá chamar
os demais para integrar a lide.
 A principal regra que norteia o pedido de prestação alimentar é a de que sua fixação deve ser realizada
na proporção das necessidades do Alimentando e dos recursos da pessoa obrigada.
 O Código Civil, ainda, dispõe em seu art. 1694, § 2º, que os alimentos serão apenas os indispensáveis à
subsistência, quando a situação de necessidade resultar de culpa de quem os pleiteia. Mais adiante, o art.
1702 assevera que, na separação judicial litigiosa sendo um dos cônjuges inocente e desprovido de recursos,
prestar-lhe-á o outro a pensão alimentícia que o juiz fixar.
 Interessante notar, entretanto, que a culpa não mais se discute no âmbito das ações de divórcio, tendo
em vista a Emenda Constitucional nº 66/2010.
 Desse modo, a discussão sobre a responsabilidade sobre o término do casamento poderá ser deslocada
para eventual demanda alimentar, objetivando que se revele a culpa pelo término do casamento, para que o
alimentante arque apenas com o montante necessário para a subsistência do alimentando, sem a
preocupação de manter-lhe o padrão de vida.
 Além da ação que objetiva a fixação dos alimentos, pode-se promover a ação revisional de alimentos,
para majoração ou redução dos alimentos fixados, bem como de exoneração de alimentos, quando sobrevier
mudança na situação financeira do Alimentante ou do Alimentando.
 Necessário ainda mencionar que os alimentos comportam uma divisão, de alimentos provisionais, que
são aqueles pleiteados objetivando exclusivamente a manutenção da parte durante o processo judicial de
dissolução do matrimônio ou da união estável.
Com o casamento, a união estável ou o concubinato do credor da verba alimentar, cessa para o devedor o
dever de prestar alimentos. Entretanto, um novo casamento do devedor não extingue a obrigação constante
da sentença de divórcio.
 O Novo CPC criou um capítulo específico para tratar das “ações de família”, unificando os procedimentos
com relação às ações contenciosas de divórcio, separação, reconhecimento e extinção de união estável,
guarda, visitação e filiação.
 Diz ainda o parágrafo único do art. 693 que a ação de alimentos e a que versar sobre interesse de
criança ou de adolescente observará o procedimento previsto em legislação específica, aplicando-se, no que
couber, as disposições do Capítulo específico do CPC que trata das ações de família. Desse modo continuam
em vigor as disposições da Lei n° 5.478/68 e a Lei n° 8.069/90.
 Cumpre esclarecer que esse procedimento será observado sempre que não houver acordo entre as
partes (contencioso) porque se as partes estiverem de acordo o procedimento a ser observado será aquele
disciplinado nos arts. 731 a 734 do Novo CPC.
 O foro competente para a ação de alimentos está descrito no art. 53, II, do Novo CPC, que afirma que
para a propositura da demanda é competente o foro de domicílio ou residência do alimentando.
 
