2020 2_Exemplo_Projeto_TCC_

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NOME DO ALUNO
TÍTULO DO PROJETO DE PESQUISA
Recife
2020
NOME DO ALUNO
TÍTULO DO PROJETO DE PESQUISA
Projeto de pesquisa referente ao Trabalho de Conclusão de Curso I apresentado ao Centro Universitário UniFBV, como requisito parcial à aprovação na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I.
Orientador: Prof.ª Msc. Palena Cabral.
Recife
2020
SUMÁRIO (lembrar de tirar as linhas da tabela!)
	1
	INTRODUÇÃO
	04
	1.1
	PROBLEMATIZAÇÃO
	04
	1.2
	PERGUNTA CONTUTORA
	
	1.3
	HIPÓTESE
	
	1.4
	JUSTIFICATIVA
	
	1.5
	OBJETIVOS
	
	1.5.1
	Objetivo Geral
	
	1.5.2
	Objetivos Específicos
	
	2
	MATERIAIS E MÉTODOS
	
	3
	ORÇAMENTO
	
	4
	CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
	
	5
	EQUIPE TÉCNICA
	
	
	REFERÊNCIAS
	
	
	APÊNDICES
	
	
	ANEXOS
	
1 INTRODUÇÃO
1.1 PROBLEMATIZAÇÃO
Xxxxxxxxxx Xxxxxxxxxx Xxxxxxxxxx Xxxxxxxxxx Xxxxxxxxxx Xxxxxxxxxx Xxxxxxxxxx Xxxxxxxxxx Xxxxxxxxxx Xxxxxxxxxx Xxxxxxxxxx Xxxxxxxxxx Xxxxxxxxxx Xxxxxxxxxx Xxxxxxxxxx Xxxxxxxxxx Xxxxxxxxxx Xxxxxxxxxx Xxxxxxxxxx Xxxxxxxxxx Xxxxxxxxxx Xxxxxxxxxx Xxxxxxxxxx Xxxxxxxxxx Xxxxxxxxxx Xxxxxxxxxx Xxxxxxxxxx Xxxxxxxxxx Xxxxxxxxxx Xxxxxxxxxx Xxxxxxxxxx.
1.2 PERGUNTA CONDUTORA
Pacientes com DCNT quando infectados pelo vírus SARS-COV-2 estão mais propensos a evoluírem com sintomas graves?
1.3 HIPÓTESE
Pacientes com DNCT admitidos em unidades hospitalares com COVID 19 são mais suscetíveis a evoluírem para um quadro grave rapidamente e requererem de uma terapia nutricional específica.
1.4 JUSTIFICATIVA
 Consta-se que a elevação da angiotensina II causada pela hiperglicemia, produz respostas patogênicas e ativam a produção de moléculas de adesão, estimulando os mecanismos de inflamação tecidual, tornado o organismo mais favorável a infecção, causando um comprometimento maior em casos de COVID-19, onde a taxa de inflamação e coagulação são altas. (HUSSAIN A, et al., 2020). Em contrapartida, manter uma alimentação saudável, pode proporcionar um controle expressivo de doenças infectocontagiosas crônicas, como a COVID-19. Entretanto, a ingesta de alimentos processados, agridem os sistemas imune e inato, provocando uma inflamação crônica que certamente afetará na capacidade de resistência em combate ao vírus (Butler & Barrientos, 2020). 
 Além disso, pesquisas científicas atuais relatam a associação entre inflamações e concentrações séricas das vitaminas (A, C, D e E), além dos minerais (zinco e selênio). Logo, os pacientes que manifestam uma importante redução sérica destes micronutrientes, geralmente têm uma piora no quadro clínico da doença (Imdad, Herzer, Mayo-Wilson, Yakoob, & Bhutta, 2010; Mawson & Croft, 2019; McGill et al., 2019; Pedruzzi, Cardozo, Medeiros, Stockler-Pintom, & Mafra, 2015; Tureck, Locateli, Corrêa, & Koehnlein, 2017). 
 Nesse âmbito, a condição nutricional poderá repercutir de maneira positiva em relação ao estado nutricional dos pacientes, auxiliando no sistema imune das pessoas com DCNTs acometidas com COVID-19 e, propiciando uma melhor resposta imunológica em não infectados (Zabetakis, Lordan, Norton, & Tsoupras, 2020). (Por isso é relevante o estudo desses micronutrientes, já que podem ter ser eficazes em impedir a proliferação do SARS-CoV-2 na célula do hospedeiro).
1.5 OBJETIVOS
1.5.1 Objetivo geral
Reunir evidências científicas disponíveis na literatura, acerca de intervenção nutricional em pacientes com doenças crônicas não transmissíveis acometidos com COVID-19 e sua relação com a sintomatologia mais grave.
7
2 MATERIAIS E MÉTODOS
Artigo de Revisão
1. Referir que o trabalho é uma revisão de literatura;
2. Informar quais as bases de dados serão consultadas;
3. Informar qual será intervalo de tempo (período) dos estudos incluídos; 
4. Citar quais descritores serão utilizados na busca dos artigos;
5. Informar quais serão os critérios de inclusão e exclusão dos artigos;
6. Informar quantos revisores farão a busca nas bases de dados;
7. Informar como serão resolvidas possíveis discordâncias entre os revisores.
Este trabalho trata de uma revisão bibliográfica, onde foram pesquisados artigos originais e de revisão que apresentaram resultados benéficos relacionados a alimentação aliada ao exercício físico em mulheres na fase climatérica. Os termos utilizados para seleção de artigos, conforme o DeCS (Descritores em Ciência de Saúde), foram: Climatério, Treinamento de resistência, Mulheres, Menopausa, Nutrição, Alimentação saudável.
	As fontes de pesquisa utilizada formam artigos, livros e revistas de cunho científico nas bases de dados da Scielo e Google Acadêmico, os trabalhos selecionados foram do período de 2003 a 2020
Trata-se de uma revisão da literatura integrativa, na qual foi realizada uma busca nas bases indexadas de dados do MEDLINE/PubMed® (National Institutes of Health), SciELO (Scientific Electronic Libray Online), EBSCOhost e Google Acadêmico, utilizando os descritores na lingua inglesa: “Chronic noncommunicable diseases”, “COVID-19, “quality of life”, “pandemic”, “health education”. Foram incluídos artigos no idioma português e inglês, no período entre janeiro de 2013 a dezembro de 2020. Dezesseis artigos foram selecionados a partir da leitura dos mesmos e compatibilidade do conteúdo com o tema.
