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Boa tarde professor Thiago e colegas, RENAME é a Relação Nacional de Medicamentos Essenciais e consiste em um “instrumento básico para a elaboração de listas estaduais e municipais segundo sua situação epidemiológica, para a orientação da prescrição médica, para o direcionamento da produção farmacêutica e para o desenvolvimento cientifico e tecnológico” (Ministério da Saúde, 2010). Além disso, no contexto do SUS, torna-se uma medida para o uso racional de medicamentos e nas ações relacionadas a assistência farmacêutica, sendo assim, dispõe o conjunto de medicamentos a serem disponibilizados e ofertados aos usuários no SUS. A decisão sobre quais medicamentos são disponibilizados na relação se baseia na realidade epidemiológica brasileira como também atende a orientação da Organização Mundial da Saúde (OMS). A Comissão Técnica e Multidisciplinar de Atualização da RENAME (COMARE) foi instituída em 2005 pela Portaria GM 1.254 e é a responsável pela revisão e atualização desta, sendo composta por órgãos do governo, instancias gestoras do SUS, universidades e representantes de profissionais da saúde. A seleção dos medicamentos se baseia nas necessidades nacionais de saúde, além da segurança, eficácia terapêutica, qualidade e disponibilidade dos fármacos. A partir desses parâmetros, se faz comunicado e as indústrias farmacêuticas interessadas participam de licitações para disponibilizarem seus medicamentos para os usuários no SUS. Quanto a farmacoeconomia, observa-se que as análises realizadas são custo-efetividade, pois avaliam a eficácia terapêutica, custo-benefício, uma vez que se avalia a qualidade, segurança e eficácia do fármaco, custo-minimização, afinal, é feito por licitação as compras. Acredito que o conjunto de todas as análises seria o ideal, pois não se pode decidir medicamentos para uma grande população, como o brasil, considerando apenas um ou outro aspecto, até porque, como já discutimos, isso poderia acarretar em “brechas” para processos judiciais envolvendo usuários do SUS contra Estado. Sem mais delongas, Att, REFERENCIAS: 1. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Relação Nacional de Medicamentos Essenciais: RENAME 2010. Brasília. 7 ed. 2010. 2. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Relação Nacional de Medicamentos Essenciais: RENAME 2014. Brasil. 9 ed. 2014. Boa tarde professor Thiago e colegas, RENAME é a Relação Nacional de M edicamentos Essenciais e consiste em um “ instrumento básico para a elaboração de listas est aduais e municipais segundo sua situação epidemiológica , pa ra a orientação da prescrição mé dica, para o direcionamento da produção farmacêutica e para o desenvolvimento cientifico e tecnológico ” (Ministério da Saúde, 2010). Além disso, no contexto do SUS, torna - se uma medida para o uso racional de medicamentos e nas ações relac ionadas a assistência farmacêutica , sendo a ssim, d ispõe o conjunto de medicamentos a serem disponibilizados e ofertados aos usuários n o SUS. A decisão sobre quais medicamentos são disponibilizados na relação se baseia na realidade epidemiológica brasileira como também atende a orientação da Organização Mundial da Saúde (OMS). A Comissão Técnica e Multidisciplinar de Atualização da RENAME (COMARE ) foi instituída em 2005 pela Portaria GM 1.254 e é a responsável pela revisão e atualização desta , sendo composta por órgãos do governo, instancias gestoras do SUS, universid ades e representantes de profissionais da saúde . A seleção dos medicamentos se baseia nas necessidades nacionais de saúde , além da segurança , e ficácia terapêutica , qualidade e disponibilidade dos fármacos. A partir desses parâmetros , se faz comunicado e a s indústrias farmacêuticas interessadas participam de licitações para disponibilizarem seus medicamentos para os usuários no SUS . Quanto a farmacoeconomia, observa - se que as análises realizadas são custo - efetividade, pois avaliam a eficácia terapêutica , custo - benefício, uma vez que se avalia a qualida de, segurança e eficácia do fármaco , custo - minimização, afinal, é feito por licitação as compras. Acredito que o conjunto de toda s as análises seria o ideal, pois não se pode decidir medicamentos para uma grande popu lação, como o brasil, considerando apenas um ou outro aspecto, até porque, como já discutimos, isso poderia acarretar em “ brechas ” para processos judiciais envolvendo usuários do SUS contra Estado. Sem mais delongas, Att, Boa tarde professor Thiago e colegas, RENAME é a Relação Nacional de Medicamentos Essenciais e consiste em um “instrumento básico para a elaboração de listas estaduais e municipais segundo sua situação epidemiológica, para a orientação da prescrição médica, para o direcionamento da produção farmacêutica e para o desenvolvimento cientifico e tecnológico” (Ministério da Saúde, 2010). Além disso, no contexto do SUS, torna-se uma medida para o uso racional de medicamentos e nas ações relacionadas a assistência farmacêutica, sendo assim, dispõe o conjunto de medicamentos a serem disponibilizados e ofertados aos usuários no SUS. A decisão sobre quais medicamentos são disponibilizados na relação se baseia na realidade epidemiológica brasileira como também atende a orientação da Organização Mundial da Saúde (OMS). A Comissão Técnica e Multidisciplinar de Atualização da RENAME (COMARE) foi instituída em 2005 pela Portaria GM 1.254 e é a responsável pela revisão e atualização desta, sendo composta por órgãos do governo, instancias gestoras do SUS, universidades e representantes de profissionais da saúde. A seleção dos medicamentos se baseia nas necessidades nacionais de saúde, além da segurança, eficácia terapêutica, qualidade e disponibilidade dos fármacos. A partir desses parâmetros, se faz comunicado e as indústrias farmacêuticas interessadas participam de licitações para disponibilizarem seus medicamentos para os usuários no SUS. Quanto a farmacoeconomia, observa-se que as análises realizadas são custo-efetividade, pois avaliam a eficácia terapêutica, custo-benefício, uma vez que se avalia a qualidade, segurança e eficácia do fármaco, custo-minimização, afinal, é feito por licitação as compras. Acredito que o conjunto de todas as análises seria o ideal, pois não se pode decidir medicamentos para uma grande população, como o brasil, considerando apenas um ou outro aspecto, até porque, como já discutimos, isso poderia acarretar em “brechas” para processos judiciais envolvendo usuários do SUS contra Estado. Sem mais delongas, Att,
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