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Seminário - Módulo 3 (4-4)

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SEMINÁRIO TEOLÓGICO NACIONAL 
 
 
 
DISCIPLINA: FALAR EM PÚBLICO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FALAR EM PÚBLICO 
O ato de falar é tão importante, quanto o ato de saber as coisas e de nada adianta 
falar se não tiver significado algum, ou mesmo se o que tiver dito não estiver inserido 
num contexto social. Tudo o que dissermos deverá estar ligado às idéias reais dos 
acontecimentos, pois, assim como os galhos não se desprendem das árvores, pois 
são responsáveis para sustentar frutos, a fala deve, também, funcionar como veículo 
de transmissão de pensamentos e idéias do ser humano. (profº Heraldo Meirelles) 
 
 
 
“Quem pára de aprender está velho, tenha ele vinte ou oitenta anos. Todos aqueles 
que procuram aprender sempre permanecem jovens. A coisa mais importante na 
vida é manter a mente jovem”. (Henry Ford) 
1. Pronúncia: 
Pronunciar bem as palavras de forma distinta, correta e expressiva é uma 
necessidade de quem deseja se comunicar bem. Para adquiri-la, é necessário 
articular bem as cordas vocais, atentando para a ressonância correta das vogais e 
consoantes das palavras, observando o valor e importância de todas elas, 
identificando as sílabas tônicas e as finais. 
Há uma tendência de diminuir palavras polissílabas, não articulando bem as 
consoantes, não formando direito as sílabas e, sobretudo, não pronunciando a 
última sílaba. 
Ex: testemunh esplendidament 
 
Articular exageradamente vogais e consoantes (tes-te-mu-nho / es-plen-di-da-men-
te), identificando a sílaba tônica é uma maneira eficiente de combater esse vício. 
Alguns problemas de pronúncia ou de emissão de voz são facilmente contornáveis, 
quando nos exercitamos através de leitura em voz alta, canto ou interpretação. Além 
disso, aprender a esquematizar mentalmente ou por escrito aquilo que se pretende 
dizer é um excelente exercício para se evitar os brancos e balbucio no momento da 
exposição oral. 
 
2. Articulação 
A boa articulação empresta nitidez às palavras e ressalta as qualidades da voz. 
 
Os exercícios de articulação baseiam-se no extremo exagero com que se articulam 
palavras difíceis, centrando-se nas consoantes. Com isso, desenvolve-se a 
musculatura do céu da boca, a língua e os lábios. 
Ex: tran-sa-ma-zô-ni-ca ar-ti-cu-lan-do de-sin-te-res-as-dís-si-mos. 
 
3. Dicção 
A dicção é a articulação artística da voz. Falar bem é dizer bem, o que depende do 
domínio que se possui da respiração. A boa dicção necessita: 
� Correção ou boa emissão vocal, ou seja, a voz deve ser ampla para se 
entendida por todos. O começo do discurso deverá ser realizado em tom 
médio, a fim de permitir a passagem harmoniosa dos tons graves para os 
agudos; 
� Fluidez ou fala sem cansaço, que se baseia na boa respiração, na adaptação 
do volume da voz à pessoa do comunicador e ao meio ambiente, na adoção 
de um equilíbrio entre a precipitação e a morosidade e, finalmente, na 
ausência de expressões e gritos irritantes; 
� Variedade ou modulação da voz, que se baseia na regulação das entonações 
para se evitar a monotonia e a dicção gritada; 
� Expressão ou realce, que consiste na busca de colorido para termos que 
expressam as idéias dominantes, distribuindo-se de modo oportuno às 
pausas e os silêncios. 
 
