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1_CLINICA MEDICA II

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� DOENÇAS RESPIRATÓRIAS E NEOPLÁSICAS
As doenças respiratórias são enfermidades que atingem os órgãos e as estruturas do sistema 
respiratório — vias nasais, faringe, laringe, brônquios, traqueia
pulmonares. 
Esses distúrbios causam inflamações e irritação na região respiratória, além de provocarem a 
obstrução das vias aéreas, de forma a dificultar a passagem do ar e
completa. 
Existem doenças respiratórias que são de fácil tratamento, enquanto outras são ou se tornam 
crônicas, precisando de acompanhamento por um longo período de temp
toda a vida. 
As doenças respiratórias são umas das principais
importante se cuidar e prevenir que sua família e entes queridos fiquem sempre saudáveis e 
longe dessas enfermidades. 
No mundo todas as doenças que acometem o
causa demorte. Dentre as doenças mais comuns que acometem o aparelho respiratório
• Broncopatias; 
• Pneumopatias; 
• Transtornos respiratórios;
• Doenças torácicas; 
• Hipersensibilidade respiratória;
• Infecções respiratórias;
• Laringopatias; 
• Doenças pleurais; 
• Neoplasias do trato respiratório.
Os pulmões são órgãos que compõem o sistema respiratório, responsáveis pelas trocas gasosas 
entre o ambiente e a corrente sanguínea. São dois órgãos de formato p
principais órgãos do sistema respiratório dos humanos.
As doenças mais comumente observadas que acomete os pulmões são:
• Doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC)
• Bronquite crônica; 
 
CLÍNICA MÉDICA II 
DOENÇAS RESPIRATÓRIAS E NEOPLÁSICAS 
As doenças respiratórias são enfermidades que atingem os órgãos e as estruturas do sistema 
faringe, laringe, brônquios, traqueia, diafragma, pulmões e alvéolos 
Esses distúrbios causam inflamações e irritação na região respiratória, além de provocarem a 
obstrução das vias aéreas, de forma a dificultar a passagem do ar e impedir a resp
Existem doenças respiratórias que são de fácil tratamento, enquanto outras são ou se tornam 
crônicas, precisando de acompanhamento por um longo período de tempo ou até mesmo por 
As doenças respiratórias são umas das principais causas de mortes em todo o mundo, por isso é 
importante se cuidar e prevenir que sua família e entes queridos fiquem sempre saudáveis e 
todas as doenças que acometem o sistema respiratório ocupam o posto de terceira 
doenças mais comuns que acometem o aparelho respiratório
Transtornos respiratórios; 
Hipersensibilidade respiratória; 
Infecções respiratórias; 
rato respiratório. 
são órgãos que compõem o sistema respiratório, responsáveis pelas trocas gasosas 
entre o ambiente e a corrente sanguínea. São dois órgãos de formato piramidal, sendo estes os 
principais órgãos do sistema respiratório dos humanos. 
As doenças mais comumente observadas que acomete os pulmões são: 
obstrutiva crônica (DPOC); 
 
1 
As doenças respiratórias são enfermidades que atingem os órgãos e as estruturas do sistema 
diafragma, pulmões e alvéolos 
Esses distúrbios causam inflamações e irritação na região respiratória, além de provocarem a 
impedir a respiração 
Existem doenças respiratórias que são de fácil tratamento, enquanto outras são ou se tornam 
o ou até mesmo por 
causas de mortes em todo o mundo, por isso é 
importante se cuidar e prevenir que sua família e entes queridos fiquem sempre saudáveis e 
ocupam o posto de terceira 
doenças mais comuns que acometem o aparelho respiratório estão: 
são órgãos que compõem o sistema respiratório, responsáveis pelas trocas gasosas 
iramidal, sendo estes os 
FASE II 
 
• Enfisema pulmonar; 
• Asma; 
• Câncer de pulmão. 
� Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica
Esta é uma doença crônica, progressiva e irreversível que afeta os pulmões, apresentando como 
principal característica a destruição de muitos
restantes. É mais comum em indivíduos do sexo masculino com idade avançada, sendo que 
também é frequente sua observação em indivíduos que já tiveram
Os principais fatores que levam ao aparecimento da DPOC relacionam
em seguida o fumo passivo, exposição à poeira por longos anos, poluição do ambiente
certos casos, fatores genéticos.
De acordo com dados da
80 milhões de pessoas apresentam DPOC moderada a severa, No Brasil, esta afecção acomete 
em torno de 5,5 milhões de pessoas por ano, segundo o Conselho Brasileiro de DPOC.
Normalmente os pacientes com DPOC apresentam sintoma
quanto do enfisema pulmonar. Deste modo, atualmente utiliza
se faz referência a bronquite crônica e enfisema pulmonar, uma vez que, normalmente, as 
mesmas coexistem no mesmo paciente apresentan
� Bronquite 
É a inflamação dos brônquios
por vírus ou bactérias e que dura diversos dias até semanas, e a bronquite crônica com d
de anos, não necessariamente causada por uma
 DPOC (doença pulmonar obstrutiva crônica), doença que pode ser descrita como um “guarda
chuva", uma vez que contempla a 
bronquite crônica, as vias aéreas estão estreitas, tensas e muitas vezes cheias de muco, 
resultando na redução da passagem do ar.
A bronquite aguda ou crônica é caracterizada por tosse e expe
da tosse, secreções provenientes da traquéia, brônquios e pulmões) e sintomas relacionados à 
obstrução das vias aéreas pela inflamação e pelo expectorado, como dificuldade de respiração e 
chiados. O tratamento pode ser reali
 
 
Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica 
, progressiva e irreversível que afeta os pulmões, apresentando como 
principal característica a destruição de muitos alvéolos pulmonares e o comprometimento dos 
restantes. É mais comum em indivíduos do sexo masculino com idade avançada, sendo que 
também é frequente sua observação em indivíduos que já tiveramtuberculose. 
Os principais fatores que levam ao aparecimento da DPOC relacionam-se ao tabagismo, vindo 
em seguida o fumo passivo, exposição à poeira por longos anos, poluição do ambiente
certos casos, fatores genéticos. 
De acordo com dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), aproximadamente 
de pessoas apresentam DPOC moderada a severa, No Brasil, esta afecção acomete 
em torno de 5,5 milhões de pessoas por ano, segundo o Conselho Brasileiro de DPOC.
Normalmente os pacientes com DPOC apresentam sintomatologia tanto da bronquite crônica 
quanto do enfisema pulmonar. Deste modo, atualmente utiliza-se mais o termo DPOC quando 
se faz referência a bronquite crônica e enfisema pulmonar, uma vez que, normalmente, as 
mesmas coexistem no mesmo paciente apresentando obstrução do fluxo de ar. 
brônquios. Existem dois tipos, a bronquite aguda, que geralmente é causada 
e que dura diversos dias até semanas, e a bronquite crônica com d
de anos, não necessariamente causada por uma infecção, e geralmente faz parte da síndrome 
strutiva crônica), doença que pode ser descrita como um “guarda
chuva", uma vez que contempla a bronquite crônica e o enfisema pulmonar. Em pessoas com 
ca, as vias aéreas estão estreitas, tensas e muitas vezes cheias de muco, 
resultando na redução da passagem do ar.1 
A bronquite aguda ou crônica é caracterizada por tosse e expectoração (que expulsa, por meio 
da tosse, secreções provenientes da traquéia, brônquios e pulmões) e sintomas relacionados à 
obstrução das vias aéreas pela inflamação e pelo expectorado, como dificuldade de respiração e 
chiados. O tratamento pode ser realizado com antibióticos, broncodilatadores, entre outros
 
2 
, progressiva e irreversível que afeta os pulmões, apresentando como 
e o comprometimento dos 
restantes. É mais comum em indivíduos do sexo masculino com idade avançada, sendo que 
 
se ao tabagismo, vindo 
em seguida o fumo passivo, exposição à poeira por longos anos, poluição do ambiente e, em 
, aproximadamente 
de pessoas apresentam DPOC moderada a severa, No Brasil, esta afecção acomete 
em torno de 5,5 milhões de pessoas por ano, segundo o Conselho Brasileiro de DPOC. 
tologia tanto da bronquite crônica 
se mais o termo DPOC quando 
se faz referência a bronquite crônica e enfisema pulmonar, uma vez que, normalmente, as 
 
aguda, que geralmente é causada 
eque dura diversos dias até semanas, e a bronquite crônica com duração 
, e geralmente faz parte da síndrome 
strutiva crônica), doença que pode ser descrita como um “guarda-
e o enfisema pulmonar. Em pessoas com 
ca, as vias aéreas estão estreitas, tensas e muitas vezes cheias de muco, 
ctoração (que expulsa, por meio 
da tosse, secreções provenientes da traquéia, brônquios e pulmões) e sintomas relacionados à 
obstrução das vias aéreas pela inflamação e pelo expectorado, como dificuldade de respiração e 
, entre outros. 
 
A bronquite crônica é definida como uma inflamação dos
de 20 a 30 anos de exposição dos brônquios a fatores irritantes, como o tabaco,
entre outras fontes. Sua ocorrência é mais comum
Esta afecção pode preceder ou acompanhar o enfisema pulmonar.
� Enfisema Pulmonar 
Esta é uma doença crônica, na qual ocorre destruição gradativa dos tecidos pulmonares, 
passando estes a ficarem hiperinsuflados. Normalmente sua 
prolongada ao tabaco ou produtos químicos tóxicos.
� Asma 
A asma, também conhecida como asma brônquica ou bronquite asmática, é uma afecção 
pulmonar caracterizada pela inflamação das vias aéreas, que leva à diminuição ou até mes
obstrução do fluxo de ar. Sua fisiopatologia está ligada a fatores genéticos e
manifestando-se por meio de crises de falta de ar.
Nos Estados Unidos, essa doen
internamentos quanto os óbitos relacionados a essa doença tem aumentado. No Brasil, dentro do 
SUS, a asma representa a terceira causa de internamentos, sendo que no ano de 2007 foram 
registradas 273.205 internações por essa doença no Brasil (2,41% das internações totais).
� INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS
� RESFRIADO E GRIPE 
Em 1918, foi a gripe espanhola. Em 1957, a gripe asiática e, dez anos depois, a de Hong Kong. 
Nos anos 2000, a gripe aviária trouxe 
uma possível pandemia. No entanto, ao contrário do que as expectativas poderiam apontar, o 
vírus permaneceu restrito a regiões da Ásia. Foi em 2009 que a gripe inicialmente conhecida 
como ‘suína’ tomou de assalto a comunidade científica, surpreendida pela entrada de uma nova 
variação do vírus H1N1 na população humana 
circulam entre porcos, aves e humanos.Nos dias mais frios, a aglomeração de pessoas e a 
circulação em ambientes fechados favorece a transmissão da doença. Mas, nem todo espirro é 
sinal de gripe. 
 