 
3. DA EXECUÇÃO DE ALIMENTOS
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O legislador do CPC 2015 prevê três modalidades de execução de alimentos: cumprimento de sentença com
pedido de prisão do devedor; cumprimento de sentença com pedido de expropriação de bens; e, finalmente,
execução do débito alimentar quando oriundo do título executivo extrajudicial, vejamos.
Quando o título que amparar a execução for uma sentença, que reconheça a exigibilidade de obrigação de
prestar alimentos, ou até mesmo uma decisão interlocutória que fixe a verba alimentar provisória, o
legislador, nos art. 528 e seguintes do Novo CPC, prevê a apresentação pelo credor de cumprimento de
sentença.
O cumprimento de sentença será apresentado ao juiz que decidiu à causa no primeiro grau de jurisdição. Não
obstante, a teor do parágrafo único do art. 516, do CPC, o exequente poderá optar pelo juízo atual do
executado ou pelo juízo do local onde se encontrem os bens sujeitos à execução. A lei ordena que o
cumprimento de sentença seja oferecido no juízo que decidiu à causa com pedido de remessa dos autos ao
“novo” juízo.
Pode-se antever um problema na sistemática adotada, já que não há previsão de remessa dos autos para o
Juízo correspondente ao foro do domicílio do alimentando. Explica-se: se a ação de alimentos for proposta
perante o juízo de domicílio do alimentando, e ele se mudar, depois de transitada em julgado a sentença, por
exemplo, não há previsão legal de que a remessa do cumprimento de sentença possa ser efetuada para esse
novo domicílio.
O executado será intimado pessoalmente para, em 03 (três) dias, pagar o débito, provar que o fez ou
justificar a impossibilidade de efetuá-lo (CPC, art. 528, caput).Caso o executado, no prazo referido, não efetue o pagamento, não prove o efetuou, ou não apresente
justificativa, o juiz mandará protestar o pronunciamento judicial, lançando-se o nome do executado no rol dos
maus pagadores (CPC, art. 528, § 1°).
Além do protesto, o juiz ordenará a prisão civil do executado pelo prazo de 1 (um) a 3 (três) meses, no
regime fechado, sendo certo que o cumprimento da pena não exime o executado do pagamento das
prestações.
Recepcionando orientação jurisprudencial prevista pela Súmula 309 do Superior Tribunal de Justiça, o
legislador assevera que o débito alimentar que autoriza a prisão civil do alimentante é o que compreende até
as 3 (três) prestações anteriores ao ajuizamento da execução, e as que se vencerem no curso do processo
(CPC, art. 528, § 3°).
Assinale-se, neste passo, que se o Exequente preferir, pode promover o cumprimento de sentença embasado
em obrigação de pagar quantia certa, conforme disciplinado no CPC, a partir do art. 523. Neste caso, o pedido
terá como objeto a expropriação de bens do executado para o cumprimento da obrigação.
Por fim, se o título que ampara a obrigação alimentar for um título executivo extrajudicial, o juiz mandará
citar o executado para em 3 (três) dias, efetuar o pagamento das parcelas anteriores ao início da execução, e
aquelas que se vencerem no seu curso.
Se o executado for funcionário público, militar, diretor ou gerente de empresa, bem como empregado, sujeito
à legislação trabalhista, o Código autoriza que o exequente pleiteie o desconto em folha de pagamento, da
importância da prestação alimentícia (CPC, art. 529).
 
 
4. DA DEFESA DO EXECUTADO NO CUMPRIMENTO DE SENTENÇA DA OBRIGAÇÃO DE PAGAR
ALIMENTOS
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 A defesa do executado por dívida de alimentos não é propriamente uma defesa, tendo em vista a
impossibilidade de exoneração. Quer dizer, se o devedor justificar adequadamente sua impossibilidade de
pagamento daquelas prestações que estão sendo cobradas, o juiz poderá, quando muito, isentá-lo da pena de
prisão, porém não poderá exonerar, nem reduzir o valor das prestações que estão sendo cobradas.
 
 
5. DO RECONHECIMENTO E DISSOLUÇÃO DA UNIÃO ESTÁVEL
 
 A união estável está prevista no Código Civil nos arts. 1723 e seguintes. Para o seu reconhecimento,
pressupõe a convivência pública, continua e duradoura, estabelecida com o objetivo de constituição familiar.
Por entendimento jurisprudencial, a união estável pode ser estabelecida não só por homem e mulher, mas
também por pessoas do mesmo sexo.
 Os companheiros devem lealdade, respeito e assistência, uns aos outros, bem como tem direitos e
responsabilidades no que concerne à guarda e ao sustento dos filhos havidos na constância da união estável.
 Salvo contrato escrito, aplica-se à união estável o regime da comunhão parcial de bens.
 No que concerne às ações pertinentes, várias são as possibilidades. Em primeiro lugar, as ações podem
ter caráter consensual ou litigioso. Pode-se buscar o Judiciário para, de comum acordo, homologar-se o
término de união incontroversa, com a consequente dissolução e partilha patrimonial, bem como a disposição
sobre a guarda dos filhos comuns, e a responsabilidade pelo pagamento dos alimentos; pode-se buscar
declarar o reconhecimento do vínculo de união estável para fins previdenciários; e pode-se pretender o
reconhecimento do vínculo e dissolução da união, com consequente partilha de bens.
 Cumpre assinalar que, a teor do art. 53 do CPC, o foro competente para a propositura da demanda será,
em primeiro lugar, o do domicílio do guardião de filho incapaz; se o casal não tiver filhos, o foro competente
será o do último domicílio do casal, e, em última hipótese, o foro competente será o do domicílio do réu, se
nenhuma das partes residir no antigo domicílio do casal. Com isso, a legislação atual busca eliminar a
prerrogativa de foro antes concedida à mulher, fazendo valer a igualdade de gênero, preconizada na CF.
 Caso a ação assuma caráter litigioso, será de procedimento especial, conforme disposto no art. 693 do
CPC.
 Com isso, todos os esforços serão empreendidos para a solução consensual da controvérsia, devendo o
juiz, inclusive, dispor do auxílio de profissionais de outras áreas de conhecimento, para a mediação e a
conciliação.
 Tão logo a inicial é recebida e se mostra “em termos”, o juiz ordenará a citação do réu para comparecer
à audiência conciliatória. Curioso notar que o mandado de citação não conterá a cópia da petição inicial. Dele
constarão apenas dados necessários para que o réu saiba do que se trata a audiência, sua data, local e
horário. O réu deverá receber o documento com pelo menos 15 dias de antecedência do ato processual.
 Para que não haja prejuízo ao contraditório, a lei assegura ao réu a possibilidade de ter acesso ao
conteúdo da inicial a qualquer tempo.
 Entretanto, os advogados deverão ser hábeis para fazer valer o objetivo do legislador, calcado na crença
de que o acesso às alegações do autor, fomenta a discórdia e torna o acordo menos provável.
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 A interveniência do Ministério Público só será necessária se houver interesse de incapaz envolvido. Em
outras situações a sua intimação é absolutamente despicienda.
 
