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GRUPO DE ESTUDOS SOBRE FRATURA DE MATERIAIS DEMET/EM/UFOP ENSAIO DE IMPACTO ENSAIOS MECÂNICOS DE MATERIAIS Ensaio de impacto Ensaio de Impacto : objetivo Para antecipar o pior conjunto de circunstâncias que poderiam provocar uma falha, este teste emprega condições experimentais que suprimem a capacidade do material de se deformar plasticamente, através do aumento de sua resistência mecânica : baixa temperatura, elevada taxa de deformação, e um estado multiaxial de tensões causado pela presença de um entalhe ou um defeito no corpo de prova. Diagrama esquemático de Davidenkov. DBTT: ductile brittle transition temperature NDTT : nil ductility transition temperature FATT : fracture appearance transition temperature Testes de impacto Charpy e Izod. Ensaio de Impacto : equipamento GESFRAM Ensaio de impacto – CDTN/CNEN Pêndulo Registro da energia absorvida pelo CP Energia de impacto Charpy em função da temperatura para diversas ligas de engenharia. -250 -200 -150 -100 -50 0 50 100 150 200 0 20 40 60 80 100 120 140 Settling curve: y=57,717+59,939*tanh[(x+2,166)/60] Correlation coefficient (R)=0,97398 Temperature (ºC) E ne rg y (J ) -250 -200 -150 -100 -50 0 50 100 150 200 0 20 40 60 80 Settling curve: y=34,094+33,801*tanh[(x+34,094)/45] Correlation coefficient (R)=0,9882 E ne rg y (J ) Temperature (ºC) Junta soldada de aço USI-SAC 50 (a) Entalhe ao longo da espessura; (b) Entalhe ao longo do cordão. Teste CHARPY Fratografia de impacto, junta soldada. Entalhe na ZTA, ao longo do cordão, -1970C. Fratografia de impacto, junta soldada. Entalhe na ZTA, ao longo do cordão, 00C. -200 -100 0 100 200 0 50 100 150 200 250 E = 102,6 + 96,4*tanh[(5,2+T)/36,7] E ne rg ia a bs or vi da ( J) Temperatura ( 0 C) Aço tipo AISI 1020 3 ensaios por temperatura Superfície de fratura de corpo-de-prova de impacto, direção longitudinal, temperatura ambiente. E = 207 J. Superfície de fratura de corpo-de-prova de impacto, direção tangencial, temperatura ambiente. E = 122 J. Duto de aço API X60, fraturado. Microestrutura do aço fraturado, seção longitudinal. Superfície de fratura de corpo-de-prova de impacto, direção longitudinal, temperatura ambiente. E = 6 J. Eixo de aço AISI 1045, fraturado. Microestrutura do aço fraturado, seção transversal. Energia de impacto Charpy em função da orientação do corpo-de-prova. Ensaio de Impacto : Teste CHARPY Expansão lateral do corpo de prova Ensaio de Impacto : Teste CHARPY Análise de fratura Ensaio de Impacto : Teste CHARPY Material LE (MPa) LR (MPa) Temperatura de transição, oC 20 J 0,38 mm 50% fibrosa Aço C-Mn laminado a quente 210 442 27 17 46 Aço baixa liga laminado a quente 385 570 -24 -22 12 Aço temperado e revenido 618 688 -71 -67 -54 Dados da temperatura de transição para diversos aços. Ensaio de Impacto : Teste CHARPY Ensaio de Impacto : métodos adicionais Dispositivo para o ensaio de queda de peso. Exemplos de comportamento do material, como quebrado e não quebrado. Pêndulo CP Base Cordão de solda entalhado Parada da deflexão Não fraturado Fraturado Fraturado Ensaio de Impacto : métodos adicionais Tmin NDTT : permitida quando a tensão aplicada for menor do que 35-55MPa; Tmin NDTT + 17 oC : permitida quando ys/2 ; Tmin NDTT + 33 oC : permitida quando ys ; Tmin NDTT + 67 oC : permitida desde que a falha não ocorra abaixo do limite de resistência do material. Temperatura Ensaio de Impacto : correlações entre a energia de impacto e a tenacidade à fratura Nível de energia onde se mede o