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Relatório da aula II - laboratorio de quimica organica (4)

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO 
DEPARTAMENTO DE AGROTECNOLOGIA E CIÊNCIAS SOCIAIS 
DISCIPLINA: LABORATÓRIO DE QUÍMICA ORGÂNICA 
CURSO: BIOTECNOLOGIA, AGRONOMIA 
TURMA: 01 
DATA: 20/08/2021 
DOCENTE: CLAUDIO COSTA DOS SANTOS 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DA AULA 2: PREPARO DE SOLUÇÕES 
 
 
 
 
GESSICA RAFAELLY DANTAS DA SILVA 
IVANIO DIEGO DE OLIVEIRA DIAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
MOSSORÓ , 
2021.1 
INTRODUÇÃO 
 
No laboratório para o preparo de soluções trabalha-se com concentrações, fatores de 
diluição e diluição seriada, rimento ou analise, a primeira etapa do processo é a realização de 
preparação de reagentes na qual colocando em uma concentração mais alta e com muito cuidado 
para evitar a contaminação da solução. A preparação das soluções é uma técnica de fundamental 
importância tendo em vista que essas soluções são utilizadas em uma serie de procedimento 
experimentais, o manuseio dessa técnica utiliza-se algumas das vidrarias de um laboratório de 
química, No entanto requer cuidados especiais no procedimento por se tratar de manipular 
substancias com a solubilidade limitada. 
Essa pratica pode ser utilizada em diversas areias dentro do laboratório de química esse 
conhecimento e muito importante, observa-se que as reações ocorrem tanto em aquosas ou não 
aquosas. No entanto as soluções são misturas heterogêneas de duas ou mais substancias que 
podem ser iônicas ou moleculares que se classifica de com base na quantidade de soluto 
dissolvido no solvente. Obedecendo uma ordem que pode ser insaturada, saturada ou 
supersaturada. 
 
REFERENCIAL TEÓRICO 
 
Preparar uma solução de concentração conhecida é talvez a atividade mais comum em 
qualquer laboratório analítico. O principal componente da solução é chamado de solvente, e os 
componentes de menor representatividade são chamados de soluto. No entanto, se ambos os 
componentes em uma solução são 50%, o termo soluto pode ser atribuído a qualquer um dos 
componentes. O método empregado para medir o soluto e o solvente depende da concentração 
desejada e de quão exata a concentração da solução precisa ser conhecida. Entre os equipamentos 
de medição mais utilizados para medição em laboratórios estão pipetas, balões volumétricos 
(usados quando precisamos saber a concentração exata de uma solução); provetas graduadas, 
béqueres e demais vidrarias, quando as concentrações não precisam ser exatas, apenas 
aproximadas. Em química, a concentração é definida como a abundância de um constituinte 
dividido pelo volume total de uma mistura. Todos nós temos uma ideia qualitativa do que se 
entende por concentração. Qualquer pessoa que tenha feito café instantâneo ou limonada sabe que 
muito pó resulta em uma bebida de sabor forte e altamente concentrada, ao passo que muito pouco 
resulta em uma solução diluída que pode ser difícil de distinguir da água. 
 
 
 
 Quantitativamente, a concentração de uma solução descreve a quantidade de um soluto 
que está contido em uma determinada quantidade dessa solução. Saber a concentração de solutos 
é importante no controle da estequiometria dos reagentes para reações que ocorrem em solução 
e são essenciais para muitos aspectos de nossas vidas, desde medir a dose correta de remédio até 
detectar poluentes químicos como chumbo e arsênico. A unidade de concentração mais comum 
é a molaridade, que também é a mais útil para cálculos envolvendo a estequiometria de reações 
em solução. A molaridade (M) de uma 
solução é o número de moles de soluto presente em exatamente 1 L de solução. Outra 
unidade de concentração é o Título ou Porcentagem em massa de uma solução que confere o 
número de unidades de soluto (substância que se dissolve) que estão presentes em 100 unidades 
de volume da solução. Uma solução com uma concentração desejada também pode ser preparada 
diluindo um pequeno volume de uma solução mais concentrada com solvente adicional. Diluir 
uma solução é preferível ao fazer soluções de concentrações muito fracas, porque o método 
alternativo, pesando pequenas quantidades de soluto, pode ser difícil de realizar com um alto grau 
de precisão. A diluição também é usada para preparar soluções de substâncias que são vendidas 
como soluções aquosas concentradas, como ácidos fortes. 
 
OBJETIVOS 
 
Objetivo geral: Descrever quantitativamente as concentrações das soluções mencionadas no 
experimento preparo de soluções. 
 
Objetivo especifico: Preparar soluções com o propósito de aprender a realizar o cálculo de 
concentrações aceitáveis para cada solução preparada e demonstra-la no pós- laboratório. 
4 
 
MATERIAIS E REAGENTES 
 
 
Materiais Reagentes 
-2 béqueres de 50 mL 
-Bastão de vidro 
-Espátula 
-2 balões volumétricos de 
100 mL 
-2 balões volumétricos de 50 
mL 
-Funil de vidro 
-3 pipetas graduadas de 5 mL 
- Álcool etílico 
(CH3CH2OH) 
- Cloreto de sódio (NaCl) 
- Água destilada 
 
