Brasil Imperio QUESTIONÁRIO UNIDADE I

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HISTÓRIA DO BRASIL IMPÉRIO 6807-60_59401_R_E1_20211 CONTEÚDO
Usuário luana.nogueira9 @aluno.unip.br
Curso HISTÓRIA DO BRASIL IMPÉRIO
Teste QUESTIONÁRIO UNIDADE I
Iniciado 02/05/21 09:26
Enviado 02/05/21 09:36
Status Completada
Resultado da
tentativa
3 em 3 pontos  
Tempo decorrido 10 minutos
Resultados
exibidos
Todas as respostas, Respostas enviadas, Respostas corretas, Comentários, Perguntas
respondidas incorretamente
Pergunta 1
Resposta
Selecionada:
b.
Respostas: a. 
b.
c. 
d.
e.
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da
resposta:
A Constituição de 1824 – que sendo outorgada, deveria ser tratada por Carta Constitucional,
de�nia de que maneira o voto? E a divisão dos poderes no Estado?
Voto aberto, indireto e censitário; os poderes eram divididos em quatro
(executivo, legislativo, judiciário e o moderador).
Voto fechado e direto; divisão em três poderes distintos.
Voto aberto, indireto e censitário; os poderes eram divididos em quatro
(executivo, legislativo, judiciário e o moderador).
Voto aberto e não censitário; divisão em três poderes distintos.
Voto secreto, indireto e censitário; os poderes eram divididos em três
(executivo, judiciário e o moderador).
Voto aberto e direto, com a ampliação da cidadania a mulheres e ex-
escravos; três poderes (executivo, legislativo e judiciário).
Resposta: B.
Comentário: além do voto indireto e censitário, os poderes eram quatro,
cabendo ao imperador o poder executivo e também o poder moderador.
CONTEÚDOS ACADÊMICOS BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAISUNIP EAD
0,3 em 0,3 pontos
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Pergunta 2
Resposta
Selecionada:
c.
Respostas: a.
b.
c.
d.
e.
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da
resposta:
A abdicação em 7 de Abril de 1831 marca uma ruptura e foi percebida, à época, de
diferentes maneiras, pois:
Alguns setores perceberam que assumiriam o poder político, tal como uma
verdadeira independência que antes não estava completa; outros �caram
frustrados justamente porque suas demandas foram bloqueadas; e outros,
ainda, procuraram, em meio à crise, preservar os direitos dos Bragança
sobre o Brasil, defendendo a condição de herdeiro de Pedro de Alcântara, o
futuro Pedro II.
O povo, de maneira unânime, estava do lado o imperador e, com sua saída,
começam revoltas muito longas visando seu retorno ao trono.
Foi muito difícil assegurar o trono para Pedro II, ocorrendo inclusive
atentados contra ele.
Alguns setores perceberam que assumiriam o poder político, tal como uma
verdadeira independência que antes não estava completa; outros �caram
frustrados justamente porque suas demandas foram bloqueadas; e outros,
ainda, procuraram, em meio à crise, preservar os direitos dos Bragança
sobre o Brasil, defendendo a condição de herdeiro de Pedro de Alcântara, o
futuro Pedro II.
A ideia de que em 1831 a independência estava completa é uma invenção
posterior e republicana.
Apesar a alegria de todos os setores elitistas em se livrar de Pedro I, o povo
restaurador somente aceitou a situação quando suas demandas por
igualdade política foram contempladas.
Resposta: C.
Comentário: no momento da abdicação em 7 de abril de 1831, para algumas
das elites políticas �cava a esperança de assumir de�nitivamente o comando
do país, uma vez que, em 1822, Pedro I comandava a política.
Pergunta 3
Resposta
Selecionada:
c.
A independência do Brasil faz parte foi um processo mais amplo de crise – a crise do Antigo
Regime Português e do Antigo Sistema Colonial. Como sinal da agudização da crise, temos a
fuga da Família Real portuguesa para o Brasil e isso se deveu ao fato de que:
0,3 em 0,3 pontos
0,3 em 0,3 pontos
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Respostas: a.
b.
c.
d.
e.
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da
resposta:
Napoleão decretou o bloqueio continental e a Corte Portuguesa, aliada da
Inglaterra, escapou do ataque francês e, pela primeira e única vez na
história das Américas, a própria Coroa Metropolitana foi viver nas áreas
coloniais.
Portugal declarou guerra à França contra a permanência de Napoleão no
poder.
Portugal, sendo um tradicional aliado da França, �cou contra a Revolução
Francesa e contra Napoleão.
Napoleão decretou o bloqueio continental e a Corte Portuguesa, aliada da
Inglaterra, escapou do ataque francês e, pela primeira e única vez na
história das Américas, a própria Coroa Metropolitana foi viver nas áreas
coloniais.
A Inglaterra manteve a França isolada e Portugal, sua aliada, e também
atacou a França.