desajuste de temperatura Desajuste de temperatura na faixa da temperatura de transição Desajuste no nível superior Impacto Flexão lenta Temperatura Energia Charpy Ensaio de Impacto : correlações entre a energia de impacto e a tenacidade à fratura Ensaio Charpy instrumentado : Ensaio Charpy instrumentado : Esquema de uma curva carga-tempo em um ensaio de impacto Charpy instrumentado. Ensaio Charpy instrumentado : Partição de energia e correspondência com a superfície de fratura. Ensaio Charpy instrumentado : Energia determinada pelo pêndulo (J) Energia calculada pela área da curva P x t (J) Comparação entre a energia à fratura medida pelo pêndulo do ensaio Charpy e pela instrumentação. Ademir Duarte (CETEC), Leonardo Godefroid e Luiz C. Cândido (UFOP) Vitória,ES - 24.07.2007 Metodologia básica para produção de materiais de referência para calibração indireta de máquinas pendulares de impacto Charpy Mecânica de Fratura e Integridade Estrutural Agregar conhecimentos para a fabricação de materiais de referência para calibração de máquinas de impacto Avaliar os principais fatores de influência na obtenção da tenacidade de um aço empregando o ensaio de impacto Charpy Caracterizar corpos-de-prova Charpy de aço AISI SAE 4340 em diferentes níveis de temperatura, empregando duas máquinas pendulares Objetivos Ensaio Charpy: metodologia simples e barata para avaliação da tenacidade de materiais. No Brasil, os pedidos anuais de calibração de máquinas pendulares de impacto do tipo Charpy giram em torno de 50. A aquisição de materiais de referência pelos laboratórios objetiva o aumento da confiabilidade dos resultados de ensaios produzidos. Justificativas Ensaio Charpy CP brocha cavacos O princípio do ensaio de impacto Charpy Esquema de uma máquina pendular com martelo formato C Detalhe da atuação do martelo no CP Ensaio Charpy O princípio do ensaio de impacto Charpy 1. Desenvolvimentos iniciais: padronização dos procedimentos de ensaios. 2. Fase da fratura frágil: período até o início dos anos 1950 incluindo a história da fratura frágil e os conceitos da temperatura de transição (Navios Liberty). 3. Desenvolvimento da mecânica de fratura 4. Fase atual: ensaio de impacto com instrumentação, ensaio de impacto em corpos-de-prova reduzidos, etc. Materiais de Referência A ABNT define MR como um material ou substância que tem um ou mais valores de propriedades que são suficientemente homogêneos e bem estabelecidos para ser usado na calibração de um aparelho, na avaliação de um método ou atribuição de valores a materiais. O material de referência certificado (MRC) é definido pelo ISO Guia 30 como um material de referência, acompanhado por um certificado, com um ou mais valores de propriedades, e certificado por um procedimento que estabelece sua rastreabilidade à obtenção exata da unidade na qual os valores de propriedade são expressos. Materiais de Referência Corpos-de-Prova (CPs) confeccionados pelo NIST: Aço do tipo AISI/SAE 4340. SRM 2092 – baixo nível de energia de impacto (< 20J). SRM 2096 – alto nível de energia de impacto (< 136J). Características: estabilidade dimensional, homogeneidade microestrutural, valores conhecidos de dureza HRC e resistência ao impacto Charpy. Materiais de Referência 20% dúctil a -40o C 51% dúctil a -40o C Materiais e Métodos Materiais de referência (MR) Corpos-de-prova confeccionados de aço AISI SAE 4340 Corpos-de-Prova (CPs) Materiais e Métodos As temperaturas empregadas para os ensaios de impacto Charpy foram: -80°C, -60°C, -40°C, -20°C, 