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Estudo Dirigido de Epidemiologia

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• Letra D 
 
• 
• Em Minas espera-se que tenham 0 casos; logo, 
não há faixa endêmica; há um caso autóctone, 
naquele local, então pode-se considerar epidemia 
• Em SP há um numero de casos esperados, sendo 
que há 50 casos anualmente – já há uma 
expectativa; epidemia pois 60 está acima do que é 
esperado já que está em valores absolutos, pois 
nesse caso ultrapassa limite superior 
• Se fossem números relativos, seria necessário 
realizar o cálculo em SP para saber os limites 
superiores/ inferiores 
• 
Medidas de frequência: 
 
✓ Prevalência: 
• 
• Prevalência pontual: faz-se corte na linha do 
tempo e leitura naquele momento = para medir e 
fazer o inquérito de pessoas é necessário numero 
grande de profissionais, calibrar profissionais; 
todos os profissionais precisam fazer o 
questionário da mesma forma; corte transversal 
na linha do tempo 
• Prevalência de período: a frequência de casos 
existentes de uma doença ao longo de um 
período ou intervalo do tempo t0 a t, como um 
ano; portanto, trata-se de uma agregação de 
medidas de prevalência pontual e incidência 
o P 
• 
• Para prevalência pontual 1 de janeiro: 90 casos – 
não importa se são novos ou antigos 
• Incidência nesse período: 70, pois são 70 casos 
novos 
• Ao final de 2019 tinham 80 casos, logo, a 
prevalência pontual 31 de dezembro é 80 
• Prevalência de período = numero de casos antigos 
+ número de casos novos = prevalência no 
período de um ano = 90 + 70 = 160 casos 
 
• 
• Prevalência de período: soma t0 com incidência 
• 
• 
• A) 26 casos novos/183.000 x 100.000 = 14,2 casos 
novos por 100.000 habitantes 
• B) 264/ 183.000 x 100.000 = 144,3 casos por 
100.000 habitantes 
• 
• 
• Rastreamento – faz-se testes diagnósticos 
precoces 
• Prevalência aumenta por conta da melhoria dos 
recursos diagnósticos, mas não necessariamente a 
doença em si aumentou 
• Aumento da incidência consequente, pois 
contabiliza como casos novos 
• 
• Prevalência – foi um momento único de leitura 
apesar do programa ter 5 anos; o indivíduo passa 
pelo check up uma vez; 
• Não é incidência, pois não representa o número 
de casos novos 
Medidas de frequência: 
 
 
Incidência acumulada 
• 
• 
• Qual medida de incidência é utilizada para 
investigar uma epidemia? A taxa de incidência 
que se obtém em uma situação de surto ou 
epidemia é denominada taxa de ataque da 
doença e é expressa usualmente em porcentagem 
• Taxa de ataque - para investigar epidemias; 
expressa em porcentagem 
• Taxa de ataque diário/ global: global – soma da 
taxa de ataque diária 
Sobrevida: 
• 
• 
• D) taxa de ataque – incidência acumulada 
• Taxa de mortalidade dificilmente é expressa em 
porcentagem; 
Taxa de ataque secundário: 
 
• Objetivo de avaliar efetividade de medidas de 
controle 
Densidade de incidência: 
• 
• Tempo de contribuição de segmento que cada 
pessoa contribuiu naquele determinado local/ 
determinada situação 
 
 
• Numero de casos incidentes até 3º ano: 2 (pessoa 
6 e pessoa 10) – numerador 
• Denominador – 1ª pessoa contribuiu 1 ano, 2ª 
pessoa 2 anos, 3ª 3 anos, 4ª 3 anos, 5ª 2 anos e 
meio, 6ª- pessoa 1 ano e meio, 7/8/9 pessoa 3 
anos, 10 3 anos, 11 1 ano, 12 1 ano e meio = 27,5 
• 2/27,5 = 0,07 pessoa/ano 
Medidas de mortalidade 
 
• Letalidade demonstra gravidade daquela doença 
 
✓ Indicadores básicos para Saúde no Brasil 
• Mortalidade geral e específica por causa 
• Natalidade 
• Mortalidade infantil (todas) 
• Mortalidade materna 
• Razão da mortalidade proporcional 
• Coeficiente geral e específico de fecundidade 
• Proporção de idosos na população 
• Coeficiente de letalidade 
o M 
 
 
–
U

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