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MODELO AÇÃO NEGATÓRIA DE PATERNIDADE COM INVESTIGAÇÃO DE PATERNIDADE COM ASSENTO DE REGISTRO CIVIL

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EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) DOUTOR(A) JUIZ(A) DE DIREITO DA____VARA DE FAMÍLIA DA COMARCA DE “...”/UF.
AÇÃO NEGATÓRIA DE PATERNIDADE C/C INVESTIGAÇÃO DE PATERNIDADE C/C ASSENTO DE REGISTRO CIVIL
“...”, brasileiro, estado civil “...”, profissão “...”, inscrito no CPF sob o n° “...”, portador do RG n° “...” SSP/UF, residente e domiciliado na rua “...”, bairro “...”, “...”/UF, CEP “...”, endereço eletrônico “...”,vem, por intermédio de seu procurador advogado “...”, inscrito na OAB/UF sob n° “...”, endereço eletrônico “...”, com endereço profissional na rua “...”, n° “...”, bairro “...”, Cidade/UF, CEP “...”, onde receberá notificações e intimações, devidamente habilitado nos autos, conforme instrumento de mandato, de acordo com o art. 105, CPC/15, vem respeitosamente, perante Vossa Excelência, propor a presente 
AÇÃO NEGATÓRIA DE PATERNIDADE C/C INVESTIGAÇÃO DE PATERNIDADE C/C ASSENTO DE REGISTRO CIVIL
em face de “...”, menor impúbere, representada por sua genitora, “...”, brasileira, estado civil “...”, profissão “...”, inscrita no CPF sob o n° “...”, portadora do RG n° “...” SSP/UF, residente e domiciliada na rua “...”, bairro “...”, “...”/UF, CEP “...”, endereço eletrônico “...”, com fundamento nos arts. 1597 a 1604 do CC/02, bem como da Lei 8.560/92, Lei de Investigação de Paternidade, artigo 2º-A, "caput", parágrafo único e em outros dispositivos legais aplicáveis, pelos motivos a seguir expostos, para ao final requerer:
I – DOS FATOS
O requerente “...” (explicar os fatos) (se foram casados citar: data, registro, cartório, regime e atual situação) (conforme a certidão de casamento devidamente anexada ao processo).
O casal possui “...” de filhos: “...”, “...” (nomear), menores impúberes (se for o caso). Desde o nascimento do(a) menor “...”, o casal passa por “...” (explicar o caso concreto).
Tendo em vista a ocorrência “...” (explicar o caso concreto),
A sra. “...” descobriu que estava grávida. Dessa forma, nasceu o(a) menor “...”, que foi devidamente registrada no Cartório de Registro Civil “...”, localizado na do(a) menor “...”, bairro do(a) menor “...”, CEP “...”, “...”/UF (folhas nº “...” do livro nº “...”, com número de ordem “...”).
No entanto, com o passar do tempo, o presente autor da ação passou a desconfiar o(a) menor “...” não é verdadeiramente seu (sua) descendente. Além disso, devido a ter nascido no meio de “...” (explicar o caso concreto), o(a) menor “...” “não ou possui” contato com o pai registral, “não possuindo”, portanto, (nenhum) (conforme o caso concreto) vínculo afetivo.
Dessa forma, mediante tudo o que foi exposto, pede-se que o exame de DNA seja feito, a fim de que se comprove a existência ou não de vínculo biológico, tendo em vista “...”. “Vale frisar que não existe vínculo afetivo entre pai registral o(a) menor”. (conforme o caso concreto)
II – DOS DIREITOS
Compreende-se como filiação a relação jurídica que une um filho aos seus pais. No âmbito jurídico a filiação pode acontecer de duas maneiras: pela presunção legal de paternidade os filhos são frutos de um casamento, e por reconhecimento dos pais, voluntário ou imposto judicialmente, quando nascidos fora do casamento.
A paternidade jurídica é imposta por presunção, em vários artigos do Código Civil fazem presumir a filiação proveniente do casamento como podemos ver no art. 1.597 “os nascidos 180 dias após a convivência familiar ou 300 dias após a dissolução da sociedade conjugal”, no art. 1599 “não basta o adultério da mulher, ainda que confessado, para se afastar a presunção” ou ainda no art. 1602 “não basta a mulher confessar que o filho não é de seu marido”. Mesmo que a mulher tenha confessado que o filho não é de seu esposo, a presunção de paternidade não se afasta. Pai é aquele que o casamento demonstra, presume a lei que o filho de mulher casada foi gerado por seu marido. Pai, até que ele próprio prove em contrário, é o marido.
