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Universidade Paulista Érika Luiza Bispo das Vitorias – N383BJ5 Fabíola Joplin Alves da Silva – F03CBG1 Isabela Pereira Neves – N396FD0 Mateus Lima Silva – N475JH9 Thalia dos Santos de Oliveira – N187G0 Victor Mariano Silva Santos – F03CBA2 ATUAÇÃO DO FISIOTERAPEUTA NA ATENÇÃO BÁSICA COM PACIENTES HIPERTENSOS Brasília – DF 2021 Érika Luiza Bispo das Vitorias – N383BJ5 Fabíola Joplin Alves da Silva – F03CBG1 Isabela Pereira Neves – N396FD0 Mateus Lima Silva – N475JH9 Thalia dos Santos de Oliveira – N187G0 Victor Mariano Silva Santos – F03CBA2 ATUAÇÃO DO FISIOTERAPEUTA NA ATENÇÃO BÁSICA COM PACIENTES HIPERTENSOS Brasília – DF 2021 Trabalho apresentado a orientadora da disciplina saúde coletiva do curso de Fisioterapia na Universidade Paulista no campus de Brasília em exigências do referido curso. Orientadora: Andréia Izidro Sumário 1. INTRODUÇÃO ................................................................................................4 1.1 O que é hipertensão? 2. DESENVOLVIMENTO....................................................................................5 2.1 Estágios da hipertensão .......................................................................................5 2.2 Grupos mais acometidos pela hipertensão .......................................................5-6 2.3 A hipertenção pode causar ou agravar: ...........................................................6-7 2.4 A atuação do fisioterapeuta na atenção primária.............................................7-8 2.5 Intervenção do fisioterapeuta com o paciente hipertenso..............................9-10 3. TESTES FUNCIONAIS ................................................................................10 3.1 Teste de caminhada de 6 minutos (TC6’) ........................................................10 3.2 Teste timed “Up and Go” (TUG).................................................................10-11 3.3 Teste marcha estacionária de 2 minutos (TME2’) ............................................11 3.4 Teste funcional: Teste de 1 repetição máxima (1RM).................................11-12 CONCLUSÃO ......................................................................................................13 REFERÊNCIAS....................................................................................................14 4 1. INTRODUÇÃO 1.1 O que é hipertensão? Doença sistêmica caracterizada pela elevação constante da pressão sanguínea, afetando a pressão arterial diastólica e, na maioria das vezes, a pressão arterial sistólica. Entre 120e 180mmHg para a pressão sistólica, e 80 e 110 mmHg para a diastólica, praticamente todos os valores já foram propostos como limites da normalidade da pressão arterial (Pickeming82,1972).1 Em 1978, a Organização Mundial de Saúde estabeleceu como limites para a caracterização da HAS valores maiores ou iguais a 160 e 95 mmHg, respectivamente para as pressões sistólica e diastólica (WHO112,1978). Na década de 80 várias instituições norte-americanas - particularmente o "National Heart, Lung and Blood Institute 75,76 (1984,1985) - constituíram grupos de trabalho com o escopo de padronizar uma definição para a HAS. Isto enfatiza a importância e a dificuldade em conceber-se uma definição para a HAS que instrumentalize e operacionalize as ações no sentido de sua prevenção. Dificuldades na Definição da Hipertensão.1 A hipertensão arterial, uma entidade clínica multifatorial, é conceituada pelo III Consenso Brasileiro de Hipertensão Arterial1 como uma síndrome caracterizada pela presença de níveis tensionais elevados associados a alterações metabólicas, hormonais e a fenômenos tróficos (hipertrofia cardíaca e vascular).2 Os principais fatores de risco para a HAS incluem: hereditariedade, idade, raça, obesidade, estresse, vida sedentária, álcool, sexo, anticoncepcionais e alta ingestão de sódio. Outros fatores, tanto sociais quanto físicos, também são destacados, não por serem causadores da HAS, mas por estarem frequentemente associados a ela (baixo nível educacional, colesterol elevado e diabetes mellitus). Assim, pela sua estreita correlação com estilo de vida, a HAS pode ser evitada, minimizada ou tratada com a adoção de hábitos saudáveis.3 5 1. DESENVOLVIMENTO 2.1 Estágios da hipertensão A hipertensão é dividida em 3 tipos conforme os estágios classificados pelos níveis de pressão arterial. A pressão elevada,combinada com condições como AVC, obesidade