é definida como uma inflamação dos brônquios. Geralmente, surge depois 
de 20 a 30 anos de exposição dos brônquios a fatores irritantes, como o tabaco,
entre outras fontes. Sua ocorrência é mais comum em mulheres do que em homens.
Esta afecção pode preceder ou acompanhar o enfisema pulmonar. 
 
Esta é uma doença crônica, na qual ocorre destruição gradativa dos tecidos pulmonares, 
passando estes a ficarem hiperinsuflados. Normalmente sua etiologia reside na exposição 
prolongada ao tabaco ou produtos químicos tóxicos. 
A asma, também conhecida como asma brônquica ou bronquite asmática, é uma afecção 
pulmonar caracterizada pela inflamação das vias aéreas, que leva à diminuição ou até mes
obstrução do fluxo de ar. Sua fisiopatologia está ligada a fatores genéticos e
se por meio de crises de falta de ar. 
Nos Estados Unidos, essa doença leva ao óbito aproximadamente 5% dos adultos. Tanto os 
internamentos quanto os óbitos relacionados a essa doença tem aumentado. No Brasil, dentro do 
SUS, a asma representa a terceira causa de internamentos, sendo que no ano de 2007 foram 
.205 internações por essa doença no Brasil (2,41% das internações totais).
INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS 
RESFRIADO E GRIPE 
Em 1918, foi a gripe espanhola. Em 1957, a gripe asiática e, dez anos depois, a de Hong Kong. 
Nos anos 2000, a gripe aviária trouxe preocupações intensas e levou à preparação global para 
uma possível pandemia. No entanto, ao contrário do que as expectativas poderiam apontar, o 
vírus permaneceu restrito a regiões da Ásia. Foi em 2009 que a gripe inicialmente conhecida 
de assalto a comunidade científica, surpreendida pela entrada de uma nova 
variação do vírus H1N1 na população humana – fruto da combinação de cepas virais que 
circulam entre porcos, aves e humanos.Nos dias mais frios, a aglomeração de pessoas e a 
ão em ambientes fechados favorece a transmissão da doença. Mas, nem todo espirro é 
 
3 
. Geralmente, surge depois 
de 20 a 30 anos de exposição dos brônquios a fatores irritantes, como o tabaco, poluição do ar, 
em mulheres do que em homens. 
Esta é uma doença crônica, na qual ocorre destruição gradativa dos tecidos pulmonares, 
etiologia reside na exposição 
A asma, também conhecida como asma brônquica ou bronquite asmática, é uma afecção 
pulmonar caracterizada pela inflamação das vias aéreas, que leva à diminuição ou até mesmo 
obstrução do fluxo de ar. Sua fisiopatologia está ligada a fatores genéticos e ambientais, 
ça leva ao óbito aproximadamente 5% dos adultos. Tanto os 
internamentos quanto os óbitos relacionados a essa doença tem aumentado. No Brasil, dentro do 
SUS, a asma representa a terceira causa de internamentos, sendo que no ano de 2007 foram 
.205 internações por essa doença no Brasil (2,41% das internações totais). 
Em 1918, foi a gripe espanhola. Em 1957, a gripe asiática e, dez anos depois, a de Hong Kong. 
preocupações intensas e levou à preparação global para 
uma possível pandemia. No entanto, ao contrário do que as expectativas poderiam apontar, o 
vírus permaneceu restrito a regiões da Ásia. Foi em 2009 que a gripe inicialmente conhecida 
de assalto a comunidade científica, surpreendida pela entrada de uma nova 
fruto da combinação de cepas virais que 
circulam entre porcos, aves e humanos.Nos dias mais frios, a aglomeração de pessoas e a 
ão em ambientes fechados favorece a transmissão da doença. Mas, nem todo espirro é 
 
Gripe e resfriado são doenças diferentes, causadas por vírus diferentes, mas que partilham 
sintomas em comum, motivo pelo qual muitas pessoas acham que ambas
são, apesar de serem parecidos, gripe é gripe e resfriado é resfriado.
� Vejamos as semelhanças:
- Gripe e resfriado são infecções extremamente comuns.
- Gripe e resfriado são causados por vírus.
- Gripe e resfriado podem causar sintomas 
- Gripe e resfriado apresentam forma de contágio semelhante.
- Gripe e resfriado são facilmente transmissíveis de uma pessoa para outra.
� Como distinguir gripe de resfriado?
A gripe é uma infecção respiratória causada pelos vírus da família influenza. 
Existem vários subtipos de Influenza, capazes de provocar quadros de gripas mais ou menos 
graves. O resfriado também é uma infecção
diferentes que podem provocar o resfriado, como Rinovírus, Adenovírus, P
Vamos falar mais detalhadamente sobre estes vírus.
 
Gripe e resfriado são doenças diferentes, causadas por vírus diferentes, mas que partilham 
sintomas em comum, motivo pelo qual muitas pessoas acham que ambas são sinônimos. Não 
são, apesar de serem parecidos, gripe é gripe e resfriado é resfriado. 
Vejamos as semelhanças: 
Gripe e resfriado são infecções extremamente comuns. 
Gripe e resfriado são causados por vírus. 
Gripe e resfriado podem causar sintomas respiratórios altos, como coriza, tosse e espirros.
Gripe e resfriado apresentam forma de contágio semelhante. 
Gripe e resfriado são facilmente transmissíveis de uma pessoa para outra. 
Como distinguir gripe de resfriado? 
A gripe é uma infecção respiratória causada pelos vírus da família influenza. 
subtipos de Influenza, capazes de provocar quadros de gripas mais ou menos 
graves. O resfriado também é uma infecção respiratória viral, mas existem dezenas de vír
diferentes que podem provocar o resfriado, como Rinovírus, Adenovírus, P
amos falar mais detalhadamente sobre estes vírus. 
 
4 
Gripe e resfriado são doenças diferentes, causadas por vírus diferentes, mas que partilham 
são sinônimos. Não 
respiratórios altos, como coriza, tosse e espirros. 
 
A gripe é uma infecção respiratória causada pelos vírus da família influenza. 
subtipos de Influenza, capazesde provocar quadros de gripas mais ou menos 
viral, mas existem dezenas de vírus 
diferentes que podem provocar o resfriado, como Rinovírus, Adenovírus, Parainfluenza, etc. 
 
Duas das principais diferenças entre a gripe e o resfriado são a febre e o estado geral do 
paciente. Enquanto o resfriado não costuma provocar febre (exceto em crianças pequenas), na 
gripe a febre é comum e costuma ser acima de 38ºC, principalmente nas crianças. Na gripe, o 
paciente apresenta-se mais prostrado, com dor de cabeça e, frequentemente, com dor nos 
músculos e articulações. No resfriado, o paciente tem coriza, tosse e espirros, mas encontram
mais ou menos bem disposto, apenas incomodado com estes os sintomas.
• Rinovírus: é a principal causa dos resfriados comuns. É uma doença branda, que raramente 
causa febre nos adultos e costuma durar de 5 a 7 dias. Pode causar problemas apenas nos 
pacientes asmáticos por desencadear exacerbações do quadro. Existem mais de 100 sorotipos 
diferentes do rinovírus. 
• Coronavírus - Também causa sintomas de resfriado, além de p
pessoas, principalmente em pacientes imunodeprimidos. A pneumonia asiática, que recebeu 
bastante atenção da mídia no início da década de 2000, é causada por um sorotipo de 
coronavírus. 
• Parainfluenza - É causa de traqueobronquite e pneumonia, costuma ser mais grave em crianças 
pequenas e imunocomprometidos. No adulto causa quadro brando, semelhante a um resfriado.
• Adenovírus – Costuma causar um quadro um pouco mais rico, com febre, faringite, rouquidão 
e conjuntivite. Pode ser causa de pneumonia, diarreia e meningite viral. É um vírus que provoca 
um resfriado um pouco mais forte.
• Vírus sincicial respiratório 
conjuntivite, tosse. Em idosos, crianças e imu
óbito. É o tipo de resfriado mais agressivo, mas costuma não causar problemas em adultos ou 
crianças mais velhas saudáveis.
• Influenza - É o agente causador da gripe. Provoca uma infecção respiratória alta bast
sintomática. Pode ser causa de pneumonia viral ou facilitar o aparecimento de pneumonia 
bacteriana. Eventualmente, mutações nos vírus levam a grandes epidemias, como a da gripe 
espanhola no início do século XX, a gripe aviária e a gripe suína (gripe A
Mesmo assim ,em adultos saudáveis, ela não provoca maiores problemas na maioria dos casos.
O quadro clínico das viroses que
muito semelhante. Como essas infecções costumam se
tratamento específico, na maioria dos casos, não faz sentido realizar exames caros e causar 
transtornos ao paciente somente para se saber exatamente qual é o vírus responsável. Na maioria 
das pessoas, a gripe e o resfriado se
 
Duas das principais diferenças entre a gripe e o resfriado são a febre e o estado geral do 
resfriado não costuma provocar febre (exceto em crianças pequenas), na 
gripe a febre é comum e costuma ser acima de 38ºC, principalmente nas crianças. Na gripe, o 
se mais prostrado, com dor de cabeça e, frequentemente, com dor nos 
los e articulações. No resfriado, o paciente tem coriza, tosse e espirros, mas encontram
mais ou menos bem disposto, apenas incomodado com estes os sintomas. 
a principal causa dos resfriados comuns. É uma doença branda, que raramente 
febre nos adultos e costuma durar de 5 a 7 dias. Pode causar problemas apenas nos 
por desencadear exacerbações do quadro. Existem mais de 100 sorotipos 
Também causa sintomas de resfriado, além de poder causar diarreia em algumas 
pessoas, principalmente em pacientes imunodeprimidos. A pneumonia asiática, que recebeu 
bastante atenção da mídia no início da década de 2000, é causada por um sorotipo de 
traqueobronquite e pneumonia, costuma ser mais grave em crianças 
pequenas e imunocomprometidos. No adulto causa quadro brando, semelhante a um resfriado.
Costuma causar um quadro um pouco mais rico, com febre, faringite, rouquidão 
te. Pode ser causa de pneumonia, diarreia e meningite viral. É um vírus que provoca 
um resfriado um pouco mais forte. 
Vírus sincicial respiratório – Causa um quadro mais sintomático ainda, com sinusite, otite, 
conjuntivite, tosse. Em idosos, crianças e imunodeficientes pode causar pneumonia e levar ao 
óbito. É o tipo de resfriado mais agressivo, mas costuma não causar problemas em adultos ou 
crianças mais velhas saudáveis. 
É o agente causador da gripe. Provoca uma infecção respiratória alta bast
sintomática. Pode ser causa de pneumonia viral ou facilitar o aparecimento de pneumonia 
bacteriana. Eventualmente, mutações nos vírus levam a grandes epidemias, como a da gripe 
espanhola no início do século XX, a gripe aviária e a gripe suína (gripe A do subtipo H1N1). 
Mesmo assim ,em adultos saudáveis, ela não provoca maiores problemas na maioria dos casos.
O quadro clínico das viroses que acometem o trato respiratório alto, seja gripe ou resfriado, é 
muito semelhante. Como essas infecções costumam ser autolimitadas e não requerem 
tratamento específico, na maioria dos casos, não faz sentido realizar exames caros e causar 
transtornos ao paciente somente para se saber exatamente qual é o vírus responsável. Na maioria 
das pessoas, a gripe e o resfriado se curam espontaneamente sem causar grandes problemas.
 
