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2
USO DAS FONTES HISTÓRICAS E PESQUISA HISTÓRICA, DOCUMENTO E SUAS TIPOLOGIAS. 
QUEM FOI SIMON BOLIVAR
Acadêmico[footnoteRef:1] [1: Marcos Fernando Rocha da Silva] 
Tutor Externo[footnoteRef:2] [2: Marco Aurélio Martins Rocha
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Curso (Código da Turma) – Prática do Módulo III - 13/10/18
] 
RESUMO
Fontes históricas São documentos encontrados e pesquisados por historiadores, que qualificam a pesquisa e ao mesmo tempo dão credibilidade a ela, cada historiador possui características próprias. As fontes podem ser primárias, secundárias ,escrita, não escrita ,orais e entre outras. A foto do rosto de Simon Bolivar é uma fonte histórica feita pela antropóloga forense Lourdes Perez, através da pesquisa foi comprovado como era o rosto dele realmente. Simon Bolivar foi um revolucionário venezuelano nascido em Caracas no vice reinado de nova granada no dia 24de julho de 1783, atualmente Venezuela , vindo de uma família nobre descente de espanhóis, ele foi um dos responsáveis pela independência de seis países na América, revolucionário , apaixonado por seu país, ele queria uma Venezuela livre dos domínios espanhóis, más depois de independizar, ele queria mais , queria a América livre , lutou bravamente por quase vinte anos, e deixou todos os seis países livres de domínios espanhóis. Educado bem estudioso teve uma educação com ideias iluministas, e foi casado com Maria Tereza del toro, onde durou pouco mais de um ano o seu casamento, conhecido como “ el libertador”, teve uma morte trágica, devido a tuberculose, faleceu em Santa Marta na Colômbia no dia 17de dezembro 1830 aos 47 anos.
Palavras-chave : revolucionário, apaixonado, libertador. 
1. INTRODUÇÃO 
As fontes históricas são documentos que através de seus sinais e interpretação, permite que o historiador possa relatar e fazer pesquisas, reconstruindo e narrando uma história através de reminiscências.
 Para que se entenda bem o que são as fontes históricas, é necessário que se saiba que a palavra “fonte” aqui é entendida no sentido de “documento”, ou seja, algo em que está registrado o testemunho de algum evento que ocorreu no passado. (FERNANDEZ 2018).
 Existem vários tipos de fontes, escrita, visual, oral, não escrita. Elas podem ser divididas em fontes primárias, sendo documento original e fontes secundárias, sendo documentos avaliados e interpretados através do acesso direto às fontes primárias, , exemplo livros didáticos.
As fontes utilizadas nesse estudo são fontes secundárias, porque se trata de uma pesquisa a qual tem base em outros estudos já realizados com base em fontes primárias. Ele foi feito com base nos estudos já realizados sobre os restos mortais de um personagem muito importante da história das Américas, trata-se de uma fonte visual, por se tratar de uma fotografia. 
FIGURA 1: A FOTO DE SIMON BOLIVAR NO PALÁCIO DE MIRAFLORES NA VENEZUELA.
FONTE : http://g1.globo.com/mundo/noticia/2012/07/hugo-chavez-revela-reconstituicao-digital-do-rosto-de-simon-bolivar.html
Essa foto foi feita por uma antropóloga[footnoteRef:3] forense, Lourdes Perez, que detalhou o rosto de Simon Bolivar, através de uma tecnologia de vanguarda em 3D, após ser comparado o DNA dos restos mortais “El Libertador”, com os da sua irmã Maria Antônia Joana Bolivar. [3: Antropologia Forense é ramo da medicina legal que tem como principal objetivo a identidade e identificação do ser humano através de um processo técnico cientifico sistematizado.
] 
 Ela destacou que “estudos bioantropológicos permitiram uma reconstrução facial, além de uma análise dos parâmetros ontogênicos baseados na descrição morfológica que já tínhamos previamente”. (PEREZ, 2010 Perez 2010).
Foram usadas ferramentas craniométricas para evitar erros, tendo esses dados, foi feita uma a validação científica e uma descrição detalhada de seu crânio convertendo assim a reconstrução facial.
Lourdes Perez relata ainda que a reconstrução facial, científica, foi feita graças a vontade de um governo profundamente bolivariano.
2. QUEM FOI SIMON BOLIVAR
 José Antonio da Santíssima Trindade Bolívar y Palácios Ponte-Andrade y Blanco, foi um revolucionário nascido em Caracas no vice reinado de Nova Granada, no dia 24 de julho de 1783 , sendo hoje conhecida como Venezuela.