6. INVESTIGAÇÃO DE PATERNIDADE
 
Em muitas situações é possível que a pessoa não tenha sido reconhecida voluntariamente por seu genitor.
Nessas circunstâncias só lhe cabe socorrer-se do judiciário para ver confirmada a sua paternidade.
O direito de investigar e obter o reconhecimento do estado de filiação é personalíssimo, indisponível e
imprescritível e a ação pode ser promovida em face do genitor, ou se já falecido, em face dos herdeiros sem
nenhuma restrição (Lei n° 8.069/90, art. 27).
Se a ação for de reconhecimento de paternidade cumulada com alimentos, o foro competente será o do
domicilio do autor da ação (CPC, art. 53, II). Se for apenas de investigação de paternidade, deverá ser
proposta no foro do domicilio do réu, regra geral (CPC, art. 46).
No que diz respeito ao valor da causa também será importante verificar se a ação será cumulada com
alimentos ou não. Se for cumulada com alimentos a regra é que o valor da causa seja de 12 (doze) vezes o
valor mensal dos alimentos pleiteados (CPC, art. 292, III). De outro lado, se a ação for apenas visando o
reconhecimento, mesmo não haverá valor econômico em disputa, mas, mesmo assim, o autor deverá indicar
um valor tão somente para efeito de recolhimento de custas (CPC, art. 291).
 Independente do disciplinamento existente no Código de Processo Civil, é aconselhável verificar o que
consta insculpido na Lei n° 8.560, de 29 de dezembro de 1992 que regula a investigação de paternidade dos
filhos havidos fora do casamento e dá outras providências.
 Havendo dúvidas quanto à paternidade, a solução é fazer o exame de DNA que pode ser realizado
espontaneamente pelas partes ou por determinação judicial.
Não é possível obrigar o pai a fazer o exame de DNA no processo judicial. No entanto, nesses casos, a
jurisprudência do STJ é mansa e pacífica no sentido de fazer presumir que a recusa indica a paternidade,
porque há uma presunção em caso de recusa do exame, nos termos da Súmula nº 301, do STJ, in verbis:
“Em ação investigatória, a recusa do suposto pai a submeter-se ao exame de DNA induz presunção juris
tantum de paternidade.”
 
[1] Conforme apontamentos da Profa. Fernanda Doretto In: Nehemias Domingos
de Melo. Como advogar no cível com o Novo CPC, 3ª. ed. Rumo Legal, 2016, pp.
297 a 335.
Exercício 1:
Nas ações versando sobre direito de família:
I) privilegia-se forma de composição amigável entre as partes como forma idealpara a resolução dos conflitos oriundos das relações familiares.
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II) reforça essa idéia a determinação no Novo CPC no sentido de que o mandado
de citação do réu, não esteja acompanhado da contrafé.
III) a citação neste tipo de ação é para que o réu possa apresentar contestação,
no prazo de 15 (quinze) dias contados da juntada aos autos do mandado
devidamente cumprido.
 