Trata-se de uma revisão narrativa pautada nos critérios estabelecidos por Pereira et al. (2018), sobre os aspectos da COVID-19 e sua relação com vitaminas e minerais. O levantamento bibliográfico foi realizado nas bases de dados PUBMED, SCIELO, LILACS e WEB OF SCIENCE, nos meses de maio e junho de 2020. As palavras-chave utilizadas foram: Coronavirus Infections. Vitamin, Minerals e Immunity, selecionadas a partir dos Descritores em Ciências da Saúde (DeCS). Os descritores foram inseridos no campo de busca sozinhos ou em combinação usando os operadores booleanos AND e OR. A seleção dos artigos foi baseada na originalidade e relevância, preferindo artigos mais recentes. Dessa forma, foram selecionados primeiramente os artigos por meio da leitura breve dos títulos e resumos em cada base de dados e, posteriormente, do texto completo. Foram excluídos editoriais, teses e dissertações e textos não relevantes para o estudo ou que não versavam sobre a temática
Trata-se de uma revisão da literatura integrativa, na qual foram realizadas buscas nas bases indexadas: SciELO (Scientific Electronic Libray Online), LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde) e Google Acadêmico. 
Foram incluídos artigos nos idiomas português e inglês, originais e de revisão, no período entre 2012 a 2021. Dezesseis artigos foram selecionados a partir da leitura dos mesmos e compatibilidade do conteúdo com o tema.
INTRODUÇÃO
 A COVID-19 é caracterizada como uma doença do trato respiratório, ocasionada pela síndrome respiratória aguda coronavírus 2 (SARS-CoV-2) e possui um nível alto de contágio. Os primeiros casos foram registrados na cidade de Wuhan – China, em dezembro de 2019 e expandiu-se de forma acelerada pelo mundo (Pan et al., 2020). Em 20 de março de 2020, o Ministério da Saúde informou que o contagio comunitário havia se instaurado por todo Brasil. Diante disso, ações conscientizadoras para contenção do vírus foram intensificadas, principalmente para proteção dos mais vulneráveis (OPAS, 2020). Seus principais sintomas apresentados pelas pessoas contaminadas são: falta de ar, perda do paladar, tosse, cansaço, febre e dores musculares (Kimball et al., 2020).
 A gravidade dos pacientes contaminados pelo COVID-19, tem provocado milhares de mortes, em consequência da rápida infecção (GUPTA R, et al., 2020). No Brasil, não tem sido diferente, a doença afeta milhares de pessoas, a predisposição de infecção àqueles com doenças crônicas não transmissíveis (DCNT), como a hipertensão arterial sistêmica (HAS) e diabetes mellitus (DM) é um problema já conhecido no país. Segundo o Ministério da Saúde do Brasil (2011), a HAS e DM fazem parte das DCNT’s de maior magnitude entre os anos de 2011 e 2022. Sendo essas doenças conhecidas como causaprincipal da morbidade e mortalidade no Brasil. (ALMEIDA AT, et al., 2019).
 A associação dos pacientes com DCNT,s serem mais propensos a evoluírem para o quadro mais grave da doença pode ser explicado por Tadic M, et al., (2020), em seu trabalho, é visto que devido à condição hiper inflamatória, os pacientes estão mais susceptíveis à infecção por COVID-19. O primeiro mecanismo citado é a inflamação, seguido do estado hiper coagulativo e a ativação do sistema renina-angiotensina-aldosterona, como também a desregulação do sistema nervoso simpático. Uma vez que, o vírus faz uso da ECA2 para poder se ligar e invadir as células (HOFFMANN M, et al., 2020).
 A elevação da angiotensina II causada pela hiperglicemia, produz respostas patogênicas e ativam a produção de moléculas de adesão, estimulando os mecanismos de inflamação tecidual, tornado o organismo mais favorável a infecção, causando um comprometimento maior em casos de COVID-19, onde a taxa de inflamação e coagulação são altas. (HUSSAIN A, et al., 2020). Em contrapartida, manter uma alimentação saudável, pode proporcionar um controle expressivo de doenças infectocontagiosas crônicas, como a COVID-19. Entretanto, a ingesta de alimentos processados, agridem os sistemas imune e inato, provocando uma inflamação crônica que certamente afetará na capacidade de resistência em combate ao vírus (Butler & Barrientos, 2020). 
 Pesquisas científicas atuais relatam a associação entre inflamações e concentrações séricas das vitaminas (A, C, D e E), além dos minerais (zinco e selênio). Logo, os pacientes que manifestam uma importante redução sérica destes micronutrientes, geralmente têm uma piora no quadro clínico da doença (Imdad, Herzer, Mayo-Wilson, Yakoob, & Bhutta, 2010; Mawson & Croft, 2019; McGill et al., 2019; Pedruzzi, Cardozo, Medeiros, Stockler-Pintom, & Mafra, 2015; Tureck, Locateli, Corrêa, & Koehnlein, 2017). Ante ao exposto, e tendo em vista a relevância dos conhecimentos da infecção pelo SARS-CoV-2, este trabalho objetiva reunir evidências científicas disponíveis na literatura, acerca de intervenção nutricional em pacientes com DCNTs acometidos com COVID-19 e sua relação com a sintomatologia mais grave.
6 EQUIPE TÉCNICA
	Nome
	Formação
	Qualificação
	Função no projeto
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
REFERÊNCIAS
Kimball, A., Hatfield, K. M., Arons, M., James, A., Taylor, J., Spicer, K., & Jernigan, J. A. 
(2020). Asymptomatic and presymptomatic SARS-CoV-2 infections in residents of a long-
term care skilled nursing facility - King County, Washington, March 2020. MMWR. 
Morbidity and Mortality Weekly Report, 69(13), 377–381.
ALMEIDA AT, et al. Impacts of a Brazilian pharmaceutical program on the health of cronic patients. Revista de Saúde Pública, 2019; p. 01-11
 
