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� DOENÇAS RESPIRATÓRIAS E NEOPLÁSICAS As doenças respiratórias são enfermidades que atingem os órgãos e as estruturas do sistema respiratório — vias nasais, faringe, laringe, brônquios, traqueia pulmonares. Esses distúrbios causam inflamações e irritação na região respiratória, além de provocarem a obstrução das vias aéreas, de forma a dificultar a passagem do ar e completa. Existem doenças respiratórias que são de fácil tratamento, enquanto outras são ou se tornam crônicas, precisando de acompanhamento por um longo período de temp toda a vida. As doenças respiratórias são umas das principais importante se cuidar e prevenir que sua família e entes queridos fiquem sempre saudáveis e longe dessas enfermidades. No mundo todas as doenças que acometem o causa demorte. Dentre as doenças mais comuns que acometem o aparelho respiratório • Broncopatias; • Pneumopatias; • Transtornos respiratórios; • Doenças torácicas; • Hipersensibilidade respiratória; • Infecções respiratórias; • Laringopatias; • Doenças pleurais; • Neoplasias do trato respiratório. Os pulmões são órgãos que compõem o sistema respiratório, responsáveis pelas trocas gasosas entre o ambiente e a corrente sanguínea. São dois órgãos de formato p principais órgãos do sistema respiratório dos humanos. As doenças mais comumente observadas que acomete os pulmões são: • Doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) • Bronquite crônica; CLÍNICA MÉDICA II DOENÇAS RESPIRATÓRIAS E NEOPLÁSICAS As doenças respiratórias são enfermidades que atingem os órgãos e as estruturas do sistema faringe, laringe, brônquios, traqueia, diafragma, pulmões e alvéolos Esses distúrbios causam inflamações e irritação na região respiratória, além de provocarem a obstrução das vias aéreas, de forma a dificultar a passagem do ar e impedir a resp Existem doenças respiratórias que são de fácil tratamento, enquanto outras são ou se tornam crônicas, precisando de acompanhamento por um longo período de tempo ou até mesmo por As doenças respiratórias são umas das principais causas de mortes em todo o mundo, por isso é importante se cuidar e prevenir que sua família e entes queridos fiquem sempre saudáveis e todas as doenças que acometem o sistema respiratório ocupam o posto de terceira doenças mais comuns que acometem o aparelho respiratório Transtornos respiratórios; Hipersensibilidade respiratória; Infecções respiratórias; rato respiratório. são órgãos que compõem o sistema respiratório, responsáveis pelas trocas gasosas entre o ambiente e a corrente sanguínea. São dois órgãos de formato piramidal, sendo estes os principais órgãos do sistema respiratório dos humanos. As doenças mais comumente observadas que acomete os pulmões são: obstrutiva crônica (DPOC); 1 As doenças respiratórias são enfermidades que atingem os órgãos e as estruturas do sistema diafragma, pulmões e alvéolos Esses distúrbios causam inflamações e irritação na região respiratória, além de provocarem a impedir a respiração Existem doenças respiratórias que são de fácil tratamento, enquanto outras são ou se tornam o ou até mesmo por causas de mortes em todo o mundo, por isso é importante se cuidar e prevenir que sua família e entes queridos fiquem sempre saudáveis e ocupam o posto de terceira doenças mais comuns que acometem o aparelho respiratório estão: são órgãos que compõem o sistema respiratório, responsáveis pelas trocas gasosas iramidal, sendo estes os FASE II • Enfisema pulmonar; • Asma; • Câncer de pulmão. � Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica Esta é uma doença crônica, progressiva e irreversível que afeta os pulmões, apresentando como principal característica a destruição de muitos restantes. É mais comum em indivíduos do sexo masculino com idade avançada, sendo que também é frequente sua observação em indivíduos que já tiveram Os principais fatores que levam ao aparecimento da DPOC relacionam em seguida o fumo passivo, exposição à poeira por longos anos, poluição do ambiente certos casos, fatores genéticos. De acordo com dados da 80 milhões de pessoas apresentam DPOC moderada a severa, No Brasil, esta afecção acomete em torno de 5,5 milhões de pessoas por ano, segundo o Conselho Brasileiro de DPOC. Normalmente os pacientes com DPOC apresentam sintoma quanto do enfisema pulmonar. Deste modo, atualmente utiliza se faz referência a bronquite crônica e enfisema pulmonar, uma vez que, normalmente, as mesmas coexistem no mesmo paciente apresentan � Bronquite É a inflamação dos brônquios por vírus ou bactérias e que dura diversos dias até semanas, e a bronquite crônica com d de anos, não necessariamente causada por uma DPOC (doença pulmonar obstrutiva crônica), doença que pode ser descrita como um “guarda chuva", uma vez que contempla a bronquite crônica, as vias aéreas estão estreitas, tensas e muitas vezes cheias de muco, resultando na redução da passagem do ar. A bronquite aguda ou crônica é caracterizada por tosse e expe da tosse, secreções provenientes da traquéia, brônquios e pulmões) e sintomas relacionados à obstrução das vias aéreas pela inflamação e pelo expectorado, como dificuldade de respiração e chiados. O tratamento pode ser reali Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica , progressiva e irreversível que afeta os pulmões, apresentando como principal característica a destruição de muitos alvéolos pulmonares e o comprometimento dos restantes. É mais comum em indivíduos do sexo masculino com idade avançada, sendo que também é frequente sua observação em indivíduos que já tiveramtuberculose. Os principais fatores que levam ao aparecimento da DPOC relacionam-se ao tabagismo, vindo em seguida o fumo passivo, exposição à poeira por longos anos, poluição do ambiente certos casos, fatores genéticos. De acordo com dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), aproximadamente de pessoas apresentam DPOC moderada a severa, No Brasil, esta afecção acomete em torno de 5,5 milhões de pessoas por ano, segundo o Conselho Brasileiro de DPOC. Normalmente os pacientes com DPOC apresentam sintomatologia tanto da bronquite crônica quanto do enfisema pulmonar. Deste modo, atualmente utiliza-se mais o termo DPOC quando se faz referência a bronquite crônica e enfisema pulmonar, uma vez que, normalmente, as mesmas coexistem no mesmo paciente apresentando obstrução do fluxo de ar. brônquios. Existem dois tipos, a bronquite aguda, que geralmente é causada e que dura diversos dias até semanas, e a bronquite crônica com d de anos, não necessariamente causada por uma infecção, e geralmente faz parte da síndrome strutiva crônica), doença que pode ser descrita como um “guarda chuva", uma vez que contempla a bronquite crônica e o enfisema pulmonar. Em pessoas com ca, as vias aéreas estão estreitas, tensas e muitas vezes cheias de muco, resultando na redução da passagem do ar.1 A bronquite aguda ou crônica é caracterizada por tosse e expectoração (que expulsa, por meio da tosse, secreções provenientes da traquéia, brônquios e pulmões) e sintomas relacionados à obstrução das vias aéreas pela inflamação e pelo expectorado, como dificuldade de respiração e chiados. O tratamento pode ser realizado com antibióticos, broncodilatadores, entre outros 2 , progressiva e irreversível que afeta os pulmões, apresentando como e o comprometimento dos restantes. É mais comum em indivíduos do sexo masculino com idade avançada, sendo que se ao tabagismo, vindo em seguida o fumo passivo, exposição à poeira por longos anos, poluição do ambiente e, em , aproximadamente de pessoas apresentam DPOC moderada a severa, No Brasil, esta afecção acomete em torno de 5,5 milhões de pessoas por ano, segundo o Conselho Brasileiro de DPOC. tologia tanto da bronquite crônica se mais o termo DPOC quando se faz referência a bronquite crônica e enfisema pulmonar, uma vez que, normalmente, as aguda, que geralmente é causada eque dura diversos dias até semanas, e a bronquite crônica com duração , e geralmente faz parte da síndrome strutiva crônica), doença que pode ser descrita como um “guarda- e o enfisema pulmonar. Em pessoas com ca, as vias aéreas estão estreitas, tensas e muitas vezes cheias de muco, ctoração (que expulsa, por meio da tosse, secreções provenientes da traquéia, brônquios e pulmões) e sintomas relacionados à obstrução das vias aéreas pela inflamação e pelo expectorado, como dificuldade de respiração e , entre outros. A bronquite crônica é definida como uma inflamação dos de 20 a 30 anos de exposição dos brônquios a fatores irritantes, como o tabaco, entre outras fontes. Sua ocorrência é mais comum Esta afecção pode preceder ou acompanhar o enfisema pulmonar. � Enfisema Pulmonar Esta é uma doença crônica, na qual ocorre destruição gradativa dos tecidos pulmonares, passando estes a ficarem hiperinsuflados. Normalmente sua prolongada ao tabaco ou produtos químicos tóxicos. � Asma A asma, também conhecida como asma brônquica ou bronquite asmática, é uma afecção pulmonar caracterizada pela inflamação das vias aéreas, que leva à diminuição ou até mes obstrução do fluxo de ar. Sua fisiopatologia está ligada a fatores genéticos e manifestando-se por meio de crises de falta de ar. Nos Estados Unidos, essa doen internamentos quanto os óbitos relacionados a essa doença tem aumentado. No Brasil, dentro do SUS, a asma representa a terceira causa de internamentos, sendo que no ano de 2007 foram registradas 273.205 internações por essa doença no Brasil (2,41% das internações totais). � INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS � RESFRIADO E GRIPE Em 1918, foi a gripe espanhola. Em 1957, a gripe asiática e, dez anos depois, a de Hong Kong. Nos anos 2000, a gripe aviária trouxe uma possível pandemia. No entanto, ao contrário do que as expectativas poderiam