Mas o que ninguém poderia imaginar que este homem poderia mudar a história da América latina, se tornando o libertador de cinco países sul americanos, e percorrendo a cavalo mais de 120 mil quilômetros pela independência desses países.
Filho mais novo entre três irmãos, de uma família de fazendeiros ricos descendentes de espanhóis que moravam na Venezuela, Bolivar teve uma infância muito difícil, seu pai morreu quando ele tinha três anos, e sua mãe morreu quando ele tinha completado nove anos, sendo entregue ao seu tio Carlos Palácio e criado com ajuda de uma escrava negra que tinha na casa, dona Hipólita, a qual ele considerava como uma mãe.
Estudou com o professor Simon Rodrigues, um homem revolucionário que lhe repassou vários pensamentos liberais, com uma ideologia política ele passou a se interessar por políticas e por a liberdade de seu país se tornando um homem com um propósito “libertar a América dos espanhóis”.
 Este revolucionário foi muito importante para a independência das Américas espanholas, libertou cinco países em dezoito anos de revolução, lutas e mortes de bravos guerreiros, hoje em dia ele é muito bem lembrado, passando quase 200 anos das suas independências. Existe um time de futebol profissional com seu nome na Bolívia, na Venezuela existem monumentos, patrimônio histórico, escolas com o seu nome, no palácio do governo existem vários quadros com sua imagem, no Panamá há um congresso com o seu nome, no Equador existem monumentos junto com o general José San Martin. 
 
 Figura 2 : QUADRO DE SIMON BOLIVAR . FONTE: https://br.pinterest.com/pin/443534263274903421/
 Mas muita gente não conhece a história desse revolucionário venezuelano, tão importante para a história, sendo este quadro um patrimônio histórico, vamos saber um pouco mais da história desse guerreiro, mas conhecido como “El Libertador” . 
 Em 1799, Simon Bolivar viajou para a Espanha para dar fim aos seus estudos onde, em Madrid, conheceria a mulher de sua vida, Maria Tereza Rodriguez del Toro, com quem se casou em 1802, aos 19 anos, e assim voltando com sua esposa para Caracas, sua cidade natal. O casamento não durou muito, sendo sua esposa picada por um mosquito, contraiu febre amarela e acabou falecendo o ano seguinte.
 Simon Bolivar ficou muito abalado com a morte da mulher, e em 1804 decidiu viajar para a Europa atrás de informações para ver o que podia fazer pelo seu país. Na França entrou em contato com ideias iluministas, também viu a coroação de Napoleão Bonaparte. Foi na Inglaterra que conheceu alguns liberais revolucionários que estavam dispostos a lutar pelas colônias espanholas nas Américas. 
Em 1805 Simon Bolivar estava em Roma e proclamou diante de seus amigos Simon Rodriguez e Francisco Rodriguez del Tora, que não descansaria até libertar toda a América de domínio espanhol, mas mal sabia ele que iriam vir tempos difíceis pela frente . 
Em 1807 Simon voltaria a Nova Granada, consciente da inevitável luta pela independência de seu país.
Em 1810 viajou para a Inglaterra em missão diplomática, por ser nomeado coronel, chegando em Londres ele tentou arrecadar fundos para sua campanha revolucionária, mas não teve muito êxito, foi então que se encontrou e voltou com Francisco Miranda, general venezuelano que iria ajudar na revolução, que Miranda tentara antes, mas sem muito sucesso. 
Simon Bolivar queria uma Venezuela livre, mas no ano de 1808 Napoleão Bonaparte invadiu Espanha e nomeou o seu irmão como rei, José Bonaparte, quase toda a elite da Espanha se recusou a aceitar Bonaparte como rei, foiaí que as colônias americanas mandaram soldados para a Espanha para lutar, e enfraquecendo suas colônias aqui na América .
A revolução contra a Espanha teve o seu início em 1810, quando Bolivar e Miranda lutaram, e em 5 de Julho 1811 e declararam a independência da Venezuela, mas um ano depois, a Espanha invade a Venezuela e retoma a colônia, Miranda foi preso e Bolivar fugiu do país.
 No ano seguinte em 1813 a Venezuela ganhava novamente com Bolivar, proclamando a segunda república a qual não teve êxito, obrigando Bolivar a se refugiar na Jamaica, em 1814.