ou diabetes, determina se o risco de morte e leve, moderado e alto ou altíssimo. Portanto, vale destacar que quando maior é a hipertensão arterial, maiores são as chances de o paciente precisar de medicação.4 A Hipertensão Arterial Sistêmica pode ser dividida em estágios: normal sendo pressão sistólica menor que 130 e diastólica menor que 85, hipertensão grau I de 140-159 na pressão sistólica e 90-99 na diastólica, hipertensão grau II de 160-169 na sistólica e 100-109 na diastólica e a hipertensão grau III são valores maiores que 169 na pressão sistólica e maior que 109 na diastólica (DÓREA EL, et al., 2004). Portanto vários estudos aponta a grande dificuldade que as pessoas com hipertensão vivem para seguir as recomendações médicas. Devido paz seguimentos incorretos dos tratamentos medicamentos cerca de dois terços dos pacientes com hipertensão arterial não têm seus níveis adequados. Algumas pesquisas feitas no Brasil mostram quereria de 50% dos hipertensos abandonam o acompanhamento médico e, após cinco anos, apenas 17% permaneceram o tratamento. (MALACHIAS MVB, et al., 2016). 2.2 Grupos mais acometidos pela hipertensão Sabe-se que a hipertensão está diretamente relacionada com maus hábitos de vida, tais como: má alimentação, tabagismo, etilismo e sedentarismo. Dados da pesquisa Vigitel (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico), indicam que no Brasil 24,8% da população adulta tem pressão alta, dentro desse percentual as mulheres fazem parte de 26,8% dos casos e os registros de casos masculinos são de 22,5%.5 6 A Hipertensão Arterial é proporcional ao aumento do Índice de Massa Corpórea (IMC). A prevalência de hipertensão na população adulta é de 17,5% em pessoas com o IMC considerado dentro dos padrões normais (18,5 a 24,9). Em indivíduos com sobrepeso IMC (25 a 29,9) a prevalência é de 23,9%. E entre obesos IMC (30 a 34,9) o quadro de hipertensão chega a 35,3%. Entre os tabagistas e os etilistas há uma grande prevalência de hipertensão, pois o uso do cigarro e/ou álcool é um fator de risco que enrijece a parede do vaso sanguíneo, fazendo com que a pressão dentro desse vaso aumente, causando assim a chamada pressão alta. 6 2.3 A hipertenção pode causar ou agravar: AVC: Fisiopatogenia da crise hipertensiva e do acidente vascular encefálico. • A crise hipertensiva está embasada em um desequilíbrio, assim como na hipertensão crônica, entre as variáveis que definem a pressão arterial, entre o debito cardíaco e a resistência, é representado por um descompasso no sistema renina-angiotensina – aldosterona, pela presença de agentes vasoconstrictores circulantes, lesão endotelial, necrose fibrinóide de arteríolas e deposição de plaquetas e fibrina no leito vascular.7,8 DOENÇA RENAIS CRÔNICAS : • A hipertensão arterial e a doença renal crônica • Quando a função renal está preservada, uma elevação da PA conduz a que o rim aumente a excreção de sódio e h2o com redução do volume sanguíneo, do retorno venoso e desta forma, mantém a pressão sanguíneo dentro de valores normais.7,8,9,10 • São dois os principais mecanismos aparecimento de lesão renalem pessoas com hipertensão: a presença de PA elevada associada a rigidez das artérias, leva e um aumento da pressão nas artérias aferentes que por sua vez, causa 7 hiperfusão e hiperfiltração glomerular. deste modo perde-se o processo de auto-regulação renal e desenvolve-se proteinúria também e glomeruloesclerose isquêmico leva ao estreitamento do lúmen e à diminuição no fluxo sanguíneo glomerular, contribuindo para o declínio da função renal.11,12,13,14 HIPERTENSÃO E INFARTO : • A ocorrência de arritmias ventriculares em um indivíduo com hipertrofia ventricular tem sido demostrada como fator por pior prognóstico em caso de infarto agudo do miocárdio com aumento da área infartada e maior número de mortes por taquiarritmias. taquiarritmias precedem a morte súbita em pacientes com hipertensão e hipertrofia ventricular esquerda.7 2.4 A atuação do fisioterapeuta na atenção primária A Atenção Primária de Saúde (APS) é definida pelo Ministério da Saúde como sendo o primeiro nível de atenção em saúde e se caracterizando por um conjunto de ações de saúde, no âmbito individual e coletivo, que abrange a promoção e a proteção da saúde, a prevenção de agravos, o diagnóstico, o tratamento, a reabilitação, a redução de danos e a manutenção da saúde com o objetivo de desenvolver uma atenção integral que impacte positivamente na situação de saúde das coletividades.16 