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 
 
 
Nesta prática foram realizados dois procedimentos experimentais de diluição de 
reagentes. No experimento 1 foi preparado um concentrado de CH3CH2OH. Com o auxílio de 
uma pipeta foi medido e transferido 0,5 mL álcool etílico para um balão volumétrico de 100 mL. 
Posteriormente, foi adicionada agua destilada até o ponto de aferimento do menisco do balão e 
com um bastão de vidro foi feita a homogeneização da solução. Dando continuidade ao 
procedimento, foi preparado um concentrado de NaCl. Primeiro foi adicionado 0,15 g de cloreto 
de sódio em um béquer de 50 mL; no qual foi o cloreto de sódio foi dissolvido com uma pequena 
quantidade de água destilada, usando um bastão de vidro. Posteriormente, o conteúdo do béquer 
foi transferido para um balão volumétrico de 100 mL; assim, o menisco do balão foi aferido com 
água destilada, ocasionando a homogeneização da solução. 
No experimento 2 utilizamos as soluções preparadas anteriormente realizarmos novas 
diluições. Para a solução de álcool etílico, preparada anteriormente, foi medida e transferida 5 
mL para um balão de 50 mL. Onde, aferimos o menisco e finalizamos com a homogeneização 
da solução. Para a solução de cloreto de sódio, preparada anteriormente, realizamos o mesmo 
procedimento com as mesmas quantidades sugeridas. 
5 
 
RESULTADOS E DISCUSSÃO 
 
AFERIÇÃO DE UM MENISCO DE UM BALÃO VOLUMÉTRICO: 
 
A aferição do menisco e o escoamento para transferência do líquido foi realizado 
cuidadosamente, com a ponta da pipeta encostada no frasco. O ajuste do menisco foi feito de 
modo que o seu ponto central ficasse horizontalmente ao plano da linha do traço de graduação, 
mantendo o plano de visão coincidente com esse mesmo plano para evitar o erro de paralaxe. 
 
MEDIÇÃO DE VOLUME USANDO UMA PIPETA E PERA: 
 
Inicialmente, deve-se acoplar a pera de sucção na extremidade superior da pipeta volumétrica 
(extremidade mais próxima da marca de calibração). Assim, permite-se que o líquido suba até 
um pouco acima da marca de calibração. Posteriormente, o líquido deve subir até a marca de 
calibração. Leva-se a pipeta até o recipiente em que o líquido deverá ser escoado. Deve-se manter 
a pipeta levemente inclinada (o mais próximo possível da vertical) e assim, deixa-se o líquido 
escoar até que pare. 
 
Qual a concentração em g/L e em mol/L da solução de CH3CH2OH, preparada no 
procedimento experimental I? 
 
6 
 
Qual a concentração em g/L e em mol/L da solução de NaCl, preparada no 
Procedimento experimental I? 
 
 
 
Qual a concentração em g/L e em mol/L da solução de CH3CH2OH após a Diluição, 
preparada no procedimento experimental II? 
 
 
 
 
 
 
 
 
7 
 
Qual a concentração em g/L e em mol/L da solução de NaCl após a diluição, 
Preparada no procedimento experimental II? 
 
 
 
A concentração de uma solução pode ser definida como a proporção entre as 
quantidades de soluto (etanol e o cloreto de sódio,no nosso caso) e de solvente (frequentemente 
água). Esta proporção pode ser expressa de diferentes formas de acordo com as grandezas que 
conseguimos medir, como, por exemplo, massa, volume ou quantidade de matéria, sendo esta 
última mais adotada em estudos técnicos. Para cada tipo de relação que estabelecemos, 
definimos então a unidade de concentração (LEÃO et al., 2016). 
Uma unidade bem comum para as soluções de etanol é a porcentagem em massa, ou 
seja, a relação em massa entre o etanol e o solvente ou o cloreto de sódio e o solvente, também 
conhecido como grau INPM (Instituto Nacional de Pesos e Medidas). Usando como exemplo o 
experimento realizado, nós utilizamos para cada 100 ml de água, 2,3 g/l de etanol. 
8 
 
CONCLUSÃO 
 
Com os resultados apresentados conclui-se que o método aplicado é válido para a determinação 
dos coeficientes de atividade na diluição. O método de diluir substancia pode ser aplicado em 
várias situações no nosso cotidiano, é muito comum realizarmos diluições. Por exemplo, 
geralmente os rótulos de sucos concentrados indicam que o preparado desses sucos deve ser feito 
acrescentando-se água numa proporção determinada. Quando fazemos isso, estamos diluindo o 
suco. Deste modo, aplicamos o conhecimento da química sem nos darmos conta. 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
LEÃO, M. F.; BENEVIDES, A. A.; ALVES, A. C. T. Noções básicas para utilização de 
laboratórios químicos. 2016. Edibrás, 1ª ed, Uberlândia, Minas Gerais. 
Manual da Química. Acesso: 25. Ago, 2021. Disponivel em: https://www. 
	RELATÓRIO DA AULA 2: PREPARO DE SOLUÇÕES
	MOSSORÓ ,
	2021.1
	REFERENCIAL TEÓRICO
	MATERIAIS E REAGENTES
	RESULTADOS E DISCUSSÃO
	MEDIÇÃO DE VOLUME USANDO UMA PIPETA E PERA:
	Qual a concentração em g/L e em mol/L da solução de CH3CH2OH, preparada no procedimento experimental I?
	Qual a concentração em g/L e em mol/L da solução de NaCl, preparada no Procedimento experimental I?
	Qual a concentração em g/L e em mol/L da solução de CH3CH2OH após a Diluição, preparada no procedimento experimental II?
	Qual a concentração em g/L e em mol/L da solução de NaCl após a diluição, Preparada no procedimento experimental II?
	CONCLUSÃO
	REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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