Exercícios de Dicção e Articulação 
� O prestigiador prestativo e prestatário está prestes a prestar a 
prestidigitação prodigiosa e prestigiosa. 
� A prataria da padaria está na pradaria prateando prados prateados. 
� Os quebros e requebros do samba quebram os quebrantos dos falsos 
santos. 
� Brito britou brincos de brilhantes, brincando de britar. 
� Branca branqueia as cabras brabas nas barbas das bruacas e bruxas 
branquejantes. 
� Trovas e trovões trovejam trocando quadros trocados entre os trovadores 
esquadrinhados nos quatro cantos. 
� As pedras pretas das pedreiras de Pedro Pedreiras são os pedregulhos 
com que Pedro apedrejou três pedras pretas. 
� No quarto do Crato eu cato cravos encravados no crânio da caveira do 
Craveiro. 
� O grude da gruta gruda a grua da gringa que grita e, gritando, grimpa a 
grade da grota grandiosa. 
� O lavrador é livre na palavra e na lavra, mas não pode ler o livro que o 
livreiro quer vender. 
� Plana o planador em pleno céu e, planando por cima do platô, contempla 
as plantas plantadas na plataforma do plantador. 
� A laca aplacadora aplaca a dor da placa que a laca aplacou. 
 
4. Ênfase 
Determina o que realmente é importante num enunciado. Ela dá vida, energia e 
expressividade ao pensamento e à fala. 
A ênfase é sempre atentar para que nas pronúncias de certas palavras perdurem 
seu sentido expressivo, através da variação de seus tons e velocidade, assim como 
o volume e o tom de voz. Tudo isso evita a monotonia. Sem entonação apropriada a 
comunicação torna-se desinteressante, perdendo freqüentemente a capacidade de 
convencer. 
 
Falar sem acanhamento 
É preciso ter autoconfiança para falar bem. Para perder a timidez devemos falar com 
sinceridade e sobre assuntos que conhecemos bem. Isso requer um bom 
conhecimento daquilo que vamos falar. É necessário, em alguns casos, treinamento 
adequado, com roteiros e scripts. 
 
Ritmo 
O ritmo empregado na comunicação oral denuncia geralmente o estado psicológico 
de quem fala. Quatro motivos determinam o falar depressa demais e, 
conseqüentemente a falha na comunicação: 
O nervosismo — O hábito adquirido — A preocupação como a limitação de tempo — 
O excesso de entusiasmo: 
Alguns pensamentos podem ser transmitidos numa velocidade maior. Os mais 
importantes, no entanto, requerem maior lentidão para se fixar e impressionar mais. 
O uso da pausa possui valor comunicativo, pois dá, ao ouvinte, a oportunidade de 
pensar, ao mesmo tempo em que enfatiza as idéias transmitidas. 
É sabido que o contato com o público quase sempre desencadeia uma situação de 
nervosismo e ansiedade. Esse estado costuma manifestar-se antes e no início do 
ato de falar e expor-se. 
Para assumir o controle da situação e evitar tais embaraços é preciso pensar que 
sua performance seja adequada e convincente. Mentalize, então, pensamentos 
positivos, tipo: eu posso, eu vou conseguir; eu sou poderoso. Atente também para 
que antes mesmo de entrar em cena no ato de falar em público, concentre-se para 
tomar a atitude acertada e procure inspirar profundamente e expirar vagarosamente, 
pois isso fará com que os batimentos cardíacos sejam controlados, resultando 
domínio e equilíbrio para todo ritmo nervoso, inclusive melhorando a fala. Ter 
autoconfiança já ajuda a superar o medo e equilibra a mente para ótimos resultados. 
Relação de Palavras para Treinar a Fala 
 
Alterar 
Alternar 
Altitude 
Amídalas 
Bagalhoça 
Bibliofilia 
Bilirrubinemia 
Brilhante 
Charlatão 
Cheiroso 
Chifradeira 
Chouriço 
Chusma 
Delegação 
Extraordinário 
Fascículo 
Formidável 
Gastroconjutivite 
Genética 
Geneticista 
Impressionante 
Impreterivelmente 
Incontestavelmente 
Inconstitucionalissimamente 
Infalibilidade 
Ininterruptamente 
Instrutivo 
Insuficiente 
 
Irreflexivo 
Lançadeira 
Langanho 
Lanígero 
Manifestação 
Mogilalismo 
Morfologistico 
Multissecular 
Náliade 
Narcotização 
Negligenciar 
Neoplatonismo 
Numismática 
Oftalmotorrinolarigologista 
Ortodoxo 
Ovovíparo 
Paralelopidedo 
Paraplégico 
Pecocinho 
Perlapatice 
Poliorcético 
Pressumível 
Pulsação 
Reavivar 
Recrudescer 
Responsabilidade 
Salsicha 
Susceptibilidade 
 
