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11- Para movimentar materiais a granel em processos minerais e na indústria de agregados, a Metso Minerals dispõe de ampla linha de alimentadores destina- dos a serviços de alimentação primá- ria, retomada e dosagem. A variedade ALIMENTADORES de tipos e modelos ofertados permite a escolha mais adequada para cada caso específico. A tabela na página se- guinte indica as principais característi- cas e faixas de aplicação desses equi- pamentos. 21- ALIMENTADORES - CARACTERÍSTICAS GERAIS aniuqá M edrodatne milA satapas rodatne milA oirótarbiv odaiopA* osnepsuS** airótarbiv ahlaC edrodatne milA atevag rodatne milA oirótarbiv II enilarbiV edrodatne milA aierroc ed axiaF edadicapac h/t000.01étA h/t000.2étA h/t003étA h/t061étA h/t005.1étA h/t000.5étA .xá m ohna maT laireta m ed adarugralad %05étA arietse adarugralad %08étA asem adarugralad %03étA asem adarugralad %02étA atevag adarugralad %03étA asem adarugralad %01étA aierroc seõçacilpA siapicnirp - sodasepsoçivreS - airámirp oãçatnemilA sednarg edadamoteR- semulov - sodasepsoçivreS -A serodatirb ed oãçatnemil *soirámirp - siairetam edsadamoteR **sodúarg - siairetam edadamoteR aidémairtemolunarg ed sahlip esolis ed - snart ed oãçatnemilA - op r aierroc edserodat - megasoD - sotiucric ed oãçatnemilA snegasod mereuqer euq axat esasicerp esaidéms satla oãçatnemila ed - adamoteR ed siairetam sonif uo/ e bossodimú sahlip esolis snegatnaV otcapmi oaaicnêtsiseratlA- roplevíssimdaagracatlA- aerá ed edadinu - edadilibinopsidatlA oxulf ed megalugeraoB- lairetam oravele edoP- emrofnoc otnemirpmoC- edadissecen adarutlaarizuder edoP- oãçalatsni siairetam mebaiesunaM- edroet otla mocsosoligra edadimu - edaçnarugesatlA otnemanoicnuf - sonifsodaivérp oãçarapeS - oãçnetunamlicáf eacuoP - oãçatnemila ed elortnoc moB - otsuc oxiaB oãçisiuqa ed - otsuc oxiaB oãçisiuqa ed - licáf eacuoP oãçnetunam - seõsnemidsaneuqeP - edaçnarugesaoB otnemanoicnuf oxulf ed elortnoc moB- edrosrevnoc moc aicnêüqerf - ed elortnoc moB oãçatnemila - otsuc oxiaB oãçisiuqa ed - aicnêtopaneuqeP adalatsni àlevísnessoneM- lairetam edaçneserp osoligra - ed elortnoc omitÓ oãçatnemila - edadicapacatlA - seõsnemidsaneuqeP - lanoicarepo odíur oxiaB - otsuc oxiaB oãçisiuqa ed - omitÓ oxulf ed elortnoc - siairetam mebaiesunaM edroet otla mocsosoligra edadimu snegatnavseD - otsuc otlA oãçisiuqa ed - alumuca( oãçadeváM odnatissecen,oxiabropsonif edrodatnemilauoaierroc ed aretnamarap etnerroc )azepmil - aplacse menacifissalc oãN sonif - /p odasures edop oãN lairetam oravele - odatimil otnemirpmoC - adalatsniaicnêtopatlA - oãçnuf meiac edadicapaC lairetam ed edaditnauqad osoligra edadimu e odnedop ,seõçidnocsatrec me,éta etnareponi es-ranrot - ed omixám ohnamaT :lairetam "21 - meiac edadicapaC ed edaditnauqad oãçnuf osoligralairetam e edadimu ,éta odnedop, ,seõçidnocsatrec me es-ranrot etnareponi - od etsagsed odipáR otnemitsever - arac oãçnetunaM - ed omixám ohnamaT "6 lairetam - od omixám ohnamaT odatimillairetam - me iac edadicapaC ed edaditnauqad oãçnuf odnedop,osoligralairetam ,seõçidnocsatrec me ,éta etnareponi es-ranrot - od omixám ohnamaT odatimil lairetam - sad etsagsed otlA saierroc 31- Os alimentadores de sapatas são máqui- nas projetadas para atender a qualquer tipo de serviço, seja para materiais secos, úmidos ou pegajosos, ou para operar em ambientes poluídos ou corrosivos. A linha de alimentadores Metso Minerals/ Faço, disponível em ampla variedade de tamanhos, supre a necessidade de movi- mentação de materiais em serviços de alimentação e dosagem, nas instalações de mineração, pedreiras ou indústrias de base. Os nossos produtos contam com a longa e sólida experiência da Metso Minerals em projeto e fabricação de equipa- mentos de processamento de minérios, podendo, desta forma, garantir a escolha adequada do modelo e tamanho do alimentador para um ótimo desempe- nho, por um custo mínimo de investi- mento e manutenção. ALIMENTALIMENTALIMENTALIMENTALIMENTADORES