A maneira jurídica de se afastar essa presunção será ajuizar a ação Negatória de Paternidade conforme consta no artigo 1.601 do CC, “Cabe ao marido o direito de contestar a paternidade dos filhos nascidos de sua mulher, sendo tal ação imprescritível”. Contudo, o marido não pode contestar a paternidade ao seu livre-arbítrio, terá que provar uma das circunstâncias taxativamente enumeradas em na lei.
Dessa forma, vejamos o que afirmam os tribunais acerca da negatória de paternidade:
APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO NEGATÓRIA DE PATERNIDADE. Comprovado o falso juízo de paternidade, a ausência de liame biológico, bem como a falta de vínculo afetivo, deve ser excluída a paternidade. DERAM PROVIMENTO AO APELO. (Apelação Cível Nº 70063310452, Oitava Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: AlzirFelippeSchmitz, Julgado em 23/04/2015).(TJ-RS - AC: 70063310452 RS, Relator: AlzirFelippeSchmitz, Data de Julgamento: 23/04/2015, Oitava Câmara Cível, Data de Publicação: Diário da Justiça do dia 29/04/2015)
O rol de taxatividade encontra-se no Código Civil, nos artigos 1.599, onde diz “A prova da impotência do cônjuge para gerar, à época da concepção, ilide a presunção da paternidade.”, art. 1.600 “Não basta o adultério da mulher, ainda que confessado, para ilidir a presunção legal da paternidade.”, art. 1.602 “Não basta a confissão materna para excluir a paternidade.” Como também no art.1.597.
Art. 1.597. Presumem-se concebidos na constância do casamento os filhos:
I - nascidos cento e oitenta dias, pelo menos, depois de estabelecida a convivência conjugal;
II - nascidos nos trezentos dias subsequentes à dissolução da sociedade conjugal, por morte, separação judicial, nulidade e anulação do casamento;
III - havidos por fecundação artificial homóloga, mesmo que falecido o marido;
IV - havidos, a qualquer tempo, quando se tratar de embriões excedentários, decorrentes de concepção artificial homóloga;
V - havidos por inseminação artificial heteróloga, desde que tenha prévia autorização do marido.
No caso em cena, na constância do casamento, o marido registra o(a) menor recém-nascido, “...”, conforme preconizam os artigos acima citados, tornando-se o pai “registral”. Como afirmado nos fatos, “...” (explicar o caso concreto). Após o nascimento do(a) menor, “...” (explicar o caso concreto). Devido ao momento tão conturbado, no meio de tanta confusão, “...” (explicar o caso concreto).
“Comprova-se a inexistência vínculo afetivo entre pai registral o(a) menor”. (conforme o caso concreto), por não atender os pressupostos que validem tal relação: a convivência e o afeto mútuo, a reciprocidade do tratamento paterno-filial e uma razoável duração de relação entre pai e filho. O (A) requerido(a) nasceu em meio “...” (explicar o caso concreto), não possuindo, portanto, vínculo afetivo com o pai registral.
Não tendo certeza da paternidade, não havendo uma relação sócio afetiva e baseando-se no artigo 1.604 do CC/02, “Ninguém pode vindicar estado contrário ao que resulta do registro de nascimento, salvo provando-se erro ou falsidade do registro.”, o requerente vem solicitar judicialmente a Desconstituição de Paternidade.
Conforme julgado relacionado:
APELAÇÃO CÍVEL. FAMÍLIA. AÇÃO NEGATÓRIA DE PATERNIDADE. -PROCEDÊNCIA NA ORIGEM. PRESUNÇÃO DE CONCEPÇÃO NA CONSTÂNCIAO RELACIONAMENTO. VÍCIO DE CONSENTIMENTO. ART. 1.604 DO CC.EXAME DE DNA EXCLUDENTE. ROMPIMENTO DA SOCIOAFETIVIDADE. AUSÊNCIA DE SUSTENTÁCULO À MANUTENÇÃO DA PATERNIDADE. - É insuficiente para o reconhecimento da paternidade socioafetiva a alegação, porparte da filha, de que reconhece o pai registral como seu verdadeiro genitor. O inequívoco e definitivo afastamento do pai após a descoberta de ausência do vínculo genético e a indiferença mútua se estabeleceu entre as partes denotam a ausência desocioafetividade e, portanto, de fundamento paraa manutenção dapaternidade. SENTENÇA MANTIDA. RECURSO DESPROVIDO. (TJSC, ApelaçãoCível n. 2015.003220-9, de Joinville, rel. Des. Henry Petry Junior, j.28-05-2015,grifo nosso).