3. A CARTA PARA JAMAICA 
 A carta da Jamaica foi um documento feito por Bolívar, em 1815, para um comerciante inglês que morava na Jamaica, sendo ela colônia inglesa, visava o apoio dos britânicos para a independência definitiva da Venezuela, nela, são destacadas as seguintes argumentações: 
 1) A Coroa espanhola havia imposto um sistema injusto baseado no absolutismo;
2) Os habitantes originários da Venezuela, os criollos, encontravam-se totalmente afastados do poder político e econômico;
3) A Espanha, pátria mãe dos venezuelanos, era na verdade uma madrasta que escravizava o povo submisso;
4) Os laços que haviam unido a América Latina e a Espanha deveriam ser rompidos definitivamente e, para isso, era necessário contar com o apoio internacional das nações mais poderosas do planeta;
5) Para demonstrar a situação de opressão na qual se encontrava a América Latina, a carta mostrava a trajetória de vários países na qual o imperialismo espanhol se impunha diante de uma população que ansiava pela liberdade  e a independência;
6) Para Bolívar a independência das nações americanas se inspira nos ideais do iluminismo francês. Neste sentido, a carta afirma que as nações mais cultas europeias deveriam pressionar a Espanha para renunciar seu projeto Imperialista na América (A CARTA, 2018).
4. EL LIBERTADOR
Passando anos de guerra entre Venezuela e Espanha com vitórias e derrotas esmagadoras, Bolivar liderou um pequeno exército atravessando rios e lagos nos territórios dos Andes para atacar tropas espanholas na Colômbia, ele venceu a importante batalha de Boyaca, em 7 de agosto de 1819 e a República da Colômbia foi proclamada em dezembro deste mesmo ano.
E no ano de 1821 na batalha de Carbobo o que pôs fim no domínio espanhol, ele libertou a Venezuela junto com seu amigo e oficial Antonio José Sucre. Um ano depois foi a independência do Equador na batalha de Pechincha, em maio 1822, sendo que o Equador pertencia a Gran Colômbia , e em 13 de maio de 1830 houve a independência da Colômbia. 
Simon Bolivar queria mais, não se contentou só com a independência desses países, ele queria toda América livre, foi aí que José de San Martin o procurou, para libertar o Gran Peru do território espanhol, que lá era uma forte colônia espanhola já que San Martin já tinha feito a independência de Chile e Argentina, criollo como Bolivar, filhos de espanhóis nascidos na América . 
Bolivar foi ao encontro do general José San Martin no dia 26 de Julho de 1822, na cidade de Guayaquil no Equador, para decidir o destino do Peru, onde ainda havia tropas espanholas. O seu ponto de vista prevaleceu e o chefe argentino renunciou a qualquer pretensão sobre o Peru.
Em 1824 Bolivar e seu tenente Sucre, deram fim aos domínios dos espanhóis na América Latina com a independência do Peru e logo em seguir da Bolívia, lutaram na batalha de Junin e Ayacucho, ganhando essas batalhas, Simon foi nomeado como ditador absoluto do alto peru, e em homenagem ao Bolivar, colocaram um país com o nome dele, depois foi chamado de Bolívia, onde também foi presidente .
 Em 1826 Bolivar viajou para o Panamá, para reunir-se com alguns importantes membros da elite, cujo o objetivo era promover uma união política da América Latina, mas a princípio fracassou, pois as ideias de Bolívia entraram em conflitos com os desejos das autonomias das novas repúblicas.
O Panamá ficou independente da Colômbia no dia 03 de novembro de 1903, na guerra dos mil dias , que resultou na proclamação da República do Panamá. 
 Figura 2: MONUMENTO CONGRESSO DO PANAMÁ 
Fonte: https://es.m.wikipedia.org/wiki/Congreso_de_Panamá
Simon Bolivar considerado por muitos historiadores como o libertador da américa, foi presidente da gran Colômbia de 1819 a 1830, passando por todos países desse eixo, fundou um país com seu nome, depois trocado por Bolívia, e em 1930 morreu de tuberculose em Santa Marta Colômbia no dia 17 de dezembro de 1830, aos 47 anos. 
5. JOVEM ROMÂNTICO
Elegante rapaz da colônia, fez sucesso na Espanha, com uma carta de recordação de sua família, rico e bem sucedido ele era um poeta romântico, namorou com muitas espanholas, foi a Espanha para terminar os seus estudos e conheceu sua esposa numa partida de tênis, com o príncipe da Espanha, Fernando Astúrias, em uma distração de Simon, ele arremessou a bola de tênis na cabeça do príncipe, arrancando seu chapéu . Isso foi no verão de 1799, mal sabia o destino que 20 anos mas tarde, príncipe já rei Fernando VII da Espanha, eles iam brigar um contra o outro pela independência da Colômbia.
Conheceu Maria Tereza del Toro, vinte meses mais velha que ele, e os pais dela aprovaram o casamento com a condição de que se ele passasse um ano viajando pela Europa e, ao final desse tempo, ambos ainda quisesse casar, teriam a aprovação, conforme Wepman ((p. 21).