DE SAPADORES DE SAPADORES DE SAPADORES DE SAPADORES DE SAPAAAAATTTTTASASASASAS Os alimentadores de sapatas são fabricados em 2 modelos bási- cos: série MT e série MP. A série MT constitui uma linha padroni- zada, com tamanhos definidos. São máquinas compactas, com tremonha e acionamento inte- grados à própria base principal, utilizando redutor shaft- mounted. Os alimentadores da série MP são projetados especificamente, conforme lay-out e requisitos de capacidade da instalação. Ambas as séries utilizam roletes e correntes de trator de marcas tradicionais, de fácil aquisição no mercado, que proporcionam um ótimo desempenho e longa vida útil, graças aos seus sistemas de vedação, simples e efi- cientes. As sapatas utilizadas são disponíveis em diferentes larguras padronizadas, po- dendo ser fornecidas fundidas em aço manganês para aplicações pesadas que requeiram alta resistência ao impacto e desgaste ou em chapas de aço laminado para aplicações leves. O projeto permite que as correntes onde se fixam as sapatas sejam posicionadas externa ou internamente à região da tremonha em função dos requisitos de maior facilidade de aces- so para manutenção ou de reduzido gabarito lateral da máquina, onde o espaço físico para instalação seja limi- tado. ALIMENTADORES DE SAPATAS 41- L + 1200 3000 17 00 A + 1600 A + 1300 15 00 600 ALIMENTADORES DE SAPATAS - SÉRIE MT Dimensões aproximadasDimensões aproximadasDimensões aproximadasDimensões aproximadasDimensões aproximadas Trata-se de uma linha padrão de alimentadores de médio porte. As di- mensões e principais características são indicadas abaixo: • Acionamento: coroa, pinhão, eixo de transmissão, redutor shaft mounted, correia V e motor. • Corrente e material rodante D4 ou equivalente. • Velocidade ajustável por mudança de relação de redução por correias V na faixa de 3-11 m/min. • Potência do motor escolhida em fun- ção da velocidade, conforme cálculo apresentado. • Tremonha conforme dimensões indicadas - opcional. opiT oãsnemiD arietsead )mm( )t(soseP oãçatropxeemuloV .melE sievóm .tnemilA mes ahnomert .tnemilA moc ahnomert moc ahnomert )³m( mes ahnomert )³m( 57003-TM 057x0003 9,3 8,5 3,7 4,41 0,9 57054-TM 057x0054 6,4 5,6 4,8 6,91 4,21 57006-TM 057x0006 5,5 4,7 8,9 7,42 6,51 57009-TM 057x0009 5,7 3,01 9,31 0,53 0,22 570021-TM 057x00021 1,01 4,31 3,71 3,54 5,82 00103-TM 0001x0003 6,4 7,6 6,8 3,61 3,01 00154-TM 0001x0054 9,5 0,8 5,01 1,22 0,41 00106-TM 0001x0006 2,7 3,9 4,21 9,72 6,71 00109-TM 0001x0009 7,9 1,31 2,71 6,93 9,42 001021-TM 0001x00021 5,21 0,71 2,22 2,15 2,23 02103-TM 0021x0003 2,5 4,7 6,9 7,71 2,11 02154-TM 0021x0054 0,7 3,9 1,21 0,42 2,51 02106-TM x0006 0021 5,8 0,11 5,41 4,03 2,91 02109-TM 0021x0009 5,11 9,41 3,91 0,34 0,72 05103-TM 0051x0003 1,6 5,8 1,11 9,91 5,21 05154-TM 0051x0054 8,7 0,11 3,41 9,62 0,71 05106-TM 0051x0006 5,9 5,31 5,71 0,43 4,12 51- A L I M E N TA L I M E N TA L I M E N TA L I M E N TA L I M E N TA D O R E S D E A D O R E S D E A D O R E S D E A D O R E S D E A D O R E S D E S A PS A PS A PS A PS A PAAAAATTTTTA SA SA SA SA S - S É R I E M P- S É R I E M P- S É R I E M P- S É R I E M P- S É R I E M P São fabricados em larguras desde 1000 mm a 3000 mm, sendo projetados es- pecificamente para cada caso, poden- do atingir as capacidades de alimenta- ção de até 10.000 t/h. Os comprimentos máximos podem atingir 20 m e potências instaladas de 800 hp. Os acionamentos simples ou duplos podem ser formados tanto por combinação de coroa/pinhão com re- dutor, redutor direto ou motores hi- dráulicos de alto torque acoplados di- retamente ao eixo motriz. As máquinas como já foi mencionado são projetadas para atender de manei- ra mais adequada às necessidades par- ticulares de cada caso, tendo sempre em comum o elevado conhecimento e a experiência acumulada da Metso Minerals em projetos deequipamen- tos de grande porte para a movimen- tação de materiais a granel. ALIMENTADORES DE SAPATAS - SERIE MP 