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Aula 5 e 6 - Governo Geral e Economia Colonial

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ESCOLA DE SARGENTOS
DAS ARMAS 2021
governo geral e 
economia colonial
professor Pedro Riccioppo
01 
prof. Pedro Riccioppo - governo geral e economia colonial
instagram: /canalpapirando 01
lista de questões
1 - A economia açucareira foi desenvolvida por uma série de mo�vos que a colônia proporcio-
nou. Um dos mo�vos foi: 
a) Terra pouco fér�l.
b) Disputas territoriais com a Espanha.
c) mão-de-obra indígena.
d) condições geográficas favoráveis.
2 - Os holandeses foram peça chave na economia açucareira. Aponte a sua par�cipação:
a) Controlavam o transporte e faziam comércio com os indígenas.
b) Instalaram feitorias no litoral brasileiro e trocavam por meio do escambo.
c) Controlavam o transporte, o refino e a distribuição do açúcar no mercado europeu.
d) Transportavam e distribuíam na África e na Ásia.
3 - O açúcar em um primeiro momento se desenvolve na região:
a) Sul.
b) Norte.
c) Centro-Sul.
d) Nordeste.
4 - Os engenhos são a marca da produção açucareira. Um dos �pos de engenho era o que 
u�lizava tração animal, o nome dado a esse engenho era:
a) Engenhos carvalhos.
b) Engenhos reais.
c) Engenho trapiches.
d) Engenho trapicho.
02 
prof. Pedro Riccioppo - governo geral e economia colonial
instagram: /canalpapirando 02
5 - Aponte a alterna�va que apresenta a opção correta acerca da divisão do engenho:
a) Casa grande, senzala, capela, casa de lavanda e cada de purgar.
b) Casa grande, capela, senzala, casa de engenho, e casa de purgar.
c) Senzala, casa-grande e capela.
d) Casa de purgar, casa grande e senzala.
6 - A produção do açúcar era dividida em algumas etapas, como por exemplo:
a) Casa da moenda, fornalha e casa de purgar.
b) Fornalha, casa de purgar e casa grande.
c) Casa de engenho, casa de purgar e fornalha.
d) Casa de engenho, fornalha e galpões.
e) Casa de engenho, fornalhas, casa de purgar e galpões.
7 - A parte responsável por transformar o açúcar em pó eram os:
a) Galpões.
b) Fornalha.
c) Casa grande.
d) Moenda.
8 - A parte responsável por extrair o caldo do açúcar era:
a) Fornalha.
b) Casa de purgar.
c) Moenda.
d) Galpões.
9 - O jesuítas fazem parte da colonização do América portuguesa e a presença deles no início 
03 
prof. Pedro Riccioppo - governo geral e economia colonial
instagram: /canalpapirando 03
 da colonização está relacionada a:
a) Conquista de novas terras.
b ) Catequização indígena.
c) Busca de metais preciosos.
d) Tornar terras produ�vas.
10 - A chamada " guerra justa" seria:
a) A escravidão indígena que buscava a conversão.
b) A escravização dos indígenas que se tornariam força de trabalho.
c) A escravização aos indígenas hos�s que não aceitavam a cris�anização.
d) A escravidão voltada para a economia.
11 - As principais regiões que receberam escravos africanos do inicio foram:
a) Bahia e São Vicente.
b) Pernambuco e Rio de Janeiro.
c) Bahia e Brasília.
d) Pernambuco e Bahia.
12 - O senhor de engenho é �tulo a que muitos aspiram, porque traz consigo o ser servido, 
obedecido e respeitado de muitos. 
 (ANTONIL, André João. "Cultura e opulência do Brasil". Belo Horizonte: Ita�aia, 1997. 
p. 75.)
Sobre a economia açucareira no período colonial, assinale a alterna�va CORRETA. 
a) Os senhores de engenho moravam nas senzalas. 
b) A cultura canavieira era realizada em grandes fazendas policultoras. 
c) A Região Centro-Oeste foi o maior centro produtor de açúcar no Brasil Colônia. 
d) A mão de obra imigrante foi a responsável pelo desenvolvimento da economia açucareira. 
e) O açúcar brasileiro era refinado e comercializado na Europa, principalmente, pelos holan-
deses. 