5 
Duas das principais diferenças entre a gripe e o resfriado são a febre e o estado geral do 
resfriado não costuma provocar febre (exceto em crianças pequenas), na 
gripe a febre é comum e costuma ser acima de 38ºC, principalmente nas crianças. Na gripe, o 
se mais prostrado, com dor de cabeça e, frequentemente, com dor nos 
los e articulações. No resfriado, o paciente tem coriza, tosse e espirros, mas encontram-se 
a principal causa dos resfriados comuns. É uma doença branda, que raramente 
febre nos adultos e costuma durar de 5 a 7 dias. Pode causar problemas apenas nos 
por desencadear exacerbações do quadro. Existem mais de 100 sorotipos 
oder causar diarreia em algumas 
pessoas, principalmente em pacientes imunodeprimidos. A pneumonia asiática, que recebeu 
bastante atenção da mídia no início da década de 2000, é causada por um sorotipo de 
traqueobronquite e pneumonia, costuma ser mais grave em crianças 
pequenas e imunocomprometidos. No adulto causa quadro brando, semelhante a um resfriado. 
Costuma causar um quadro um pouco mais rico, com febre, faringite, rouquidão 
te. Pode ser causa de pneumonia, diarreia e meningite viral. É um vírus que provoca 
Causa um quadro mais sintomático ainda, com sinusite, otite, 
nodeficientes pode causar pneumonia e levar ao 
óbito. É o tipo de resfriado mais agressivo, mas costuma não causar problemas em adultos ou 
É o agente causador da gripe. Provoca uma infecção respiratória alta bastante 
sintomática. Pode ser causa de pneumonia viral ou facilitar o aparecimento de pneumonia 
bacteriana. Eventualmente, mutações nos vírus levam a grandes epidemias, como a da gripe 
do subtipo H1N1). 
Mesmo assim ,em adultos saudáveis, ela não provoca maiores problemas na maioria dos casos. 
o trato respiratório alto, seja gripe ou resfriado, é 
r autolimitadas e não requerem 
tratamento específico, na maioria dos casos, não faz sentido realizar exames caros e causar 
transtornos ao paciente somente para se saber exatamente qual é o vírus responsável. Na maioria 
sem causar grandes problemas. 
 
 
PNEUMONIA 
� Definição 
Pneumonia é um problema respiratório em que há infecção nos
adquirida na comunidade se refere à pneumonia 
hospital ou outro centro de assistência médica (assistência domiciliar, centro de reabilitação).
 
� Nomes alternativos 
Broncopneumonia, pneumonia adquirida na comunidade.
� Causas, incidência e fatores de risco.
A pneumonia é uma doença comum que afeta milhões de pessoas todos os anos nos Estados 
Unidos. Germes denominados bactérias, vírus e fungos podem causar pneumonia.
� Organismo pneumococo
As maneiras como você pode 
• Bactérias e vírus que vivem em seu nariz, seios nasais ou boca podem se disseminar por seus 
pulmões 
• Você pode inalar alguns dos germes diretamente para seus• Você inspira alimentos, líquidos, vômito ou secreções 
por aspiração) 
A pneumonia causada por bactérias tende a ser a mais grave. Em adultos, as bactérias são a 
causa mais comum de pneumonia.
• O germe mais comum que causa pneumonia em adultos é o
pneumoniae (pneumococo) 
• Pneumonia atípica, frequentemente chamada "pneumonia errante", é causada por bactérias 
comoLegionella pneumophila
• A pneumonia causada por Pneumocystis
sistema imunológico está enfraquecido (devido à
suprimem o sistema imunológico)
• Staphylococcus aureus, Mor
meningitidis,Klebsiella pneumoniae
causar pneumonia 
 
Pneumonia é um problema respiratório em que há infecção nos pulmões
adquirida na comunidade se refere à pneumonia em pessoas que não estiveram recentemente no 
hospital ou outro centro de assistência médica (assistência domiciliar, centro de reabilitação).
 
Broncopneumonia, pneumonia adquirida na comunidade. 
Causas, incidência e fatores de risco. 
pneumonia é uma doença comum que afeta milhões de pessoas todos os anos nos Estados 
Unidos. Germes denominados bactérias, vírus e fungos podem causar pneumonia.
pneumococo 
 contrair pneumonia incluem: 
ue vivem em seu nariz, seios nasais ou boca podem se disseminar por seus 
Você pode inalar alguns dos germes diretamente para seus pulmões 
Você inspira alimentos, líquidos, vômito ou secreções da boca para seus pulmões (pneumonia 
A pneumonia causada por bactérias tende a ser a mais grave. Em adultos, as bactérias são a 
causa mais comum de pneumonia. 
O germe mais comum que causa pneumonia em adultos é o
Pneumonia atípica, frequentemente chamada "pneumonia errante", é causada por bactérias 
pneumophila, Mycoplasma pneumoniae e Chlamydophila pneumoniae
Pneumocystis jiroveci é, às vezes, encontrada em 
sistema imunológico está enfraquecido (devido à AIDS ou determinados medicamentos que 
suprimem o sistema imunológico) 
Moraxella catarrhalis, Streptococcus pyogenes
pneumoniae ou Haemophilus influenzae são outras bactérias que podem 
 
6 
pulmões.A pneumonia 
em pessoas que não estiveram recentemente no 
hospital ou outro centro de assistência médica (assistência domiciliar, centro de reabilitação). 
pneumonia é uma doença comum que afeta milhões de pessoas todos os anos nos Estados 
Unidos. Germes denominados bactérias, vírus e fungos podem causar pneumonia. 
ue vivem em seu nariz, seios nasais ou boca podem se disseminar por seus 
da boca para seus pulmões (pneumonia 
A pneumonia causada por bactérias tende a ser a mais grave. Em adultos, as bactérias são a 
O germe mais comum que causa pneumonia em adultos é o Streptococcus 
Pneumonia atípica, frequentemente chamada "pneumonia errante", é causada por bactérias 
pneumoniae 
é, às vezes, encontrada em pessoas cujo 
ou determinados medicamentos que 
pyogenes, Neisseria 
são outras bactérias que podem 
 
• A tuberculose pode causar pneumonia a algumas pessoas, especialmente àquelas com sistema 
imunológico debilitado 
Os vírus também são uma causa comum de pneumonia, especialmente em bebês e crianças 
menores. 
� Fatores de risco (condições
incluem: 
• Paralisia cerebral 
• Doença pulmonar crônica (DPOC
• Hábito de fumar 
• Dificuldade para deglutir (devido a
neurológicas) 
• Problema do sistema imunológico
• Consciência debilitada (perda de funções cerebrais devido a demência, derrame ou outras 
condições neurológicas) 
• Morar em um centro de assistência
• Outras doenças graves, como 
• Cirurgia recente ou trauma 
• Infecção respiratória viral recente (
 
� Sintomas 
Os sintomas mais comuns de 
• Tosse (com algumas pneumonias você pode expelir muco esverdeado 
muco com sangue) 
• Febre, que pode ser branda ou alta
• Tremores 
• Deficiência respiratória (pode ocorrer somente quando você sobe escadas)
Outros sintomas incluem: 
• Confusão, especialmente em pessoas idosas
• Transpiração excessiva, pele fria
• Dor de cabeça 
• Perda de apetite, pouca energia e cansaço
• Dor no peito aguda ou penetrante que piora quando você respira profundamente ou tosse
 
 
pode causar pneumonia a algumas pessoas, especialmente àquelas com sistema 
Os vírus também são uma causa comum de pneumonia, especialmente em bebês e crianças 
(condições que aumentam as chances de pegar
DPOC, bronquiectasia, fibrose cística) 
Dificuldade para deglutir (devido a AVC, demência, Mal de Parkinson ou outras condições 
Problema do sistema imunológico 
Consciência debilitada (perda de funções cerebrais devido a demência, derrame ou outras 
Morar em um centro de assistência 
 doença cardíaca, cirrose hepática ou diabetes mellitus
Infecção respiratória viral recente (resfriado, laringite, gripe comuns) 
 pneumonia são: 
Tosse (com algumas pneumonias você pode expelir muco esverdeado ou amarelado ou ainda 
Febre, que pode ser branda ou alta 
Deficiência respiratória (pode ocorrer somente quando você sobe escadas) 
Confusão, especialmente em pessoas idosas 
Transpiração excessiva, pele fria e úmida 
Perda de apetite, pouca energia e cansaço 
Dor no peito aguda ou penetrante que piora quando você respira profundamente ou tosse
 
7 
pode causar pneumonia a algumas pessoas, especialmente àquelas com sistema 
Os vírus também são uma causa comum de pneumonia, especialmente em bebês e crianças 
pegar pneumonia) 
ou outras condições 
Consciência debilitada (perda de funções cerebrais devido a demência, derrame ou outras 
mellitus 
ou amarelado ou ainda 
Dor no peito aguda ou penetrante que piora quando você respira profundamente ou tosse 
 