61- CCCCCAPAPAPAPAPAAAAACIDADE DE ALIMENTCIDADE DE ALIMENTCIDADE DE ALIMENTCIDADE DE ALIMENTCIDADE DE ALIMENTAÇÃOAÇÃOAÇÃOAÇÃOAÇÃO A capacidade de alimentação é função da largura útil do alimentador, da altura da camada do material, da velocidade da esteira, do tipo e da granulometria do material e do fator de enchimento. onde: T T T T T = capacidade de alimentação ( t/h ) B B B B B = largura útil da tremonha ( m ) DDDDD = altura da camada de material a trans- portar ( m ) γa = densidade aparente ( t/m³ ) VVVVV = velocidade da esteira ( m/min ) ϕ = fator de enchimento T = 60 x B x D x γγγγγa x V x ϕϕϕϕϕ Pt = P1 + P2 + P3 + P4 ALIMENTADORES DE SAPATAS DETERMINAÇÃO DA POTÊN-DETERMINAÇÃO DA POTÊN-DETERMINAÇÃO DA POTÊN-DETERMINAÇÃO DA POTÊN-DETERMINAÇÃO DA POTÊN- CIACIACIACIACIA Os esforços resistentes ao movimento da esteira são: onde: PPPPPttttt = esforço total ( kgf ) PPPPP11111 = esforço devido ao atrito nos roletes ( kgf ) PPPPP22222 = esforço devido ao atrito do material com a tremonha ( kgf ) PPPPP33333 = esforço devido ao atrito entre mate- rial movido e material parado ( kgf ) PPPPP44444 = esforço devido à elevação do mate- rial ( kgf ) CCCCCAPAPAPAPAPAAAAACIDADE DE ALIMENTCIDADE DE ALIMENTCIDADE DE ALIMENTCIDADE DE ALIMENTCIDADE DE ALIMENTAÇÃOAÇÃOAÇÃOAÇÃOAÇÃO edadicoleV arietsead ).nim/m( arietseadarugraL mm057 mm0001 mm0021 mm0051 *h/t h/³m *h/t h/³m *h/t h/³m *h/t h/³m 3 46 04 701 76 051 39 042 051 5 701 76 871 111 842 551 004 052 7 051 39 842 551 053 812 065 053 9 291 021 023 002 844 082 027 054 11 532 741 093 442 055 343 088 055 *Sempre considerando materiais com densidade aparente de 1,6 t/m³ 71- P1 = f x (1,2 x B2 x L2 x γa + B x D x L3 x γa + M) x 1000 P2 = Fs x L P3 = 900 x B2 x L1 x γa x SF P4 = 1000 x γa x B x D x H onde: B, D, H, L, L1, L2, L3 = dimensões (m) f = coeficiente de atrito nos roletes (0,1 para alimentadores com sapatas de aço manganês, e 0,14 para os outros alimentadores) γa a a a a = densidade aparente do material ( t/m³ ) MMMMM = peso dos elementos móveis ( t ) - ver tabela da p. 1-4 FFFFFsssss= resistência devido ao atrito do mate- rial com a tremonha por metro de alimentador ( kg/m ) - ver tabela da p. 1-8 ALIMENTADORES DE SAPATAS SSSSSFFFFF= fator de cisalhamento. É um fator de correção relacionado com o tipo de ma- terial, umidade e tamanho máximo, utili- zado para dimensionamento mais preci- so da potência requerida. Para estimati- vas iniciais com segurança utilizar Sf = 1,0 NOTA: Para o caso de grandes blocos de material e tremonhas abertas, considera- se L3= 0 e L1 = 1/3 L2’ . L2’ = comprimento do talude de material na tremonha do alimentador. 81- A potência necessária para vencer todos estes esforços é determinada pela fór- mula: N = ——––— Pt x V 4500 x ηηηηη VVVVVALALALALALORES DE FORES DE FORES DE FORES DE FORES DE FSSSSS ALIMENTADORES DE SAPATAS onde: N = potência necessária ( hp ) V = velocidade da esteira (m/min) η = rendimento mecânico 91- CCCCCAPAPAPAPAPAAAAACIDADE DE ALIMENTCIDADE DE ALIMENTCIDADE DE ALIMENTCIDADE DE ALIMENTCIDADE DE ALIMENTAÇÃOAÇÃOAÇÃOAÇÃOAÇÃO No caso dos alimentadores vibratórios, aplica-se a seguinte fórmula para se cal- cular a sua capacidade. Q = 3600Q = 3600Q = 3600Q = 3600Q = 3600 x ϕϕϕϕϕ1 1 1 1 1 x ϕ ϕ ϕ ϕ ϕ22222 x V V V V V x L L L L L x H ( m³ / h )H ( m³ / h )H ( m³ / h )H ( m³ / h )H ( m³ / h ) onde: ϕϕϕϕϕ11111 = fator de granulometria ϕϕϕϕϕ11111 = 1 para areia ϕϕϕϕϕ11111= 0,8 - 0,9 para pedra britada até 6” ϕϕϕϕϕ11111 = 0,6 para pedras maiores que 6” ϕϕϕϕϕ2 2 2 2 2 = fator de umidade ϕϕϕϕϕ22222 = 1 para material seco ϕϕϕϕϕ22222 = 0,8 para material molhado ϕϕϕϕϕ22222 = 0,6 para material argiloso ALIMENTADORES VIBRATÓRIOS V = Velocidade de movimentação do material na placa vibratória, conforme o gráfico abaixo. É função da rotação (rpm) e da amplitude (mm). A amplitude “a” , nos alimentadores vibratórios Metso/Faço é regulável de 3 mm a 7 mm, pela troca dos pesos excên- tricos. Nota: A amplitude corresponde à meta- de do