apontar, o vírus permaneceu restrito a regiões da Ásia. Foi em 2009 que a gripe inicialmente conhecida como ‘suína’ tomou de assalto a comunidade científica, surpreendida pela entrada de uma nova variação do vírus H1N1 na população humana circulam entre porcos, aves e humanos.Nos dias mais frios, a aglomeração de pessoas e a circulação em ambientes fechados favorece a transmissão da doença. Mas, nem todo espirro é sinal de gripe. é definida como uma inflamação dos brônquios. Geralmente, surge depois de 20 a 30 anos de exposição dos brônquios a fatores irritantes, como o tabaco, entre outras fontes. Sua ocorrência é mais comum em mulheres do que em homens. Esta afecção pode preceder ou acompanhar o enfisema pulmonar. Esta é uma doença crônica, na qual ocorre destruição gradativa dos tecidos pulmonares, passando estes a ficarem hiperinsuflados. Normalmente sua etiologia reside na exposição prolongada ao tabaco ou produtos químicos tóxicos. A asma, também conhecida como asma brônquica ou bronquite asmática, é uma afecção pulmonar caracterizada pela inflamação das vias aéreas, que leva à diminuição ou até mes obstrução do fluxo de ar. Sua fisiopatologia está ligada a fatores genéticos e se por meio de crises de falta de ar. Nos Estados Unidos, essa doença leva ao óbito aproximadamente 5% dos adultos. Tanto os internamentos quanto os óbitos relacionados a essa doença tem aumentado. No Brasil, dentro do SUS, a asma representa a terceira causa de internamentos, sendo que no ano de 2007 foram .205 internações por essa doença no Brasil (2,41% das internações totais). INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS RESFRIADO E GRIPE Em 1918, foi a gripe espanhola. Em 1957, a gripe asiática e, dez anos depois, a de Hong Kong. Nos anos 2000, a gripe aviária trouxe preocupações intensas e levou à preparação global para uma possível pandemia. No entanto, ao contrário do que as expectativas poderiam apontar, o vírus permaneceu restrito a regiões da Ásia. Foi em 2009 que a gripe inicialmente conhecida de assalto a comunidade científica, surpreendida pela entrada de uma nova variação do vírus H1N1 na população humana – fruto da combinação de cepas virais que circulam entre porcos, aves e humanos.Nos dias mais frios, a aglomeração de pessoas e a ão em ambientes fechados favorece a transmissão da doença. Mas, nem todo espirro é 3 . Geralmente, surge depois de 20 a 30 anos de exposição dos brônquios a fatores irritantes, como o tabaco, poluição do ar, em mulheres do que em homens. Esta é uma doença crônica, na qual ocorre destruição gradativa dos tecidos pulmonares, etiologia reside na exposição A asma, também conhecida como asma brônquica ou bronquite asmática, é uma afecção pulmonar caracterizada pela inflamação das vias aéreas, que leva à diminuição ou até mesmo obstrução do fluxo de ar. Sua fisiopatologia está ligada a fatores genéticos e ambientais, ça leva ao óbito aproximadamente 5% dos adultos. Tanto os internamentos quanto os óbitos relacionados a essa doença tem aumentado. No Brasil, dentro do SUS, a asma representa a terceira causa de internamentos, sendo que no ano de 2007 foram .205 internações por essa doença no Brasil (2,41% das internações totais). Em 1918, foi a gripe espanhola. Em 1957, a gripe asiática e, dez anos depois, a de Hong Kong. preocupações intensas e levou à preparação global para uma possível pandemia. No entanto, ao contrário do que as expectativas poderiam apontar, o vírus permaneceu restrito a regiões da Ásia. Foi em 2009 que a gripe inicialmente conhecida de assalto a comunidade científica, surpreendida pela entrada de uma nova fruto da combinação de cepas virais que circulam entre porcos, aves e humanos.Nos dias mais frios, a aglomeração de pessoas e a ão em ambientes fechados favorece a transmissão da doença. Mas, nem todo espirro é Gripe e resfriado são doenças diferentes, causadas por vírus diferentes, mas que partilham sintomas em comum, motivo pelo qual muitas pessoas acham que ambas são, apesar de serem parecidos, gripe é gripe e resfriado é resfriado. � Vejamos as semelhanças: - Gripe e resfriado são infecções extremamente comuns. - Gripe e resfriado são causados por vírus. - Gripe e resfriado podem causar sintomas - Gripe e resfriado apresentam forma de contágio semelhante. - Gripe e resfriado são facilmente transmissíveis de uma pessoa para outra. � Como distinguir gripe de resfriado? A gripe é uma infecção respiratória causada pelos vírus da família influenza. Existem vários subtipos de Influenza, capazes de provocar quadros de gripas mais ou menos graves. O resfriado também é uma infecção diferentes que podem provocar o resfriado, como Rinovírus, Adenovírus, P Vamos falar mais detalhadamente sobre estes vírus. Gripe e resfriado são doenças diferentes, causadas por vírus diferentes, mas que partilham sintomas em comum, motivo pelo qual muitas pessoas acham que ambas são sinônimos. Não são, apesar de serem parecidos, gripe é gripe e resfriado é resfriado. Vejamos as semelhanças: Gripe e resfriado são infecções extremamente comuns. Gripe e resfriado são causados por vírus. Gripe e resfriado podem causar sintomas respiratórios altos, como coriza, tosse e espirros. Gripe e resfriado apresentam forma de contágio semelhante. Gripe e resfriado são facilmente transmissíveis de uma pessoa para outra. Como distinguir gripe de resfriado? A gripe é uma infecção respiratória causada pelos vírus da família influenza. subtipos de Influenza, capazes de provocar quadros de gripas mais ou menos graves. O resfriado também é uma infecção respiratória viral, mas existem dezenas de vír diferentes que podem provocar o resfriado, como Rinovírus, Adenovírus, P amos falar mais detalhadamente sobre estes vírus. 4 Gripe e resfriado são doenças diferentes, causadas por vírus diferentes, mas que partilham são sinônimos. Não respiratórios altos, como coriza, tosse e espirros. A gripe é uma infecção respiratória causada pelos vírus da família influenza. subtipos de Influenza, capazesde provocar quadros de gripas mais ou menos viral, mas existem dezenas de vírus diferentes que podem provocar o resfriado, como Rinovírus, Adenovírus, Parainfluenza, etc. Duas das principais diferenças entre a gripe e o resfriado são a febre e o estado geral do paciente. Enquanto o resfriado não costuma provocar febre (exceto em crianças pequenas), na gripe a febre é comum e costuma ser acima de 38ºC, principalmente nas crianças. Na gripe, o paciente apresenta-se mais prostrado, com dor de cabeça e, frequentemente, com dor nos músculos e articulações. No resfriado, o paciente tem coriza, tosse e espirros, mas encontram mais ou menos bem disposto, apenas incomodado com estes os sintomas. • Rinovírus: é a principal causa dos resfriados comuns. É uma doença branda, que raramente causa febre nos adultos e costuma durar de 5 a 7 dias. Pode causar problemas apenas nos pacientes asmáticos por desencadear exacerbações do quadro. Existem mais de 100 sorotipos diferentes do rinovírus. • Coronavírus - Também causa sintomas de resfriado, além de p pessoas, principalmente em pacientes imunodeprimidos. A pneumonia asiática, que recebeu bastante atenção da mídia no início da década de 2000, é causada por um sorotipo de coronavírus. • Parainfluenza - É causa de traqueobronquite e pneumonia, costuma ser mais grave em crianças pequenas e imunocomprometidos. No adulto causa quadro brando, semelhante a um resfriado. • Adenovírus – Costuma causar um quadro um pouco mais rico, com febre, faringite, rouquidão e conjuntivite. Pode ser causa de pneumonia, diarreia e meningite viral. É um vírus que provoca um resfriado um pouco mais forte. • Vírus sincicial respiratório conjuntivite, tosse. Em idosos, crianças e imu óbito. É o tipo de resfriado mais agressivo, mas costuma não causar problemas em adultos ou crianças mais velhas saudáveis. • Influenza - É o agente causador da gripe. Provoca uma infecção respiratória alta bast sintomática. Pode ser causa de pneumonia viral ou facilitar o aparecimento de pneumonia bacteriana. Eventualmente, mutações nos vírus levam a grandes epidemias, como a da gripe espanhola no início do século XX, a gripe aviária e a gripe suína (gripe A Mesmo assim ,em adultos saudáveis, ela não provoca maiores problemas na maioria dos casos. O quadro clínico das viroses que muito semelhante. Como essas infecções costumam se tratamento específico, na maioria dos casos, não faz sentido realizar exames caros e causar transtornos ao paciente somente para se saber exatamente qual é o vírus responsável. Na maioria das pessoas, a gripe e o resfriado se Duas das principais diferenças entre a gripe e o resfriado são a febre e o estado geral do resfriado não costuma provocar febre (exceto em crianças pequenas), na gripe a febre é comum e costuma ser acima de 38ºC, principalmente nas crianças. Na gripe, o se mais prostrado, com dor de cabeça e, frequentemente, com dor nos los e articulações. No resfriado, o paciente tem coriza, tosse e espirros, mas encontram mais ou menos bem disposto, apenas incomodado com estes os sintomas. a principal causa dos resfriados comuns. É uma doença branda, que raramente febre nos adultos e costuma durar de 5 a 7 dias. Pode causar problemas apenas nos por desencadear exacerbações do quadro. Existem mais de 100 sorotipos Também causa sintomas de resfriado, além de poder causar diarreia em algumas pessoas, principalmente em pacientes imunodeprimidos. A pneumonia asiática, que recebeu bastante atenção da mídia no início da década de 2000, é causada por um sorotipo de traqueobronquite e pneumonia, costuma ser mais grave em crianças pequenas e imunocomprometidos. No adulto causa quadro brando, semelhante a um resfriado. Costuma causar um quadro um pouco mais rico, com febre, faringite, rouquidão te. Pode ser causa de pneumonia, diarreia e meningite viral. É um vírus que provoca um resfriado um pouco mais forte. Vírus sincicial respiratório – Causa um quadro mais sintomático ainda, com sinusite, otite, conjuntivite, tosse. Em idosos, crianças e imunodeficientes pode causar pneumonia e levar ao óbito. É o tipo de resfriado mais agressivo, mas costuma não causar problemas em adultos ou crianças mais velhas saudáveis. É o agente causador da gripe. Provoca uma infecção respiratória alta bast sintomática. Pode ser causa de pneumonia viral ou facilitar o aparecimento de pneumonia bacteriana. Eventualmente, mutações nos vírus levam a grandes epidemias, como a da gripe espanhola no início do século XX, a gripe aviária e a gripe suína (gripe A do subtipo H1N1). Mesmo assim ,em adultos saudáveis, ela não provoca maiores problemas na maioria dos casos. O quadro clínico das viroses que acometem o trato respiratório alto, seja gripe ou resfriado, é muito semelhante. Como essas infecções costumam ser autolimitadas e não requerem tratamento específico, na maioria dos casos, não faz sentido realizar exames caros e causar transtornos ao paciente somente para se saber exatamente qual é o vírus responsável. Na maioria das pessoas, a gripe e o resfriado se curam espontaneamente sem causar grandes problemas. 