O (A) requerido(a) foi registrado(a) pelo autor, sob o manto da presunção pater est, tal presunção possui natureza relativa,podendo ser ilidida por prova contrária, especialmente o exame de DNA. A manutenção de uma paternidade exclusivamente jurídica não traz qualquer benefício para a criança, é uma relação carregada desentendimentos negativos que a situação envolve. A ação negatória de paternidade, a exemplo da investigação, atende não apenas ao interesse do pai, mas também do(a) menor. A criança tem o direito de perseguir a verdade real acerca de sua filiação e de prevalecer à paternidade biológica para todos os fins, inclusive para o relacionamento afetivo com o pai biológico o que marcará a sua personalidade. Conforme preconiza a Lei 8.069/90, ECA, art. 27, “O reconhecimento do estado de filiação é direito personalíssimo, indisponível e imprescritível, podendo ser exercitado contra os pais ou seus herdeiros, sem qualquer restrição, observado o segredo de Justiça”.
O direito do reconhecimento da paternidade biológica, por meio de investigação judicial, bem como submissão ao exame genético DNA, que está previsto na Lei de nº 8.560 de 1992, Investigação de Paternidade, que dispõe em seu artigo 2º-A, "caput" e parágrafo único:
Art. 2o-A. Na ação de investigação de paternidade, todos os meios legais, bem como os moralmente legítimos, serão hábeis para provar a verdade dos fatos. (Incluído pela Lei nº 12.004, de 2009).
Parágrafo único. A recusa do réu em se submeter ao exame de código genético - DNA gerará a presunção da paternidade, a ser apreciada em conjunto com o contexto probatório. (Incluído pela Lei nº 12.004, de 2009).
Em conformidade ao parágrafo único do dispositivo acima, cita-se também a Súmula 301 do STJ, “Em ação investigatória, a recusa do suposto pai a submeter-se ao exame de DNA induz presunção juris tantum de paternidade.”
Para garantir esse direito, muitas vezes é indispensável à prova técnica, como podemos constatar o posicionamento do renomado doutrinador Flávio Tartuce, quanto ao exame de DNA:
Toda essa fundamentação jurídica, no plano fático, está amparada na necessidade derealização de prova técnica efetiva para demonstrar a existência de vínculo entre aspartes envolvidas. Diante das avançadas técnicas de engenharia genética, a prova maisefetiva é a realização de exame de DNA dos envolvidos, o que traz certeza quaseabsoluta quanto ao vínculo biológico. A jurisprudência do Superior Tribunal deJustiça tem entendido que o direito à verdade biológica é um direito fundamental,amparado na proteção da pessoa humana. (TARTUCE, Flávio, Direito Civil, vol.5 Direito de família, 11ª edição, RJ, ed. Forence, 2016, p.452).