movimento. Caso a mesa seja inclinada no sentido des- cendente, a velocidade aumenta na se- guinte proporção: α = 5º → multiplicar por 1,3 α = 10º → multiplicar por 1,6 L L L L L = largura da mesa ( m ) HHHHH= altura da camada de material sobre a mesa, que depende do tipo de car- regamento e da granulometria do mate- rial, não podendo exceder o seguinte: H H H H H ≤ 0,50,50,50,50,5 x LLLLL para pedras grandes H H H H H ≤ 0,30,30,30,30,3 x LLLLL para pedra britada até 6” H H H H H ≤ 0,20,20,20,20,2 x L L L L L para areia e pedras pequenas 101- Operam com material de grande granulometria, sendo usados principal- mente para a alimentação de britadores primários e secundários. Dotados de grelha, realizam a pré-clas- sificação de partículas finas. Robustos e versáteis, apresentam baixos custos de aquisição, quando comparados com os alimentadores de sapatas. Disponíveis em dez tamanhos para montagem apoiada , atendem uma fai- xa de capacidade de 25 a 1200 t/h (15 a 750 m³/h). Sob consulta, outros mo- delos ou tamanhos poderão ser forne- cidos. ALIMENTALIMENTALIMENTALIMENTALIMENTADORES ADORES ADORES ADORES ADORES VIBRVIBRVIBRVIBRVIBRAAAAATÓRIOS APOIADOS MV E ATÓRIOS APOIADOS MV E ATÓRIOS APOIADOS MV E ATÓRIOS APOIADOS MV E ATÓRIOS APOIADOS MV E AVVVVV ALIMENTADORES VIBRATÓRIOS MV E AV Acionamento e MotorizaçãoAcionamento e MotorizaçãoAcionamento e MotorizaçãoAcionamento e MotorizaçãoAcionamento e Motorização Estão disponíveis duas formas de acionamento e duas formas de motorização. O acionamento pode ser efetuado por: 1. Polias, correias V e eixo cardan para cada mecanismo vibratório ou 2. Acionamento direto com eixo cardan. A motorização pode ser: 1. Com motores de dupla polaridade IV e VI pólos. 2. Com motores padrão, categoria H de VIII pólos para 60 Hz e VI pólos para 50 Hz, combinados com inversor de fre- qüência. Os mecanismos vibratórios giram em sentidos opostos, produzindo o fenô- meno de auto-sincronismo. Para os Alimentadores AV, destinados a serviços extra-pesados, é opcional o uso de vibradores com caixa de engre- nagem para sincronização. Para mais detalhes veja o capítulo 5, págs. 5-57 a 5-60 sobre Vibradores. A taxa de alimentação é controlada pela rotação dos vibradores. No caso dos motores de dupla polaridade, a baixa rotação (VI pólos) leva a taxa de alimentação a praticamente zero, eli- minando a necessidade de desligar os motores elétricos, quando se deseja interromper temporariamente a ali- mentação. 111- Acionamento direto Acionamento com polia e correias ALIMENTADORES VIBRATÓRIOS MV E AV 121- ALIMENTADORES VIBRATÓRIOS MV E AV * O s tri lh os s ão f un di do s em b lo co s m ul ti- pe ça s, c om a be rtu ra f ix a. A a be rtu ra p ad rã o é 10 0 m m ( 4 po le ga da s) . soledoM 04002-VM 07072-VM 08053-VM 09004-VM 02104-VM 02155-VM 82106-VM 02x5-VA 02x6-VA 22x6-VA )³m(oãçatropxEarapemuloV 8 4,21 62 22 52 83 25 75 02 07 )gk(ahnomerteesab moclatotoseP 0061 0023 0455 0895 0007 0097 00511 07361 00791 00652 )gk( acisábaniuqámadoseP 009 0061 0432 6482 0053 0374 0096 0259 00521 00971 eesab mocseõsnemiD ahnomert )gk( otnemirpmoC 28,2 34,3 63,4 87,4 8,4 5,6 87,6 8,6 1,6 4,7 arugraL 49,1 13,2 7,2 75,2 48,2 7,2 7,2 1,3 6,2 5,3 arutlA 54,1 65,1 67,1 87,1 38,1 58,2 58,2 7,2 7,1 8,2 )m(etnarbivasemadseõsnemiD 2x4,0 7,2x7,0 5,3x8,0 4x9,0 4x2,1 55,0x2,1 6x2,1 6x5,1 6x8,1 6x2 )m(ahlergadotnemirpmoC 76,0 2,1 52,1 8,1/2,1 8,1/2,1 8,1/2,1 2,2/1,1 2,2/1,1 2,2/1,1 8,1/1,1 ).lop( mmahlergadarutrebA 57a05 )"3a"2( 001a05 )"4a"2( 001a05 )"4a"2( 001a05 )"4a"2( 001a05 )"4a"2( 001a05 )"4a"2( 081a001 *)"7a"4( 081a001 *)"7a"4( 081a001 *)"7a"4( 081a001 *)"7a"4( ).lop( mmlairetamod.xám.maT 653 )"41( 066 )"62( 686 )"72( 267 )"03(267 )"03( 267 )"03( 468 )"43( 3411 )"54( 0721 )"05( 0721 )"05( )h/³m(edadicapaC 06-51 051-03 002-05 052-08 053-021 054-051 005-081 006-081 057-062 057-062 )h/t(edadicapaC 69-42 042-84 023-08 004-821 065-291 027-042 008-882 069-882 0021-614 0021-614 )³m(odaoroc/osarahnomertademuloV 