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TCC dislexia na alfabetização

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DISLEXIA NA ALFABETIZAÇÃO
Lílian Viveiros Campos da Silva	
RESUMO
O objetivo desse trabalho é esclarecer a importância de se compreender a dislexia para ajudar as crianças no processo de aprendizagem na escola. Hoje temos muitas crianças que tem um comprometimento sério na capacidade de ler, entender as palavras impressas, de soletrar e de escrever palavras. É preciso conhecer os sintomas e a maneira correta de sanar essas dificuldades. É necessário realizar uma pesquisa para compreender essa dificuldade de aprendizagem, pois a educação deve ser um meio de desenvolvimento da criança e não um instrumento de classificação que só ajuda os mais capacitados. Sabemos que a aprendizagem acontece de forma natural, onde uns aprendem com facilidade enquanto outros demonstram muita dificuldade, e essas dificuldades devem ser diagnosticadas rapidamente para serem resolvidas da melhor maneira possível.
Palavras-chave: dislexia, entrave, aprendizagem.
	
1. INTRODUÇÃO
	Como já sabemos, a educação é um meio de desenvolvimento de uma pessoa, não apenas um instrumento de classificação que só satisfaz os mais inteligentes. A dislexia é considerada por muitos, como uma incapacidade, no entanto, já se sabe que existem várias formas de se trabalhar com esses alunos e conseguir capacita-los.
	Vários professores conhecem crianças que aparentam muita inteligência, mas não conseguem ler, nem escrever adequadamente para a sua idade. Sendo assim, crianças com dislexia não devem ser tratadas como crianças preguiçosas e desqualificadas.
	O educador deve ter conhecimento desse problema procurando a ajuda de profissionais que irão lhe informar quais as necessidades básicas desse aluno para aumentar as capacidades dessa criança.
	A importância desse estudo é a de procurar respostas para os problemas relacionados a este assunto, tendo como objetivo principal ajudar da melhor forma possível essas crianças que sofrem com as dificuldades de aprendizagem levando-as a serem pessoas realizadas, sem problemas de aceitação e sem vergonha de suas deficiências que serão sanadas com o empenho de todos.
	 A aprendizagem é um processo que acontece naturalmente, porém algumas pessoas demonstram muita dificuldade tornando esse processo complicado e portanto demonstrando diversos problemas que acabam trazendo vários distúrbios para o seu desenvolvimento.
 Visto que aprendizagem da leitura e da escrita é a chave que permite o acesso a todos os saberes sociais, para Teles (2004) 
 a leitura e a escrita são formas de linguístico sendo a aprendizagem da leitura e da escrita ma competência complexa, porem uma exigência da sociedade contemporânea, no Brasil, o direito a educação é garantido pela Constituição da República (1988) 
A educação é um direito de todos, por isso o aluno disléxico tem direito a educação. Assim este trabalho tenta identificar estratégias de atendimento aos alunos disléxico no ensino fundamenta, além de verificar, se a legislação educacional de formação de professores em pedagogia capacita-os para desenvolver trabalho com aluno disléxico. 
 As neurociências a partir da década de noventa vêm contribuindo de maneira significativa, tendo visto que o estudo da dislexia abre caminho para a compreensão das diferenças das áreas do cérebro e suas funções psíquicas, cognitivas e comportamentais. Por isso o estudo da dislexia nos leva a compreensão de como auxiliar na aprendizagem.
Desse modo, é fundamental que essas crianças encontrem um material didático adequado ao seu aprendizado e que contribua para diminuir os efeitos causados pela dislexia. Mas a primeira cartilha especialmente desenvolvida para crianças disléxicas foi criada em junho de 2006 e desde então não foi revisada ou atualizada, prejudicando o aprendizado de milhares de crianças. Além da cartilha não há outros materiais de apoio especialmente desenvolvido para essas crianças, sendo que elas precisam se adaptar aos materiais disponíveis no mercado.
		