Displiscência 
Reencarnação 
Ressurreição 
Estereotipado 
Lambarisqueiro – come um pouco de cada coisa sem 
tornar aquilo sua refeição 
Laboriosidade 
Imperceptibilidade 
Imperfectibilidade 
imperturbabilidade. 
Lactescência ou latescência
 
Esta seção apresenta 134 Trava-Línguas. 
Forma de linguagem usada por adultos e crianças que se divertem com dificuldades de pronunciação das palavras, as quais 
ditas várias vezes, rapidamente, travam a língua de quem as pronuncia. O trava-língua é, para muita gente, omaior 
divertimento, mas em tudo vai um pouco mais: é a sabedoria popular. Tente pronunciar mais rápido possível, sem gaguejar e 
sem travar a língua e se torne o trovador destravando a língua e falando em público. 
Tudo indica que Amadeu Amaral e Alcides Bezerra foram os autores do termo trava-língua. É também conhecido como 
parlenda com obstáculo ou problema para desenferrujar a língua, porque quando dita pelas pessoas com rapidez freia a 
língua de quem a está pronunciando. 
Muitas trava-línguas quando pronunciadas de maneira rápida resultam em cacofonia (sons desagradáveis ou palavras 
obscenas, resultantes da união das sílabas finais de uma palavra com as iniciais da seguinte). 
 
É um recurso muito utilizado por repentistas para derrotar o adversário em pelejas. 
Podem aparecer também em forma de quadra: 
 
Procure ler e pronunciar estas: 
 
01. A ARANHA I 
 A aranha arranha a jarra, a jarra arranha a aranha. 
Dentro daquele jarro teu duas aranhas, nem as aranhas arranham o jarro, nem o jarro arranha as aranhas. 
Se a aranha arranha a rã, se a rã arranha a aranha, como a aranha arranha a rã? Como a rã arranha a aranha? 
 
02. ARANHA II 
Aranha, tatanha, aranha tatinha, tatú é que arranha a tua casinha. 
 
03. A TIA DA TERESA TERÁ UM TRECO 
Teresa tem trinta tiaras de tricô. A tia da Teresa tem trezentos talheres trazidos da Itália. Terá Teresa trocado para trazer os 
trezentos talhares da tia? Se não tiver trocado, Teresa trocará as trinta tiaras com a tia. Trinta tiaras de tricô?A tia da Teresa 
terá um treco! 
 
04. A FIADEIRA 
A fiandeira fia a farda do filho do feitor Felício. 
 
 
05. ARARA DA IARA 
Iara amarra a arara rara, a rara arara de Araraquara. A Iara tem uma arara rara Que arranhou a Iara Rarrara e rara 
 
06. A LONTRA 
A lontra prendeu a tromba. Do monstro de pedra. E a prenda de prata de Pedro, o pedreiro. 
07. A FROTA 
A frota de frágeis fragatas, fretada por um franco frustrado, enfreado de frio, naufragou na refrega, por frementos frecheiros 
africanos. 
 
08. ATRÁS 
Atrás da porta torta tem uma porca morta 
 
09. A NAJA 
 
A naja egípicia gigante age e reage hoje, já. 
 
10. A SAPA 
A sapa de Sapopemba 
Trata seu sapo a sopapos. 
A sapa no tapa é taco, 
Coitado do sapo, é sopa. 
A sapa sobe no toco, 
Saca dum saco um soquete 
Sapeca soco no sapo. 
E o sapo sabe de sobra 
Que está no papo. 
Que sapa! 
 
 
11. BATATA 
Batata rara Bateu na batata doce E a batata chorou. A batata doce Bateu na batata frita 
A batata frita falou: 
A batata rara teve batatinha 
 
12. BLUSA 
Blusa de ceda preta. (leia rápido) 
 
13. BOLAS 
Fui à loja do Sr. Bolas comprar bolas. Ora bolas para o Sr. Bolas que não tinha bolas na loja das bolas. 
 
14. BATE 
Bote a bota no bote e tire o pote do bote. 
 
 
15. CROICODILO 
É crocogrilo? É cocodrilo? É crocodilo? É cocodilho? É crocodilho? É crocodilo? É cocordilo? É jacaré? Será que ninguém 
acerta. O nome do crocodilo mané? 
 