Sobre este assunto, bastante relevante, já acontecem jurisprudência com resoluções destacadas em nossos tribunais:
DIREITO CIVIL. APELAÇÃO. AÇÃO NEGATÓRIA DE PATERNIDADE. EXAME DE DNA. INEXISTÊNCIA DE VÍNCULO BIOLÓGICO E DE LIAME SOCIOAFETIVO. AUSÊNCIA DE VÍNCULO PATERNO-FILIAL. PROCEDÊNCIA DO PEDIDO. 1. Mesmo não havendo vícios de consentimento como hipótese para anulação do ato jurídico de reconhecimento da paternidade por meio do registro de nascimento, não há que se manter o vínculo paterno-filial, por ausência de liame biológico e sócio-afetivo. 2. O vínculo afetivo quando não existente entre as partes merece ser levado em consideração para os fins de desconstituição da paternidade registral. Situação em que a filha, já adulta, manifesta-se expressamente, nos autos, pela manutenção do registro paterno tão somente se comprovado o laço biológico, inexistente na hipótese. 3. "O STJ vem dando prioridade ao critério biológico para o reconhecimento da filiação naquelas circunstâncias em que há dissenso familiar, onde a relação sócio-afetiva desapareceu ou nunca existiu. Não se pode impor os deveres de cuidado, de carinho e de sustento a alguém que, não sendo o pai biológico, também não deseja ser pai sócio-afetivo. A contrario sensu, se o afeto persiste de forma que pais e filhos constroem uma relação de mútuo auxílio, respeito e amparo, é acertado desconsiderar o vínculo meramente sanguíneo, para reconhecer a existência de filiação jurídica. Recurso conhecido e provido". (STJ, REsp 878.941, Rel. Ministra. Nancy Andrighi, Terceira Turma, DJ 17.9.07) 4. O entendimento desta relatoria de se manter a paternidade quando houver claro vínculo afetivo construído entre as partes cede espaço ao fato de o exame de DNA ter negado a paternidade e as partes (pai e filha) manifestarem-se no mesmo sentido de não manter o vinculo paternal. 5. Apelo provido. (TJ-MA - APL: 0581072014 MA 0007613-44.2013.8.10.0040, Relator: LOURIVAL DE JESUS SEREJO SOUSA, Data de Julgamento: 30/07/2015, TERCEIRA CÂMARA CÍVEL, Data de Publicação: 20/08/2015)
No caso em cena, o direito consolida a pretensão do autor em face do(a) menor, após as diligências e provas neste sentido, fazendo-se necessário a Desconstituição de Paternidade, visto que é um direito indisponível albergado na lei e já reiterado na jurisprudência. Na obtenção do mesmo, o autor requer ainda a retificação do Registro Público para que este seja compatível com a realidade atual, com a declaração de nulidade do assento de nascimento do(a) requerido(a), bem como a exclusão do nome do requerente e dos avós paternos. A desconstituição do Registro Público, além de jurídico, é um pedido justo, pois há a necessidade de que os registros públicos reflitam a verdade real, como é a do presente caso.
III - DOS PEDIDOS
Diante do exposto, uma vez colocados os fatos e demonstrado o direito em que se alicerçam o autor requer que Vossa Excelência se digne a:
A. INTIMAR o Ministério Público para atuar como fiscal da lei, conforme previsto no art. 178, II e art. 698, ambos do CPC/15.
B. DECRETAR a realização de exame de DNA prova pericial, junto a órgão oficial do Poder Público, em relação ao quais as partes deverão ser intimadas para comparecimento, na data e horário designados por Vossa Excelência, conforme disposto nos arts. 231 e 232, CC/02.
C. CITAR o(a) requerido(a) para que compareça a audiência de conciliação e mediação conforme disposição do art. 695 do CPC/15.
D. JULGAR TOTALMENTE PROCEDENTE os pedidos com todos os fatos e direitos elencados para que seja RECONHECIDA a inexistência de vínculo paterno-filial biológico e afetivo entre o(a) menor “nome completo” e seu pai registral “nome completo”, conforme disposto no artigo 1.601, CC/02 e demais dispositivos legais elencados.
E. EXPEDIR, depois de transitada em julgado a sentença, mandato de averbação ao Cartório de Registro Civil “...”, localizado na “...”, bairro “...”, CEP “...”, “...”/UF, para Desconstituir a Paternidade e fazer excluir o patronímico bem como o nome dos avós paternos do assento de registro de nascimento da menor, constante do termo com número de ordem “...”, datado de “...”, no livro “...”, ás folhas de nº “...”, em conformidade com a Lei 6.015/73, Lei de Registros Públicos, art. 102, § 4ºe art. 29, § 1º, alínea “b” da mesma lei.
F. CONDENAR o(a) executado(a) a pagar as custas processuais e honorários advocatícios no montante de 20% (vinte por cento) sobre o valor da causa, com correção monetária, conforme arts. 85, § 2º e 546 do CPC/15.
Pretende provar o alegado, mediante todos os meios de provas, lícitos e permitidos em direito, especialmente por meio de depoimento pessoal; prova documental e pericial, dentre outros.
Dá-se à causa o valor de alçada.
Termos em que pede e aguarda deferimento.
Local “...”, Data “...”.
________________________
Advogado “...” 
OAB/UF “...”

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