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terapia periodontal de suporte

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OBJETIVO 
➔ É manter os resultados da terapia 
periodontal ativa, restabelecendo 
a saúde do paciente, diminuindo 
a recorrência da doença 
periodontal e a perda dentaria; 
➔ O padrão de controle de placa 
estabelecido após a terapia 
periodontal é mais importante e 
critico para os resultados finais 
do que o tipo de terapia 
realizada; 
➔ Nos pacientes não participantes 
de um programa de manutenção, 
o padrão de controle de placa 
diminui, houve aumento na PS, 
com presença de SS e um maior 
índice de perdas dentarias; 
TRATAMENTO PERIODONTAL 
➔ Fase ativa; 
➔ Fase complementar; 
FASE ATIVA 
➔ Eliminação da doença 
periodontal, restabelecendo não 
só a saúde dos tecidos 
periodontais como de toda a 
cavidade bucal; 
FASE COMPLEMENTAR 
➔ Manutenção dos procedimentos 
executados anteriormente; 
A terapia de manutenção ou terapia de 
suporte periodontal (TPS) é a extensão 
da terapia periodontal ativa, que visa 
evitar a reincidência da doença; 
DINAMICA DO ACOMPANHAMENTO 
PERIODONTAL 
➔ Diagnostico- tratamento- TPS; 
➔ Tratamento- reavaliação- TPS; 
➔ Sistêmica das consultas de 
terapia periodontal de suporte; 
➔ TPS- Reexame clinico 
1- Atualização da anamnese; 
2- Avaliação da atividade de 
carie; 
3- Acompanhamento 
radiográfico; 
4- Exame periodontal; 
5- Resultado do controle de 
placa supra gengival; 
ATUALIZAÇÃO DA ANAMNESE 
• Atualização dos dados pessoais; 
• Queixa principal (sinais e 
sintomas); 
• Hábitos ( ex: higiene bucal e fumo 
); 
• Doenças sistêmicas; 
• Medicações; 
AVALIAÇÃO DE ATIVIDADE DE CARIE 
• Manchas brancas; 
• Cavidades ativas; 
• Lesões radiculares; 
ACOMPANHAMENTO RADIOGRÁFICO 
• Radiografias periapicais 
(seriografia ou tomadas isoladas); 
• Radiografias Inter proximais ( 
relação crista óssea, junção 
amelo- cementaria, prenseça de 
lamina dura ); 
EXAME PERIODONTAL 
• Condições supragengivais 
o índice de placa 
evidenciada/ visível; 
▪ avalia presença 
ou ausência de 
placa; 
▪ monstra o controle 
de placa do 
paciente; 
▪ está relacionada 
com gengivite; 
▪ cria condições 
para formação de 
placa 
subgengival; 
o índice de sangramento 
gengival ; 
▪ avalia presença 
ou ausência de 
sangramento 
gengival; 
▪ determina 
diagnostico de 
gengivite; 
▪ angramento sem 
placa visível 
mostra falta de 
motivação; 
o resultados do controle de 
placa supragengival 
▪ ausência de PV e 
ausência de SG ( 
ideal ); 
▪ ausência de PV e 
presença de SG ( 
motivação ) 
▪ presença de PV e 
presença de SG ( 
IHO); 
▪ presença de PV e 
ausência de SG ( 
avaliar) 
• Condições subgengivais ( 
periograma ) 
o Profundidade de 
sondagem; 
▪ PS- margem 
gengival ao fundo 
de bolsa; 
▪ PIC= JAC ate 
fundo de bolsa; 
Pic= perda de inserção clinica; 
▪ 
▪ Diminuição na 
profundidade de 
sondagem (ocorre 
na redução do 
edema, formação 
de um epitélio 
juncional longo; 
▪ Aumento na 
profundidade de 
sondagem ( 
ocorre por edema 
na margem 
gengival, 
migração do 
epitélio juncional 
em direção apical 
(perda de 
inserção 
adicional); 
o Exsudato 
subgengival(sangue/pus) 
▪ Sangramento e 
supuração 
mostram uma 
situação 
inflamatória; 
o Nível de inserção clinica; 
▪ Registra o 
histórico da 
doença 
periodontal; 
▪ Comparando 
duas medidas 
podemos 
determinar a 
progressão da 
doença 
periodontal; 
NIC< PS ( inicio da doença) 
NIC= PS (quando a gengiva esta regular 
na junção amelocementaria, saúde ) 
NIC> PS ( quando esta abaixo da junção 
amelocementaria ,recessão ) 
o Alterações no nível de 
inserção clinica; 
▪ Ganho clinico de 
inserção ( 
formação de um 
epitélio juncional 
longo, associado 
com SAUDE; 
▪ Perda de inserção 
clinica ( migração 
apical do epitélio 
juncional longo, 
associado com 
DOENÇA; 
o Lesão de bifurcação; 
o Resultados do controle de 
placa subgengival 
 