5 Duas das principais diferenças entre a gripe e o resfriado são a febre e o estado geral do resfriado não costuma provocar febre (exceto em crianças pequenas), na gripe a febre é comum e costuma ser acima de 38ºC, principalmente nas crianças. Na gripe, o se mais prostrado, com dor de cabeça e, frequentemente, com dor nos los e articulações. No resfriado, o paciente tem coriza, tosse e espirros, mas encontram-se a principal causa dos resfriados comuns. É uma doença branda, que raramente febre nos adultos e costuma durar de 5 a 7 dias. Pode causar problemas apenas nos por desencadear exacerbações do quadro. Existem mais de 100 sorotipos oder causar diarreia em algumas pessoas, principalmente em pacientes imunodeprimidos. A pneumonia asiática, que recebeu bastante atenção da mídia no início da década de 2000, é causada por um sorotipo de traqueobronquite e pneumonia, costuma ser mais grave em crianças pequenas e imunocomprometidos. No adulto causa quadro brando, semelhante a um resfriado. Costuma causar um quadro um pouco mais rico, com febre, faringite, rouquidão te. Pode ser causa de pneumonia, diarreia e meningite viral. É um vírus que provoca Causa um quadro mais sintomático ainda, com sinusite, otite, nodeficientes pode causar pneumonia e levar ao óbito. É o tipo de resfriado mais agressivo, mas costuma não causar problemas em adultos ou É o agente causador da gripe. Provoca uma infecção respiratória alta bastante sintomática. Pode ser causa de pneumonia viral ou facilitar o aparecimento de pneumonia bacteriana. Eventualmente, mutações nos vírus levam a grandes epidemias, como a da gripe do subtipo H1N1). Mesmo assim ,em adultos saudáveis, ela não provoca maiores problemas na maioria dos casos. o trato respiratório alto, seja gripe ou resfriado, é r autolimitadas e não requerem tratamento específico, na maioria dos casos, não faz sentido realizar exames caros e causar transtornos ao paciente somente para se saber exatamente qual é o vírus responsável. Na maioria sem causar grandes problemas. PNEUMONIA � Definição Pneumonia é um problema respiratório em que há infecção nos adquirida na comunidade se refere à pneumonia hospital ou outro centro de assistência médica (assistência domiciliar, centro de reabilitação). � Nomes alternativos Broncopneumonia, pneumonia adquirida na comunidade. � Causas, incidência e fatores de risco. A pneumonia é uma doença comum que afeta milhões de pessoas todos os anos nos Estados Unidos. Germes denominados bactérias, vírus e fungos podem causar pneumonia. � Organismo pneumococo As maneiras como você pode • Bactérias e vírus que vivem em seu nariz, seios nasais ou boca podem se disseminar por seus pulmões • Você pode inalar alguns dos germes diretamente para seus• Você inspira alimentos, líquidos, vômito ou secreções por aspiração) A pneumonia causada por bactérias tende a ser a mais grave. Em adultos, as bactérias são a causa mais comum de pneumonia. • O germe mais comum que causa pneumonia em adultos é o pneumoniae (pneumococo) • Pneumonia atípica, frequentemente chamada "pneumonia errante", é causada por bactérias comoLegionella pneumophila • A pneumonia causada por Pneumocystis sistema imunológico está enfraquecido (devido à suprimem o sistema imunológico) • Staphylococcus aureus, Mor meningitidis,Klebsiella pneumoniae causar pneumonia Pneumonia é um problema respiratório em que há infecção nos pulmões adquirida na comunidade se refere à pneumonia em pessoas que não estiveram recentemente no hospital ou outro centro de assistência médica (assistência domiciliar, centro de reabilitação). Broncopneumonia, pneumonia adquirida na comunidade. Causas, incidência e fatores de risco. pneumonia é uma doença comum que afeta milhões de pessoas todos os anos nos Estados Unidos. Germes denominados bactérias, vírus e fungos podem causar pneumonia. pneumococo contrair pneumonia incluem: ue vivem em seu nariz, seios nasais ou boca podem se disseminar por seus Você pode inalar alguns dos germes diretamente para seus pulmões Você inspira alimentos, líquidos, vômito ou secreções da boca para seus pulmões (pneumonia A pneumonia causada por bactérias tende a ser a mais grave. Em adultos, as bactérias são a causa mais comum de pneumonia. O germe mais comum que causa pneumonia em adultos é o Pneumonia atípica, frequentemente chamada "pneumonia errante", é causada por bactérias pneumophila, Mycoplasma pneumoniae e Chlamydophila pneumoniae Pneumocystis jiroveci é, às vezes, encontrada em sistema imunológico está enfraquecido (devido à AIDS ou determinados medicamentos que suprimem o sistema imunológico) Moraxella catarrhalis, Streptococcus pyogenes pneumoniae ou Haemophilus influenzae são outras bactérias que podem 6 pulmões.A pneumonia em pessoas que não estiveram recentemente no hospital ou outro centro de assistência médica (assistência domiciliar, centro de reabilitação). pneumonia é uma doença comum que afeta milhões de pessoas todos os anos nos Estados Unidos. Germes denominados bactérias, vírus e fungos podem causar pneumonia. ue vivem em seu nariz, seios nasais ou boca podem se disseminar por seus da boca para seus pulmões (pneumonia A pneumonia causada por bactérias tende a ser a mais grave. Em adultos, as bactérias são a O germe mais comum que causa pneumonia em adultos é o Streptococcus Pneumonia atípica, frequentemente chamada "pneumonia errante", é causada por bactérias pneumoniae é, às vezes, encontrada em pessoas cujo ou determinados medicamentos que pyogenes, Neisseria são outras bactérias que podem • A tuberculose pode causar pneumonia a algumas pessoas, especialmente àquelas com sistema imunológico debilitado Os vírus também são uma causa comum de pneumonia, especialmente em bebês e crianças menores. � Fatores de risco (condições incluem: • Paralisia cerebral • Doença pulmonar crônica (DPOC • Hábito de fumar • Dificuldade para deglutir (devido a neurológicas) • Problema do sistema imunológico • Consciência debilitada (perda de funções cerebrais devido a demência, derrame ou outras condições neurológicas) • Morar em um centro de assistência • Outras doenças graves, como • Cirurgia recente ou trauma • Infecção respiratória viral recente ( � Sintomas Os sintomas mais comuns de • Tosse (com algumas pneumonias você pode expelir muco esverdeado muco com sangue) • Febre, que pode ser branda ou alta • Tremores • Deficiência respiratória (pode ocorrer somente quando você sobe escadas) Outros sintomas incluem: • Confusão, especialmente em pessoas idosas • Transpiração excessiva, pele fria • Dor de cabeça • Perda de apetite, pouca energia e cansaço • Dor no peito aguda ou penetrante que piora quando você respira profundamente ou tosse pode causar pneumonia a algumas pessoas, especialmente àquelas com sistema Os vírus também são uma causa comum de pneumonia, especialmente em bebês e crianças (condições que aumentam as chances de pegar DPOC, bronquiectasia, fibrose cística) Dificuldade para deglutir (devido a AVC, demência, Mal de Parkinson ou outras condições Problema do sistema imunológico Consciência debilitada (perda de funções cerebrais devido a demência, derrame ou outras Morar em um centro de assistência doença cardíaca, cirrose hepática ou diabetes mellitus Infecção respiratória viral recente (resfriado, laringite, gripe comuns) pneumonia são: Tosse (com algumas pneumonias você pode expelir muco esverdeado ou amarelado ou ainda Febre, que pode ser branda ou alta Deficiência respiratória (pode ocorrer somente quando você sobe escadas) Confusão, especialmente em pessoas idosas Transpiração excessiva, pele fria e úmida Perda de apetite, pouca energia e cansaço Dor no peito aguda ou penetrante que piora quando você respira profundamente ou tosse 7 pode causar pneumonia a algumas pessoas, especialmente àquelas com sistema Os vírus também são uma causa comum de pneumonia, especialmente em bebês e crianças pegar pneumonia) ou outras condições Consciência debilitada (perda de funções cerebrais devido a demência, derrame ou outras mellitus ou amarelado ou ainda Dor no peito aguda ou penetrante que piora quando você respira profundamente ou tosse � EXAMES E TESTES • Radiografia torácica se houver suspeita de pneumonia. • Ausculta pulmonar (identificação de sons anormais nos pulmões) • Gasometria arterial, para ver se • Hemograma completo para verificar a contagem de glóbulos brancos • Tomografia computadorizada torácica • Cultura de líquido pleural se houver líquido no espaço ao redor dos pulmões � Tratamento Seu