13 - Quem vir na escuridade da noite aquelas fornalhas tremendas perpetuamente ardentes, 
o ruído das rodas, das cadeias, da gente toda da cor da mesma noite, trabalhando vivamente, 
e gemendo tudo ao mesmo tempo sem momento de tréguas, nem de descanso; quem vir 
prof. Pedro Riccioppo - governo geral e economia colonial
instagram: /canalpapirando 04
enfim toda a máquina e aparato confuso e estrondoso daquela Babilônia, não poderá duvidar, 
ainda que tenha visto Etnas e Vesúvios, que é uma semelhança de inferno. 
(Padre Antonio Vieira. Citado por Lilia Schwarcz e Heloisa Starling in Brasil uma Biografia) 
A leitura do trecho deve ser relacionada com: 
a) o trabalho indígena na extração do pau-brasil; 
b) o trabalho indígena na lavoura da cana-de-açúcar; 
c) o trabalho de escravos negros africanos no engenho de cana-de-açúcar; 
d) o trabalho de escravos negros africanos no garimpo, na mineração; 
e) o trabalho de imigrantes italianos na lavoura cafeeira. 
14 - Apesar da ênfase dada ao açúcar, a economia colonial não se esgotava nas plantações 
desse produto (...). Havia os pequenos produtores de alimentos que abasteciam os engenhos 
e as cidades (...). Nunca, desde o início da instalação da agroindústria, houve a diminuição do 
volume de açúcar produzido nas áreas a eles des�nadas. (...)
As mais ricas regiões produtoras de açúcar da Bahia �nham muitos braços para o trabalho.
(Disponível em: h�p://pequenaantropologa.blogspot.com.br/2011/07/fichamento-
-montagem-da-economia.html.)
O texto se relaciona à economia colonial. Nesse contexto, o planta�on, u�lizado não só na 
América Portuguesa, mas também nas outras colônias americanas, foi caracterizado basica-
mente pelos seguintes elementos: 
a) Policultura, importação, la�fúndio e colonato. 
b) Monocultura, balança comercial, parceria e escambo. 
c) Monocultura, la�fúndio, exportação e trabalho escravo. 
d) Policultura, minifúndio, subsistência e trabalho compulsório. 
 
15 - O maior período classificado na história do Brasil é o colonial, também conhecido como 
América Portuguesa, oficialmente entre 1500 e 1822. Sobre a economia desse período, é 
CORRETO afirmar que: 
prof. Pedro Riccioppo - governo geral e economia colonial
instagram: /canalpapirando 05
a) A escravidão indígena foi u�lizada apenas na extração de minérios, pois já �nham conheci-
mento dos locais onde exis�am ouro e diamantes, assim como o melhor processo de extra-
ção. 
b) A extração de pau-brasil foi a primeira economia em território brasileiro, de extrema impor-
tância para a colonização portuguesa durando todo o período colonial através da plantação 
e extração. 
c) Divisões de classe eram destacadas diretamente pela economia do período, exis�ndo 
apenas escravos e senhores, que eram donos de engenho ou de minas. 
d) A cana-de-açúcar foi uma das principais economias desse período. As construções de enge-
nhos foram muito importantes para o desenvolvimento do Brasil. 
e) Os escravos africanos foram u�lizados apenas nos engenhos de cana-de-açúcar. Percebe-se 
isso com o fim da escravidão, quando essa economia foi se enfraquecendo, em 1888. 
 
16 - O tabaco se desenvolveu originariamente na região da (o):
a) Bahia.
b) Rio Grande do Sul.
c) Pará.
d) São Vicente.
17 - Um dos mo�vos que levou a transição da mão de obra indígena para africana foi:
a) Resistência indígena por conhecer a terra.
b) Maior produ�vidade indígena.
c) Maior facilidade de cris�anizar africanos.
d) Interesse da Coroa em lucrar com o tráfico.
18 - Governo no qual o tráfico negreiro ganha força:
a) Duarte da Costa.
b) Mem de Sá.
c) Tomé de Souza.
d) Manuel Nóbrega. 
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instagram: /canalpapirando 06
19 - Aponte uma alterna�va que NÃO faça parte do planta�on:
a) Escravidão.
b) Exportação.
c) Minifúndio.
d) Monocultura. 