.	
2. AS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM
	A aprendizagem é um processo de construção que possibilita ao ser humano crescer e se desenvolver. De acordo com Pain (1986, p.15):
Enfocar a aprendizagem como um processo complexo, estruturado a partir de um ato motor e perceptivo. Que é elaborado corticalmente e dá origem à cognição, é dizer que a aprendizagem não se “…configura nem define uma estrutura como tal’’.
	Muitos profissionais ainda não estão preparados para atender essas crianças, ou por serem professores muito antigos e que não se preocupam em se reciclar, ou professores que se formam e ainda não estão preparados para assumir problemas graves como esses, pois é uma vida que está em suas mãos para ser preparada para a vida. Caso o professor não se atente a esses problemas, pode simplesmente derrotar essa criança.
	A forma como essas crianças chegam a nossas mãos, muito esperançosas, nos leva a entender que é nossa obrigação integra-los na sociedade dando oportunidade para eles crescerem e alcançarem seus objetivos.
	Piaget estuda o desenvolvimento do pensamento da criança de forma totalmente desvinculada do processo de aprendizagem, acredita que o processo de aprendizagem se dá estritamente no exterior, não modifica e não interfere no desenvolvimento, acrescenta ainda que a aprendizagem segue o desenvolvimento.
Assim, a Aprendizagem é um processo de mudança de comportamento obtido atraves da experiência construída por fatores emocionais, neurológicos, relacionais e ambientais. Aprender é o resultado da interação entre estruturas mentais e o meio ambiente.
 A inclusão
	Quando uma criança tem um problema, por menor que seja, ela automaticamente é excluída do restante da turma, ser portadora de qualquer deficiência nunca foi fácil, mas hoje estamos tentando modificar essa realidade, estamos tratando as diferenças com mais naturalidade.
	Assim como nos diz Rosa (2004, p. 86):
Aos poucos, estamos evoluindo. A deficiência começa a perder a sua natureza maniqueísta e ser entendida como uma condição humana. Ultimamente, os mitos começam a ser derrubados. Os portadores de deficiência começam a acreditar mais em si mesmos e a lutar em causa própria. Do respeito às diferenças, passou-se ao direito de tê-las.
Essa evolução vem acontecendo lentamente, porém estamos esperançosos que ela aconteça da melhor forma, trazendo os alunos com algum grau de deficiência, uma inclusão justa e que os deixem preparados para viver em sociedade em todos os âmbitos. 
A inclusão dessas crianças deve acontecer de maneira calma, mas é um desafio para profissionais da área, pois precisam estar preparados para tentar resolver esse empasse, além disso a sociedade deve também estar abertos para recebe-los na escola junto com seus filhos.
Em se tratando dos tipos de dificuldades pode-se citar várias, pois nas salas de aulas encontra-se alunos com diferentes capacidades de conhecimentos. Alunos que apresentam algum transtorno de aprendizagem necessitam de atividades diversificadas e mais tempo para construir seu conhecimento
	A dislexia geralmente é diagnosticada na educação infantil, ela é evidente quando existe uma dificuldade grande na leitura e na ortografia. Essa deficiência tem desencadeado várias pesquisas.
	De acordo com Keats em seu livro (2000, p. 1):
“No decorrer das pesquisas para este livro, tentei encontrar uma definição única e amplamente aceita de dislexia. Entretanto, depois de encontrar 28 definições diferentes sem sequer esgotar minha busca, eu desisti”
	
Portanto vemos que a dislexia são dificuldades que afetam o processo de aprendizagem na área da escrita, ortografia e leitura, também podemos sentir dificuldades na área da velocidade, memória, sequenciação, percepção auditiva e visual, linguagem falada e habilidades motoras.
	Segundo Pinheiro (1994,p. 41) existem diversas classificações da dislexia e as formas que subdivide e a mais aceita é a do desenvolvimento:
Dislexia adquirida:
– profunda ou fonética
– superficial
– semântica ou fonológica
– auditiva
– visual
– Dislexia congênita ou especifica do desenvolvimento
–evolutiva ou maturativa 
– profunda
	O processo de aquisição da leitura e da escrita se inicia em casa e a escola irá organizar esse processo. Para aprender a ler e escrever o aluno precisa participar de situações que o leve ao conhecimento.
 Para se compreender a evoluçäo desta ação, COLL e TEBEROSKI (2000 p. 52): 
 afirmam que há muito tempo as pessoas utilizam a palavra para se comunicar. Os seres hurnanos começaram a falar por necessidade. Precisavam se comunicar e inventaram palavras para trocar idéias e desenvolver atitudes. As primeiras palavras deviam ser simples, por exemplo, um grunhido poderia querer dizer “Tem fogo!”, outro, “Cuidado!”
No processo da construção a escrita, segundo Ferreiro as crianças passa por diferentes níveis: nível pré-silábico, silábico e alfabético.
Segundo Rocha Drouet (2001 p.09):
 existem sete fatores fundamentais para que a aprendizagem se efetive, seja qual for a teoria de aprendizagem considerada: saúde física e mental, motivação, prévio domínio, maturação, inteligência, concentração ou atenção, memória
	