médico deve primeiro decidir se você precisa hospital, receberá líquidos e antibióticos nas veias, oxigenoterapia e, possivelmente, tratamentos respiratórios. É muito importante que você inicie com os antibióticos logo depois de sua baixa no hospital. É mais provável que uma pessoa • Tiver outro problema médico sério • Tiver sintomas graves • Não puder cuidar de si mesmo em casa ou não puder comer ou beber • Tiver mais de 65 anos ou for uma criança pequena • Estiver tomando antibióticos em No entanto, muitas pessoas podem ser tratadas em casa. Se as bactérias estiverem causando a pneumonia, o médico tentará curar a infecção com antibióticos. Pacientes com pneumonia branda e que são de qualquer forma saudáveis, macrolídeos (azitromicina, claritromicina ou eritromicina). Pacientes com outras doenças graves, como crônica ou enfisema, doença medicamentos: • Fluoroquinolone, gemifloxacina o • Amoxicilina ou amoxicilina claritromicina ou eritromicina) • Antibióticos cefalosporina mais um macrolídeo (azitromicina, claritromicina ou eritromicina) Se a causa for um vírus, antibióticos típicos NÃO serão eficazes. Algumas vezes, no entanto, o médico pode usar medicamento antiviral. E TESTES torácica se houver suspeita de pneumonia. Ausculta pulmonar (identificação de sons anormais nos pulmões) Gasometria arterial, para ver se está chegando oxigênio suficiente no seu sangue pelos pulmões completo para verificar a contagem de glóbulos brancos computadorizada torácica Cultura de líquido pleural se houver líquido no espaço ao redor dos pulmões Seu médico deve primeiro decidir se você precisa ficar no hospital. Se você for tratado no hospital, receberá líquidos e antibióticos nas veias, oxigenoterapia e, possivelmente, tratamentos respiratórios. É muito importante que você inicie com os antibióticos logo depois de sua baixa pessoa seja admitido no hospital se: Tiver outro problema médico sério Não puder cuidar de si mesmo em casa ou não puder comer ou beber Tiver mais de 65 anos ou foruma criança pequena Estiver tomando antibióticos em casa e não estiver melhorando No entanto, muitas pessoas podem ser tratadas em casa. Se as bactérias estiverem causando a pneumonia, o médico tentará curar a infecção com antibióticos. Pacientes com pneumonia branda e que são de qualquer forma saudáveis, às vezes, são tratados com antibióticos macrolídeos (azitromicina, claritromicina ou eritromicina). Pacientes com outras doenças graves, como doença cardíaca, doença pulmonar renal ou diabetes frequentemente recebem um dos seguintes Fluoroquinolone, gemifloxacina ou moxifloxacina Amoxicilina ou amoxicilina-clavulanato, mais um antibiótico macrolídeo (azitromicina, claritromicina ou eritromicina) Antibióticos cefalosporina mais um macrolídeo (azitromicina, claritromicina ou eritromicina) antibióticos típicos NÃO serão eficazes. Algumas vezes, no entanto, o médico pode usar medicamento antiviral. 8 está chegando oxigênio suficiente no seu sangue pelos pulmões ficar no hospital. Se você for tratado no hospital, receberá líquidos e antibióticos nas veias, oxigenoterapia e, possivelmente, tratamentos respiratórios. É muito importante que você inicie com os antibióticos logo depois de sua baixa No entanto, muitas pessoas podem ser tratadas em casa. Se as bactérias estiverem causando a pneumonia, o médico tentará curar a infecção com antibióticos. Pacientes com pneumonia às vezes, são tratados com antibióticos pulmonar obstrutiva recebem um dos seguintes clavulanato, mais um antibiótico macrolídeo (azitromicina, Antibióticos cefalosporina mais um macrolídeo (azitromicina, claritromicina ou eritromicina) antibióticos típicos NÃO serão eficazes. Algumas vezes, no entanto, o � Complicações Possíveis complicações incluem • Síndrome do desconforto respiratório agudo (SDRA), uma forma grave de insuficiência respiratória • Empiema ou abscessos pulmonares. Esses são raros, mas são complicações graves da pneumonia. Eles ocorrem quando focos de pus se formam dentro ou ao redor vezes, eles podem precisar ser drenados com cirurgia. • Insuficiência respiratória, que requer uma máquina de respiração ou ventilador • Sepse, uma condição na qual há inchaço descontrolado (inflamação) no corpo, que pode levar o órgão à insuficiência � Prevenção Lavar as mãos com frequência, especialmente depois de assoar o nariz, ir ao banheiro, colocar fralda e antes de comer ou preparar alimentos. Não fume. O fumo prejudica a capacidade dos pulmões de evitar a infecção. As vacinas podem ajudar a prevenir a pneumonia em crianças, nos idosos ou em pessoas com diabetes, asma, enfisema, HIV, • A vacina contra gripe previne pneumonia e deve ser aplicada anualmente para proteger contra novos ataques de vírus • A vacina HIB previne a pneumonia em crianças de • vacina pneumocócica reduz suas chances de contrair � ENFISEMA PULMONAR O enfisema é uma irritação respiratória crônica, de lenta evolução, quase sempre causada pelo fumo, embora outros agentes (poeira, poluentes, vapores químicos) também possam provocá No enfisema, os alvéolos transformam contato do ar com o sangue, uma vez que foi destruído o tecido por onde passavam os vasos. Alguns fatores hereditários também podem contribuir para o aparecimento do enfisema. Relativamente rara, a deficiência congênita de uma enzima protetora dos pulmões pode indicar maior predisposição para desenvolver a doença mesmo em não fumantes. Nesse caso, ela se manifesta em pessoas mais jovens e sua evolução é mais rápida. incluem: Síndrome do desconforto respiratório agudo (SDRA), uma forma grave de insuficiência pulmonares. Esses são raros, mas são complicações graves da pneumonia. Eles ocorrem quando focos de pus se formam dentro ou ao redor vezes, eles podem precisar ser drenados com cirurgia. Insuficiência respiratória, que requer uma máquina de respiração ou ventilador Sepse, uma condição na qual há inchaço descontrolado (inflamação) no corpo, que pode levar o com frequência, especialmente depois de assoar o nariz, ir ao banheiro, colocar fralda e antes de comer ou preparar alimentos. Não fume. O fumo prejudica a capacidade dos pulmões de evitar a infecção. a prevenir a pneumonia em crianças, nos idosos ou em pessoas com diabetes, asma, enfisema, HIV, câncer ou outras condições crônicas: previne pneumonia e outros problemas causados pelo vírus influenza. Ela deve ser aplicada anualmente para proteger contra novos ataques de vírus A vacina HIB previne a pneumonia em crianças de Haemophilus influenzae tipo B. A vacina pneumocócica reduz suas chances de contrair pneumonia de Streptococcus ENFISEMA PULMONAR O enfisema é uma irritação respiratória crônica, de lenta evolução, quase sempre causada pelo fumo, embora outros agentes (poeira, poluentes, vapores químicos) também possam provocá os alvéolos transformam-se em grandes sacos cheios de ar que dificultam o contato do ar com o sangue, uma vez que foi destruído o tecido por onde passavam os vasos. Alguns fatores hereditários também podem contribuir para o aparecimento do enfisema. vamente rara, a deficiência congênita de uma enzima protetora dos pulmões pode indicar maior predisposição para desenvolver a doença mesmo em não fumantes. Nesse caso, ela se manifesta em pessoas mais jovens e sua evolução é mais rápida. 9 Síndrome do desconforto respiratório agudo (SDRA), uma forma grave de insuficiência pulmonares. Esses são raros, mas são complicações graves da pneumonia. Eles ocorrem quando focos de pus se formam dentro ou ao redor do pulmão. Às Insuficiência respiratória, que requer uma máquina de respiração ou ventilador Sepse, uma condição na qual há inchaço descontrolado (inflamação) no corpo, que pode levar o com frequência, especialmente depois de assoar o nariz, ir ao banheiro, colocar a prevenir a pneumonia em crianças, nos idosos ou em pessoas com outros problemas causados pelo vírus influenza. Ela tipo B. A Streptococcus pneumoniae O enfisema é uma irritação respiratória crônica, de lenta evolução, quase sempre causada pelo fumo, embora outros agentes (poeira, poluentes, vapores químicos) também possam provocá-lo. se em grandes sacos cheios de ar que dificultam o contato do ar com o sangue, uma vez que foi destruído o tecido por onde passavam os vasos. Alguns fatores hereditários também podem contribuir para o aparecimento do enfisema. vamente rara, a deficiência congênita de uma enzima protetora dos pulmões pode indicar maior predisposição para desenvolver a doença mesmo em não fumantes. Nesse caso, ela se � Sintomas Respiração ofegante com chiado, tosse, sensação de sufoco são sintomas do enfisema, mas o pior deles é a falta de ar que se agrava à medida que a doença se agrava. Os pulmões se tornam menos eficientes e o peito adquire uma forma cilíndrica característica da doença No enfisema, os alvéolos ficam comprometidos e perdem a capacidade de fornecer oxigênio ao sangue e dele retirar o dióxido de carbono. Alvéolos saudáveis são minúsculos, numerosos, esponjosos e elásticos. No enfisema, são maiores, menos numerosos e compa rígidos. Nos estágios avançados da doença, a pessoa fica impossibilitada de executar até mesmo atividades físicas insignificantes e pode necessitar de oxigênio suplementar. Nesses casos, o enfisema pode ser fatal. � Tratamento O enfisema é uma condição degenerativa irreversível, embora possa haver uma pequena recuperação da função pulmonar. A medida mais importante que pode ser tomada para diminuir a progressão do enfisema é a interrupção do tabagismo por parte do paciente e a diminuição à exposição a cigarros. A reabilitação pulmonar também pode ser muito útil para melhorar a qualidade de vida do paciente. O enfisema também é tratado auxiliando a respiração com anticolinérgicos, broncodilatadores e medicação esteróide (inalada ou oral). Além suplementação de oxigênio também é necessária. Em situaçõesmais graves, pode levar à morte. o ofegante com chiado, tosse, sensação de sufoco são sintomas do enfisema, mas o pior deles é a falta de ar que se agrava à medida que a doença se agrava. Os pulmões se tornam menos eficientes e o peito adquire uma forma cilíndrica característica da doença No enfisema, os alvéolos ficam comprometidos e perdem a capacidade de fornecer oxigênio ao sangue e dele retirar o dióxido de carbono. Alvéolos saudáveis são minúsculos, numerosos, esponjosos e elásticos. No enfisema, são maiores, menos numerosos e compa rígidos. Nos estágios avançados da doença, a pessoa fica impossibilitada de executar até mesmo atividades físicas insignificantes e pode necessitar de oxigênio suplementar. Nesses casos, o uma condição degenerativa irreversível, embora possa haver uma pequena recuperação da função pulmonar. A medida mais importante que pode ser tomada para diminuir a progressão do enfisema é a interrupção do tabagismo por parte do paciente e a diminuição à xposição a cigarros. A reabilitação pulmonar também pode ser muito útil para melhorar a qualidade de vida do paciente. O enfisema também é tratado auxiliando a respiração com anticolinérgicos, broncodilatadores e medicação esteróide (inalada ou oral). Além suplementação de oxigênio também é necessária. Em situações mais graves, pode levar à morte. 