Buscar

Princípios de Direito Tributário e Espécies de Tributos

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 6 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 6 páginas

Prévia do material em texto

Universidade Federal Fluminense (UFF) 
Curso de Administração Pública 
Disciplina: Legislação Tributária e Comercial 
Nome do Aluno: Rafael Machado Silva 
Polo: Volta Redonda 
Matricula: 18213110286 
 
 
AD1 – Atividades Avaliativas sobre as unidades 1, 2 e 3. 
 
Aula 1 
 
1. De posse de um jornal ou de uma revista dos últimos três meses, procure 
identificar matérias relativas a "impostos". Verifique se são abordados alguns dos 
princípios estudados e, após sua leitura, faça um resumo de sua pesquisa 
confrontando o conteúdo da matéria publicada com os conhecimentos auferidos no 
material didático. 
 
A seguinte reportagem foi lida para responder a questão: 
 
GDF apresenta projeto de lei para reduzir ICMS sobre combustíveis – Jornal O 
Mossoroense 
 
A reportagem versa sobre o autovalor percentual do ICMS no Distrito Federal, 
por esse motivo o governador do Distrito Federal apresentou um projeto de lei para que 
seja reduzido o ICMS no Distrito Federal. O executivo propôs que a alíquota seja 
diminuída em 3 pontos percentuais nos próximos três anos a partir de 2022. Hoje ICMS 
cobrado em relação à gasolina e álcool é de 28% no DF e passaria a 25% até 2024, já o 
ICMS cobrado no diesel é de 15% e passaria a 12%. 
Se a reforma tributaria acontecer, em relação ao que foi estudado, o principio da 
anterioridade, o novo tributo entraria em vigor no próximo exercício financeiro ao da 
publicação, com isso os agentes passivos em vigoram nessa relação tributária teria um 
tempo hábil para se adaptarem. 
 
2. Legalidade e anterioridade são princípios de Direito Tributário; discorra 
sobre eles informando sua importância na garantia aos direitos do contribuinte e 
identifique os artigos pertinentes aos princípios mencionados, na Constituição 
Federal de 1988. 
 O princípio da Legalidade é muito simples de se entender e provavelmente um 
dos mais importantes, pois ele se encontra presente nos princípios da própria 
Administração Pública e é um dos pilares do Estado Democrático de Direito. No 
contexto do Direito Tributário, o princípio da Legalidade determina que nenhum tributo, 
salvo exceções, será criado ou aumentado, senão em virtude de lei que o crie ou o 
aumente. Tal princípio no Direito Tributário é um reflexo do Art. 5º, inciso II e 2º parte 
do inciso IV, do artigo 8º, respectivamente, da Constituição da República que 
determina: Ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em 
virtude de lei e, sancionar, promulgar e fazer publicar as leis, bem como expedir decretos 
e regulamentos para sua fiel execução. (BRASIL, 1998) 
 O princípio da Anterioridade, por sua vez, divide-se em dois tipos: O Comum e 
o Nonagesimal. O primeiro determina que todos os tributos, salvo exceções, criados 
num determinado exercício social (num determinado ano), apenas começarão a valer no 
exercício social seguinte (no ano seguinte). O motivo da criação desse princípio é não 
pegar os contribuintes de surpresa, dá-lhes tempo hábil para se prepararem a essa 
alteração. Porém, ocorria que muitos tributos eram criados ou aumentados no final do 
exercício social e pegavam os contribuintes desprevenidos. Para impedir essa situação, 
foi-se criado o princípio da anterioridade nonagesimal, que afirma que nenhum tributo 
criado ou aumentado poderá incidir sobre os contribuintes dentro do período de 90 dias 
após a publicação de criação ou de aumento. Esse desdobramento do princípio da 
anterioridade garante tempo de preparo ao contribuinte de no mínimo 3 meses. 
 
 
Aula 2 
 
1. Estabeleça um paralelo comparativo, indicando as principais semelhanças e 
distinções, entre as espécies de tributos. 
 
São cinco as espécies de tributos: impostos, taxas, contribuição de melhoria, 
empréstimo compulsório e Contribuições Sociais. 
 
Impostos: impostos são contribuições pecuniárias compulsórias cujas hipóteses de 
incidência devem todas previstas em lei. A principal função de um imposto é o de 
arrecadação, sendo a principal fonte de renda do Estado. Uma de suas principais 
características é a não vinculação ou não contraprestação com o imposto arrecadado. Os 
impostos podem incidir sobre produtos e serviços, mas também sobre outras coisas 
como a posse de veículo automotor, renda pessoal, dividendos, etc. Outra característica 
importante é o do fato gerador. Ou seja, para que exista a obrigação da contribuição é 
preciso que haja um ato previsto em lei obrigando a contribuição. Exemplo: a posse de 
um veículo automotor gera a obrigação de contribuição do IPVA. A posse de um imóvel 
gera a obrigação do IPTU, dentre outros exemplos. 
 
Taxas: taxas possuem características semelhantes aos dos impostos: também 
são contribuições pecuniárias compulsórias previstas em lei. Entretanto, são 
contribuições vinculadas com determinados serviços. São de fato contraprestações. 
Exemplo: para que seja feita a emissão de passaporte, necessariamente é preciso pagar a 
taxa determinada pelo Estado para este fim. O mesmo também ocorre para a emissão da 
segunda via da carteira de identidade. 
 