De acordo com Ferreira (1986), o termo prevenir tem o significado de preparar; chegar antes de; dispor de maneira que evite (dano, mal); impedir que se realize. Dessa forma, o principal objetivo de prevenir é evitar o surgimento de doenças específicas, buscando reduzir sua ocorrência e predomínio dentro das populações.17 A atuação do profissional fisioterapeuta é muitas vezes vista pela população e muitos profissionais como sendo uma ação reabilitadora, haja vista que o profissional abrange a atenção secundária e terciária, atuando no tratamento de doenças e disfunções provocadas por traumas que resultam de diversos motivos.18 8 A Fisioterapia é vista e denominada pela maioria dos usuários como reabilitadora por se tratar de um profissional que abrange a atenção terciaria, tratando patologias e disfunções provocadas por traumas de diversos fatores (MORAIS et al., 2019) apud (ATAIDE, A. et al., 2021 p. 5). Entretanto, a atuação do profissional fisioterapeuta está pautada pelas diretrizes do Conselho Federal de Fisioterapia como sendo uma atuação a qual deve abranger o desenvolvimento de ações preventivas primárias, secundárias e terciárias. As diretrizes do Conselho Federal de Fisioterapia (COFFITO), 2009, definem que a atenção fisioterapêutica deve abranger o desenvolvimento de ações preventivas primárias (promoção de saúde e proteção específica), secundárias (diagnóstico precoce) e terciárias (reabilitação). (Alves, N. et al., 2020 p. 2). Esta atuação fisioterapêutica está implementada dentro da atenção de saúde primária através do Núcleo de Apoio à Saúde da Família – NASF, criado através da portaria 154/GM de 24 de janeiro de 2008. A colocação do fisioterapeuta na APS se tornou visível com a criação do NASF, pois foi onde o mesmo pode desenvolver suas ações de assistência como orientações e exercícios grupais e semanais para grupos distintos como hipertensão, diabetes, gestantes, pacientes com alterações degenerativas da coluna vertebral, ou alterações funcionais músculo esquelético podendo ainda usar exercícios de pilates, acupuntura, práticas corporais e oxigenoterapia domiciliar para pacientes com limitações de locomoção ou acamadas (NASCIMENTO; INACIO, 2015), (BRAGHINI et al., 2017) apud (ATAIDE, A. et al., 2021 p. 5) 9 2.5 Intervenção do fisioterapeuta com o paciente hipertenso Pesquisas mostram que os resultados dos exercícios em pacientes com hipertenção provoca uma série de respostas fisiológicas, que influenciam o sistema cardiovascular. Uma conduta no trabalho multidisciplinar na prescrição de exercícios propondo uma maior eficiência, reduzindo dosagens farmacêuticos, melhorando a resistência físicas e integração social dos pacientes.19 Os resultados demonstram que o exercício físico provoca uma série de respostas fisiológicas, que vão influenciar o sistema cardiovascular, e o seu efeito benéfico sobre a redução dos níveis pressóricos arteriais que podem variar em função da modalidade de exercício. (SANTOS,2012) Os exercícios físicos para pacientes hipertensos, tanto atuando como prevenção quanto atuando como tratamento, são incluídos como estratégia essencial devido ao seu efeito hipotensor, ou seja, causando a queda da pressão arterial. Os mecanismos que atuam na redução dos níveis de pressão arterial em decorrência a realização de exercícios físicos são: a diminuição do débito cardíaco (DC) e a resistência vascular periférica (RVP). Sendo assim, diminui a frequência cardíaca em repouso e a frequência cardíaca durante a atividade física.20 Embora a eficácia do treinamento físico no tratamento não-farmacológico da pressão arterial não deixe dúvidas, apenas 75% dos pacientes hipertensos são responsivos ao treinamento físico. Nesse recurso dessas medidas alternativas, dependendo do grau de hipertensão, e do limite de aderência do paciente, pode-se utilizar como recursos não-farmacológicos. Os efeitos dos exercícios físicos estão sendo totalmente provado cientificamente que as alterações autonômicas influenciam o Sistema cardiovascular de uma maneira significativa. 10 Essas alterações cardiovasculares provocadas pelo exercício são também observadas na pressão arterial, quando os níveis pressóricos de repouso7,10-18 e durante o exercício submáximo19 para a mesma potência absoluta são reduzidos após o treinamento físico aeróbio. (URBANA P., RONDON, BRUM, 2003). 