10 o ofegante com chiado, tosse, sensação de sufoco são sintomas do enfisema, mas o pior deles é a falta de ar que se agrava à medida que a doença se agrava. Os pulmões se tornam menos eficientes e o peito adquire uma forma cilíndrica característica da doença. No enfisema, os alvéolos ficam comprometidos e perdem a capacidade de fornecer oxigênio ao sangue e dele retirar o dióxido de carbono. Alvéolos saudáveis são minúsculos, numerosos, esponjosos e elásticos. No enfisema, são maiores, menos numerosos e comparativamente mais rígidos. Nos estágios avançados da doença, a pessoa fica impossibilitada de executar até mesmo atividades físicas insignificantes e pode necessitar de oxigênio suplementar. Nesses casos, o uma condição degenerativa irreversível, embora possa haver uma pequena recuperação da função pulmonar. A medida mais importante que pode ser tomada para diminuir a progressão do enfisema é a interrupção do tabagismo por parte do paciente e a diminuição à xposição a cigarros. A reabilitação pulmonar também pode ser muito útil para melhorar a qualidade de vida do paciente. O enfisema também é tratado auxiliando a respiração com anticolinérgicos, broncodilatadores e medicação esteróide (inalada ou oral). Além disso, a suplementação de oxigênio também é necessária. Em situações mais graves, pode levar à morte. � DOENÇAS NEOPLÁSICAS Neoplasias são “novos crescimentos tecidos normais adjacentes, de uma maneira descoordenada e persistente. Eles podem ser benignos ou malignos, sendo o termo “câncer” utilizado para os crescimentos malignos. O desenvolvimento dos tumo acúmulo de mudanças ou “erros” no ácido desoxirribonucléico ( transformação neoplásica de uma célula não são totalmente entendidas, mas a mudança fundamental envolve a disfunção dos genes que controlam crescimento e diferenciação da célula. A transição de crescimento normal controlado de célu requer diversas mutações. Mudanças genéticas podem ocorrer em células de linhagem germinativa e, dessa forma, estarem presentes em todas as células do corpo ao nascimento ou, muito mais comumente, pode suceder espont processo de envelhecimento. O acúmulo de mutações espontâneas acontece de modo lento, mas frequentes fatores de risco externos aceleram a taxa de acumulação. O desenvolvimento de um tumor maligno pode, dessa maneira, ser oriundo de: • Eventos genéticos espontâneos; • Estímulos externos: biológicos (vírus, parasitas, hormônios), físicos (raios ultravioletas, trauma, radiação) e químicos; • Eventos genéticos hereditários. � CÂNCER DE MAMA • Mamas são glândulas cuja principal nos lóbulos e é conduzido até os mamilos por pequenos canais chamados ductos. Quando as células da mama passam a dividir maligno pode instalar • Câncer de mama é uma doença que acomete mais as mulheres. São fatores de risco a idade avançada, a exposição prolongada aos hormônios femininos, o excesso de peso e a história familiar ou de mutação genética. Ser portadora dos genes um fator de risco importante. DOENÇAS NEOPLÁSICAS crescimentos” anormais do tecido que se desenvolve mais rápido que os tecidos normais adjacentes, de uma maneira descoordenada e persistente. Eles podem ser benignos ou malignos, sendo o termo “câncer” utilizado para os crescimentos malignos. O desenvolvimento dos tumores malignos é um processo de várias etapas, que envolve um acúmulo de mudanças ou “erros” no ácido desoxirribonucléico (DNA). As etapas que levam à transformação neoplásica de uma célula não são totalmente entendidas, mas a mudança fundamental envolve a disfunção dos genes que controlam crescimento e diferenciação da A transição de crescimento normal controlado de células para células de neoplasias malignas requer diversas mutações. Mudanças genéticas podem ocorrer em células de linhagem germinativa e, dessa forma, estarem presentes em todas as células do corpo ao nascimento ou, muito mais comumente, pode suceder espontaneamente em células somáticas como parte do O acúmulo de mutações espontâneas acontece de modo lento, mas frequentes fatores de risco externos aceleram a taxa de acumulação. O desenvolvimento de um tumor maligno pode, dessa Eventos genéticos espontâneos; Estímulos externos: biológicos (vírus, parasitas, hormônios), físicos (raios ultravioletas, trauma, radiação) e químicos; Eventos genéticos hereditários. CÂNCER DE MAMA Mamas são glândulas cuja principal função é a produção do leite, que se forma lóbulos e é conduzido até os mamilos por pequenos canais chamados ductos. as células da mama passam a dividir-se de forma desordenada, um tumor instalar-se principalmente nos ductos e mais raramente nos lóbulos. Câncer de mama é uma doença que acomete mais as mulheres. São fatores de risco a idade avançada, a exposição prolongada aos hormônios femininos, o excesso de peso e a história familiar ou de mutação genética. Ser portadora dos genes BRCA1 e BRCA2 é um fator de risco importante. 11 anormais do tecido que se desenvolve mais rápido que os tecidos normais adjacentes, de uma maneira descoordenada e persistente. Eles podem ser benignos ou malignos, sendo o termo “câncer” utilizado para os crescimentos malignos. de várias etapas, que envolve um . As etapas que levam à transformação neoplásica de uma célula não são totalmente entendidas, mas a mudança fundamental envolve a disfunção dos genes que controlam crescimento e diferenciação da las para células de neoplasias malignas requer diversas mutações. Mudanças genéticas podem ocorrer em células de linhagem germinativa e, dessa forma, estarem presentes em todas as células do corpo ao nascimento ou, aneamente em células somáticas como parte do O acúmulo de mutações espontâneas acontece de modo lento, mas frequentes fatores de risco externos aceleram a taxa de acumulação. O desenvolvimento de um tumor maligno pode, dessa Estímulos externos: biológicos (vírus, parasitas, hormônios), físicos (raios ultravioletas, função é a produção do leite, que se forma lóbulos e é conduzido até os mamilos por pequenos canais chamados ductos. se de forma desordenada, um tumor raramente nos lóbulos. Câncer de mama é uma doença que acomete mais as mulheres. São fatores de risco a idade avançada, a exposição prolongada aos hormônios femininos, o excesso de peso e BRCA1 e BRCA2 é • Estão também mais propensas a desenvolver a doença por causa da longa exposição aos hormônios femininos, após os 35 anos, não amamentaram, fizeram com estrogênio e progesterona associados), menstruaram muito cedo (antes dos12 anos) e entraram mais tarde na menopausa (acima dos 50 anos). No entanto, há casos de mulheres que desenvolvem a doença sem apresenta risco identificáveis. • Sintomas • Em geral, o primeiro sinal da doença costuma ser a presença de um nódulo único, doloroso e endurecido na mama. Outros sintomas, porém, devem ser considerados, como a deformidade e/ou aumento da mama, a retraç mamilo, os gânglios axilares aumentados, vermelhidão, edema, dor e a presença de líquido nos mamilos. • Diagnóstico • A mamografia (raios precocemente a presença de nódulos nas mamas. O exame imagem e laboratoriais também auxiliam a estabelecer o diagnóstico de certeza. • Apesar de a maioria dos nódulos de mama ter características benignas, para afastar qualquer erro de diagnóstico, deve ser solicitada uma biópsia para lesão é maligna ou não e seu estadiamento (análise das características e da extensão do tumor). • Tratamento • As formas de tratamento variam conforme o tipo e o estadiamento do câncer. Os mais indicados são: quimioterapia (uso de medicamentos par malignas), radioterapia (radiação), hormonoterapia (medicação que bloqueia a ação dos hormônios femininos) e cirurgia, que pode incluir a remoção do tumor ou mastectomia (retirada completa da mama). • O tratamento pode, ainda, incluir a co • Recomendações • * Faça o autoexame das mamas mensalmente, de preferência no 7º ou 8º dias após o início da menstruação, se você é mulher e tem mais de 20 anos, pois cerca de 90% dos tumores são detectados pela Estão também mais propensas a desenvolver a doença por causa da longa exposição aos hormônios femininos, as mulheres que não tiveram filhos ou tiveram o primeiro após os 35 anos, não amamentaram, fizeram uso de reposição hormonal com estrogênio e progesterona associados), menstruaram muito cedo (antes dos 12 anos) e entraram mais tarde na menopausa (acima dos 50 anos). No entanto, há casos de mulheres que desenvolvem a doença sem apresenta Em