� EXAMES E TESTES
• Radiografia torácica se houver suspeita de pneumonia.
• Ausculta pulmonar (identificação de sons anormais nos pulmões)
• Gasometria arterial, para ver se 
• Hemograma completo para verificar a contagem de glóbulos brancos
• Tomografia computadorizada torácica
• Cultura de líquido pleural se houver líquido no espaço ao redor dos pulmões
 
� Tratamento 
Seu médico deve primeiro decidir se você precisa
hospital, receberá líquidos e antibióticos nas veias, oxigenoterapia e, possivelmente, tratamentos 
respiratórios. É muito importante que você inicie com os antibióticos logo depois de sua baixa 
no hospital. 
É mais provável que uma pessoa
• Tiver outro problema médico sério
• Tiver sintomas graves 
• Não puder cuidar de si mesmo em casa ou não puder comer ou beber
• Tiver mais de 65 anos ou for uma criança pequena
• Estiver tomando antibióticos em
No entanto, muitas pessoas podem ser tratadas em casa. Se as bactérias estiverem causando a 
pneumonia, o médico tentará curar a infecção com antibióticos. Pacientes com pneumonia 
branda e que são de qualquer forma saudáveis, 
macrolídeos (azitromicina, claritromicina ou eritromicina).
Pacientes com outras doenças graves, como
crônica ou enfisema, doença 
medicamentos: 
• Fluoroquinolone, gemifloxacina o
• Amoxicilina ou amoxicilina
claritromicina ou eritromicina)
• Antibióticos cefalosporina mais um macrolídeo (azitromicina, claritromicina ou eritromicina)
Se a causa for um vírus, antibióticos típicos NÃO serão eficazes. Algumas vezes, no entanto, o 
médico pode usar medicamento antiviral.
 
E TESTES 
torácica se houver suspeita de pneumonia. 
Ausculta pulmonar (identificação de sons anormais nos pulmões) 
Gasometria arterial, para ver se está chegando oxigênio suficiente no seu sangue pelos pulmões
completo para verificar a contagem de glóbulos brancos 
computadorizada torácica 
Cultura de líquido pleural se houver líquido no espaço ao redor dos pulmões 
Seu médico deve primeiro decidir se você precisa ficar no hospital. Se você for tratado no 
hospital, receberá líquidos e antibióticos nas veias, oxigenoterapia e, possivelmente, tratamentos 
respiratórios. É muito importante que você inicie com os antibióticos logo depois de sua baixa 
pessoa seja admitido no hospital se: 
Tiver outro problema médico sério 
Não puder cuidar de si mesmo em casa ou não puder comer ou beber 
Tiver mais de 65 anos ou foruma criança pequena 
Estiver tomando antibióticos em casa e não estiver melhorando 
No entanto, muitas pessoas podem ser tratadas em casa. Se as bactérias estiverem causando a 
pneumonia, o médico tentará curar a infecção com antibióticos. Pacientes com pneumonia 
branda e que são de qualquer forma saudáveis, às vezes, são tratados com antibióticos 
macrolídeos (azitromicina, claritromicina ou eritromicina). 
Pacientes com outras doenças graves, como doença cardíaca, doença pulmonar
 renal ou diabetes frequentemente recebem um dos seguintes 
Fluoroquinolone, gemifloxacina ou moxifloxacina 
Amoxicilina ou amoxicilina-clavulanato, mais um antibiótico macrolídeo (azitromicina, 
claritromicina ou eritromicina) 
Antibióticos cefalosporina mais um macrolídeo (azitromicina, claritromicina ou eritromicina)
antibióticos típicos NÃO serão eficazes. Algumas vezes, no entanto, o 
médico pode usar medicamento antiviral. 
 
8 
está chegando oxigênio suficiente no seu sangue pelos pulmões 
ficar no hospital. Se você for tratado no 
hospital, receberá líquidos e antibióticos nas veias, oxigenoterapia e, possivelmente, tratamentos 
respiratórios. É muito importante que você inicie com os antibióticos logo depois de sua baixa 
No entanto, muitas pessoas podem ser tratadas em casa. Se as bactérias estiverem causando a 
pneumonia, o médico tentará curar a infecção com antibióticos. Pacientes com pneumonia 
às vezes, são tratados com antibióticos 
pulmonar obstrutiva 
recebem um dos seguintes 
clavulanato, mais um antibiótico macrolídeo (azitromicina, 
Antibióticos cefalosporina mais um macrolídeo (azitromicina, claritromicina ou eritromicina) 
antibióticos típicos NÃO serão eficazes. Algumas vezes, no entanto, o 
 
� Complicações 
Possíveis complicações incluem
• Síndrome do desconforto respiratório agudo (SDRA), uma forma grave de insuficiência 
respiratória 
• Empiema ou abscessos pulmonares. Esses são raros, mas são complicações graves da 
pneumonia. Eles ocorrem quando focos de pus se formam dentro ou ao redor
vezes, eles podem precisar ser drenados com cirurgia.
• Insuficiência respiratória, que requer uma máquina de respiração ou ventilador
• Sepse, uma condição na qual há inchaço descontrolado (inflamação) no corpo, que pode levar o 
órgão à insuficiência 
 
� Prevenção 
Lavar as mãos com frequência, especialmente depois de assoar o nariz, ir ao banheiro, colocar 
fralda e antes de comer ou preparar alimentos.
Não fume. O fumo prejudica a capacidade dos pulmões de evitar a infecção.
As vacinas podem ajudar a prevenir a pneumonia em crianças, nos idosos ou em pessoas com 
diabetes, asma, enfisema, HIV,
 
• A vacina contra gripe previne pneumonia e 
deve ser aplicada anualmente para proteger contra novos ataques de vírus
• A vacina HIB previne a pneumonia em crianças de
• vacina pneumocócica reduz suas chances de contrair
� ENFISEMA PULMONAR
O enfisema é uma irritação respiratória crônica, de lenta evolução, quase sempre causada pelo 
fumo, embora outros agentes (poeira, poluentes, vapores químicos) também possam provocá
No enfisema, os alvéolos transformam
contato do ar com o sangue, uma vez que foi destruído o tecido por onde passavam os vasos.
Alguns fatores hereditários também podem contribuir para o aparecimento do enfisema.
Relativamente rara, a deficiência congênita de uma enzima protetora dos pulmões pode indicar 
maior predisposição para desenvolver a doença mesmo em não fumantes. Nesse caso, ela se 
manifesta em pessoas mais jovens e sua evolução é mais rápida.
 
incluem: 
Síndrome do desconforto respiratório agudo (SDRA), uma forma grave de insuficiência 
pulmonares. Esses são raros, mas são complicações graves da 
pneumonia. Eles ocorrem quando focos de pus se formam dentro ou ao redor
vezes, eles podem precisar ser drenados com cirurgia. 
Insuficiência respiratória, que requer uma máquina de respiração ou ventilador
Sepse, uma condição na qual há inchaço descontrolado (inflamação) no corpo, que pode levar o 
com frequência, especialmente depois de assoar o nariz, ir ao banheiro, colocar 
fralda e antes de comer ou preparar alimentos. 
Não fume. O fumo prejudica a capacidade dos pulmões de evitar a infecção. 
a prevenir a pneumonia em crianças, nos idosos ou em pessoas com 
diabetes, asma, enfisema, HIV, câncer ou outras condições crônicas: 
previne pneumonia e outros problemas causados pelo vírus influenza. Ela 
deve ser aplicada anualmente para proteger contra novos ataques de vírus 
A vacina HIB previne a pneumonia em crianças de Haemophilus influenzae tipo B. A
vacina pneumocócica reduz suas chances de contrair pneumonia de Streptococcus
ENFISEMA PULMONAR 
O enfisema é uma irritação respiratória crônica, de lenta evolução, quase sempre causada pelo 
fumo, embora outros agentes (poeira, poluentes, vapores químicos) também possam provocá
os alvéolos transformam-se em grandes sacos cheios de ar que dificultam o 
contato do ar com o sangue, uma vez que foi destruído o tecido por onde passavam os vasos.
Alguns fatores hereditários também podem contribuir para o aparecimento do enfisema.
vamente rara, a deficiência congênita de uma enzima protetora dos pulmões pode indicar 
maior predisposição para desenvolver a doença mesmo em não fumantes. Nesse caso, ela se 
manifesta em pessoas mais jovens e sua evolução é mais rápida. 
 
9 
Síndrome do desconforto respiratório agudo (SDRA), uma forma grave de insuficiência 
pulmonares. Esses são raros, mas são complicações graves da 
pneumonia. Eles ocorrem quando focos de pus se formam dentro ou ao redor do pulmão. Às 
Insuficiência respiratória, que requer uma máquina de respiração ou ventilador 
Sepse, uma condição na qual há inchaço descontrolado (inflamação) no corpo, que pode levar o 
com frequência, especialmente depois de assoar o nariz, ir ao banheiro, colocar 
a prevenir a pneumonia em crianças, nos idosos ou em pessoas com 
outros problemas causados pelo vírus influenza. Ela 
tipo B. A 
Streptococcus pneumoniae 
O enfisema é uma irritação respiratória crônica, de lenta evolução, quase sempre causada pelo 
fumo, embora outros agentes (poeira, poluentes, vapores químicos) também possam provocá-lo. 
se em grandes sacos cheios de ar que dificultam o 
contato do ar com o sangue, uma vez que foi destruído o tecido por onde passavam os vasos. 
Alguns fatores hereditários também podem contribuir para o aparecimento do enfisema. 
vamente rara, a deficiência congênita de uma enzima protetora dos pulmões pode indicar 
maior predisposição para desenvolver a doença mesmo em não fumantes. Nesse caso, ela se 
 
� Sintomas 
Respiração ofegante com chiado, tosse, sensação de sufoco são sintomas do enfisema, mas o 
pior deles é a falta de ar que se agrava à medida que a doença se agrava. Os pulmões se tornam 
menos eficientes e o peito adquire uma forma cilíndrica característica da doença
No enfisema, os alvéolos ficam comprometidos e perdem a capacidade de fornecer oxigênio ao 
sangue e dele retirar o dióxido de carbono. Alvéolos saudáveis são minúsculos, numerosos, 
esponjosos e elásticos. No enfisema, são maiores, menos numerosos e compa
rígidos. Nos estágios avançados da doença, a pessoa fica impossibilitada de executar até mesmo 
atividades físicas insignificantes e pode necessitar de oxigênio suplementar. Nesses casos, o 
enfisema pode ser fatal. 
� Tratamento 
O enfisema é uma condição degenerativa irreversível, embora possa haver uma pequena 
recuperação da função pulmonar. A medida mais importante que pode ser tomada para diminuir 
a progressão do enfisema é a interrupção do tabagismo por parte do paciente e a diminuição à 
exposição a cigarros. A reabilitação pulmonar também pode ser muito útil para melhorar a 
qualidade de vida do paciente. O enfisema também é tratado auxiliando a respiração com 
anticolinérgicos, broncodilatadores e medicação esteróide (inalada ou oral). Além
suplementação de oxigênio também é necessária. Em situaçõesmais graves, pode levar à morte.
 