4. TESTES FUNCIONAIS Abaixo, podemos verificar exercícios e testes indicados para pacientes hipertensos: 3.1 Teste Funcional: Teste de caminhada de 6 minutos (TC6’) O teste de caminhada de 6 minutos, conhecido como TC6 é utilizado em uma forma prática e de baixo custo com o objetivo de avaliar a capacidade aeróbica, sendo facilmente aplicado e suportado, melhorando as atividades de vida diária (AVD).21,22,23 Como é feito? 23 - Deve ser realizado em um corredor plano (sem nenhum obstáculo) de 30 metros; - Orientar o paciente a percorrer o corredor durante 6 minutos, usando uma caminhada mais rápida, sem correr; (caso ocorra de o paciente cansar no meio do percurso, orientar o mesmo que descanse, porém, o cronômetro continua a contar o tempo.) - Avaliar antes e após o exercício: pressão arterial (PA), frequência cardíaca (FC), saturação periférica de oxigênio (SPO2); 3.2 Teste Funcional: Teste timed “Up and Go” (TUG) O teste timed “up and go” (TUG) realiza uma medida composta envolvendo agilidade, potência, velocidade e equilíbrio dinâmico, tendo o objetivo de avaliação da modalidade funcional do paciente na AVD, incluindo caminhar, levantar, sentar e voltar, avaliando as ações nos pacientes os riscos de queda.21,25 Como é feito?24,25 - O paciente inicia o teste sentado com as costas no encosto da cadeira com os membros superiores sobre as coxas; 11 - Assim que o profissional inicia a cronometragem, o paciente levanta da cadeira e caminha até o cone, onde mostra que o mesmo caminhou 3 metros. - Após caminhar o percurso de 3 metros, o paciente realiza uma rotação de 180°, mantendo-se parado. Após a rotação, o mesmo retorna a sua posição inicial. . 3.3 Teste funcional: Teste marcha estacionária de 2 minutos (TME2’) O teste de marcha estacionária de 2 minutos com objetivo de uma validação da capacidade aeróbia do paciente, sendo também de baixo custo, permitindo ser realizado na comunidade e não necessitando de espaços grandes. 21,26,27 Como fazer? - O paciente ficaráem pé para que o profissional apalpe a espinha ilíaca; - Em seguida, deverá medir com uma fita métrica, a distância da espinha ilíaca até a patela do paciente; - Após o resultado da medição, o paciente irá iniciar a marcha, elevando um de cada membro inferior durante 2 minutos. 3.4 Teste funcional: Teste de 1 repetição máxima (1RM) O teste de 1 repetição máxima tem o objetivo de avaliar a força dos grupos musculares de forma mais precisa, permitindo ajuste de carga de treinamento mais adequado para cada paciente.24 Para iniciar o 1RM, o profissional deverá: - Pesar o paciente: a porcentagem de massa corporal é o cálculo da carga inicial para o teste; - O profissional irá calcular 10% do resultado da massa obtido do paciente para os grupos musculares pequeno. Caso for para grupos de músculos grandes, deverá pegar 20% da massa corporal do paciente 12 - Se o paciente conseguir realizar uma ADM apenas utilizando 10% de carga, o peso poderá ser aumentado; - Durante a realização do exercício feita pelo paciente, o profissional deverá ficar atento as compensações, expressões faciais do paciente, se realiza a mesma ADM sem carga e se controla o movimento excêntrico. - Caso ocorra de o paciente não conseguir realizar o movimento de ADM durante 4 á 5 tentativas, deverá realizar o teste de 1RM na próxima sessão. 13 CONCLUSÃO Concluímos que, a oferta de serviços fisioterapêuticos para pacientes hipertensos é muito importante na atenção básica, dessa forma decorre a prevenção e reabilitação para que não advenha outras doenças graves. Pesquisas científicas mostram que, no Brasil, o alvo da hipertensão é acometido na população adulta, principalmente em mulheres, logo a intervenção da Fisioterapia na atenção básica mostram resultados benéficos utilizando exercícios e testes funcionais, de acordo com o grau da hipertensão. 14 Referências 1. SIELO. CORDEIRO, R. et al. Ocupação e hipertensão. Rev. Saúde Pública, 27:380-7,1993. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rsp/a/pbD6MvLMsFWHwkyWXJpN8vt/?format=pdf&l ang=pt. Acesso em: 24/08/2021. 2. SIELO. SALGADO, C.M; CARVALHAES, J.T.A. Hipertensão arterial na infância. Goiás. 2003. Disponível em: https://www.scielo.br/j/jped/a/DHc9RJFBK7J7bkxnknnKbRB/?format=pdf&lan g=pt. Acesso em: 24/08/2021. 3. SIELO. CARVALHO, M.V; et al. A influência da hipertensão arterial na qualidade de vida. Goiás. 2012. Disponível em: https://www.scielo.br/j/abc/a/nDbtL3y4fFjbRLv3TT8Nxvj/?lang=pt&format=pd f. Acesso em: 24/08/2021. 4. Revista Eletrônica Acervo Científico. DANTAS, K.R.G; et al. 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