16. CHATO. 
No morro chato tem uma moça chata, com um tacho chato no chato da cabeça. Moça chata, esse tacho chato é seu? 
 
17. CONGELO 
Eu congelo a água gelada com gelo que tem selo à prova d’água. 
 
18. CROCANTE 
Que crocante que é Kri Crocante. 
19. CHICO PRETO 
O peito do Chico preto é mais preto que o preto do Chico preto 
 
 
20. CACÁ 
O que é que Cacá quer? Cacá quer caqui. Qual caqui que Cacá quer? Cacá quer qualquer caqui. 
 
21. CARICATURA 
Se o caricato caricterizasse a caricatura do caricato, com que o caricato caractiraria a caricatura do caricato. 
 
22. CINCO 
Cinco bicas, cinco pipas, cinco bombas. 
Tira da boca da bica, bota na boca da bomba 
 
23. CAIXA 
Caixa de graxa grossa de graça 
 
 
24. DEVORA 
Devora Dor Doída, Distante Da Dor Desmedida, Daquilo Dista Dimensões, Do Devorador Disto! 
 
25. DOCE MAIS DOCE 
O doce perguntou pro doce qual era o doce mais doce é o doce respondeu pro doce que o doce mais doce é o doce de 
batata-doce 
 
26. DIGO DIOGO 
Quando eu digo, digo, não digo, Diogo? Quando digo, Diogo, não digo! Digo, por isto eu digo: digo ou Diogo? 
 
27. DEDO, DIA, DADO. 
É um dedo é um dado é um dia. É um dia, é um dedo, é um dado. É um dedo, é um dia, é um dado. É um dia, é um dedo, é 
um dado. É um dado, é um dia, é um dedo. 
 
28. DESINQUIVINCAVADOR 
 
O desinquivincavacadro das caravelarias. Desinquivincavacaria as cavidades Que deveriam ser desenquivicadas. 
 
29. DROMEDÁRIO 
Dromedário, Dromedálio, Domedrário ou Domedrálio? É mais confuso que baralho, que rima com... sopa de alho! 
 
30. FEIJÃO 
Feijão, melão, pinhão, mamão. Meijão, malão, feinhão, pimão. Pijão, feilão, manhão, memão. Majão, pilão, menhão, feimão. 
 
31. FIO 
Fia, fio a fio , fino fio, frio a frio. 
 
32. FATO E FITA 
Não sei se é fato ou se é fita. Não sei se é fita ou se é fato. O fato é que ela me fita mesmo de fato. 
 
 
33. FARINHA 
Farinha farofa 
Faro fino de fino figo 
Filho da filha de farra festa 
Do ferro firme 
Que fazia fa fi fo fu 
Mas não fazia fé. 
 
34. FERRO 
Quem com ferro, fere, com ferro, será ferido. 
35. GABIROBA 
Um pé de gabiroba bem gabirobadinho, quem bem o desingabirobasse bom desengabirobador seria. 
 
36. GREGO, GAGO, GAGÁ. 
 
Um grego é gago, outro grogue é gagá. Tem um grego gagá e um grogue gago. Tem também um grego grogue e um gago 
gagá. 
 
37. GATO 
Gato escondido com rabo de fora tá mais escondido que rabo escondido com gato de fora 
 
38. ITAQUAQUECETUBA 
Quem nasce em Itaquaquecetuba é itaquaquecetubense, quem nasce em Caraguatatuba é caraguatatubense. 
 
 39. JOGUEI 
Joguei o jogo no jóquei João. O júri jurou ante os jurados. Jurema jogou a jarra no jacaré. 
 
 
40. LARGA TIA 
 
Larga a tia, larga tixa! Lagartixa, larga a tia! Só no dia em que sua tia chamar largatixa de lagartixa. 
 
41. LALÁ 
Lalá, Lelé, Lili e sua filhas. Lalalá, Lelelé, Lilili, e suas netas. Lalelá, lelalé e lileli e suas bisnetas. Lilelá, lalilé, lelali e suas 
tataranetas. Laleli, Lilalé, Lelilá e cantaram em coro. Lalelilelilalá, lalelálelélili. 
 