4,4/4,2 7,5/3 5,8/5,4 11/5,5 41/7 71/9 81/01 03/02 53/22 83/32 ph/).edtq(serotoM 3x2 5x2 5,7x2 8x2 61x2 02x2 02x2 52x2 03x2 06 ohnamat/).edtq(serodarbiV 01-Vx2 02-Vx2 03-Vx2 03-Vx2 04-Vx2 05-Vx2 05-Vx2 06-Vx2 07-Vx2 F-N5x2 131- ALIMENTALIMENTALIMENTALIMENTALIMENTADORES ADORES ADORES ADORES ADORES VIBRVIBRVIBRVIBRVIBRAAAAATÓRIOS SUSPENSOS MVTÓRIOS SUSPENSOS MVTÓRIOS SUSPENSOS MVTÓRIOS SUSPENSOS MVTÓRIOS SUSPENSOS MVSSSSS Os alimentadores vibratórios suspensos, série MVS, foram projetados especifica- mente para retomada de material graúdo debaixo de pilhas ou silos. Sendo suspensos, eliminam a necessida- de de bases de concreto, facilitando ao mesmo tempo a montagem e a manu- tenção, não só do alimentador como tam- bém do acionamento, bicas e correias transportadoras. O equipamento é composto basicamen- te por uma mesa vibratória apoiada em molas helicoidais sobre uma estrutura suporte suspensa, com bica e tremonha, formando um conjunto de fácil instala- ção, simples e robusto, permitindo ma- nuseio de materiais graúdos e de alta densidade. Os alimentadores MVS assemelham-se aos modelos MV e AV , dispensando o uso de engrenagens devido ao fenôme- no do auto-sincronismo de seus vibradores e possuem os mesmos recur- ALIMENTADORES VIBRATÓRIOS MVS sos para controle da taxa de alimentação e as mesmas opções de acionamento. Os alimentadores MVS podem vir equi- pados com grelha de trilhos na sua por- ção dianteira, possibilitando a separação prévia de fragmentos menores, ou placa revestida em aço. Além dos quatro tamanhos padrão, ou- tros modelos com características espe- ciais podem ser fornecidos sob consulta. Acionamento direto Pla no de m on tag em do s m ec an ism os Di re çã o de ex cit aç ão 141- ALIMENTADORES VIBRATÓRIOS MVS oledoM 07052 09053 02153 85105 )³m(oãçatropxearapemuloV 18,6 6,81 8,02 4,53 )gk(latotoseP 0062 0374 0016 0359 )m(etnarbivaseM 7,0x5,2 9,0x5,3 2,1x5,3 5,1x0,5 )m(ahlergadotnemirpmoC 76,0 2,1 2,1 2,1 ).lop(mmahlergadarutrebA 001a05 )4a2( 001a05 )4a2( 001a05 )4a2( 001a05 )4a2( ).lop(mmlairetamod.xámohnamaT )"41(553 )"02(015 )"02(015 )"42(016 )h/³m(edadicapaC 022-54 073-021 025-081 056-062 )h/t(edadicapaC 053-07 095-091 038-092 0401-024 )m(oãçatnemila.xámarutrebA 0,1x1,1 75,1x9,1 8,1x8,1 54,1x8,2 )ph/.etq(serotoM 5x2 8x2 61x2 02x2 )ohnamat/.etq(serodarbiV H02Vx2 03-Vx2 04-Vx2 05-Vx2 )mm(siapicnirpsadideM A 2782 2204 3904 1035 B 4731 6691 5912 0832 C 0401 2351 0071 3371 D 0001 0751 0081 0541 E 0011 0091 0081 0082 F 876 009 0021 0051 H 7271 5222 9212 2082 151- CCCCCALHAS ALHAS ALHAS ALHAS ALHAS VIBRVIBRVIBRVIBRVIBRAAAAATÓRIASTÓRIASTÓRIASTÓRIASTÓRIAS As calhas vibratórias Metso Minerals / Faço foram projetadas basicamen- te para serem instaladas sob pilhas ou silos, promovendo uma alimen- tação contínua e homogênea para os transportadores de correia ou outros equipamentos subseqüen- tes. Disponíveis em 2 tamanhos básicos, atendem a uma faixa de capacida- de de 70 a 200 m³ / h. Sob consulta, a Metso Minerals poderá fornecer outros modelos e tamanhos, dota- dos de características especiais. A sua construção é simples e robus- ta. Uma mesa vibrante, revestida contra desgaste na face superior, é isolada da estrutura de apoio por 4 molas helicoidais de grande flexi- bilidade e resistência. A estrutura de apoio é normalmente fixada no teto de túneis ou no flange inferior de silos, podendo apoiar-se no solo, se necessário. CALHAS VIBRATÓRIAS AMPLA POSSIBILIDADE DEAMPLA POSSIBILIDADE DEAMPLA POSSIBILIDADE DEAMPLA POSSIBILIDADE DEAMPLA POSSIBILIDADE DE REGULREGULREGULREGULREGULAAAAAGEM DA GEM DA GEM DA GEM DA GEM DA TTTTTAAAAAXXXXXA DE ALIMEN-A DE ALIMEN-A DE ALIMEN-A DE ALIMEN-A DE ALIMEN- TTTTTAÇÃO POR:AÇÃO POR:AÇÃO POR:AÇÃO POR:AÇÃO POR: • Variação da amplitude de vibração: modificando-se a massa excêntrica dos contrapesos do vibrador. • Variação da freqüência para ajustar a velocidade de rotação através de in- versor de freqüência. Tal ajuste com a calha em funcionamento permite