 
A)
Somente (I) está correto.
 
B)
Somente (II) está correto.
 
C)
Somente (III) está correto.
 
D)
Somente (I) e (II) estão corretos.
 
E)
Todas estão corretas.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(D)
Comentários:
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Exercício 2:
No que diz respeito aos alimentos, se pode afirmar:
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I) Que são irrenunciáveis e imprescritíveis, e o crédito deles decorrentes é
insuscetível de cessão, compensação ou penhora.
II) Que são devidos de forma recíproca entre pais e filhos, podendo ser exigidos
de forma extensiva a todos os ascendentes, recaindo a obrigação nos mais
próximos em grau, uns em falta de outros.
III) Que se vários forem os parentes na mesma linha, todos concorrerão na
proporção de seus recursos, e aquele que for demandado judicial-mente poderá
chamar os demais para integrar a lide.
 
 
A)
Somente (I) está correto.
 
B)
Somente (II) está correto.
 
C)
Somente (III) está correto.
 
D)
Somente (I) e (II) estão corretos.
 
E)
Todas estão corretas.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(E)
Comentários:
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Exercício 3:
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O Novo CPC criou um capítulo específico para tratar das “ações de família”. Nesse
sentido leia as proposições abaixo e assinale no quadro a respsota correta:
I) Os procedimentos com relação às ações contenciosas de divórcio, separação,
reconhecimento e extinção de união estável, guarda, visitação e filiação serão
aqueles regulados no CPC.
II) Já com relação à ação de alimentos, serão aplicadas as normas da lei especial
que regula a matéria e aplicada subsidiariamente as disposições do CPC.
III) Se a controvérsia recair sobre direito ou interesse de criança ou de
adolescente será observará unicamente as disposições do ECA.
 
 
A)
Somente (I) está correto.
 
B)
Somente (II) está correto.
 
C)
Somente (III) está correto.
 
D)
Somente (I) e (II) estão corretos.
 
E)
Todas estão corretas.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(D)
Comentários:
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Exercício 4:
O legislador do CPC 2015 prevê três modalidades de execução de alimentos:
I) cumprimento de sentença com pedido de prisão do devedor;
II) cumprimento de sentença com pedido de expropriação de bens;
III) Cumprimento de sentença de execução do débito alimentar quando oriundo
do título executivo extrajudicial.
 
 
A)
Somente (I) está correto.
 
B)
Somente (II) está correto.
 
C)
Somente (III) está correto.
 
D)
Somente (I) e (II) estão corretos.
 
E)
Todas estão corretas.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(D)
Comentários:
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Exercício 5:
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Com relação à questão do débito alimentar se pode afirmar que:
I) o débito alimentar que autoriza a prisão civil do alimentante é o que
compreende até as 3 (três) prestações anteriores ao ajuizamento da execução, e
as que se vencerem no curso do processo.
II) se o título que ampara a obrigação alimentar for um título executivo
extrajudicial, o juiz mandará citar o executado para em 3 (três) dias, efetuar o
pagamento das parcelas anteriores ao início da execução, e aquelas que se
vencerem no seu curso.
III) Se o executado for funcionário público, militar, diretor ou gerente de empresa,
bem como empregado, sujeito à legislação trabalhista, o juiz pode determinar o
desconto em folha de pagamento, da importância da prestação alimentícia.
 
 
A)
Somente (I) está correto.
 
B)
Somente (II) está correto.
 
C)
Somente (III) está correto.
 
D)
Somente (I) e (II) estão corretos.
 
E)
Todas estão corretas.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(E)
Comentários:
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Exercício 6:
Em relação à ação de investigação de paternidade se pode afirmar:
I) Tem fundamento no direito do filho de investigar e obter o reconhecimento do
seu estado de filiação.
II) É uma ação de caráter personalíssimo, indisponível e imprescritível e pode ser
promovida em face do genitor, ou se já falecido, em face dos herdeiros sem
nenhuma restrição.
III) Em face da especialidade, não pode ser cumulada com nenhum outro pedido
para evitar tumulto processual.
 
 
A)
Somente (I) está correto.
 
B)
Somente (II) está correto.
 
C)
Somente (III) está correto.
 
D)
Somente (I) e (II) estão corretos.
 
E)
Todas estão corretas.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(D)
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