o ofegante com chiado, tosse, sensação de sufoco são sintomas do enfisema, mas o 
pior deles é a falta de ar que se agrava à medida que a doença se agrava. Os pulmões se tornam 
menos eficientes e o peito adquire uma forma cilíndrica característica da doença
No enfisema, os alvéolos ficam comprometidos e perdem a capacidade de fornecer oxigênio ao 
sangue e dele retirar o dióxido de carbono. Alvéolos saudáveis são minúsculos, numerosos, 
esponjosos e elásticos. No enfisema, são maiores, menos numerosos e compa
rígidos. Nos estágios avançados da doença, a pessoa fica impossibilitada de executar até mesmo 
atividades físicas insignificantes e pode necessitar de oxigênio suplementar. Nesses casos, o 
uma condição degenerativa irreversível, embora possa haver uma pequena 
recuperação da função pulmonar. A medida mais importante que pode ser tomada para diminuir 
a progressão do enfisema é a interrupção do tabagismo por parte do paciente e a diminuição à 
xposição a cigarros. A reabilitação pulmonar também pode ser muito útil para melhorar a 
qualidade de vida do paciente. O enfisema também é tratado auxiliando a respiração com 
anticolinérgicos, broncodilatadores e medicação esteróide (inalada ou oral). Além
suplementação de oxigênio também é necessária. Em situações mais graves, pode levar à morte.
 
10 
o ofegante com chiado, tosse, sensação de sufoco são sintomas do enfisema, mas o 
pior deles é a falta de ar que se agrava à medida que a doença se agrava. Os pulmões se tornam 
menos eficientes e o peito adquire uma forma cilíndrica característica da doença. 
No enfisema, os alvéolos ficam comprometidos e perdem a capacidade de fornecer oxigênio ao 
sangue e dele retirar o dióxido de carbono. Alvéolos saudáveis são minúsculos, numerosos, 
esponjosos e elásticos. No enfisema, são maiores, menos numerosos e comparativamente mais 
rígidos. Nos estágios avançados da doença, a pessoa fica impossibilitada de executar até mesmo 
atividades físicas insignificantes e pode necessitar de oxigênio suplementar. Nesses casos, o 
uma condição degenerativa irreversível, embora possa haver uma pequena 
recuperação da função pulmonar. A medida mais importante que pode ser tomada para diminuir 
a progressão do enfisema é a interrupção do tabagismo por parte do paciente e a diminuição à 
xposição a cigarros. A reabilitação pulmonar também pode ser muito útil para melhorar a 
qualidade de vida do paciente. O enfisema também é tratado auxiliando a respiração com 
anticolinérgicos, broncodilatadores e medicação esteróide (inalada ou oral). Além disso, a 
suplementação de oxigênio também é necessária. Em situações mais graves, pode levar à morte. 
 
 
� DOENÇAS NEOPLÁSICAS
Neoplasias são “novos crescimentos
tecidos normais adjacentes, de uma maneira descoordenada e persistente. Eles podem ser 
benignos ou malignos, sendo o termo “câncer” utilizado para os crescimentos malignos.
O desenvolvimento dos tumo
acúmulo de mudanças ou “erros” no ácido desoxirribonucléico (
transformação neoplásica de uma célula não são totalmente entendidas, mas a mudança 
fundamental envolve a disfunção dos genes que controlam crescimento e diferenciação da 
célula. 
A transição de crescimento normal controlado de célu
requer diversas mutações. Mudanças genéticas podem ocorrer em células de linhagem 
germinativa e, dessa forma, estarem presentes em todas as células do corpo ao nascimento ou, 
muito mais comumente, pode suceder espont
processo de envelhecimento. 
O acúmulo de mutações espontâneas acontece de modo lento, mas frequentes fatores de risco 
externos aceleram a taxa de acumulação. O desenvolvimento de um tumor maligno pode, dessa 
maneira, ser oriundo de: 
• Eventos genéticos espontâneos;
• Estímulos externos: biológicos (vírus, parasitas, hormônios), físicos (raios ultravioletas, 
trauma, radiação) e químicos;
• Eventos genéticos hereditários.
� CÂNCER DE MAMA
• Mamas são glândulas cuja principal
nos lóbulos e é conduzido até os mamilos por pequenos canais chamados ductos. 
Quando as células da mama passam a dividir
maligno pode instalar
• Câncer de mama é uma doença que acomete mais as mulheres. São fatores de risco a 
idade avançada, a exposição prolongada aos hormônios femininos, o excesso de peso e 
a história familiar ou de mutação genética. Ser portadora dos genes
um fator de risco importante.
 
DOENÇAS NEOPLÁSICAS 
crescimentos” anormais do tecido que se desenvolve mais rápido que os 
tecidos normais adjacentes, de uma maneira descoordenada e persistente. Eles podem ser 
benignos ou malignos, sendo o termo “câncer” utilizado para os crescimentos malignos.
O desenvolvimento dos tumores malignos é um processo de várias etapas, que envolve um 
acúmulo de mudanças ou “erros” no ácido desoxirribonucléico (DNA). As etapas que levam à 
transformação neoplásica de uma célula não são totalmente entendidas, mas a mudança 
fundamental envolve a disfunção dos genes que controlam crescimento e diferenciação da 
A transição de crescimento normal controlado de células para células de neoplasias malignas 
requer diversas mutações. Mudanças genéticas podem ocorrer em células de linhagem 
germinativa e, dessa forma, estarem presentes em todas as células do corpo ao nascimento ou, 
muito mais comumente, pode suceder espontaneamente em células somáticas como parte do 
 
O acúmulo de mutações espontâneas acontece de modo lento, mas frequentes fatores de risco 
externos aceleram a taxa de acumulação. O desenvolvimento de um tumor maligno pode, dessa 
Eventos genéticos espontâneos; 
Estímulos externos: biológicos (vírus, parasitas, hormônios), físicos (raios ultravioletas, 
trauma, radiação) e químicos; 
Eventos genéticos hereditários. 
CÂNCER DE MAMA 
Mamas são glândulas cuja principal função é a produção do leite, que se forma 
lóbulos e é conduzido até os mamilos por pequenos canais chamados ductos. 
as células da mama passam a dividir-se de forma desordenada, um tumor 
instalar-se principalmente nos ductos e mais raramente nos lóbulos.
Câncer de mama é uma doença que acomete mais as mulheres. São fatores de risco a 
idade avançada, a exposição prolongada aos hormônios femininos, o excesso de peso e 
a história familiar ou de mutação genética. Ser portadora dos genes BRCA1 e BRCA2 é 
um fator de risco importante. 
 
11 
anormais do tecido que se desenvolve mais rápido que os 
tecidos normais adjacentes, de uma maneira descoordenada e persistente. Eles podem ser 
benignos ou malignos, sendo o termo “câncer” utilizado para os crescimentos malignos. 
de várias etapas, que envolve um 
. As etapas que levam à 
transformação neoplásica de uma célula não são totalmente entendidas, mas a mudança 
fundamental envolve a disfunção dos genes que controlam crescimento e diferenciação da 
las para células de neoplasias malignas 
requer diversas mutações. Mudanças genéticas podem ocorrer em células de linhagem 
germinativa e, dessa forma, estarem presentes em todas as células do corpo ao nascimento ou, 
aneamente em células somáticas como parte do 
O acúmulo de mutações espontâneas acontece de modo lento, mas frequentes fatores de risco 
externos aceleram a taxa de acumulação. O desenvolvimento de um tumor maligno pode, dessa 
Estímulos externos: biológicos (vírus, parasitas, hormônios), físicos (raios ultravioletas, 
função é a produção do leite, que se forma 
lóbulos e é conduzido até os mamilos por pequenos canais chamados ductos. 
se de forma desordenada, um tumor 
raramente nos lóbulos. 
Câncer de mama é uma doença que acomete mais as mulheres. São fatores de risco a 
idade avançada, a exposição prolongada aos hormônios femininos, o excesso de peso e 
BRCA1 e BRCA2 é 
 
• Estão também mais propensas a desenvolver a doença por causa da longa exposição aos 
hormônios femininos, 
após os 35 anos, não amamentaram, fizeram
com estrogênio e progesterona associados), menstruaram muito
cedo (antes dos12 anos) e entraram mais tarde na menopausa (acima dos 50 anos).
No entanto, há casos de mulheres que desenvolvem a doença sem apresenta
risco identificáveis. 
• Sintomas 
• Em geral, o primeiro sinal da doença costuma ser a presença de um nódulo único,
doloroso e endurecido na mama. Outros sintomas, porém, devem ser 
considerados, como a deformidade e/ou aumento da mama, a retraç
mamilo, os gânglios axilares aumentados, vermelhidão, edema, dor e a presença de 
líquido nos mamilos. 
• Diagnóstico 
• A mamografia (raios
precocemente a presença de nódulos nas mamas. O exame 
imagem e laboratoriais também auxiliam a estabelecer o diagnóstico de certeza.
• Apesar de a maioria dos nódulos de mama ter características benignas, para 
afastar qualquer erro de diagnóstico, deve ser solicitada uma biópsia para 
lesão é maligna ou não e seu estadiamento (análise das características e da extensão do 
tumor). 
• Tratamento 
• As formas de tratamento variam conforme o tipo e o estadiamento do câncer. Os 
mais indicados são: quimioterapia (uso de medicamentos par
malignas), radioterapia (radiação), hormonoterapia (medicação que bloqueia a ação dos 
hormônios femininos) e cirurgia, que pode incluir a remoção do tumor ou mastectomia 
(retirada completa da mama).
• O tratamento pode, ainda, incluir a co
• Recomendações 
• * Faça o autoexame das mamas mensalmente, de preferência no 7º ou 8º dias após o 
início da menstruação, se você é mulher e tem mais de 20 anos, pois cerca de 90% dos 
tumores são detectados pela
 