42. LELEU 
Leleu leu o livro que Lya lhe deu (leia rápido 3 vezes) 
 
43. LÁ VEM O PATO 
Lá vem o pato, pata ti, pata açula, lá vem o pato, para ver o que que há! 
 
44. LIGO A LIGA 
Eu não ligo para a Liga, Porque a Liga não me liga. Se a Liga me ligasse, Eu ligava para a Liga. Mas como a Liga não me 
liga, Eu não ligo para a Liga. 
 
 
45. LÍNGUA 
A língua lânguida lambe a seiva da boca. Cada lambida líquida saliva o sulco salino e seca, o suco sugado, saboroso e 
salgado! 
 
46. LUIZA 
Luisa lustrava o lustre listrado, o lustre listrado luzia. 
 
 
47. MEFISTÓFES 
Mefistófeles felestofisme fez com que tomelesfisse os lesfemefistos e os fisfemetoles com os tolesmefifes. Foi daí que nasceu 
um metofisfeles felestofismezinho 
 
48. MULHER BARBADA 
A mulher barbada. Tem barba boba babada. e um barbado bobo. Todo babado! 
 
 
49. MARTELEIRO 
O marteleiro acertou Marcelo com o martelo. Martelo, marteleiro, martelada, Marcelo, dor que não quero! 
 
50. MILHÃO 
Meio milhão, dez limões, dois milhões, nove limões, três milhões, oito limões, quatro milhões, sete limões, cinco milhões, seis 
limões, seis milhões, cinco limões, sete milhões, quatro limões, oito milhões, três limões, nove milhões, dois limões, dez 
milhões, meio limão. 
 
51. MARIA MOLE 
Maria mole é molenga. Se não é molenga. É coisa malemolente, Nem mala, nem mola, Nem Maria, nem mole. 
 
52. MAMÃE 
Mamãe mandou mamar mamão e melão 
Mamei o mamão e o melão 
 
Mamãe mandou de novo mamar mamão e melão. 
Ah, mamãe, mamar de novo, mamãe! 
 
53. O MOLHO 
O molho de chaves caiu no molho de tomate, ficou molhado, avermelhado, envergonhado.Molho molhado no molho de 
tomate é disparate, não o maltrate! 
 
54. NINHO DE MAFAGAFOS 
Num ninho de mafagafos, há cinco mafagafinhos. Quem os desmafagafizar, bom desmafagafizador será. 
Um ninho demafagafas. Tinha seis mafagafinhos. Tinha também magafaças, Maçagafas, Maçafinhos, Mafafagos, 
Magaçafas, Maçafagas, magafinhos. Isso além dos magafafos. E dos magafagafinhos. 
 
55. O CAJU 
O caju do Juca e a jaca do Cajá, o jaca do Juju e o caju do Cacá. 
 
 
56. O ORIGINAL 
O original nunca se desoriginou e nem nunca se desoriginalizará. 
 
57. OFTALMOTORRINOLARINGOLOGISTA 
O oftalmotorinolaringologista, inconstitucionalissimamente resolveu estudar o esternoclidomastóideo. 
 
58. O TICO-TICO 
O tico-tico é amigo do Tico e do Téco. O Tico gosta mais do tico-tico e o Téco mais do Tico. 
Com o tico-tico, Tico e Téco tudo dá certo! 
 
59. O RATO 
O rato roeu a roupa do rei de Roma, rainha ruim resolveu remendar e raivosa rasgou o resto 
 
60. O VELHO 
 
Por aquela serra acima. Vai um velho seco e peco. -Ó seu velho seco e peco! Este cepo seco é seu? 
 
61. O AVÔ 
O avô pegou o ovo e deu para a avó Ovete. 
 
62. O SEU TATÁ 
Vou à casa do seu Tatá, mas eu sei que o seu Tatá não tá, mas a esposa do seu Tatá tando é o mesmo que o seu Tatá tá. 
 
63. ORNITORRINCO 
Não confunda ornitorrinco com otorrinolaringologista, ornitorrinco com ornitologista, ornitologista com otorrinolaringologista, 
porque ornitorrinco é ornitorrinco, ornitologista e ornitologista e otorrinolaringologista é otorrinolaringologista. 
 