 
 
 
 
 
 
Redução na PS ( 
ausência de 
sangramento ) 
Aumento na PS ( 
presença de 
sangramento ) 
Mesma PS ( 
ausência de 
sangramento 
) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROCEDIMENTOS CLÍNICOS 
➔ Informações ao paciente e 
motivação; 
➔ IHO e treinamento; 
➔ Deplacagem subgengival, se 
necessário; 
➔ RASG/ RASUB/ alisamento e 
polimento radicular, se necessário; 
➔ Aplicação tópica de flúor, se 
necessário; 
INSTRUÇÃO E TREINAMENTO DE 
HIGIENE BUCAL 
➔ Dificuldades motoras; 
➔ Adaptar instrumentos para o 
controle de placa, de biofilme; 
➔ Mudar instrumentos para o 
controle de placa, de biofilme; 
DEPLACAGEM SUBGENGIVAL 
➔ Passar instrumentos na superfície 
radicular, sem anestesia, com o 
objetivo de remover a placa 
subgengival; 
ALISAMENTO E POLIMENTO 
RADICULAR 
➔ Verificar lisura de todas as 
superfícies com sondas 
periodontal, raspar todas as 
faces; 
➔ Polimento: taça de borracha , 
escova de robson, pasta de flúor, 
escovas unitufo, tira de lixa, fio e 
escovas interdentais; 
APLICAÇÃO TÓPICA DE FLÚOR 
➔ Lesões de carie ativas; 
➔ Hipersensibilidade dentinaria; 
➔ Furcas; 
FREQUÊNCIAS DAS CONSULTAS 
➔ A TPS exige a presença periódica 
dos paciente, de acordo com a 
necessidade individual; 
➔ É ideal e menor frequência que 
preserve saúde; 
➔ Deve estar baseada nas 
condições periodontais/ 
sistêmicas/ ambientais; 
O QUE É DETERMINANTE ? 
➔ Motivação em relação ao 
controle de placa; 
➔ Habilidade manual para realizar 
bom controle; 
➔ Persistência dos sinais 
inflamatórios; 
➔ Grau de reabilitação: 
restauradora; 
➔ Fatores locais: furcas; 
➔ Fatores comportamentais: fumo, 
stress, nível socioeconômico; 
PERSISTÊNCIA DOS SINAIS 
INFLAMATÓRIOS 
➔ Subgengivais 
 Reduzir o intervalo entre 
consultas de TPS: aumento da 
OS e progressão da PI 
(retratamento ); 
 Manter intervalos: mesma PS e 
NIC e aumento da PS e mesmo 
NIC; 
 Aumentar o intervalo entre as 
consultas de TPS : redução na 
PS e mesmo NIC; 
RECHAMADA DOS PACIENTES 
➔ Final da consulta, estabelecer 
prazos; 
➔ Deixar agendada; 
➔ Telefonar; 
➔ Whatsapp; 
ADESÃO DOS PACIENTES 
➔ Pequenas mudanças de 
comportamento apresentam maior 
probabilidade de execução; 
TPS 
Aumento na PS e 
PI (presença de 
sangramento ) 
Mesma PS 
(presença de 
sangramento 
) 
Reitervenção 
➔ Pacientes satisfeitos com a 
terapia tendem a cooperar mais 
com as recomendações; 
➔ Manter o paciente informado e 
estabelecer objetivos; 
➔ Identificar pacientes não 
cooperadores em um primeiro 
momento dando atenção 
especial; 
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
➔ TPS requer presença sistêmica do 
paciente; 
➔ A cada consulta é necessária 
uma reavaliação do caso 
baseada em todos os parâmetros 
clínicos; 
➔ Procedimentos terapêuticos 
devem ser realizados de acordo 
com as necessidades;

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