A Dislexia e a Alfabetização
É função da escola, ampliar as experiências, por isso ela deve criar situações de ensino que amplie as experiências. Os disléxicos precisam olhar e ouvir atentamente, pois só é significativo para ele aquilo que ele possui experiência. Desta maneira, a criança disléxica associará a forma escrita de uma letra tanto com seu som como com os movimentos; pois falar, ouvir, ler e escrever, são atividades da linguagem.
	É por meio da relação afetiva que o professor se relaciona com os alunos, dessa forma eles se envolverão prazerosamente com as atividades. Os professores comprometidos assumem a responsabilidade de ensinar a todos, e olham os alunos mais difíceis como um desafio a ser conquistado.
	O professor deve resgatar a auto confiança dos alunos, descobrir suas habilidades, atender a cada aluno nas suas necessidades, e procurar ajuda quando necessário.
Para IANHEZ (2002, p. 25) estes são sinais importantes de dislexia na idade escolar:
- Lentidão na aprendizagem dos mecanismos de leitura e escrita;
- Trocas ortográficas ocorrem, mas dependem do tipo da dislexia;
- Problema para reconhecer rimas e alterações (fonemas repetidos em uma frase);
- Desatenção e dispersão;
- Desempenho escolar abaixo da média, em matérias especificas, que dependem da linguagem;
- Melhores resultados nas provas orais do que escritas;
- Dificuldade de coordenação motora fina (escrever, desenhar e pintar) e grossa (descoordenada);
- Dificuldade de copiar as lições do quadro ou do livro;
- Problemas de lateralidade;
- Dificuldade de expressão: vocabulário pobre, frases curtas, estrutura simples, sentenças vagas;
- Dificuldade de manusear mapas e dicionários;
- Esquecimento de palavras; 
- Problemas de conduta: retração timidez, depressão:
- Desinteresse e negação da necessidade de ler
- Leitura demorada, silabadas e com erros, esquecimento do que lê;
- Salta linhas durante a leitura, acompanha a linha de leitura com o dedo;
- Dificuldade em matemática, desenho geométrico e em decorar sequências;
- Desnível entre o que ouve e o que lê, aproveita o que ouve mas não o que lê;
- Demora muito na realização das tarefas escolares em casa;
- Não gosta de ir a escola;
- Apresenta picos de aprendizagem, nuns dias parece assimilar e compreender os conteúdos, e noutros parece ter esquecido o que tinha aprendido;
- Pode evidenciar capacidade acima da média em áreas como: desenho, pintura, música, teatro, esporte, etc.
Fernandes e Penna (2008, p. 49) ainda afirmam que: 
[...] a primeira vista pode ser diagnosticada como um distúrbio de linguagem, 
apresentado durante a aquisição da leitura e da escrita; porém, ela é resultado de várias causas que intervêm no processo de aquisição de linguagem, exigindo um diagnóstico multidisciplinar, exato e de exclusão conforme ensina Nico. 
	