D. João havia sido preso por Napoleão e, quando escapou, embarcou para o
Rio de Janeiro, não sendo preso novamente.
Resposta: C.
Comentário: Portugal, colocado entre os con�itos de ingleses e franceses,
consegue escapar ao completo domínio napoleônico adotando uma medida
inédita.
Pergunta 4
Resposta
Selecionada:
e. 
Respostas: a. 
b. 
c.
d.
e. 
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da
A reação mais enfática à outorga da Constituição de 1824 partiu do então Norte do Império,
pela união de Pernambuco, Ceará, Rio Grande do Norte e Paraíba, na chamada
Confederação do Equador, que defendia:
Uma república, o liberalismo e a ruptura com o Rio de Janeiro.
Uma monarquia parlamentar com poder legislativo popular.
Uma república comunista e a supressão do escravismo.
Uma república antiliberal e ligada em federação ao Rio de Janeiro.
Uma república popular, mas com manutenção do trá�co e do trabalho
escravos.
Uma república, o liberalismo e a ruptura com o Rio de Janeiro.
Resposta: E.
0,3 em 0,3 pontos
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resposta: Comentário: essas características da Confederação do Equador levaram ao
desenvolvimento do federalismo por meio da criação de uma república.
Pergunta 5
Resposta
Selecionada:
b.
Respostas: a.
b.
c.
d.
e.
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da
resposta:
Dentre os fatores da chamada crise do I Reinado, podemos indicar:
A falência do Banco do Brasil; a derrota na Cisplatina; a sucessão
portuguesa; a vitória sobre a Confederação do Equador; e o
reconhecimento da independência.
A aproximação de Pedro I dos absolutistas portugueses, representados por
D. Miguel; a vitória contra o separatismo uruguaio, mas com altos custos; e
a descoberta dos termos do tratado de reconhecimento da independência
do Brasil com Portugal.
A falência do Banco do Brasil; a derrota na Cisplatina; a sucessão
portuguesa; a vitória sobre a Confederação do Equador; e o
reconhecimento da independência.
A longa permanência da Confederação do Equador, desgastando a imagem
de Pedro I; e a falência do Banco do Brasil.
A derrota na Cisplatina para o Paraguai; os altos custos da Corte, que
cobrava impostos; e o descaso dePedro I com a sucessão portuguesa.
O distanciamento do imperador, tanto em relação aos brasileiros quanto
em relação aos portugueses; os escândalos de desvio de verbas no Banco
do Brasil; e a sucessão portuguesa.
Resposta: B.
Comentário: a imagem do imperador se desgastou demais com as crises e seu
grande interesse nos assuntos da sucessão portuguesa, aliado aos problemas
com o Banco do Brasil, tornaram a situação insustentável, contribuindo
imensamente para a abdicação.
Pergunta 6
Em 1815, o Brasil era elevado à condição de Reino Unido a Portugal e Algarves – o centro
decisório do Antigo Regime Português estava no Rio de Janeiro e, para que o Estado
funcionasse, impostos eram cobrados e havia uma burocracia de Estado organizada e uma
0,3 em 0,3 pontos
0,3 em 0,3 pontos
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Resposta
Selecionada:
c. 
Respostas: a. 
b.
c. 
d.
e.
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da
resposta:
Corte estruturada ainda nos moldes do Antigo Regime. Uma reação a esse estado de coisas
foi a Revolução Pernambucana em 1817, que defendia fundamentalmente:
A República e a suspensão dos impostos cobrados pelo Rio de Janeiro.
A democracia popular direta como forma de governo.
O �m do domínio português sobre todo o Brasil e a união com a Espanha.
A República e a suspensão dos impostos cobrados pelo Rio de Janeiro.
A democracia popular indireta, além da manutenção da Inquisição como
mecanismo de combate às heresias.
A manutenção da monarquia dos Bragança no comando do Brasil, desde
que aceitassem os termos de exigências dos rebeldes pernambucanos.
Resposta: C.
Comentário: havia a percepção de que a Corte estava cobrando impostos
demais e a opção foi romper por meio da criação de uma república, o que era
inaceitável para o governo no Rio de Janeiro.
Pergunta 7
Resposta
Selecionada:
a.
Respostas: a.
b.
c. 
d.
e.
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da
No Rio de Janeiro, a Corte Portuguesa, além do ineditismo da situação, provocou mudanças
econômicas, políticas e sociais, alterando o cotidiano das pessoas. Como evidências dessas
transformações no Rio de Janeiro e do Brasil, temos:
Criação do Banco do Brasil, Jardim Botânico, ministérios, imprensa, teatro,
Corte com uma recente nobreza com uma efusão de títulos.
Criação do Banco do Brasil, Jardim Botânico, ministérios, imprensa, teatro,
Corte com uma recente nobreza com uma efusão de títulos.
Diminuição de impostos e equiparação de brasileiros e portugueses nas
funções públicas.