20 - A pecuária tem papel importante na colonização de diversas formas. Indique uma alterna-
�va que NÃO seja função da pecuária.
a) Transporte.
b) Força motriz.
c) Couro.
d) Carne.
e) Alimentar populações externas.
21 - Os Governos Gerais foram ins�tuídos como a única solução polí�co-administra�va viável 
para a colonização efe�va do Brasil, na segunda metade do século XVI, porque 
a) a ins�tuição do sistema, em 1548, suprimiu defini�vamente a divisão da Colônia emCapita-
nias Hereditárias. 
b) o Governo-Geral representava a centralização polí�co-administra�va da Colônia, que se 
tornava impera�va, pelo sucesso da maioria das Capitanias Hereditárias. 
c) o risco crescente, criado com a autonomia excessiva das Capitanias Hereditárias, levou o 
Estado Metropolitano a organizar o Governo Geral para subs�tuí-las. 
d) o Governo centralizado na Colônia correspondia melhor à definição absolu�sta do próprio 
governo metropolitano. 
e) o Governo Geral cons�tuía-se, em nível polí�co, como um regime descentralizado e, em 
nível econômico, como uma grande empresa par�cular, estando à sua frente o Governador, 
o único responsável pelo inves�mento inicial e pelo incen�vo à produção . 
22 - Após o insucesso econômico das Capitanias Hereditárias, já que apenas duas capitanias 
prosperaram, a Coroa Portuguesa ins�tuiu, em 1548, um novo sistema polí�co, que influen-
ciou profundamente a história polí�co-administra�va do Brasil Colonial, tornando-se a 
primeira tenta�va de centralização do poder. Esse novo sistema polí�co trata-se... 
a) da República. 
b) do Reino Unido de Portugal e Algarves. 
c) da Monarquia Cons�tucional. 
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instagram: /canalpapirando 07
d) da Regência Trina Permanente. 
e) do Governo Geral. 
23 - "As instruções revelam o propósito de garan�r a posse territorial da nova terra, colonizá-
-la, organizar as rendas da Coroa e centralizar a administração. Foram criados alguns cargos 
para o cumprimento dessas finalidades com a intenção de auxiliar a autoridade administra�va 
principal". Este texto refere-se: 
a) aos estancos reais 
b) às Capitanias Hereditárias 
c) ao Governo Geral 
d) à Intendência das Minas 
e) aos juízes ordinários 
24 - Os Governos Gerais foram ins�tuídos como a única solução polí�co-administra�va viável 
para a colonização efe�va do Brasil, na segunda metade do século XVI, porque 
a) a ins�tuição do sistema, em 1548, suprimiu defini�vamente a divisão da Colônia em Capita-
nias Hereditárias. 
b) o Governo-Geral representava a centralização polí�co-administra�va da Colônia, que se 
tornava impera�va, pelo sucesso da maioria das Capitanias Hereditárias. 
c) o risco crescente, criado com a autonomia excessiva das Capitanias Hereditárias, levou o 
Estado Metropolitano a organizar o Governo Geral para subs�tuí-las. 
d) o Governo centralizado na Colônia correspondia melhor à definição absolu�sta do próprio 
governo metropolitano. 
e) o Governo Geral cons�tuía-se, em nível polí�co, como um regime descentralizado e, em 
nível econômico, como uma grande empresa par�cular, estando à sua frente o Governador, 
o único responsável pelo inves�mento inicial e pelo incen�vo à produção . 
25 - Sobre o sistema colonial de Portugal no Brasil, é correto afirmar: 
a) Os reformadores do sistema de exploração mercan�l aportaram em São Sebas�ão coman-
dados por Tomé de Souza. O obje�vo principal da esquadra era manter o sistema português 
de educação vigente no Brasil. 
b) O Pe. Manuel da Nóbrega, membro da Companhia de Jesus, veio para o Brasil cumprir os 
preceitos da aplicação do dogma e da disciplina religiosa. Assim, estabeleceu-se na colônia 
a ar�culação dos poderes do Rei e de Deus, ou seja, da Coroa Portuguesa com a Igreja. 
c) As revoluções Copernicana, Industrial e Francesa levaram a Coroa Portuguesa por meio da 
Universidade de Coimbra, dominada pela Companhia de Jesus, a enviar a esquadra de 
Tomé de Souza para o Brasil, visando a controlar os movimentos reformistas que prolifera-
vam em várias capitanias. 