automatizar a alimentação, interligan- do o inversor com medidores de nível alto e baixo na bica de entrada do britador para garantir que o mesmo tra- balhe com “câmara cheia”. • Posicionamento da comporta: ajus- tando-se a altura de camada do mate- rial. FFFFFAAAAACILIDADE DE INSTCILIDADE DE INSTCILIDADE DE INSTCILIDADE DE INSTCILIDADE DE INSTALALALALALAÇÃOAÇÃOAÇÃOAÇÃOAÇÃO Tanto o vibrador, quanto o seu acionamento, podem ser instalados in- distintamente em ambos os lados, per- mitindo a escolha do lado mais conveni- ente e acessível para manutenção. O acionamento faz parte integrante da es- trutura de apoio da calha, sem neces- sitar da execução de bases adicionais. 161- CALHAS VIBRATÓRIAS soledoM A B C D E F G H I J K L 8031-VC 5261 079 0821 008 022 05 029 028 011 008 007 071 0151-VC 0081 599 0841 0001 071 45 008 0201 802 009 009 851 soledoM oseP )gk( .loV .pxE )³m( rotoM oãçatoR mpr saierroC edadicapaC .maT .xám ad ardep edacoB adías ahlipad )mm(ph solóP opiT .dtQ h/t h/³m 8031-VC 057 00,2 5 VI 0011 B 1 042-011 051-07 "8 007x008 0151-VC 059 07,2 5 VI 0011 B 1 023-061 002-001 "21 009x009 Camila Destacar Camila Destacar 171- ALIMENTALIMENTALIMENTALIMENTALIMENTADORES DEADORES DEADORES DEADORES DEADORES DE GAGAGAGAGAV E TV E TV E TV E TV E TAAAAA Os alimentadores de gaveta Metso Minerals / Faço são destinados ao trabalho com materiais de granulometria variada, onde houver exigên- cia de dosagem exata ou ali- mentação contínua. Sua estrutura é rígida, sendo revestida internamente com chapas soldadas e placas laterais substituíveis, o que garante longa vida em trabalho constante. O funcionamento é baseado num me- canismo impulsor excêntrico, o qual aciona, através de bielas, uma mesa (gaveta), que se desloca no sentido longitudinal, sobre rodas montadas em eixos com mancais de rolamento. ESPECIFICESPECIFICESPECIFICESPECIFICESPECIFICAÇÕES AÇÕES AÇÕES AÇÕES AÇÕES TÉCNICTÉCNICTÉCNICTÉCNICTÉCNICASASASASAS CCCCCAPAPAPAPAPAAAAACIDADE ( t / h )CIDADE ( t / h )CIDADE ( t / h )CIDADE ( t / h )CIDADE ( t / h ) ALIMENTADORES DE GAVETA A regulagem do fluxo do material é feita através da variação do curso da gaveta. Esta variação é obtida pela fixa- ção do suporte da biela em diversas po- sições do disco excêntrico. Pode-se, ainda, variar o fluxo pela mudança de rotação, obtida por meio de uma polia escalonada. oledoM mpr ocsidonoãçisoP 1 2 3 4 5 4021 82 91 52 03 53 04 06 24 55 66 47 78 6051 82 83 94 75 66 57 06 18 501 121 241 261 oledoM oseP )gk( rotoM saierroC .xám.maT lairetamod ).lop(mm edemuloV oãçatropxe )³m(ph solóP opiT .tnauQ 4021 005 5,1 VI B 1 )"4(001 8,0 6051 009 3 VI B 1 )"6(051 4,1 181- A L I M E N TA L I M E N TA L I M E N TA L I M E N TA L I M E N T A D O R E SA D O R E SA D O R E SA D O R E SA D O R E S V I B RV I B RV I B RV I B RV I B R AAAAA T Ó R I O ST Ó R I O ST Ó R I O ST Ó R I O ST Ó R I O S VIBRALINEVIBRALINEVIBRALINEVIBRALINEVIBRALINE Os alimentadores vibratórios Vibraline são máquinas espe- cialmente destinadas a apli- cações onde haja necessida- de de rigoroso controle de fluxo de material e taxas de transporte médias e elevadas. São equipamentos simples e robustos. Concebidos para instalação sob silos e pilhas, destinam-se à ali- mentação dosada da linha de processamento. São também aplicados na alimentação de peneiras classifica- doras e alimentação de britadores cônicos. Para alimentação de peneiras, os Vibralines são oferecidos em execu- ções com grande largura, de modo a propiciar uma distribuição bastante uniforme do material e aproveitando praticamente toda a área de tela, des- de a extremidade de carregamento, otimizandoassim a operação. Para alimentação de britadores, reco- menda-se os Vibralines com configu- ração de grande comprimento (em substituição aos tradicionais alimentadores de correia). Para esta aplicação, recomenda-se prover siste- ma para deslocamento horizontal ou mesmo remoção, por ocasião da ma- nutenção do britador. Os Vibralines possuem construção