geral, o primeiro sinal da doença costuma ser a presença de um nódulo único, doloroso e endurecido na mama. Outros sintomas, porém, devem ser como a deformidade e/ou aumento da mama, a retraç mamilo, os gânglios axilares aumentados, vermelhidão, edema, dor e a presença de A mamografia (raios-X das mamas) é o exame mais indicado para detectar precocemente a presença de nódulos nas mamas. O exame clínico e outros exames de imagem e laboratoriais também auxiliam a estabelecer o diagnóstico de certeza. Apesar de a maioria dos nódulos de mama ter características benignas, para qualquer erro de diagnóstico, deve ser solicitada uma biópsia para lesão é maligna ou não e seu estadiamento (análise das características e da extensão do As formas de tratamento variam conforme o tipo e o estadiamento do câncer. Os indicados são: quimioterapia (uso de medicamentos para matar as células malignas), radioterapia (radiação), hormonoterapia (medicação que bloqueia a ação dos hormônios femininos) e cirurgia, que pode incluir a remoção do tumor ou mastectomia (retirada completa da mama). O tratamento pode, ainda, incluir a combinação de dois ou mais recursos terapêuticos. * Faça o autoexame das mamas mensalmente, de preferência no 7º ou 8º dias após o início da menstruação, se você é mulher e tem mais de 20 anos, pois cerca de 90% dos são detectados pela própria paciente; 12 Estão também mais propensas a desenvolver a doença por causa da longa exposição aos s mulheres que não tiveram filhos ou tiveram o primeiro filho uso de reposição hormonal (principalmente com estrogênio e progesterona associados), menstruaram muito cedo (antes dos 12 anos) e entraram mais tarde na menopausa (acima dos 50 anos). No entanto, há casos de mulheres que desenvolvem a doença sem apresentar fatores de Em geral, o primeiro sinal da doença costuma ser a presença de um nódulo único, não doloroso e endurecido na mama. Outros sintomas, porém, devem ser como a deformidade e/ou aumento da mama, a retração da pele ou do mamilo, os gânglios axilares aumentados, vermelhidão, edema, dor e a presença de X das mamas) é o exame mais indicado para detectar clínico e outros exames de imagem e laboratoriais também auxiliam a estabelecer o diagnóstico de certeza. Apesar de a maioria dos nódulos de mama ter características benignas, para qualquer erro de diagnóstico, deve ser solicitada uma biópsia para definir se a lesão é maligna ou não e seu estadiamento (análise das características e da extensão do As formas de tratamento variam conforme o tipo e o estadiamento do câncer. Os a matar as células malignas), radioterapia (radiação), hormonoterapia (medicação que bloqueia a ação dos hormônios femininos) e cirurgia, que pode incluir a remoção do tumor ou mastectomia mbinação de dois ou mais recursos terapêuticos. * Faça o autoexame das mamas mensalmente, de preferência no 7º ou 8º dias após o início da menstruação, se você é mulher e tem mais de 20 anos, pois cerca de 90% dos • * Procure o médico para submeter entre 20 e 40 anos; acima dos 40 anos, realize o exame anualmente; • * Não se esqueça de que a mamografia deve ser realizada todos os anos; * Atenção: embora menos comum, o câncer de mama também pode atingir os homens. Portanto, especialmente depois dos 50 anos, eles não podem desconsiderar sinais da doença como nódulo não doloroso abaixo da aréola, retração de tecidos, ulceração e presença de líquido nos mam � CÂNCER DE ÚTERO Câncer de colo de útero, também conhecido por câncer cervical, é uma doença de evolução lenta que acomete, sobretudo, mulheres acima dos 25 anos. O principal agente da enfermidade é papilomavírus humano (HPV), que pode infectar também surgimento do câncer de pênis. Antes de tornar-se maligno, o que leva alguns anos, o tumor passa por uma fase de pré malignidade, denominada NIC ( graus I, II, III e IV de acordo com a gravidade do caso. Embora sua incidência esteja diminuindo, o câncer de colo de útero ainda está entre as enfermidades que mais atingem as mulheres e levam a óbito no Brasil. Felizmente, as estatísticas estão mostrando que 44% dos ca lesão in situ precursora do câncer, que ainda está restrita ao colo e não desenvolveu características de malignidade. Nessa fase, a doença pode ser curada na quase totalidade dos casos. � Tipos de tumores Os dois tipos mais frequentes de tumor maligno de colo de útero estão associados à infecção pelo HPV. São eles: os carcinomas epidemoides (80% dos casos) e os adenocarcinomas (20% dos casos). � Fatores de risco A infecção pelo HPV, responsável pelo aparecimento das verrug de maior risco para o surgimento do câncer de colo de útero. Apesar de existir mais de uma centena de subtipos diferentes desse vírus, somente alguns estão associados ao câncer de colo uterino. São classificados como de alto subtipos 6,11,41,42 e 44 e de risco intermediário, os subtipos * Procure o médico para submeter-se ao exame das mamas a cada 2 ou 3 anos, se está entre 20 e 40 anos; acima dos 40 anos, realize o exame anualmente; * Não se esqueça de que a mamografia deve ser realizada todos os anos; a menos comum, o câncer de mama também pode atingir os homens. Portanto, especialmente depois dos 50 anos, eles não podem desconsiderar sinais da doença como nódulo não doloroso abaixo da aréola, retração de tecidos, ulceração presença de líquido nos mamilos. CÂNCER DE ÚTERO Câncer de colo de útero, também conhecido por câncer cervical, é uma doença de evolução lenta que acomete, sobretudo, mulheres acima dos 25 anos. O principal agente da enfermidade é papilomavírus humano (HPV), que pode infectar também os homens e estar associado ao surgimento do câncer de pênis. se maligno, o que leva alguns anos, o tumor passa por uma fase de pré malignidade, denominada NIC (neoplasiaintraepitelial cervical), que pode ser classificadaem I e IV de acordo com a gravidade do caso. Embora sua incidênciaesteja diminuindo, o câncer de colo de útero ainda está entre as enfermidades que mais atingem as mulheres e levam a óbito no Brasil. Felizmente, as estatísticas estão mostrando que 44% dos casos diagnosticados no País são de precursora do câncer, que ainda está restrita ao colo e não desenvolveu características de malignidade. Nessa fase, a doença pode ser curada na quase totalidade dos mais frequentes de tumor maligno de colo de útero estão associados à infecção pelo HPV. São eles: os carcinomas epidemoides (80% dos casos) e os adenocarcinomas (20% A infecção pelo HPV, responsável pelo aparecimento das verrugas genitais, representa o fator de maior risco para o surgimento do câncer de colo de útero. Apesar de existir mais de uma centena de subtipos diferentes desse vírus, somente alguns estão associados ao câncer de colo uterino. São classificados como de alto risco os subtipos 16, 18, 45, 56; de baixo risco, os subtipos 6,11,41,42 e 44 e de risco intermediário, os subtipos 31, 33, 35, 51 e 52. 13 se ao exame das mamas a cada 2 ou 3 anos, se está * Não se esqueça de que a mamografia deve ser realizada todos os anos; a menos comum, o câncer de mama também pode atingir os homens. Portanto, especialmente depois dos 50 anos, eles não podem desconsiderar sinais da doença como nódulo não doloroso abaixo da aréola, retração de tecidos, ulceração Câncer de colo de útero, também conhecido por câncer cervical, é uma doença de evolução lenta que acomete, sobretudo, mulheres acima dos 25 anos. O principal agente da enfermidade é os homens e estar associado ao se maligno, o que leva alguns anos, o tumor passa por uma fase de pré- ervical), que pode ser classificadaem Embora sua incidência esteja diminuindo, o câncer de colo de útero ainda está entre as sos diagnosticados no País são de precursora do câncer, que ainda está restrita ao colo e não desenvolveu características de malignidade. Nessa fase, a doença pode ser curada na quase totalidade dos mais frequentes de tumor maligno de colo de útero estão associados à infecção pelo HPV. São eles: os carcinomas epidemoides (80% dos casos) e os adenocarcinomas (20% as genitais, representa o fator de maior risco para o surgimento do câncer de colo de útero. Apesar de existir mais de uma centena de subtipos diferentes desse vírus, somente alguns estão associados ao câncer de colo risco os subtipos 16, 18, 45, 56; de baixo risco, os 31, 33, 35, 51 e 52. Podem ser citados, ainda, como fatores de risco: 1) início precoce da atividade sexual; 2) múltiplos parceiros sexuais ou parceiros com vida sexual promíscua; 3) baixa da imunidade; 4) cigarro; 5) más condições de higiene. � Sintomas Nas fases iniciais, o câncer de colo de útero é assintomático. Quando os sintomas aparecem, os mais importantes são: 1) sangramento vaginal e intervalo entre as menstruações ou após a menopausa; 2) corrimento vaginal escura e com mau cheiro. Nos estágios mais avançados da doença, outros sinais podem aparecer. Entre eles, vale desta 1) massa palpável no colo de útero; 2) hemorragias; 3) obstrução das vias urinárias e intestinos; 4) dores lombares e abdominais; 5) perda de apetite e de peso. � Diagnóstico A avaliação ginecológica, a colposcopia e o exame citopatológico de Papanicola regular e periodicamente são recursos essenciais para o diagnóstico do câncer de colo de útero. Na fase assintomática da enfermidade, o rastreamento realizado por meio do Papanicolaou permite detectar a existência de alterações celulares cara existência de lesões pré-malignas. O diagnóstico definitivo, porém, depende do resultado da biópsia. Nos casos em que há sinais de malignidade, além de identificar o subtipo do vírus infectante, é preciso definir o tumor, se está situado somente no colo uterino ou já invadiu outros órgãos e tecidos (presença de metástases). Alguns exames de imagem (tomografia, ressonância magnética, RX de tórax) representam recursos importantes