Estão também mais propensas a desenvolver a doença por causa da longa exposição aos 
hormônios femininos, as mulheres que não tiveram filhos ou tiveram o primeiro
após os 35 anos, não amamentaram, fizeram uso de reposição hormonal
com estrogênio e progesterona associados), menstruaram muito
cedo (antes dos 12 anos) e entraram mais tarde na menopausa (acima dos 50 anos).
No entanto, há casos de mulheres que desenvolvem a doença sem apresenta
Em geral, o primeiro sinal da doença costuma ser a presença de um nódulo único,
doloroso e endurecido na mama. Outros sintomas, porém, devem ser 
como a deformidade e/ou aumento da mama, a retraç
mamilo, os gânglios axilares aumentados, vermelhidão, edema, dor e a presença de 
 
A mamografia (raios-X das mamas) é o exame mais indicado para detectar 
precocemente a presença de nódulos nas mamas. O exame clínico e outros exames de 
imagem e laboratoriais também auxiliam a estabelecer o diagnóstico de certeza.
Apesar de a maioria dos nódulos de mama ter características benignas, para 
qualquer erro de diagnóstico, deve ser solicitada uma biópsia para 
lesão é maligna ou não e seu estadiamento (análise das características e da extensão do 
As formas de tratamento variam conforme o tipo e o estadiamento do câncer. Os 
indicados são: quimioterapia (uso de medicamentos para matar as células 
malignas), radioterapia (radiação), hormonoterapia (medicação que bloqueia a ação dos 
hormônios femininos) e cirurgia, que pode incluir a remoção do tumor ou mastectomia 
(retirada completa da mama). 
O tratamento pode, ainda, incluir a combinação de dois ou mais recursos terapêuticos.
* Faça o autoexame das mamas mensalmente, de preferência no 7º ou 8º dias após o 
início da menstruação, se você é mulher e tem mais de 20 anos, pois cerca de 90% dos 
são detectados pela própria paciente; 
 
12 
Estão também mais propensas a desenvolver a doença por causa da longa exposição aos 
s mulheres que não tiveram filhos ou tiveram o primeiro filho 
uso de reposição hormonal (principalmente 
com estrogênio e progesterona associados), menstruaram muito 
cedo (antes dos 12 anos) e entraram mais tarde na menopausa (acima dos 50 anos). 
No entanto, há casos de mulheres que desenvolvem a doença sem apresentar fatores de 
Em geral, o primeiro sinal da doença costuma ser a presença de um nódulo único, não 
doloroso e endurecido na mama. Outros sintomas, porém, devem ser 
como a deformidade e/ou aumento da mama, a retração da pele ou do 
mamilo, os gânglios axilares aumentados, vermelhidão, edema, dor e a presença de 
X das mamas) é o exame mais indicado para detectar 
clínico e outros exames de 
imagem e laboratoriais também auxiliam a estabelecer o diagnóstico de certeza. 
Apesar de a maioria dos nódulos de mama ter características benignas, para 
qualquer erro de diagnóstico, deve ser solicitada uma biópsia para definir se a 
lesão é maligna ou não e seu estadiamento (análise das características e da extensão do 
As formas de tratamento variam conforme o tipo e o estadiamento do câncer. Os 
a matar as células 
malignas), radioterapia (radiação), hormonoterapia (medicação que bloqueia a ação dos 
hormônios femininos) e cirurgia, que pode incluir a remoção do tumor ou mastectomia 
mbinação de dois ou mais recursos terapêuticos. 
* Faça o autoexame das mamas mensalmente, de preferência no 7º ou 8º dias após o 
início da menstruação, se você é mulher e tem mais de 20 anos, pois cerca de 90% dos 
 
• * Procure o médico para submeter
entre 20 e 40 anos; acima dos 40 anos, realize o exame anualmente;
• * Não se esqueça de que a mamografia deve ser realizada todos os anos;
* Atenção: embora menos comum, o câncer de mama também pode atingir os homens. 
Portanto, especialmente depois dos 50 anos, eles não podem desconsiderar sinais da 
doença como nódulo não doloroso abaixo da aréola, retração de tecidos, ulceração 
e presença de líquido nos mam
� CÂNCER DE ÚTERO
Câncer de colo de útero, também conhecido por câncer cervical, é uma doença de evolução 
lenta que acomete, sobretudo, mulheres acima dos 25 anos. O principal agente da enfermidade é 
papilomavírus humano (HPV), que pode infectar também
surgimento do câncer de pênis.
Antes de tornar-se maligno, o que leva alguns anos, o tumor passa por uma fase de pré
malignidade, denominada NIC (
graus I, II, III e IV de acordo com a gravidade do caso.
Embora sua incidência esteja diminuindo, o câncer de colo de útero ainda está entre as 
enfermidades que mais atingem as mulheres e levam a óbito no Brasil.
Felizmente, as estatísticas estão mostrando que 44% dos ca
lesão in situ precursora do câncer, que ainda está restrita ao colo e não desenvolveu 
características de malignidade. Nessa fase, a doença pode ser curada na quase totalidade dos 
casos. 
 
� Tipos de tumores 
Os dois tipos mais frequentes de tumor maligno de colo de útero estão associados à infecção 
pelo HPV. São eles: os carcinomas epidemoides (80% dos casos) e os adenocarcinomas (20% 
dos casos). 
� Fatores de risco 
A infecção pelo HPV, responsável pelo aparecimento das verrug
de maior risco para o surgimento do câncer de colo de útero. Apesar de existir mais de uma 
centena de subtipos diferentes desse vírus, somente alguns estão associados ao câncer de colo 
uterino. São classificados como de alto
subtipos 6,11,41,42 e 44 e de risco intermediário, os subtipos 
 
* Procure o médico para submeter-se ao exame das mamas a cada 2 ou 3 anos, se está 
entre 20 e 40 anos; acima dos 40 anos, realize o exame anualmente; 
* Não se esqueça de que a mamografia deve ser realizada todos os anos;
a menos comum, o câncer de mama também pode atingir os homens. 
Portanto, especialmente depois dos 50 anos, eles não podem desconsiderar sinais da 
doença como nódulo não doloroso abaixo da aréola, retração de tecidos, ulceração 
presença de líquido nos mamilos. 
CÂNCER DE ÚTERO 
Câncer de colo de útero, também conhecido por câncer cervical, é uma doença de evolução 
lenta que acomete, sobretudo, mulheres acima dos 25 anos. O principal agente da enfermidade é 
papilomavírus humano (HPV), que pode infectar também os homens e estar associado ao 
surgimento do câncer de pênis. 
se maligno, o que leva alguns anos, o tumor passa por uma fase de pré
malignidade, denominada NIC (neoplasiaintraepitelial cervical), que pode ser classificadaem 
I e IV de acordo com a gravidade do caso. 
Embora sua incidênciaesteja diminuindo, o câncer de colo de útero ainda está entre as 
enfermidades que mais atingem as mulheres e levam a óbito no Brasil. 
Felizmente, as estatísticas estão mostrando que 44% dos casos diagnosticados no País são de 
precursora do câncer, que ainda está restrita ao colo e não desenvolveu 
características de malignidade. Nessa fase, a doença pode ser curada na quase totalidade dos 
mais frequentes de tumor maligno de colo de útero estão associados à infecção 
pelo HPV. São eles: os carcinomas epidemoides (80% dos casos) e os adenocarcinomas (20% 
A infecção pelo HPV, responsável pelo aparecimento das verrugas genitais, representa o fator 
de maior risco para o surgimento do câncer de colo de útero. Apesar de existir mais de uma 
centena de subtipos diferentes desse vírus, somente alguns estão associados ao câncer de colo 
uterino. São classificados como de alto risco os subtipos 16, 18, 45, 56; de baixo risco, os 
subtipos 6,11,41,42 e 44 e de risco intermediário, os subtipos 31, 33, 35, 51 e 52.
 
13 
se ao exame das mamas a cada 2 ou 3 anos, se está 
* Não se esqueça de que a mamografia deve ser realizada todos os anos; 
a menos comum, o câncer de mama também pode atingir os homens. 
Portanto, especialmente depois dos 50 anos, eles não podem desconsiderar sinais da 
doença como nódulo não doloroso abaixo da aréola, retração de tecidos, ulceração 
Câncer de colo de útero, também conhecido por câncer cervical, é uma doença de evolução 
lenta que acomete, sobretudo, mulheres acima dos 25 anos. O principal agente da enfermidade é 
os homens e estar associado ao 
se maligno, o que leva alguns anos, o tumor passa por uma fase de pré-
ervical), que pode ser classificadaem 
Embora sua incidência esteja diminuindo, o câncer de colo de útero ainda está entre as 
sos diagnosticados no País são de 
precursora do câncer, que ainda está restrita ao colo e não desenvolveu 
características de malignidade. Nessa fase, a doença pode ser curada na quase totalidade dos 
mais frequentes de tumor maligno de colo de útero estão associados à infecção 
pelo HPV. São eles: os carcinomas epidemoides (80% dos casos) e os adenocarcinomas (20% 
as genitais, representa o fator 
de maior risco para o surgimento do câncer de colo de útero. Apesar de existir mais de uma 
centena de subtipos diferentes desse vírus, somente alguns estão associados ao câncer de colo 
risco os subtipos 16, 18, 45, 56; de baixo risco, os 
31, 33, 35, 51 e 52. 
 