bas- tante simples, sendo compostos por uma calha vibrante revestida no fundo e nas laterais, suportada por molas heli- ALIMENTADORES VIBRALINE coidais, movida por uma par de vibradores universais Metso Minerals / Faço instalados sob a mesma e podem ser construídos para instalação suspensa via cabos de aço ou apoiada. O acionamento de cada vibrador é efetuado por um motor elétrico espe- cialmente construído para suportar vi- bração, instalado na própria calha, com transmissão por polias e correias. O par de motores e vibradores opera inde- pendentemente um do outro e o mo- vimento vibratório é linear devido ao auto-sincronismo. Para controle da taxa de alimentação, utiliza-se um variador de freqüência que controla simultaneamente a velo- cidade dos dois motores. Pode-se tam- bém obter outras capacidades medi- ante mudança de inclinação da calha vibrante. Os modelos básicos estão apresenta- dos na tabela. A tremonha ou bica de alimentação dos Vibralines não é com- ponente padrão do produto, devendo ser concebida para cada instalação es- pecífica. Outros modelos de Vibraline e, mesmo tremonhas, podem ser for- necidos sob consulta. 191- NOTA: A capacidade acima indicada é estimada para uma inclinação de 10º. Contudo, pode ser modi- ficada, variando-se a velocidade de acionamento dos mecanismos vibratórios ou os contrapesos dos excitadores. ALIMENTADORES VIBRALINE oledoM "06x"63 "27x"06 "69x"27 "021x"48 otnemirpmocxarugral)m(aseM 5,1x9,0 8,1x5,1 4,2x8,1 0,3x1,2 rodarbiV H02Vx2 H02Vx2 04Vx2 05Vx2 rotoM vc5x2 vc5x2 vc01x2 vc51x2 )mm(oãçatnemilaed.xámohnamaT 051 052 003 004 )h/t(edadicapaC 023-08 077-042 069-092 0821-023 )h/³m(edadicapaC 002-05 084-051 006-081 008-002 )gk(etnarbivoseP 0301 0041 0042 0283 )gk(latotoseP 0791 0462 0024 0254 )mm(siapicnirpsadideM A 007 009 5831 7441 B 097 0041 6361 5891 C 7971 4902 1572 0633 H 2521 2521 2102 3102 L 0541 0012 7962 7992 201- Os alimentadores de correia são em- pregados principalmente em retoma- da de materiais finos e úmidos sob si- los ou pilhas, onde o uso dos alimentadores vibratórios não é reco- mendado. Poderão ser equipados com variador contínuo de velocidade, que permite, com facilidade, dosagens contínuas, precisas e ampla variação da taxa de alimentação. Sendo basicamente um transportador de correia, a sua concepção é extre- mamente simples, oferecendo o máxi- mo de rendimento por mínimo custo de operação e manutenção. Os tamanhos disponíveis são os mes- mos das correias transportadoras, com as mesmas larguras padrões e compri- ALIMENTADORES DE CORREIA ALIMENTALIMENTALIMENTALIMENTALIMENTADORES DE CADORES DE CADORES DE CADORES DE CADORES DE CORREIAORREIAORREIAORREIAORREIA mentos variáveis conforme projetos, possibilitando sempre a escolha certa para cada necessidade. D I M E N S I O N A M E N T O D O SD I M E N S I O N A M E N T O D O SD I M E N S I O N A M E N T O D O SD I M E N S I O N A M E N T O D O SD I M E N S I O N A M E N T O D O S A L I M E N TA L I M E N TA L I M E N TA L I M E N TA L I M E N TA D O R E S D E CA D O R E S D E CA D O R E S D E CA D O R E S D E CA D O R E S D E CO R R E I AO R R E I AO R R E I AO R R E I AO R R E I A O cálculo de alimentadores de correia segue o mesmo critério adotado para cálculo de transportadores de correia. A diferença básica está na determina- ção da tensão efetiva ( Te ), onde além de coeficientes diferentes, são incluí- das outras tensões componentes. De- terminada a tensão efetiva, o cálculo das tensões de operação da correia, o dimensionamento da motorização, a seleção da correia e dos tambores se- guem o mesmo procedimento adota- do para os transportadores de correia (capítulo 07 ). 