0°C, +23°C, +50°C, +100°C e +150°C. Para cada nível de temperatura foram utilizados 17 CPs. Nos estudos comparativos com os Materiais de Referência foram ensaiados 68 CPs na temperatura de -40°C dos 204 CPs selecionados aleatoriamente de uma produção de 270 CPs . Materiais e Métodos (a) (b ) CPprogressão da profundidade brocha cavacos Detalhe da remoção de cavacos Processo de brochamento Abertura do entalhe em “V” Materiais e Métodos cavacos As Máquinas Pendulares Máquina pendular, 300J (Lab . Ensaios Mecânicos - CDTN/CNEN) Máquina pendular, 406,7J (Lab . Robert Hooke - STF/CETEC) Materiaise Métodos cavacos As medições dimensionais dos corpos-de-prova confeccionados e selecionados foram determinadas com instrumentos compatíveis com a natureza da medição. O desempenho operacional das máquinas pendulares de impacto Charpy dos laboratórios envolvidos nos ensaios foi verificado de acordo com procedimentos normalizados. Os testes aplicados incluíram: (a) verificação da perda de energia por atrito nos mancais, (b) verificação da perda de energia em 11 ciclos e, (c) verificação do tempo para realizar 100 ciclos. As características geométricas das duas máquinas foram avaliadas pelo Laboratório de Metrologia Dimensional – SENAI-IEL (Contagem/MG). Materiais e Métodos cavacos Para a determinação das medidas de expansão lateral e porcentagem do aspecto fibroso apresentado pelos corpos-de-prova rompidos, foram feitas no Laboratório de Metalografia do CDTN/CNEN, fotografias das superfícies de fratura. Para a medição da expansão lateral e da superfície de fratura foram utilizados programas de computador (“Firegraphic” e “Origin”) para análise das imagens. Para avaliar o grau de dispersão dos dados obtidos, foi empregado além do desvio padrão, a amplitude. Para a especificação de um valor típico da propriedade medida, foi determinada a média dos dados. Nas situações em que verificou-se a possibilidade da existência de diferença entre duas médias de uma propriedade medida, foi empregada a estatística para o teste desta diferença – testes de hipóteses. Resultados CP brocha Elemento C Mn Si P S Ni Cr Mo Composição 0,39 0,65 0,22 0,02 0,009 1,68 0,75 0,23 Composição química do aço (% em peso) Resultados CP brocha Referência do CP Tratamento térmico Dureza (HRc) Dureza(a) (HB) Medição LaboratórioMédia Desvio padrão Amplitude T8 estado de entrega 44,0 0,82 3,0 475 A T9 estado de entrega 43,3 2,23 7,0 475 B SRM 2092 estado de entrega 44,5 0,50 1,0 475 A T10 recozimento 27,8 0,43 1,5 285 A T11 recozimento 29,3 1,05 4,0 293 B SRM 2096 recozimento 31,9 0,22 0,50 340 A (a) Os valores apresentados foram obtidos da tabela de conversão de dureza e referem-se ao valor médio da dureza HRc. Resultados CP brocha Gráfico da expansão lateral versus temperatura para o aço AISI/SAE 4340. 2,115,4691,55SRM 2096-40 2,425,9019,10SRM 2092-40 4,3313,0318,88T8 CETEC-40 (estado de entrega) 3,6713,8820,01T9 CDTN-40 (estado de entrega) 2,1310,2090,74 T10 CETEC -40 (recozido) 1,786,1389,39T11 CDTN-40 (recozido) Desvio PadrãoAmplitudeMédia ensaiado Temperatura de ensaio / °C Energia absorvida - KV / JMaterial B a ix a E n e r g ia A lt a E n e r g ia Valor certificado pelo NIST para os SRMs 16,0 90,6 Resultados Resultados CP brocha Alguns prováveis fatores de influência no valor da tenacidade dos materiais avaliados (ASTM E 23 ) 1. Atrito excessivo nas partes móveis da máquina 2. Meio de condicionamento dos CPs inadequado 3. Dimensões incorretas dos apoios e cutelos 4. Afrouxamento de componentes da