64. O PIADEIRO 
O Pedrinho é um bom piadeiro e eu sou Piadeiro Profissional! Piadeiro por profissão, mas não sou só piadeiro não! Pedrinho 
também é piadeiro dos bons 
 
65. O JURISTA 
O Jurista ou jurisconsulto? Jurisprudência, Júri, Jurídico, Jurisdição, Juris Tantum, Juti et Juri... Juro, é jurisconfuso! 
 
66. O PRINCÍPIO 
O princípio principal do príncipe principiava principalmente no princípio principesco da princesa. 
 
76. O CARA 
O cara com o carro saiu correndo da casa. O cara foi ver o cachorro Que não estava Mas o cachorro estava Na linha da trilha 
do carretel. 
 
68. O DEDO 
O dado quebrado quebrou o dado de sete bolinhas 
O dado de sete bolinhas ficou danado 
E deu uma danda paulada 
 
E o dado que quebrou o dado de sete bolinhas ficou danado 
E deu uma danda bolada com a bola do dado dedo 
Dado dedo ficou danado 
E deu uma danda paulada no dado que quebrou o dado de sete bolinhas e no dado de sete bolinhas 
E o dado que quebrou o dado de sete bolinhas falou: 
— Oh, dado dedo, o que é que eu fiz? 
— Eu não sei. 
 
 
69. O ELEFANTE 
O elefante raro 
Raro é o elefante caçador 
Que caça outro elefante raro 
E sempre se enrola no rabo. 
 
 
70. O GATO 
O gato Gargalha gargalhou 
Em cima do galho 
Depois o gatoto e a gatata gargalharam e pegaram 
O gato Gargalha gargalhando no galho 
 
71. O BEBÊ 
O bebê bebe a bebida no bico do bule da bandeja e baba na aba do boné do bobo 
 
72. O SAPO 
O sapo sapeca entrou no sapato 
Sapateou... 
Sapateou... 
 
Sambou... 
Sambou... 
Escorregou no sabão 
 
73. O TRATOR 
O trator trocou tatu 
Tatu trocou trator 
Os dois trocaram um trato 
Fizeram um texto trocado 
 
74. PAPA 
Se o papa papasse pão, se o papa papasse papa, se o papa papasse tudo, seria um papa papão! 
 
75. PEDRO 
 
Pedro tem o peito preto. O peito de Pedro é preto. Se o peito de Pedro é preto, o peito do pé de Pedro é preto? 
76. PATY 
Paty pede pro papai pegar a pá e o pote de patê de presunto na primeira prateleira da padaria do primo Pedro. 
 
77. PARDAL 
Por que palras pardal pardo? Palro e palrarei porque sou pardal pardo palrador mor Del rei. 
78. PRESTIDIGITADOR 
O prestidigitador prestativo está preste a fazer uma prestidigitação prodigiosa e prestigiosa. 
79. PINGA 
Pinga a pipa dentro do prato, pia o pinto e mia o gato. 
Pinga a pia a pia pinga, quanto mais a pia pinga mais o pinto pia. 
Debaixo daquela pia teu um pinto, quando a pia pinga no pinto o pinto pia. 
A pia pega o pinto. O pinto pega a pia. Quanto mais o pinto pia, mais e mais a pia pinga. 
80. POUCOS COPOS 
 
Como poucos copos comprei. Poucos copos paguei 
81. PATO, RATO, GATO 
Pega o pato, dorme o gato, Foge o rato, pega o gato, Dorme o rato, foge o pato, Pega o rato, dorme o pato, Foge o gato. 
82. PARALELEPIPEDOS 
Disseram que na minha rua. Tem paralelepípedo feito de paralelogramos. Seis paralelogramos têm um paralelepípedo. Mil 
paralelepípedos têm uma paralelepipedovia. Uma paralelepipedovia tem um paralelogramo. Então uma paralelepipedovia é 
uma paralelogramolândia! 
83. PERLUSTRANDO 
Perlustrando patética petição produzida pela postulante, prevemos possibilidade para pervencê-la porquanto perecem 
pressupostos primários permissíveis para propugnar pelo presente pleito, pois prejulgamos pugna pretárita perfeitíssima. 
84. PORCO 
Em Piaçabuçu: “porco crespo, toco preto”. Porco fresco, corpo crespo, toco preto. “Bagre branco, branco bagre”. 
85. PREGO 
Pedro prega o prego preto no porto prateado e prediz perguntando pra platéia por que produz e provoca a palavra pregando 
promessa pra Pedro Peloponeso. 
86. PATO PATOLINO 
 
O pato Patolino deu patada na pata Patativa! 
87. PACA 
Quem cara paca compra, paca cara pagará. Quem compra paca cara, pagará cara paca. 
88. PADRE 
O padre Pedro partiu a pedra no prato de prata. A pedra partiu o prato de prata do padre Pedro. 
 