211- DETERMINAÇÃO DA DETERMINAÇÃO DA DETERMINAÇÃO DA DETERMINAÇÃO DA DETERMINAÇÃO DA TENSÃO EFETIVTENSÃO EFETIVTENSÃO EFETIVTENSÃO EFETIVTENSÃO EFETIVAAAAA Te = Pe + P1 + Ps + Pfs + Ph ( kgf ) onde: Pe = tensão para movimentar a correia vazia - ( kgf ): Pe = L x ( Kx + Ky x Wb + 0,02 Wb ) + 45,4 P1 = tensão para movimentar o material - ( kgf ): P1 = Ky x ( 1,2 B² x γ γ γ γ γ x L2 + B x D x L3 x γγγγγ ) Ps = tensão devida ao cisalhamento do material - ( kgf ): Ps = ( 1,2 B - D ) x γ γ γ γ γ x L1 x fm x B Pfs = tensão devida ao atrito nas guias laterais - ( kgf ): Pfs = D x γ γ γ γ γ x Ka x fsm x [ (2,4 B - D) x L1 + D x L3 ] + 8,93 x L Ph = tensão para elevar o material - (kgf): Ph = B x D x γ γ γ γ γ x H ALIMENTADORES DE CORREIA Nas fórmulas acima a simbologia adota- da é a seguinte: γ γ γ γ γ = densidade aparente do material (kgf / m³) Wb = peso da correia ( kgf / m ) Kx = 0,0068 ( Wm + Wb ) + — ( kgf / m ) ou ainda Kx = 4,46 kgf/m para casos gerais Ky = 0,04 para roletes planos ou Ky = 0,05 para roletes inclinados fm = fator relativo ao atrito interno do material. Para materiais finos, secos e de escoamento fácil, fm = tg θ. Para mate- riais em pedaços, úmidos ou de escoa- mento difícil, o valor de fffffmmmmm deve ser au- mentado. Ver a tabela correspondente da pág. 1-22. x a 221- fsm = atrito do material com o aço. Ver abaixo a tabela correspondente. Ka = relação entre as pressões laterais e verticais: θ = ângulo de repouso do material ( graus) B = abertura da guia de material ( m ) D = altura da camada de material sobre correia ( m ) - deve ser inferior a B/2 CCCCCOEFICIENTE DE AOEFICIENTE DE AOEFICIENTE DE AOEFICIENTE DE AOEFICIENTE DE ATRITTRITTRITTRITTRITO INTERNOO INTERNOO INTERNOO INTERNOO INTERNO CCCCCOEFICIENTE DE AOEFICIENTE DE AOEFICIENTE DE AOEFICIENTE DE AOEFICIENTE DE ATRITTRITTRITTRITTRITO CO CO CO CO COM O AÇOOM O AÇOOM O AÇOOM O AÇOOM O AÇO VELOCIDADES MÁXIMASVELOCIDADES MÁXIMASVELOCIDADES MÁXIMASVELOCIDADES MÁXIMASVELOCIDADES MÁXIMAS RECOMENDADASRECOMENDADASRECOMENDADASRECOMENDADASRECOMENDADAS Ka = ————1 + sen θ 1 - sen θ D = ———————— γγγγγ x V x B x 3600 Q ALIMENTADORES DE CORREIA Q = capacidade ( t/h ) V = velocidade ( m/s ) ver tabela corres- pondente abaixo L, L1, L2, L3 = comprimentos indica- dos na figura da pág. 1-21. H = altura de elevação do material ( m ) lairetaM f ms aierA 33,0 osonimuteboãvraC 23,0 osoticartnaoãvraC 92,0 ohlacsaC 05,0 euqoC 74,0 airócsE 06,0 )sonif(oiréniM 55,0 )sossorg(oiréniM 57,0 adatirbahcoR 45,0 acitáfsofahcoR 45,0 lairetaM amixám.coleV )s/m( ovisarbA 3,0 ovisarbaoãN 5,0 lairetaM fm aierA 56,0 oãvraC 56,0 euqoC 56,0 )sonif(oiréniM 56,0 )sossorg(oiréniM 08,0 ohlacsaC 56,0 231- VVVVVALALALALALORES MÉDIOS PORES MÉDIOS PORES MÉDIOS PORES MÉDIOS PORES MÉDIOS PA RA RA RA RA RA PESO DA CA PESO DA CA PESO DA CA PESO DA CA PESO DA CORREIA ORREIA ORREIA ORREIA ORREIA WWWWWb b b b b ( k( k( k( k( kg / m )g / m )g / m )g / m )g / m ) Observação: os valores acima devem ser considerados como primeira aproximação. Após conhecida a correia, seu peso deverá ser recalculado. ALIMENTADORES DE CORREIA adarugraL aierroc "61 "02 "42 "03 "63 "24 "84 "45 "06 "27 "48 opiT nolylP 2,5 5,6 7,7 9,11 3,41 7,71 2,02 8,62 8,92 7,53 6,14 NRDH 4,6 0,8 6,9 5,31 2,61 0,12 0,42 6,73 8,14 1,05 4,85 241- O vibrador de vagões possibilita que se esvazie de maneira rápida, segura e eco- nômica, materiais granulares contidos em vagões gôndolas abertos com descarga inferior. Algumas vantagens do vibrador de va- gões: • Maior segurança, pois dispensa a ne- cessidade de limpeza dos vagões, evi- tando a entrada de trabalhadores nos vagões. • Vibração vigorosa assegura a descarga eficiente independentemente do tipo de material ou condições climáticas. • A combinação adequada de peso, am- plitude e freqüência assegura a descar- ga sem dano aos vagões. • Aborda larga se ajusta a todos os va- gões standard usados nas ferrovias do país. VIBRADORES DE VAGÕES ESPECIFICESPECIFICESPECIFICESPECIFICESPECIFICAÇÕES AÇÕES AÇÕES AÇÕES AÇÕES TÉCNICTÉCNICTÉCNICTÉCNICTÉCNICASASASASAS VIBRVIBRVIBRVIBRVIBRADORES DE ADORES DE ADORES DE ADORES DE ADORES DE VVVVVAAAAAGÕESGÕESGÕESGÕESGÕES oseP t7,4 rotoM solópVI-ph51 aicnêüqerF mpr0021 edutilpmA mm5,1
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