nesse sentido. � Prevenção A prevenção do câncer de colo de útero está diretamente associada ao esclarecimento e avanço educacional da população a respeito dos fatores de risco e de como evitá importância do diagnóstico precoce, as mulheres precisam ser permanentemente ori Podem ser citados, ainda, como fatores de risco: 1) início precoce da atividade sexual; s ou parceiros com vida sexual promíscua; Nas fases iniciais, o câncer de colo de útero é assintomático. Quando os sintomas aparecem, os mais importantes são: 1) sangramento vaginal especialmente depois das relações sexuais, no intervalo entre as menstruações ou após a menopausa; 2) corrimento vaginal (leucorré Nos estágios mais avançados da doença, outros sinais podem aparecer. Entre eles, vale desta 1) massa palpável no colo de útero; 2) hemorragias; 3) obstrução das vias urinárias e intestinos; 4) dores lombares e abdominais; 5) perda de apetite e de peso. A avaliação ginecológica, a colposcopia e o exame citopatológico de Papanicola regular e periodicamente são recursos essenciais para o diagnóstico do câncer de colo de útero. Na fase assintomática da enfermidade, o rastreamento realizado por meio do Papanicolaou permite detectar a existência de alterações celulares características da infecção pelo HPV ou a malignas. O diagnóstico definitivo, porém, depende do resultado da biópsia. Nos casos em que há sinais de malignidade, além de identificar o subtipo do vírus infectante, é preciso definir o tumor, se está situado somente no colo uterino ou já invadiu outros órgãos e tecidos (presença de metástases). Alguns exames de imagem (tomografia, ressonância magnética, RX de tórax) representam recursos importantes nesse sentido. revenção do câncer de colo de útero está diretamente associada ao esclarecimento e avanço educacional da população a respeito dos fatores de risco e de como evitá importância do diagnóstico precoce, as mulheres precisam ser permanentemente ori 14 Nas fases iniciais, o câncer de colo de útero é assintomático. Quando os sintomas aparecem, os specialmente depois das relações sexuais, no (leucorréia) de cor Nos estágios mais avançados da doença, outros sinais podem aparecer. Entre eles, vale destacar: 1) massa palpável no colo de útero; 2) hemorragias; 3) obstrução das vias urinárias e intestinos; A avaliação ginecológica, a colposcopia e o exame citopatológico de Papanicolaou realizados regular e periodicamente são recursos essenciais para o diagnóstico do câncer de colo de útero. Na fase assintomática da enfermidade, o rastreamento realizado por meio do Papanicolaou cterísticas da infecção pelo HPV ou a O diagnóstico definitivo, porém, depende do resultado da biópsia. Nos casos em que há sinais de malignidade, além de identificar o subtipo do vírus infectante, é preciso definir o tamanho do tumor, se está situado somente no colo uterino ou já invadiu outros órgãos e tecidos (presença de metástases). Alguns exames de imagem (tomografia, ressonância magnética, RX de tórax) revenção do câncer de colo de útero está diretamente associada ao esclarecimento e avanço educacional da população a respeito dos fatores de risco e de como evitá-los. Dada a importância do diagnóstico precoce, as mulheres precisam ser permanentemente orientadas sobre a necessidade de consultar o ginecologista e fazer o exame de Papanicolaou nas datas previstas, como forma de identificar possíveis lesões ainda na fase de pré No entanto, a vacinação das sendo medida preventiva bastante eficaz, apesar de não proteger contra todos os subtipos do vírus. � Vacinas Existem duas marcas de vacinas aprovadas para prevenir a infecção por determinados subtipos do HPV, alguns deles responsáveis pela m A vacinação é recomendada para meninas ainda na infância, em três doses, antes do início da atividade sexual. No entanto, como ainda não há vacinas contra todos os subtipos do vírus, que são muitos,mulheres já vacinadas devem continuar fazendo o exame preventivo de rastreamento, o Papanicolaou, que é oferecido também pelo SUS nas Unidades Básicas de Saúde. � Tratamento Parte das mulheres sexualmente ativas, que entra em contato com o HPV, pode debelar a infecção espontaneamente ou com tratamento médico pertinente. Caso isso não ocorra, o tratamento tem por objetivo a retirada ou destruição das lesões precursoras pré No entanto, uma vez confirmada a presença de tumores malignos, o procedimento deve levar em conta o estágio da doença, assim como as condições físicas da paciente, sua idade e o desejo de ter, ou não, filhos no futuro. A cirurgia só deve ser indicada, quando o tumor (carcinoma útero. De acordo com a extensão e promover a retirada total do útero (histerectomia). A radioterapia externa ou interna (braquiterapia) tem para destruir as células cancerosas e reduzir o não apresentar os mesmos efeitos benéficos, pode ser indicada na ocorrência de tumores mais agressivos e nos estádios avançados da doença. � Recomendações * Não existe idade mínima para as meninas receberem as v pelo HPV, apesar de a orientação ser ministrá sobre a necessidade de consultar o ginecologista e fazer o exame de Papanicolaou nas datas previstas, como forma de identificar possíveis lesões ainda na fase de pré-malignidade. das meninas nos primeiros anos de vida contra medida preventiva bastante eficaz, apesar de não proteger contra todos os subtipos do Existem duas marcas de vacinas aprovadas para prevenir a infecção por determinados subtipos do HPV, alguns deles responsáveis pela maioria dos casos de câncer de colo uterino. A vacinação é recomendada para meninas ainda na infância, em três doses, antes do início da No entanto, como ainda não há vacinas contra todos os subtipos do vírus, que vacinadas devem continuar fazendo o exame preventivo de rastreamento, o Papanicolaou, que é oferecido também pelo SUS nas Unidades Básicas de Parte das mulheres sexualmente ativas, que entra em contato com o HPV, pode debelar a spontaneamente ou com tratamento médico pertinente. Caso isso não ocorra, o tratamento tem por objetivo a retirada ou destruição das lesões precursoras pré No entanto, uma vez confirmada a presença de tumores malignos, o procedimento deve levar m conta o estágio da doença, assim como as condições físicas da paciente, sua idade e o desejo de ter, ou não, filhos no futuro. A cirurgia só deve ser indicada, quando o tumor (carcinoma in situ) está confinado no colo do útero. De acordo com a extensão e profundidade das lesões, ela pode ser mais conservadora ou promover a retirada total do útero (histerectomia). A radioterapia externa ou interna (braquiterapia) tem-se mostrado um recurso terapêutico eficaz para destruir as células cancerosas e reduzir o tamanho dos tumores. Apesar de a quimioterapia não apresentar os mesmos efeitos benéficos, pode ser indicada na ocorrência de tumores mais agressivos e nos estádios avançados da doença. * Não existe idade mínima para as meninas receberem as vacinas disponíveis contra a infecção pelo HPV, apesar de a orientação ser ministrá-la a partir dos 9 anos de idade; 15 sobre a necessidade de consultar o ginecologista e fazer o exame de Papanicolaou nas datas malignidade. o HPV continua medida preventiva bastante eficaz, apesar de não proteger contra todos os subtipos do Existem duas marcas de vacinas aprovadas para prevenir a infecção por determinados subtipos aioria dos casos de câncer de colo uterino. A vacinação é recomendada para meninas ainda na infância, em três doses, antes do início da No entanto, como ainda não há vacinas contra todos os subtipos do vírus, que vacinadas devem continuar fazendo o exame preventivo de rastreamento, o Papanicolaou, que é oferecido também pelo SUS nas Unidades Básicas de Parte das mulheres sexualmente ativas, que entra em contato com o HPV, pode debelar a spontaneamente ou com tratamento médico pertinente. Caso isso não ocorra, o tratamento tem por objetivo a retirada ou destruição das lesões precursoras pré-malignas. No entanto, uma vez confirmada a presença de tumores malignos, o procedimento deve levar m conta o estágio da doença, assim como as condições físicas da paciente, sua idade e o desejo ) está confinado no colo do profundidade das lesões, ela pode ser mais conservadora ou se mostrado um recurso terapêutico eficaz tamanho dos tumores. Apesar de a quimioterapia não apresentar os mesmos efeitos benéficos, pode ser indicada na ocorrência de tumores mais acinas disponíveis contra a infecção * Toda mulher precisa estar consciente de que o exame de Papanicolaou realizado periodicamente representa uma estratégia de rastreamento do salvar vidas. * Nunca é demais ressaltar, que o uso da camisinha em todas as relações sexuais é um cuidado indispensável contra a infecção não só pelo HPV, mas também por outros agentes de doenças sexualmente transmissíveis. � CÂNCER DE PROSTATA Próstata é uma glândula do sistema reprodutor masculino, que produz e armazena parte do fluido seminal. Câncer de próstata é o tumor mais comum em homens acima de 50 anos. Os fatores de risco incluem idade avançada (acima de 50 anos), fatores hormonais e ambientais e certos hábitos alimentares (dieta rica em gorduras e pobre em verduras, vegetais e frutas), sedentarismo e excesso de peso. A raça negra constitui um grupo de maior risco para desenvolver a doe � Sintomas A maioria dos cânceres de próstata cresce lentamente e não causa sintomas. Tumores em estágio mais avançado podem ocasionar dificuldade para urinar, sensação de não conseguir esvaziar completamente a bexiga e hematúria (presença de sangue na Dor óssea, principalmente na região das costas, devido à presença de metástases, é sinal de que a doença evoluiu para um grau de maior gravidade. � Diagnóstico O câncer de próstata pode ser diagnosticado por meio de exame físico (toque retal) e