Podem ser citados, ainda, como fatores de risco:
1) início precoce da atividade sexual;
2) múltiplos parceiros sexuais ou parceiros com vida sexual promíscua;
3) baixa da imunidade; 
4) cigarro; 
5) más condições de higiene. 
� Sintomas 
Nas fases iniciais, o câncer de colo de útero é assintomático. Quando os sintomas aparecem, os 
mais importantes são: 1) sangramento vaginal e
intervalo entre as menstruações ou após a menopausa; 2) corrimento vaginal
escura e com mau cheiro. 
Nos estágios mais avançados da doença, outros sinais podem aparecer. Entre eles, vale desta
1) massa palpável no colo de útero; 2) hemorragias; 3) obstrução das vias urinárias e intestinos; 
4) dores lombares e abdominais; 5) perda de apetite e de peso.
� Diagnóstico 
A avaliação ginecológica, a colposcopia e o exame citopatológico de Papanicola
regular e periodicamente são recursos essenciais para o diagnóstico do câncer de colo de útero. 
Na fase assintomática da enfermidade, o rastreamento realizado por meio do Papanicolaou 
permite detectar a existência de alterações celulares cara
existência de lesões pré-malignas.
O diagnóstico definitivo, porém, depende do resultado da biópsia. Nos casos em que há sinais 
de malignidade, além de identificar o subtipo do vírus infectante, é preciso definir o 
tumor, se está situado somente no colo uterino ou já invadiu outros órgãos e tecidos (presença 
de metástases). Alguns exames de imagem (tomografia, ressonância magnética, RX de tórax) 
representam recursos importantes nesse sentido.
� Prevenção 
A prevenção do câncer de colo de útero está diretamente associada ao esclarecimento e avanço 
educacional da população a respeito dos fatores de risco e de como evitá
importância do diagnóstico precoce, as mulheres precisam ser permanentemente ori
 
Podem ser citados, ainda, como fatores de risco: 
1) início precoce da atividade sexual; 
s ou parceiros com vida sexual promíscua; 
 
Nas fases iniciais, o câncer de colo de útero é assintomático. Quando os sintomas aparecem, os 
mais importantes são: 1) sangramento vaginal especialmente depois das relações sexuais, no 
intervalo entre as menstruações ou após a menopausa; 2) corrimento vaginal (leucorré
Nos estágios mais avançados da doença, outros sinais podem aparecer. Entre eles, vale desta
1) massa palpável no colo de útero; 2) hemorragias; 3) obstrução das vias urinárias e intestinos; 
4) dores lombares e abdominais; 5) perda de apetite e de peso. 
A avaliação ginecológica, a colposcopia e o exame citopatológico de Papanicola
regular e periodicamente são recursos essenciais para o diagnóstico do câncer de colo de útero. 
Na fase assintomática da enfermidade, o rastreamento realizado por meio do Papanicolaou 
permite detectar a existência de alterações celulares características da infecção pelo HPV ou a 
malignas. 
O diagnóstico definitivo, porém, depende do resultado da biópsia. Nos casos em que há sinais 
de malignidade, além de identificar o subtipo do vírus infectante, é preciso definir o 
tumor, se está situado somente no colo uterino ou já invadiu outros órgãos e tecidos (presença 
de metástases). Alguns exames de imagem (tomografia, ressonância magnética, RX de tórax) 
representam recursos importantes nesse sentido. 
revenção do câncer de colo de útero está diretamente associada ao esclarecimento e avanço 
educacional da população a respeito dos fatores de risco e de como evitá
importância do diagnóstico precoce, as mulheres precisam ser permanentemente ori
 
14 
Nas fases iniciais, o câncer de colo de útero é assintomático. Quando os sintomas aparecem, os 
specialmente depois das relações sexuais, no 
(leucorréia) de cor 
Nos estágios mais avançados da doença, outros sinais podem aparecer. Entre eles, vale destacar: 
1) massa palpável no colo de útero; 2) hemorragias; 3) obstrução das vias urinárias e intestinos; 
A avaliação ginecológica, a colposcopia e o exame citopatológico de Papanicolaou realizados 
regular e periodicamente são recursos essenciais para o diagnóstico do câncer de colo de útero. 
Na fase assintomática da enfermidade, o rastreamento realizado por meio do Papanicolaou 
cterísticas da infecção pelo HPV ou a 
O diagnóstico definitivo, porém, depende do resultado da biópsia. Nos casos em que há sinais 
de malignidade, além de identificar o subtipo do vírus infectante, é preciso definir o tamanho do 
tumor, se está situado somente no colo uterino ou já invadiu outros órgãos e tecidos (presença 
de metástases). Alguns exames de imagem (tomografia, ressonância magnética, RX de tórax) 
revenção do câncer de colo de útero está diretamente associada ao esclarecimento e avanço 
educacional da população a respeito dos fatores de risco e de como evitá-los. Dada a 
importância do diagnóstico precoce, as mulheres precisam ser permanentemente orientadas 
 
sobre a necessidade de consultar o ginecologista e fazer o exame de Papanicolaou nas datas 
previstas, como forma de identificar possíveis lesões ainda na fase de pré
No entanto, a vacinação das
sendo medida preventiva bastante eficaz, apesar de não proteger contra todos os subtipos do 
vírus. 
� Vacinas 
Existem duas marcas de vacinas aprovadas para prevenir a infecção por determinados subtipos 
do HPV, alguns deles responsáveis pela m
A vacinação é recomendada para meninas ainda na infância, em três doses, antes do início da 
atividade sexual. No entanto, como ainda não há vacinas contra todos os subtipos do vírus, que 
são muitos,mulheres já vacinadas devem continuar fazendo o exame preventivo de 
rastreamento, o Papanicolaou, que é oferecido também pelo SUS nas Unidades Básicas de 
Saúde. 
� Tratamento 
Parte das mulheres sexualmente ativas, que entra em contato com o HPV, pode debelar a 
infecção espontaneamente ou com tratamento médico pertinente. Caso isso não ocorra, o 
tratamento tem por objetivo a retirada ou destruição das lesões precursoras pré
No entanto, uma vez confirmada a presença de tumores malignos, o procedimento deve levar 
em conta o estágio da doença, assim como as condições físicas da paciente, sua idade e o desejo 
de ter, ou não, filhos no futuro.
A cirurgia só deve ser indicada, quando o tumor (carcinoma
útero. De acordo com a extensão e
promover a retirada total do útero (histerectomia).
A radioterapia externa ou interna (braquiterapia) tem
para destruir as células cancerosas e reduzir o 
não apresentar os mesmos efeitos benéficos, pode ser indicada na ocorrência de tumores mais 
agressivos e nos estádios avançados da doença.
� Recomendações 
* Não existe idade mínima para as meninas receberem as v
pelo HPV, apesar de a orientação ser ministrá
 
sobre a necessidade de consultar o ginecologista e fazer o exame de Papanicolaou nas datas 
previstas, como forma de identificar possíveis lesões ainda na fase de pré-malignidade.
das meninas nos primeiros anos de vida contra 
medida preventiva bastante eficaz, apesar de não proteger contra todos os subtipos do 
Existem duas marcas de vacinas aprovadas para prevenir a infecção por determinados subtipos 
do HPV, alguns deles responsáveis pela maioria dos casos de câncer de colo uterino.
A vacinação é recomendada para meninas ainda na infância, em três doses, antes do início da 
No entanto, como ainda não há vacinas contra todos os subtipos do vírus, que 
vacinadas devem continuar fazendo o exame preventivo de 
rastreamento, o Papanicolaou, que é oferecido também pelo SUS nas Unidades Básicas de 
Parte das mulheres sexualmente ativas, que entra em contato com o HPV, pode debelar a 
spontaneamente ou com tratamento médico pertinente. Caso isso não ocorra, o 
tratamento tem por objetivo a retirada ou destruição das lesões precursoras pré
No entanto, uma vez confirmada a presença de tumores malignos, o procedimento deve levar 
m conta o estágio da doença, assim como as condições físicas da paciente, sua idade e o desejo 
de ter, ou não, filhos no futuro. 
A cirurgia só deve ser indicada, quando o tumor (carcinoma in situ) está confinado no colo do 
útero. De acordo com a extensão e profundidade das lesões, ela pode ser mais conservadora ou 
promover a retirada total do útero (histerectomia). 
A radioterapia externa ou interna (braquiterapia) tem-se mostrado um recurso terapêutico eficaz 
para destruir as células cancerosas e reduzir o tamanho dos tumores. Apesar de a quimioterapia 
não apresentar os mesmos efeitos benéficos, pode ser indicada na ocorrência de tumores mais 
agressivos e nos estádios avançados da doença. 
* Não existe idade mínima para as meninas receberem as vacinas disponíveis contra a infecção 
pelo HPV, apesar de a orientação ser ministrá-la a partir dos 9 anos de idade; 
 
15 
sobre a necessidade de consultar o ginecologista e fazer o exame de Papanicolaou nas datas 
malignidade. 
 o HPV continua 
medida preventiva bastante eficaz, apesar de não proteger contra todos os subtipos do 
Existem duas marcas de vacinas aprovadas para prevenir a infecção por determinados subtipos 
aioria dos casos de câncer de colo uterino. 
A vacinação é recomendada para meninas ainda na infância, em três doses, antes do início da 
No entanto, como ainda não há vacinas contra todos os subtipos do vírus, que 
vacinadas devem continuar fazendo o exame preventivo de 
rastreamento, o Papanicolaou, que é oferecido também pelo SUS nas Unidades Básicas de 
Parte das mulheres sexualmente ativas, que entra em contato com o HPV, pode debelar a 
spontaneamente ou com tratamento médico pertinente. Caso isso não ocorra, o 
tratamento tem por objetivo a retirada ou destruição das lesões precursoras pré-malignas. 
No entanto, uma vez confirmada a presença de tumores malignos, o procedimento deve levar 
m conta o estágio da doença, assim como as condições físicas da paciente, sua idade e o desejo 
) está confinado no colo do 
profundidade das lesões, ela pode ser mais conservadora ou 
se mostrado um recurso terapêutico eficaz 
tamanho dos tumores. Apesar de a quimioterapia 
não apresentar os mesmos efeitos benéficos, pode ser indicada na ocorrência de tumores mais 
acinas disponíveis contra a infecção 
 
* Toda mulher precisa estar consciente de que o exame de Papanicolaou realizado 
periodicamente representa uma estratégia de rastreamento do 
salvar vidas. 
* Nunca é demais ressaltar, que o uso da camisinha em todas as relações sexuais é um cuidado 
indispensável contra a infecção não só pelo HPV, mas também por outros agentes de doenças 
sexualmente transmissíveis. 
� CÂNCER DE PROSTATA
Próstata é uma glândula do sistema reprodutor masculino, que produz e armazena parte do 
fluido seminal. Câncer de próstata é o tumor mais comum em homens acima de 50 anos. Os 
fatores de risco incluem idade avançada (acima de 50 anos), 
fatores hormonais e ambientais e certos hábitos alimentares (dieta rica em gorduras e pobre em 
verduras, vegetais e frutas), sedentarismo e excesso de peso.
A raça negra constitui um grupo de maior risco para desenvolver a doe
� Sintomas 
A maioria dos cânceres de próstata cresce lentamente e não causa sintomas. Tumores em estágio 
mais avançado podem ocasionar dificuldade para urinar, sensação de não conseguir esvaziar 
completamente a bexiga e hematúria (presença de sangue na 
Dor óssea, principalmente na região das costas, devido à presença de metástases, é sinal de que 
a doença evoluiu para um grau de maior gravidade.
� Diagnóstico 
O câncer de próstata pode ser diagnosticado por meio de exame físico (toque retal) e 
laboratorial (dosagem do PSA). Caso sejam constatados aumento da glândula ou PSA alterado, 
deve ser realizada uma biópsia para averiguar a presença de um tumor e se ele é maligno. Se for, 
o paciente precisa ser submetido a outros exames laboratoriais para se de
a presença ou não de metástases.
� Tratamento 
O tratamento depende do tamanho e da classificação do tumor, assim como da idade do paciente 
e pode incluir prostatectomia radical (remoção cirúrgica da próstata), radioterapia, 
hormonoterapia e uso de medicamentos. Para os pacientes idosos com tumor de evolução lenta 
o acompanhamento clínico menos invasivo é uma opção que deve ser considerada.
� Recomendações 
 