Transformação do Brasil em metrópole e Portugal em colônia.
Transferência da capital para o Rio de Janeiro, uma vez que, antes da
chegada da Corte, a capital era a cidade de Salvador.
Guerra civil em Pernambuco, estourando imediatamente após a chegada da
Corte como uma reação ao absolutismo instalado no Brasil.
Resposta: A.
0,3 em 0,3 pontos
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resposta: Comentário: o Rio de Janeiro passou por uma rápida modernização em
diversos setores e as criações referidas são a essência dessas mudanças.
Pergunta 8
Resposta
Selecionada:
e.
Respostas: a.
b.
c.
d.
e.
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da
resposta:
Não se deve atribuir a independência do Brasil a um único gesto, a uma pessoa e muito
menos a uma única data. A ruptura teve raízes mais profundas que um simples golpe e
diversas demandas se apresentavam e se chocavam no contexto. Pedro, depois Pedro I,
não estava só – recebeu o título de Defensor Perpétuo do Brasil – teve apoio na Guerra de
Independência e os embates entre o Rio de Janeiro e Lisboa eram constantes. Assim:
O 7 de Setembro é uma construção política, posto que não era uma
unanimidade e tampouco encerrou os embates e con�itos.
Podemos comparar a independência do Brasil com a norte-americana pela
ausência de guerras.
Apesar dos combates, não se pode negar a preeminência de Pedro I como
herói da independência.
Mesmo com as críticas, deve-se reconhecer que sem Pedro I não seria viável
a construção do Brasil que todos desejavam.
Pedro I fez um acordo com as Cortes de Lisboa que evitou maiores
con�itos, sendo a Guerra de Independência um evento isolado e de
importância menor.
O 7 de Setembro é uma construção política, posto que não era uma
unanimidade e tampouco encerrou os embates e con�itos.
Resposta: E.
Comentário: essa característica leva à problematização dos sentidos históricos
em torno das datas e dos motivos em torno de sua manutenção ou
esquecimento.
Pergunta 9
Pedro I, Defensor Perpétuo do Brasil e Imperador Constitucional por unânime aclamação
dos povos, apesar de visto por alguns como autoritário e agressivo, não deve receber o
rótulo pejorativo de absolutista pura e simplesmente – na verdade, acreditamos em seus
detratores sem analisar a época. Assim, é importante analisar os fatos e discutir seus
problemas levando em consideração:
0,3 em 0,3 pontos
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Resposta
Selecionada:
d.
Respostas: a.
b.
c.
d.
e.
Feedback
da
resposta:
A discordância entre as elites políticas na Assembleia e o imperador
provocaram o fechamento da Assembleia com a chamada “Noite da
Agonia”, e a outorga da Constituição de 1824.
Que Pedro I tentou sim ser absolutista quando suprimiu a Constituinte.
Que muito do que se discute negativamente sobre Pedro I é propaganda
republicana pós 1889.
O fato de ter o poder moderador nos permite a�rmar que realmente ele era
absolutista.
A discordância entre as elites políticas na Assembleia e o imperador
provocaram o fechamento da Assembleia com a chamada “Noite da
Agonia”, e a outorga da Constituição de 1824.
Pedro I sempre foi extremamente liberal e democrático e a propaganda
contra ele é que inventou essa imagem de absolutista, principalmente após
a abdicação de 1831.
Resposta: D.
Comentário: a “Noite da Agonia” simbolizou o autoritarismo de Pedro I, visto na
época por alguns setores como desmedido e ilegítimo, culminando com a
outorga da Constituição de 1824.
Pergunta 10
Resposta
Selecionada:
d.
Respostas: a.
b.
c.
d.
Quando D. João chegou ao Brasil, rapidamente negociou com os ingleses uma série de
acordos chamados genericamente de Tratados Strangford, Tratados de 1810 ou, ainda,
Aliança, Amizade, Comércio e Navegação. Em seu conjunto, isso representou:
A abertura do Brasil ao liberalismo inglês em função das tarifas
preferenciais e também de uma ruptura fundamental no sistema colonial,
com o �m do Pacto Colonial.
A manutenção do poder de Portugal sem quaisquer restrições econômicas.
A abertura econômica para todos os países em condição de igualdade
absoluta.
As tarifas continuaram altas para os ingleses e, após muitas discussões,
foram reduzidas para 50% ad valorem.
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Domingo, 2 de Maio de 2021 09h36min48s BRT
e.
Feedback
da
resposta:
A abertura do Brasil ao liberalismo inglês em função das tarifas
preferenciais e também de uma ruptura fundamental no sistema colonial,
com o �m do Pacto Colonial.
A independência do Brasil de Portugal e o completo rompimento dos laços
coloniais.
Resposta: D.
Comentário: o pacto colonial dependia do exclusivo metropolitano e a
assinatura da abertura dos portos demolia essa condição de�nitivamente.
← OK
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