laboratorial (dosagem do PSA). Caso sejam constatados aumento da glândula ou PSA alterado, deve ser realizada uma biópsia para averiguar a presença de um tumor e se ele é maligno. Se for, o paciente precisa ser submetido a outros exames laboratoriais para se de a presença ou não de metástases. � Tratamento O tratamento depende do tamanho e da classificação do tumor, assim como da idade do paciente e pode incluir prostatectomia radical (remoção cirúrgica da próstata), radioterapia, hormonoterapia e uso de medicamentos. Para os pacientes idosos com tumor de evolução lenta o acompanhamento clínico menos invasivo é uma opção que deve ser considerada. � Recomendações * Toda mulher precisa estar consciente de que o exame de Papanicolaou realizado periodicamente representa uma estratégia de rastreamento do câncer de colo uterino que pode * Nunca é demais ressaltar, que o uso da camisinha em todas as relações sexuais é um cuidado indispensável contra a infecção não só pelo HPV, mas também por outros agentes de doenças CÂNCER DE PROSTATA Próstata é uma glândula do sistema reprodutor masculino, que produz e armazena parte do fluido seminal. Câncer de próstata é o tumor mais comum em homens acima de 50 anos. Os fatores de risco incluem idade avançada (acima de 50 anos), histórico familiar da doença, fatores hormonais e ambientais e certos hábitos alimentares (dieta rica em gorduras e pobre em verduras, vegetais e frutas), sedentarismo e excesso de peso. um grupo de maior risco para desenvolver a doença. A maioria dos cânceres de próstata cresce lentamente e não causa sintomas. Tumores em estágio mais avançado podem ocasionar dificuldade para urinar, sensação de não conseguir esvaziar completamente a bexiga e hematúria (presença de sangue na urina). Dor óssea, principalmente na região das costas, devido à presença de metástases, é sinal de que a doença evoluiu para um grau de maior gravidade. O câncer de próstatapode ser diagnosticado por meio de exame físico (toque retal) e atorial (dosagem do PSA). Caso sejam constatados aumento da glândula ou PSA alterado, deve ser realizada uma biópsia para averiguar a presença de um tumor e se ele é maligno. Se for, o paciente precisa ser submetido a outros exames laboratoriais para se determinar seu tamanho e a presença ou não de metástases. O tratamento depende do tamanho e da classificação do tumor, assim como da idade do paciente e pode incluir prostatectomia radical (remoção cirúrgica da próstata), radioterapia, pia e uso de medicamentos. Para os pacientes idosos com tumor de evolução lenta o acompanhamento clínico menos invasivo é uma opção que deve ser considerada. 16 * Toda mulher precisa estar consciente de que o exame de Papanicolaou realizado câncer de colo uterino que pode * Nunca é demais ressaltar, que o uso da camisinha em todas as relações sexuais é um cuidado indispensável contra a infecção não só pelo HPV, mas também por outros agentes de doenças Próstata é uma glândula do sistema reprodutor masculino, que produz e armazena parte do fluido seminal. Câncer de próstata é o tumor mais comum em homens acima de 50 anos. Os histórico familiar da doença, fatores hormonais e ambientais e certos hábitos alimentares (dieta rica em gorduras e pobre em A maioria dos cânceres de próstata cresce lentamente e não causa sintomas. Tumores em estágio mais avançado podem ocasionar dificuldade para urinar, sensação de não conseguir esvaziar Dor óssea, principalmente na região das costas, devido à presença de metástases, é sinal de que O câncer de próstata pode ser diagnosticado por meio de exame físico (toque retal) e atorial (dosagem do PSA). Caso sejam constatados aumento da glândula ou PSA alterado, deve ser realizada uma biópsia para averiguar a presença de um tumor e se ele é maligno. Se for, terminar seu tamanho e O tratamento depende do tamanho e da classificação do tumor, assim como da idade do paciente e pode incluir prostatectomia radical (remoção cirúrgica da próstata), radioterapia, pia e uso de medicamentos. Para os pacientes idosos com tumor de evolução lenta o acompanhamento clínico menos invasivo é uma opção que deve ser considerada. * Homens sem risco maior de desenvolver câncer de próstata devem começar a fazer os preventivos aos 50 anos; * Descendentes de negros ou homens com parentes de primeiro grau portadores de câncer de próstata antes dos 65 anos apresentam risco mais elevado de desenvolver a doença; portanto, devem começar a fazer os exames aos 45 anos * Pessoas com familiares portadores de câncer de próstata diagnosticado antes dos 65 anos apresentam risco muito alto de desenvolver a doença; por isso, devem começar o acompanhamento médico e laboratorial aos 40 anos; * Homens com níveis de PSA abaixo d aqueles com PSA acima desse valor devem fazer o exame anualmente; * Resultados de PSA e toque retal alterados são relativamente comuns, mas podem gerar muita angústia, apesar de não serem suficientes para para confirmá-lo é indispensável dar prosseguimento a uma avaliação médica detalhada e criteriosa; * Optar por uma alimentação balanceada e praticar exercícios físicos regularmente são recomendações importantes para prevenir a doença. CÂNCER DE PULMÃO Câncer de pulmão é um dos tumores malignos mais comuns. A doença pode ser de dois diferentes: o de pequenas células e o de não pequenas células (o tipo O tabagismo é o principal fator de casos. O câncer pulmonar primário é raro em não fumantes. Entre os outros fatores que devem ser considerados estão a exposição a certos agentes (asbesto, arsênico), a metais pesados (níquel obstrutiva crônica, como enfisema pulmonar e bronquite, e pulmão. � Sintomas Os sintomas geralmente surgem quando o câncer já está em estágio avançado e mudança no padrão da tosse do fumante, dispneia (falta de ar), cansaço e presença de sangue no escarro. � Diagnóstico * Homens sem risco maior de desenvolver câncer de próstata devem começar a fazer os * Descendentes de negros ou homens com parentes de primeiro grau portadores de câncer de próstata antes dos 65 anos apresentam risco mais elevado de desenvolver a doença; portanto, devem começar a fazer os exames aos 45 anos; * Pessoas com familiares portadores de câncer de próstata diagnosticado antes dos 65 anos apresentam risco muito alto de desenvolver a doença; por isso, devem começar o acompanhamento médico e laboratorial aos 40 anos; * Homens com níveis de PSA abaixo de 2,5 ng/mL devem repetir o exame a cada 2 anos; já aqueles com PSA acima desse valor devem fazer o exame anualmente; * Resultados de PSA e toque retal alterados são relativamente comuns, mas podem gerar muita angústia, apesar de não serem suficientes para estabelecer o diagnóstico de câncer de próstata; lo é indispensável dar prosseguimento a uma avaliação médica detalhada e * Optar por uma alimentação balanceada e praticar exercícios físicos regularmente são ntes para prevenir a doença. de pulmão é um dos tumores malignos mais comuns. A doença pode ser de dois diferentes: o de pequenas células e o de não pequenas células (o tipo mais frequente). tabagismo é o principal fator de risco para o câncer de pulmão e é responsável casos. O câncer pulmonar primário é raro em não fumantes. os outros fatores que devem ser considerados estão a exposição a certos agentes (asbesto, arsênico), a metais pesados (níquel, cromo), os fatores genéticos, a presença de doença obstrutiva crônica, como enfisema pulmonar e bronquite, e história familiar de câncer de sintomas geralmente surgem quando o câncer já está em estágio avançado e ça no padrão da tosse do fumante, dispneia (falta de ar), dor torácica, perda de peso, cansaço e presença de sangue no escarro. 17 * Homens sem risco maior de desenvolver câncer de próstata devem começar a fazer os exames * Descendentes de negros ou homens com parentes de primeiro grau portadores de câncer de próstata antes dos 65 anos apresentam risco mais elevado de desenvolver a doença; portanto, * Pessoas com familiares portadores de câncer de próstata diagnosticado antes dos 65 anos apresentam risco muito alto de desenvolver a doença; por isso, devem começar o e 2,5 ng/mL devem repetir o exame a cada 2 anos; já * Resultados de PSA e toque retal alterados são relativamente comuns, mas podem gerar muita estabelecer o diagnóstico de câncer de próstata; lo é indispensável dar prosseguimento a uma avaliação médica detalhada e * Optar por uma alimentação balanceada e praticar exercícios físicos regularmente são de pulmão é um dos tumores malignos mais comuns. A doença pode ser de dois tipos mais frequente). risco para o câncer de pulmão e é responsável por 90% dos os outros fatores que devem ser considerados estão a exposição a certos agentes químicos a presença de doença história familiar de câncer de sintomas geralmente surgem quando o câncer já está em estágio avançado e inclui tosse ou dor torácica, perda de peso, A investigação inicial pressupõe o levantamento da história do paciente e os exame de raios-X de tórax. Se for constatada a presença de lesão diagnóstico, devem ser solicitados exames tomografia computadorizada, � Tratamento O tratamento inclui cirurgia, combinação de cirurgia com quimioterapia ou radioterapia. Em alguns casos, a fototerapia dinâmica a laser, que consiste em injetar ativadas com laser. � Recomendações * Abandone o cigarro; o tabagismo é responsável pela imensa maioria dos casos de câncer de pulmão; * Se você fuma ou fumou por mais de 10 anos, deve fazer raios tomografia a cada um ou 2 anos; * Evite a exposição a agentes químicos, ou metais pesados, como investigação inicial pressupõe o levantamento da história do paciente e os . Se for constatada a presença de lesão no pulmão, para confirmar o diagnóstico, devem ser solicitados
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