Foi isso que Simon fez, passou um ano viajando pela Europa e em seguida se casou, tendo sua esposa falecido em pouco tempo. Conforme Wepman, teria Bolivar dito: “eu amava minha esposa. Se não a tivesse perdido, não teria me tornado nem general nem libertador”. 
 
6. A VIDA BOLIVARIANA NA AMÉRICA 
 Depois de passar mais de duzentos anos, ele ainda é lembrado por toda América, até em países em que ele não fez a independência, como por exemplo no Brasil, onde em Pernambuco há uma praça com seu nome e uma estátua de bronze de 2,30 m de altura. 
 Segundo Salcedo:
Bolivar, no es ni Siqueira de lá América Latina exclusivamente, Bolivar es um personagem para los hombres libres, para los que luchan ademais por romper las cadernas. Bolivar es uma figura egregia que nosotros -los latino americanos compartimos com lá humanidad eterna (1984, p, ...).
 Na Venezuela, Bolívia, Panamá, Equador, Colômbia e Peru também existem vários monumentos nas praças 
 6. MAS AFINAL O QUE É BOLIVARIARISMO? 
Segundo Gombata (2014), “Convencionou-se, no entanto, chamar bolivarianos os governos de esquerda na América Latina que questionam o neoliberalismo e o Conselho de Washington (doutrina macroeconômica ditada por economistas do FMI e do Banco Mundial).” 
 Atualmente os países que Simon Bolivar fez a independência, Bolívia e Venezuela, são países que têm o estilo de comando presidencial de Simon Bolivar, tanto Evo Morales, como Nicolas Maduro, tem o estilo bolivariano de comandar os seus países.
	Na Venezuela até o nome do país mudou, em 1999 passou a ser chamado de República Bolivariana da Venezuela. 
 
 FIGURA : IMAGEM DE UMA NOTA DE DINHEIRO COM A FOTO DE SIMON BOLIVAR 
Fonte: banco central de Bolívia 
 Em todos os países que Simon Bolivar fez a independência, a moeda sempre levou seu rosto.
 
CONCLUSÃO
 Devido aos fatos e fontes colocadas neste artigo, foi feita uma foto do rosto do revolucionário Simon Bolivar pela antropóloga forense Lourdes Perez, comprovando como era o rosto verdadeiro do “ El Libertador”, foi feito através do osso do crânio, junto ao uma equipe de cinquenta pessoas. A foto do rosto dele foi apresentada no palácio miraflores na Venezuela junto ao presidente da época Hugo Chávez. 
 Simon Bolivar foi um revolucionário que lutou bravamente pela a independência de seis países na América Latina, sendo ele um general muito respeitado e idolatrado. 
Simon foi um homem romântico e apaixonado pela Venezuela, o lema dele era matar e morrer por a Venezuela,lutou contra os espanhóis, ganhou a batalhas, e viu seu povo livre, não se contentou com a independência da Venezuela, independizou quase toda a América. 
Era um homem apaixonado pelas mulheres, viveu até os 47 anos e morreu de tuberculose na Colômbia.
Duzentos anos depois da independência de seus países, ele é bem lembrado pelo o povo como “el libertador das Américas. “onde até hoje existem uma vida bolivariana na Venezuela, onde tudo lembra Simon Bolivar, colégios Universidade, até o palácio do presidente está cheios de quadro , e muitos monumento espalhado pelo país. Bolivar não está morto na mente dos venezuelanos.
REFERÊNCIAS 
A CARTA para Jamaica. Disponível em: < https://conceitos.com/carta-jamaica-1815/>. Acesso em: 07 out 2018.
GOMBATA, Marsilea. Você sabe o que bolivarianismo? Disponível em: <https://www.google.com.br/amp/s/www.cartacapital.com.br/politica/o-que-e-bolivarianismo-2305.html/@amp>. Acesso em: 12 out. 2018.
FERNANDEZ, Cláudio. Escola kids. Disponivel em: <https://www.google.com.br/amp/m.escolakids.uol.com.br/amp/as-fontes-historicas.htm>. Acesso em: 02 nov. 2018.
PÉREZ, Lourdes . Porta vermelho . disponível em : <http://www.vermelho.org.br/noticia/189286-7 >. Acesso em: 24 out.2018.
SALCEDO, Luís. A comemoração no Brasil do bicentenário do nascimento de Simon Bolivar: Sociedade bolivariana de Brasília. In: SALCEDO, José Luís. A comemoração no Brasil do bicentenário do nascimento do nascimento de Simon Bolivar . 1. ed. Caracas: [s.n.], 1984. cap. 3, p. 26-26. v. 1.
WEPMAN, Dennis. Os grandes líderes: Simon Bolivar. 1. ed. São Paulo: Nova Cultura, 1987.

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