máquina Conclusões CP Pela análise dos testes estatísticos (testes de hipóteses, comparando-se a igualdade entre as médias dos resultados) realizados observou-se que as máquinas pendulares dos Laboratórios A e B apresentaram desempenhos similares nos ensaios de impacto Charpy. No entanto, as máquinas pendulares dos dois laboratórios não foram classificadas como máquinas de referência para um nível baixo (<20J) de energia de impacto Charpy. Estudos adicionais devem ser realizados para determinar as causas da “grande dispersão” entre as energias de impacto observadas principalmente nos SRM 2092. Conclusões CPA metodologia utilizada neste trabalho, servirá como uma das fontes de estudo para o desenvolvimento de programas interlaboratoriais para máquinas de impacto Charpy. Os procedimentos adotados neste trabalho serviram como um estudo preliminar para o desenvolvimento futuro de MR destinados a calibração de máquinas de impacto Charpy. Agradecimentos • Laboratório de Metrologia Dimensional do SENAI-EL, Contagem, MG • Laboratório de Ensaios Mecânicos do CDTN/CNEN • Laboratório Robert Hooke do STF/CETEC • Rede Temática em Engenharia de Materiais - REDEMAT • FAPEMIG CARACTERIZAÇÃO DE UMA MÁQUINA PENDULAR DE IMPACTO CHARPY COMO PADRÃO DE REFERÊNCIA Cuzco, Peru : 23-25.10.2007 A.S.Duarte1, L.C.Cândido2 , L.B.Godefroid2 1 Centro de Tecnologia do Estado de Minas Gerais (CETEC –MG) 2 Departamento de Engenharia Metalúrgica da UFOP Metrologia / Materiais e Metalurgia Objetivos 1. Apresentar os processos de calibração (direta e indireta) de uma máquina Charpy. 2. Apresentar alguns fatores de influência na determinação da tenacidade de um aço AISI/SAE 4340. 3. Estabelecer uma metodologia para a produção de materiais de referência para calibração indireta de máquinas Charpy. Metrologia / Materiais e Metalurgia Ensaio Charpy Ensaio Charpy: metodologia simples e barata para avaliação da tenacidade à fratura de materiais. No Brasil, os pedidos anuais de calibração de máquinas pendulares de impacto do tipo Charpy giram em torno de 50. A produção de materiais de referência pelos nossos laboratórios objetiva diminuir os elevados custos de importação. Metrologia / Materiais e Metalurgia O princípio do ensaio de impacto Charpy Metrologia / Materiais e Metalurgia Calibração direta de uma máquina para Ensaio Charpy A calibração direta envolve principalmente a medição dimensional das características geométricas do cutelo, comprimento do pêndulo, distância entre os apoios de assentamento do corpo-de-prova na máquina, além da verificação de nivelamento da base da máquina, alinhamento vertical do pêndulo e determinação do percentual de perda de energia por atrito nos mancais de rolamento. Metrologia / Materiais e Metalurgia Máquina Charpy, modelo Satec – Instron DI-300 Máquina pendular, 406,7J (Laboratório Robert Hooke - STF/CETEC, MG - BRASIL Metrologia / Materiais e Metalurgia Exemplos de etapas da calibração direta Máquina pendular, 406,7J (Laboratório Robert Hooke - STF/CETEC, MG - BRASIL Metrologia / Materiais e Metalurgia Exemplos de etapas da calibração direta Máquina pendular, 406,7J (Laboratório Robert Hooke - STF/CETEC, MG – BRASIL) Metrologia / Materiais e Metalurgia Máquina Charpy, modelo Satec – Instron DI-300 Máquina pendular, 406,7J (Laboratório Robert Hooke - STF/CETEC, MG - BRASIL O processo de instalação da máquina foi conduzido de acordo com as instruções do fabricante, do NIST e da ASTM E 23. Metrologia / Materiais e Metalurgia Calibração indireta de uma máquina