* Toda mulher precisa estar consciente de que o exame de Papanicolaou realizado 
periodicamente representa uma estratégia de rastreamento do câncer de colo uterino que pode 
* Nunca é demais ressaltar, que o uso da camisinha em todas as relações sexuais é um cuidado 
indispensável contra a infecção não só pelo HPV, mas também por outros agentes de doenças 
CÂNCER DE PROSTATA 
Próstata é uma glândula do sistema reprodutor masculino, que produz e armazena parte do 
fluido seminal. Câncer de próstata é o tumor mais comum em homens acima de 50 anos. Os 
fatores de risco incluem idade avançada (acima de 50 anos), histórico familiar da doença, 
fatores hormonais e ambientais e certos hábitos alimentares (dieta rica em gorduras e pobre em 
verduras, vegetais e frutas), sedentarismo e excesso de peso. 
um grupo de maior risco para desenvolver a doença. 
A maioria dos cânceres de próstata cresce lentamente e não causa sintomas. Tumores em estágio 
mais avançado podem ocasionar dificuldade para urinar, sensação de não conseguir esvaziar 
completamente a bexiga e hematúria (presença de sangue na urina). 
Dor óssea, principalmente na região das costas, devido à presença de metástases, é sinal de que 
a doença evoluiu para um grau de maior gravidade. 
O câncer de próstatapode ser diagnosticado por meio de exame físico (toque retal) e 
atorial (dosagem do PSA). Caso sejam constatados aumento da glândula ou PSA alterado, 
deve ser realizada uma biópsia para averiguar a presença de um tumor e se ele é maligno. Se for, 
o paciente precisa ser submetido a outros exames laboratoriais para se determinar seu tamanho e 
a presença ou não de metástases. 
O tratamento depende do tamanho e da classificação do tumor, assim como da idade do paciente 
e pode incluir prostatectomia radical (remoção cirúrgica da próstata), radioterapia, 
pia e uso de medicamentos. Para os pacientes idosos com tumor de evolução lenta 
o acompanhamento clínico menos invasivo é uma opção que deve ser considerada.
 
16 
* Toda mulher precisa estar consciente de que o exame de Papanicolaou realizado 
câncer de colo uterino que pode 
* Nunca é demais ressaltar, que o uso da camisinha em todas as relações sexuais é um cuidado 
indispensável contra a infecção não só pelo HPV, mas também por outros agentes de doenças 
Próstata é uma glândula do sistema reprodutor masculino, que produz e armazena parte do 
fluido seminal. Câncer de próstata é o tumor mais comum em homens acima de 50 anos. Os 
histórico familiar da doença, 
fatores hormonais e ambientais e certos hábitos alimentares (dieta rica em gorduras e pobre em 
A maioria dos cânceres de próstata cresce lentamente e não causa sintomas. Tumores em estágio 
mais avançado podem ocasionar dificuldade para urinar, sensação de não conseguir esvaziar 
Dor óssea, principalmente na região das costas, devido à presença de metástases, é sinal de que 
O câncer de próstata pode ser diagnosticado por meio de exame físico (toque retal) e 
atorial (dosagem do PSA). Caso sejam constatados aumento da glândula ou PSA alterado, 
deve ser realizada uma biópsia para averiguar a presença de um tumor e se ele é maligno. Se for, 
terminar seu tamanho e 
O tratamento depende do tamanho e da classificação do tumor, assim como da idade do paciente 
e pode incluir prostatectomia radical (remoção cirúrgica da próstata), radioterapia, 
pia e uso de medicamentos. Para os pacientes idosos com tumor de evolução lenta 
o acompanhamento clínico menos invasivo é uma opção que deve ser considerada. 
 
* Homens sem risco maior de desenvolver câncer de próstata devem começar a fazer os 
preventivos aos 50 anos; 
* Descendentes de negros ou homens com parentes de primeiro grau portadores de câncer de 
próstata antes dos 65 anos apresentam risco mais elevado de desenvolver a doença; portanto, 
devem começar a fazer os exames aos 45 anos
* Pessoas com familiares portadores de câncer de próstata diagnosticado antes dos 65 anos 
apresentam risco muito alto de desenvolver a doença; por isso, devem começar o 
acompanhamento médico e laboratorial aos 40 anos;
* Homens com níveis de PSA abaixo d
aqueles com PSA acima desse valor devem fazer o exame anualmente;
* Resultados de PSA e toque retal alterados são relativamente comuns, mas podem gerar muita 
angústia, apesar de não serem suficientes para
para confirmá-lo é indispensável dar prosseguimento a uma avaliação médica detalhada e 
criteriosa; 
* Optar por uma alimentação balanceada e praticar exercícios físicos regularmente são 
recomendações importantes para prevenir a doença.
CÂNCER DE PULMÃO 
Câncer de pulmão é um dos tumores malignos mais comuns. A doença pode ser de dois
diferentes: o de pequenas células e o de não pequenas células (o tipo
O tabagismo é o principal fator de 
casos. O câncer pulmonar primário é raro em não fumantes.
Entre os outros fatores que devem ser considerados estão a exposição a certos agentes
(asbesto, arsênico), a metais pesados (níquel
obstrutiva crônica, como enfisema pulmonar e bronquite, e
pulmão. 
� Sintomas 
Os sintomas geralmente surgem quando o câncer já está em estágio avançado e
mudança no padrão da tosse do fumante, dispneia (falta de ar),
cansaço e presença de sangue no escarro.
� Diagnóstico 
 
* Homens sem risco maior de desenvolver câncer de próstata devem começar a fazer os 
* Descendentes de negros ou homens com parentes de primeiro grau portadores de câncer de 
próstata antes dos 65 anos apresentam risco mais elevado de desenvolver a doença; portanto, 
devem começar a fazer os exames aos 45 anos; 
* Pessoas com familiares portadores de câncer de próstata diagnosticado antes dos 65 anos 
apresentam risco muito alto de desenvolver a doença; por isso, devem começar o 
acompanhamento médico e laboratorial aos 40 anos; 
* Homens com níveis de PSA abaixo de 2,5 ng/mL devem repetir o exame a cada 2 anos; já 
aqueles com PSA acima desse valor devem fazer o exame anualmente; 
* Resultados de PSA e toque retal alterados são relativamente comuns, mas podem gerar muita 
angústia, apesar de não serem suficientes para estabelecer o diagnóstico de câncer de próstata; 
lo é indispensável dar prosseguimento a uma avaliação médica detalhada e 
* Optar por uma alimentação balanceada e praticar exercícios físicos regularmente são 
ntes para prevenir a doença. 
de pulmão é um dos tumores malignos mais comuns. A doença pode ser de dois
diferentes: o de pequenas células e o de não pequenas células (o tipo mais frequente).
tabagismo é o principal fator de risco para o câncer de pulmão e é responsável
casos. O câncer pulmonar primário é raro em não fumantes. 
os outros fatores que devem ser considerados estão a exposição a certos agentes
(asbesto, arsênico), a metais pesados (níquel, cromo), os fatores genéticos, a presença de doença 
obstrutiva crônica, como enfisema pulmonar e bronquite, e história familiar de câncer de 
sintomas geralmente surgem quando o câncer já está em estágio avançado e
ça no padrão da tosse do fumante, dispneia (falta de ar), dor torácica, perda de peso, 
cansaço e presença de sangue no escarro. 
 
17 
* Homens sem risco maior de desenvolver câncer de próstata devem começar a fazer os exames 
* Descendentes de negros ou homens com parentes de primeiro grau portadores de câncer de 
próstata antes dos 65 anos apresentam risco mais elevado de desenvolver a doença; portanto, 
* Pessoas com familiares portadores de câncer de próstata diagnosticado antes dos 65 anos 
apresentam risco muito alto de desenvolver a doença; por isso, devem começar o 
e 2,5 ng/mL devem repetir o exame a cada 2 anos; já 
* Resultados de PSA e toque retal alterados são relativamente comuns, mas podem gerar muita 
estabelecer o diagnóstico de câncer de próstata; 
lo é indispensável dar prosseguimento a uma avaliação médica detalhada e 
* Optar por uma alimentação balanceada e praticar exercícios físicos regularmente são 
de pulmão é um dos tumores malignos mais comuns. A doença pode ser de dois tipos 
mais frequente). 
risco para o câncer de pulmão e é responsável por 90% dos 
os outros fatores que devem ser considerados estão a exposição a certos agentes químicos 
a presença de doença 
história familiar de câncer de 
sintomas geralmente surgem quando o câncer já está em estágio avançado e inclui tosse ou 
dor torácica, perda de peso, 
 
A investigação inicial pressupõe o levantamento da história do paciente e os
exame de raios-X de tórax. Se for constatada a presença de lesão
diagnóstico, devem ser solicitados exames
tomografia computadorizada, 
� Tratamento 
O tratamento inclui cirurgia, 
combinação de cirurgia com quimioterapia ou radioterapia. Em alguns casos,
a fototerapia dinâmica a laser, que consiste em injetar
ativadas com laser. 
� Recomendações 
* Abandone o cigarro; o tabagismo é responsável pela imensa maioria dos casos de câncer 
de pulmão; 
* Se você fuma ou fumou por mais de 10 anos, deve fazer raios
tomografia a cada um ou 2 anos;
* Evite a exposição a agentes químicos, ou metais pesados, como 
 
 
 
 
 
investigação inicial pressupõe o levantamento da história do paciente e os
. Se for constatada a presença de lesão no pulmão, para confirmar o 
diagnóstico, devem ser solicitados

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