De acordo com Teles (2004, p. 717), 
as dificuldades na aprendizagem da leitura acontecem devido a um 
déficit fonológico. As crianças disléxicas não têm consciência das unidades linguísticas, mesmo falando e utilizando palavras, sílabas e fonema [...] as pessoas com dislexia tem baixa sensibilidade face à estímulos com pouco contraste, com baixas frequências espaciais ou altas frequências temporais [...]. Desta forma o processo de decodificação poderia ser facilitado se o contraste entre as letras e a folha de papel fosse reduzido, utilizando uma transparência azul, ou cinzenta, por cima da página. Porém, adverte que esta teoria tem sido contestada, porque os resultados não são reproduzíveis. 
	Depois de todas essas pesquisas podemos perceber a necessidade de mudanças e trabalho diferenciado com essas crianças, que apesar de sua deficiência é capaz de evoluir, crescer e se integrar em sociedade, de tal forma que nem lembrem das dificuldades que tiveram no inicio do processo de aprendizagem.
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Pode-se observar durante a pesquisa realizada, que o processo de aprendizagem não é um fenômeno simples, muito pelo contrário, é um processo complexo. Para entender a aprendizagem, portanto, deve-se conhecer as várias fases de desenvolvimento das pessoas, principalmente das atividades cognitivas, as inteligências múltiplas e como elas se manifestam durante a aprendizagem.
A todo momento, os professores são surpreendidos por processos de aprendizagem, pois em quaisquer situaçäo podem observar procedimentos de construçäo do conhecimento; o que começa nas fases iniciais da infância, onde a criança sempre está pronta para conhecer algo diferente como aprender a ser, aprender a fazer, aprender a conviver, aprender a conhecer. A aprendizagem é uma construçäo permanente de cada pessoa e da coletividade.
Mas para que essa aquisição de conhecimento realmente aconteça, é necessário um mediador. É ele que auxilia a criança no processo de seu conhecimento, pois ele não fará isso sozinho. É necessário ajudar a criança a avançar no processo educativo superando as dificuldades.
Aprender a ler e escrever parece ser um processo fácil, porém algumas pessoas manifestam dificuldades nessa aprendizagem, e cabe ao profissional da educação fazer com que essas fase seja realizada com muita tranqüilidade.
Precisamos entender que os anos não voltam para trás e o que foi perdido não será recuperado, então precisamos estar atentos a toda e qualquer dificuldade que esses alunos possam apresentar durante sua estadia na sala de aula. A intervenção precoce é muito importante para as crianças disléxicas evitando assim dificuldades futuras. 
Caso percebamos alguma dificuldade nas crianças, devemos logo informar aos nossos superiores e aos pais para procurarmos ajuda com profissionais especializados.
Para ensinar criança com distúrbios de aprendizagem, é preciso conhecer os processos educacionais e estar aberto para o trabalho com as diferenças.
Para que o professor trabalhe bem com os alunos com dificuldade de aprendizagem deve se aperfeiçoar fazendo cursos, é válido, pois o professor tem sempre que se atualizar, uma vez que ter conhecimento ampliado lhe dá a segurança necessária para fazer com que aluno consiga apreender o conhecimento transmitido.
O que não pode acontecer é de chamar de dislexia toda e qualquer dificuldade ligada à leitura ou a escrita. Dificuldade de aprendizagem que podem ter por base problemas emocionais, ou alguma deficiência auditiva, ou visual, ou uma falta de adaptação ao método pedagógico, e/ou ainda possíveis falhas no processo de alfabetização, por causa da má prática pedagógica. Metodologia inadequada também causa danos no processo de aprendizagem. É importante saber que os efeitos da dislexia väo além do corpo e da inteligência, afetam sentimentos e família, as relações de amizade, os ideais de vida. Ao sofrer constantes discriminações, as crianças disléxicas, perdem a confiança em si próprias o que gera uma baixa auto-estima. Daí a importância do papel do professor como autor no processo educativo.
4 - REFERÊNCIASCOLL,C. J. TEBEROSKI,A. Aprendendo português. São Paulo : Ática, 2000.
CORRER, Rinaldo. Deficiência e Inclusão Social – Construindo uma Nova Comunidade. São Paulo: Edusc, 2003.
DROUET, Ruth Caribe da Rocha. Distúrbios da Aprendizagem. São Paulo: Editora Ática, 2003.
FERNANDES, R. A.; PENNA, J. S. Contribuições da psicopedagogia na alfabetização dos disléxicos. Revista Terceiro Setor, v. 2, n. 1, 2008
FERREIRO, Emília. Reflexões sobre alfabetização; 20 ed. São Paulo; Cortez, 1992.
IANHEZ, Maria Eugênia e NICO, Maria Ângela. Nem sempre é o que parece: como enfrentar a dislexia e os fracassos escolares. São Paulo: Elsevier, 2002
KEATES, A. 2000. Dyslexia and Information and Comunications Technology: A guide for teachers and Parentes, London, David Fulton Publishers.
PAIN, S. Diagnóstico e tratamento das dificuldades de aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1986
ROSA, S. P. S. Fundamentos teóricos metodológicos da inclusão. Curitiba: IESDE, 2004
SELIKOWITZ, Mark. Dislexia e Outras Dificuldades de Aprendizagem. Rio de Janeiro: Editora Revinter, 2001.
TELES, P. Dislexia: como identificar? Como intervir? Revista Portuguesa de Clínica Geral, v. 20, n. 6, nov.-dez. 2004. 
 
 
 
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