89. PEDRO PELUDO 
Pedro preto peludo no peito levou pedrada na perna quebrada dada pelo pedreiro, no terreiro! 
90. PEDRINHO 
Pedrinho Goltara bateu com a vara de taquara na cara de um cara que riu da sua cara. Cara de taquara, Goltara te passa a 
vara! 
 
91. PERLUSTRANDO 
Perlustrando patética petição produzida pela postulante, prevemos possibilidade para pervencê-la porquanto perecem 
pressupostos primários permissíveis para propugnar pelo presente pleito, pois prejulgamos pugna pretárita perfeitíssima. 
 
 
92. PERERECA 
A perereca Sapeca ficou pererecando com outra perereca careca que fazia questão de ser sapatão e pra mostrar sua 
perereca tirou a cueca! 
93. QUADRO 
Há quatro quadros três e três quadros quatro. 
Sendo que quatro destes quadros são quadrados, um dos quadros quatro e três dos quadros três. 
Os três quadros que não são quadrados, são 
dois dos quadros quatro e um dos quadros três 
94. QUEIJO 
Queijo Quindim Quico 
Gosta de queijo e quindim 
A Queli, mãe de Quico, vai fazer queijo e quindim. 
 
 
95. REBOLA 
Rebola reboladeira, menina reboladora. Rebolando é que se rebola, cuidado para não pegar o "amigo" do ébola! 
96. RETRETA 
Quando toca a retreta na praça repleta se cala o trombone se toca a trombeta 
97. SAPO SABINO 
O sapo Sabino sabia da sua saborosa sopa. O Sapo Sapudo só sabia que o Sapo Sabino sabia. O Sapo Sabino não sabia 
que o Sapo Sapudo sabia que ele sabia. A saborosa sopa suculenta tinha até polenta! 
98. SABIA 
Sabia que o sabiá sabia assuviar? 
99. SÓ 
Só sei, que sei, que não sei que nada sei! 
100. SOM SEM COR 
Som sem cor, cor sem som.Som com sem, som sem com. Cor sem cor som. Com cor, cor com. Sem cor sem. Som com, cor 
som. Coro (Augusto Campos) 
 
 
101. SUCESSIVA 
A vida é uma sucessiva sucessão de sucessões que se sucedem sucessivamente sem cessar, sem suceder o sucesso... 
 
102. SABIÁ 
O sabiá não sabia. Que o sábio sabia. Que o sabiá sabia. Que o sábio não sabia. Que o sabiá não sabia. Que a sabiá não 
sabia. Que o sabiá sabia assobiar 
103. SABER 
Sabendo o que sei e sabendo o que sabes e o que não sabes e o que não sabemos, ambos saberemos se somos sábios, 
sabidos ou simplesmente saberemos se somos sabedores. 
 
104. SE VAI-E-VEM 
Se vai-e-vem vai e vem, vai-e-vem vai, se vai-e-vem vai e não vem, vai-e-vem não vai... 
105. SHE 
She sells sea shells in the sea shore. 
 
 
 106. SE SESSENTA… 
Se sessenta e seis cerras cerram sessenta e seis cerejeiras, seiscentos e sessenta e seis cerras cerrarão seiscentos e 
sessenta e seis cerejeiras. 
107. SABER 
Saber e querer, quem sabe vivi de saber querer saber, quem não sabe quer saber viver, vivendo a vida de sabere que é o 
saber sem saber querer! 
108. SOU 
Sou rouco e mouco um pouco louco 
109. SE 
Se o bispo de Constantinopla a quisesse desconstantinoplatanilizar não haveria desconstantinoplatanilizador que a 
desconstantinoplatanilizaria desconstantinoplatanilizadoramente 
110. SE CADA 
Se cada um vai a casa de cada um é porque cada um quer que cada um lá vá. 
Porque se cada um não fosse a casa de cada um 
é porque cada um não queria que cada um fôsse lá. 
 