GUPTA R, et al. Clinical considerations for patients with diabetes in times of COVID-19 epidemic. Diabetes & Metabolic Syndrome: Clinical Research & Reviews, 2020; v. 14, p. 211-212.
TADIC M, et al. COVID-19 and diabetes: Is there enough evidence? The Journal of Clinical Hypertension, 2020; v. 22: p. 943-948
HOFFMANN M, et al. SARS-CoV-2 Cell Entry Depends on ACE2 and TMPRSS2 and Is Blocked by a Clinically Proven Protease Inhibitor. Cell, 2020; v. 181, p. 271-280.
HUSSAIN A, et al. COVID-19 and diabetes: Knowledge in progress. Diabetes Research and Clinical Practice, 2020; v. 162, p. 01-09.
Butler, M. J., & Barrientos, R. M. (2020). The impact of nutrition on COVID-19 susceptibility and long-term consequences. Brain, Behavior, and Immunity, 1–2. https://doi.org/10.1016/j.bbi.2020.04.040
Imdad, A., Herzer, K., Mayo-Wilson, E., Yakoob, M. Y., & Bhutta, Z. A. (2010). Vitamin A supplementation for preventing morbidity and mortality in children six months to five years of age. Cochrane Database of Systematic Reviews, 11(3), CD008524. https://doi.org/10.1002/14651858.cd008524
Mawson, A. R., & Croft, A. M. (2019). Rubella Virus Infection, the Congenital Rubella Syndrome, and the Link to Autism. International Journal of Environmental Research and Public Health, 16(19), 3543. https://doi.org/10.3390/ijerph16193543
Zabetakis, I., Lordan, R., Norton, C., & Tsoupras, A. (2020). COVID-19: The Inflammation Link and the Role of Nutrition in Potential Mitigation. Nutrients, 12(5), 1466. https://doi.org/10.3390/nu12051466
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