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instagram: /canalpapirando 08
d) O Brasil, inserido no an�go sistema colonial, foi reconhecido como um exemplo de colônia 
de povoamento pela ocupação organizada do território, levando a coroa portuguesa a 
liberar o comércio interno e a incen�var o panorama cien�fico e educacional. 
e) A reforma protestante e a revolução realizada por Nicolau Copérnico �veram um grande 
impacto no sistema educacional do Brasil colônia. Para auxiliar neste processo, que pressu-
põe o desenvolvimento do dogma e da disciplina, a Companhia de Jesus enviou o Pe. 
Manuel da Nóbrega. 
 
26 - ."Se abraçarmos alguns costumes deste gen�o, os quais não são contra nossa fé católica, 
nem são ritos dedicados a ídolos, como é cantar can�gas de Nosso Senhor em sua língua... e 
isto para os atrair a deixarem os outros costumes essenciais...".
 (Manuel da Nóbrega, em carta de 1552.)
Com base no texto, pode-se afirmar que 
a) os jesuítas, em sua catequese, não se limitaram a aprender as línguas na�vas para cris�ani-
zar os indígenas. 
b) a proposta do autor não poderia, por suas concessões aos indígenas, ser aceita pela ordem 
dos jesuítas. 
c) os métodos propostos pelos jesuítas não poderiam, por seu caráter manipulador, serem 
aceitos pelos indígenas. 
d) os jesuítas experimentaram os mais variados métodos para alcançar seu obje�vo, que era 
explorar os indígenas. 
e) os jesuítas, depois da morte de José de Anchieta, abandonaram seus escrúpulos no sen�do 
de corromper os indígenas. 
27 - O governo-geral é caracterizado por: 
a) Uma maior intervenção da coroa no processo de colonização.
b) Uma entrada de capital privado na colônia.
c) A vinda do rei de Portugal para o Brasil
d) Maior descentralização polí�ca
28 - Em 1549 o rei D. João III decidiu, sem abolir o sistema de capitanias hereditárias, ins�tuir 
um novo regime.
Acompanhado por quatrocentos soldados, seiscentos degredados, seis jesuítas e muitos 
mecânicos, par�u de Lisboa o primeiro governador-geral, Tomé de Souza, que aportou à baía 
de Todos-os-Santos em fins de março de 1549.
Com o governador chegaram também o ouvidor-geral, Pero Borges e o provedor-mor, Antônio 
Caridoso de Barros.
prof. Pedro Riccioppo - governo geral e economia colonial
instagram: /canalpapirando 09
(Capistrano de Abreu. Capítulos de História Colonial)
O ouvidor-geral e o provedor-mor desempenhavam, respec�vamente, funções de: 
a) defesa – administração civil; 
b) jus�ça – fazenda; 
c) fazenda – defesa; 
d) administração militar – jus�ça; 
e) administração da capital – vereança. 
29 - O regimento Tomé de Souza, de 1548, tentava corrigir os rumos da colonização portugue-
sa no Brasil com a criação do Governo-Geral. Essa medida acelerou o desenvolvimento econô-
mico de algumas regiões do Brasil e sua ocupação. 
Entre as tarefas des�nadas ao Governador-Geral estavam: 
a) A subs�tuição dos Capitães Donatários por auxiliares, como o Provedor-mor e o Capitão-
-mor. 
b) Centralizar a administração colonial, promovendo a melhor exploração do território. 
c) Distribuir o poder entre as câmaras municipais �picas das colônias de povoamento norte-a-
mericanas. 
d) Dinamizar o pacto colonial, ampliando as a�vidades comerciais brasileiras com outros 
países da Europa. 
30 - A implantação do sistema de Governo-Geral, em 1548, não representou a ex�nção do 
anterior modelo administra�vo descentralizado das Donatárias. Assinale a alterna�va direta-
mente relacionada com o governo Tomé de Souza. 
a) Incorporação do reino português à Coroa espanhola pela morte do Rei D. Sebas�ão em 
Alcácer-Quibir. 
b) Fundação de São Paulo de Pira�ninga e da cidade de São Sebas�ão do Rio de Janeiro. 
c) Criação do Bispado do Salvador, o primeiro do Brasil. 
d) Assinatura do Tratado de Madrid, restabelecendo os limites naturais previstos no Tratado 
de Tordesilhas de 1494. 
e) Os franceses expulsos desis�ram de contestar a soberania lusitana no Brasil. 