 
111. TATI 
Tati tatibitate, no tibete titubeou, em Itatiba bateu botas, em Itumbiara itaquaquecetubou! 
112. TOCO 
Toco cru embaixo d'água. 
Toco cru pegando fogo. 
Toco cru embaixo d'água. 
Toco cru pegando fogo. 
Toco cru embaixo d'água. 
Toco cru pegando fogo 
113. TAGARELEI 
Tagarelarei, tagarelaras, tagarelará, tagarelaremos, tagarelareis, tagarelarão. 
114. TATIBAQUÍGAFO 
Tatibaquígrafo aqui não grafa, sem garfo, girafa e garrafa, taquigrafou no telégrafo, até que taquicardia atacou. 
 
115. TRINCA 
Uma trinca de trancas trancou o Tancredo. 
116. TOCADOR 
O tocador foi tocado com um taco tacado por um trocador! 
117. TRAVA 
Essa trava é uma trova pra te entravar. Entravar com uma trova é uma trava de lascar! 
118. TRÊS 
Três pratos de trigo para três tigres tristes. Um tigrinho, dois tigrinhos, três tigrinhos. 
119. TEMPO 
O tempo perguntou pro tempo, quanto tempo o tempo tem. O tempo respondeu pro tempo que o tempo tem tanto tempo 
quanto tempo o tempo tem. O tempo perguntou pro tempo, Quanto tempo o tempo tem. O tempo respondeu pro tempo Que 
não tem tempo pra dizer pro tempo. Que o tempo do tempo. É o tempo que o tempo tem 
120. TATU 
-Alô, o tatu taí? -Não, o tatu num tá, mas a mulher do tatu tando, é o mesmo que o tatu ta. 
 
 
121. TIA TANTÃ 
Tinha tanta tia tantã, Tinha tanta anta antiga, Tinha tanta anta que era tia, Tinha tanta tia que era anta. 
122. TAQUIGRAFIA 
Taquigrafia para quem não tem boa grafia. Bom taquígrafo não é bom grafador. Grafia por grafia, não tem haver com 
serigrafia nem com monografia! 
123. TATUADOR 
O tatuador tatuado tatuou a tatua do tatu. Tatua tatuada enfezada, tatuou o tatu e o tatuador já tatuado! 
124. TROCA 
Troca o trinco, trás o troco, traz o troco, troca o trinco. 
125. UMBU 
Lá de trás de minha casa 
Tem um pé de umbu butando 
Umbu verde, umbu maduro, 
Umbu seco, umbu secando. (do filme: Central do Brasil) 
 
126. VACA 
A vaca malhada foi molhada por outra vaca molhada e malhada. 
127. VACA PRETA 
Quero que você me diga 
Sete vezes encarrilhado, 
Sem errar, sem tomar fôlego, 
Vaca-preta, boi pintado! 
128. VIDA DE VIDA 
VIDA difícil é a VIDA de um homem que VIVE a VIDA ENVOLVIDA na VIDA de uma mulher da VIDA. 
129. VELHO FÉLIX 
Lá vem o velho Félix. Com um fole velho nas costas Tanto fede o velho Félix Como o fole do velho Félix fede 
130. VENTO 
Vento veloz e vingativo varre a Varzea com violência voraz 
131. VIRAMOS 
 
Viramos e vimos o vôo das aves e o velho velhaco, vilão, vira-se veloz e vingativo na relva verdejante do vale de onde as 
vacas voltavam. 
 
132. XUXA. 
Xuxa, a chata da Sacha fez xixi no chão da sala. 
 133. XUXA 2 
A Xuxa teve filha Xaxa. A Xaxa tem chinelinho xadrez. E o gato da Xuxa é xadrez 
 
134. ZÉ 
Zé é, ducatiribé salamacuté fifirififé Cadé a Aninha inha ducatiribinha salamacutinha fifirififinha? 
Saiu com a Rute ute, ducatiribute salamacutute fifirificute, Visitar o João ão, ducatiribão salamacutão fifirififão.

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