para Ensaio Charpy A calibração indireta é realizada com o emprego de Materiais de Referência Certificados (MRC), cuja tenacidade, medida em termos de energia absorvida, é previamente conhecida. A ABNT define um MRC como um material de referência acompanhado por um certificado, com um ou mais valores de propriedades, e certificado por um procedimento que estabelece sua rastreabilidade à obtenção exata da unidade da qual os valores da propriedade são expressos. Os MRC são produzidos e certificados por organismos internacionais (p.ex. NIST) em termos de tenacidade em três níveis de energia: baixo (< 20J), alto (< 140J) e elevado (acima de 175J). Metrologia / Materiais e Metalurgia Materiais de Referência Certificados do NIST Metrologia / Materiais e Metalurgia Detalhe da remoção de cavacos Abertura do entalhe em “V” Corpos-de-prova confeccionados de aço AISI SAE 4340 Metrologia / Materiais e Metalurgia Exemplos de variáveis que influenciam a tenacidade • Atrito nos mecanismos móveis da máquina • Acondicionamento incorreto do corpo-de-prova • Dimensões incorretas dos apoios e cutelos • Dimensões irregulares do corpo-de-prova Desvios significativos entre as medições 2,115,4691,55 SRM 2096 -40 2,425,9019,10 SRM 2092 -40 4,3313,0318,88 T8 CETEC -40 (estado deentrega) 3,6713,8820,01T9 CDTN -40 (estado de entrega) 2,1310,2090,74 T10 CETEC -40 (recozido) 1,786,1389,39T11 CDTN-40 (recozido) Desvio PadrãoAmplitudeMédia ensaiado Temperatura de ensaio / °C Energia absorvida - KV / JMaterial B a ix a E n e rg ia A lt a E n e rg ia 16,0 90,6 Resposta na calibração indireta com MRC Nos estudos comparativos com os Materiais de Referência foram ensaiados 68 CPs na temperatura de -40°C dos 204 CPs selecionados aleatoriamente de uma produção de 270 CPs . Metrologia / Materiais e Metalurgia Resultados – Calibração Indireta 0 15 30 45 60 75 90 105 120 1,85 1,88 1,90 1,93 1,95 1,98 2,00 2,03 2,05 2,08 2,10 2,13 2,15 Profundidade de entalhe (mm) En er gi a a bs or vi da (J ) SRM 2092 SRM2096 CPs 4340 - energia baixa CPs 4340 - energia alta ASTM - energia alta ASTM - energia baixa ASTM - energia muito alta Metrologia / Materiais e Metalurgia Resultados – Calibração Indireta 0 20 40 60 80 100 120 0 0,09 0,18 0,27 0,36 0,45 Raio da base do entalhe (mm) En er gi a ab so rv id a (J ) SRM 2092 SRM 2096 CPs 4340 - energia baixa CPs 4340 - energia alta ASTM - energia alta ASTM - energia baixa ASTM - energia muito alta Metrologia / Materiais e Metalurgia Resultados – Calibração Indireta Desempenho da Máquina Pendular com os MR de baixa energia 0 5 10 15 20 25 1 2 3 4 5 Quantidade de MRC T en ac id ad e / j ou le s Valores determinados Valor de referência Metrologia / Materiais e Metalurgia Resultados – Calibração Indireta Desempenho da máquina pendular com os MR de alta energia 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 1 2 3 4 5 Quantidade de MRC T en ac id ad e / j ou le s Valores determinados Valor de referência Metrologia / Materiais e Metalurgia Conclusões • Os procedimentos adotados neste trabalho serviram como um parâmetro inicial para a implantação de um Programa Interlaboratorial (PI) de ensaio Charpy promovido pela Rede Metrológica de Minas Gerais, Brasil - RMMG • As observações sobre o desempenho da máquina Charpy - modelo Satec - Instron DI-300, objeto de estudo, serviram para o aprimoramento dos procedimentos operacionais dos ensaios de impacto do Laboratório Robert Hooke, STF/CETEC – Minas Gerais - Brasil
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