31 - O governo responsável por expulsar os franceses do território da América portuguesa foi 
o de:
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instagram: /canalpapirando 10
a) Estácio de Sá.
b) Duarte Coelho. 
c) Tomé de Souza.
d) Mem de Sá.
32 - A centralização polí�co-administra�va do Brasil Colônia foi concre�zada com a:
a)criação do Estado do Brasil.
b) ins�tuição do governo-geral.
c) transferência da capital para o Rio de Janeiro.
d) instalação do sistema das capitanias hereditárias.
e) polí�ca de descaso do governo português pela atuação predatória dos bandeirantes.
33 - Ao ins�tuir o governo-geral como forma de administrar suas possessões no Brasil, o rei de 
Portugal, dom João III, mandou fazer “uma fortaleza e povoação grande e forte em lugar 
conveniente, para daí se dar favor e ajuda às outras povoações”. Esta determinação jus�fica-
-se porque:
a) interessava ao “rei colonizador” desenvolver nas áreas coloniais uma estrutura administra-
�va que absorvesse os militares sem ocupação efe�va na Europa, após o término das guerras 
contra os mouros.
b) havia a necessidade de se imprimir rumos diversos ao processo de exploração colonial, 
optando-se então por uma ocupação de caráter mais urbano, em subs�tuição às estruturas 
agrárias que marcaram os primeiros tempos da colonização.
c) os comerciantes portugueses exigiram do rei a abolição das capitanias hereditárias, consi-
deradas como onerosas do ponto de vista administra�vo para os interesses mercan�s.
d) o rei pretendia cons�tuir no território brasileiro a base de suas operações militares contra 
a Espanha, cujas colônias em áreas americanas pretendia incorporar.
e) havia a necessidade de se criar um centro administra�vo que combatesse as tribos indíge-
nas rebeladas, realizasse expedições em busca de riquezas e organizasse a defesa da colônia 
contra ataques externos.
prof. Pedro Riccioppo - governo geral e economia colonial
instagram: /canalpapirando 11
34 - A colonização brasileira no século XVI foi organizada sob duas formas administra�vas, 
capitanias hereditárias e governo-geral. Assinale a afirma�va que expressa corretamente uma 
caracterís�ca desse período.
a) As capitanias, mesmo havendo processo de exploração econômica em algumas delas, 
garan�ram a presença portuguesa na América, apesar das dificuldades financeiras da Coroa.
b) As capitanias representavam a transposição para as áreas coloniais das estruturas feudais e 
aristocrá�cas européias.
c) As capitanias, sendo empreendimentos privados, favoreceram a transferência de colonos 
europeus, assegurando a mão-de-obra necessária à lavoura.
d) O governo-geral permi�u a direção da Coroa na produção do açúcar, o que assegurou o 
rápido povoamento do território.
e) O governo-geral ex�nguiu as donatarias, interrompendo o fluxo de capitais privados para a 
economia do açúcar.
35 - O governo-geral tem início em 1549 com Tomé de Souza, durando até a chegada da famí-
lia Real ao Brasil. O governador-geral que se desentendeu com o bispo D.Pero Fernandes 
Sardinha do bispado de Salvador foi:
a) Tomé de Souza.
b) Duarte da Costa.
c) Lourenço da Veiga.
d) Mem de Sá.
e) Duarte Coelho.
 
prof. Pedro Riccioppo - governo geral e economia colonial
instagram: /canalpapirando 12
 
GABARITO
1 - D
2 - C
3 - D
4 - C
5 - B
6 - E
7 - A
8 - C
9 - B
10 - C
11 - D
12 - E
13 - C
14 - C
15 - D
16 - A
17 - D
18 - B
19 - C
20 - E
21 - D
22 - E
23 - C
24 - D
25 - B
26 - A
27 - A
28 - B
29 - B
30 - C
31 - D
32 - B
33 - E
34 - A
35 - B

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