Empréstimo Compulsório: é o tributo que serve como recurso para o Estado 
em situações de guerra e de calamidade pública. Como o próprio nome diz, é um 
empréstimo, ou seja, o dinheiro tomado deverá ser devolvido. Como e quando deverá 
ser devolvido, deve estar expresso na mesma lei que determina o empréstimo 
compulsório. A principal semelhança com as outras espécies de tributos é a 
característica arrecadatória compulsória e a diferença mais notável é que em algum 
momento e de alguma forma, tal valor será devolvido. 
 
Contribuição de Melhoria: é o tributo que incide sobre proprietários cujos 
imóveis serão valorizados com alguma obra pública nos arredores de sua propriedade. 
Para que a contribuição de melhoria seja imposta, é preciso que já tenha sido publicada 
a determinação da obra pública. As semelhanças é que também é uma arrecadação 
compulsória. A diferença mais marcante é a sua duração, que é temporária, definida por 
lei. Qualquer ente da federação pode designá-la. Entretanto, essa contribuição há 
limites, e são dois: a contribuição por propriedade não pode ser maior que a valorização 
do imóvel em função da obra e o ente público responsável pela contribuição não pode 
arrecadar mais que o valor total gasto na obra pública. 
 
Contribuições: estas se dividem em subespécies e só podem ser instituídas pela 
União. Seguindo a mesma lógica da contribuição de Melhoria, as demais contribuições 
são responsáveis pelo custeio de atividades estatais específicas e não inerentes ao 
Estado. Assim como a taxa, é um tributo vinculado, porém não necessariamente 
diretamente a quem contribui, mas sim à atividade estatal a qual se destina. Por 
exemplo: a contribuição previdenciária que um trabalhador paga todos os meses ao 
INSS, ou seja, a alíquota de no mínimo 8%, não será necessariamente usada para 
custear sua própria aposentadoria, mas sim a Previdência Social, cujo mesmo também é 
um dos beneficiários. Também é uma contribuição compulsória. 
 
 
2 - Estabeleça um paralelo comparativo, indicando as 
principais semelhanças e distinções, entre taxa e tarifa. 
 
 As taxas, como explicado na questão anterior, são contraprestações pecuniárias 
compulsórias vinculadas a alguns serviços prestados pelo Estado. 
 Algumas características das tarifas, por sua vez, são iguais: São contraprestações 
pecuniárias compulsórias vinculadas a serviços. Entretanto, a instituição responsável 
pela cobrança não é o Estado, mas sim alguma organização privada que possua um 
contrato de concessão com o mesmo para a exploração de algum serviço não essencial 
terceirizado pelo Estado. Outro detalhe importante é que a cobrança das tarifas é 
facultativa, não o pagamento. Exemplo clássico é a tarifa de ônibus. 
 
 
3 - Escolha três impostos na fl. 31 doMaterial Didático, Quadro 1 (um federal, 
um estadual e um municipal), e explique-os apontando a hipótese de incidência, o 
sujeito ativo e passivo, a base de cálculo e a alíquota. 
 
Imposto Federal: Imposto de Renda (IR). 
 
 
Imposto de Renda e de Proventos de qualquer Natureza é um tributo federal que 
incide sobre o acréscimo patrimonial de capital das pessoas físicas e Jurídicas. É 
subdividia em Imposto de Renda de Pessoas Físicas (IRPF) e Imposto de Renda de 
Pessoas Jurídicas (IRPJ). Sempre quando há ganho de Renda em função de alguma 
atividade ou ganho de renda em função de alguma atividade já terminada, que seriam os 
proventos, surge então a obrigação da contribuição para com o Fisco. Importante 
salientar que esses impostos podem incidir sobre pessoas residentes no exterior, desde 
que a fonte da Renda ou Provento seja o Brasil. A característica distintiva do IRPJ é que 
sua incidência é sobre os lucros das empresas. 
A hipótese de Incidência, portanto, é sobre todo o capital previamente declarado 
pela pessoa física ou jurídica. O sujeito Ativo é o Fisco, o Passivo o contribuinte, que é 
a pessoa física ou jurídica que tenha acumulado renda ou proventos, ou no caso das 
empresas, lucros. A base de cálculo é o montante da renda e proventos (IRPF) ou lucros 
(IRPJ), que é o valor usado como referência. Tal montante determinará qual alíquota 
será usada sobre o mesmo, pois quanto maior forem a renda, proventos ou lucro, maior 
será a alíquota. 
 
Imposto Estadual: Imposto sobre Circulação de Bens e Serviços (ICMS) 
 
Imposto sobre Circulação de Bens e Serviços é um tributo estadual. Seu nome é 
auto-explicativo, mas pode causar equívocos no seu verdadeiro entendimento. A palavra 
"circulação" não significa apenas o transporte de bens e serviços, caso seja preciso, mas 
sim a transferência de titularidade. Portanto, a simples compra de uma mercadoria, 
como uma caixa de leite, é o fato gerador que obrigará o vendedor a contribuir ao fisco 
por esse tributo. 
Isso seria um resumo, mas há outras características importantes: mercadoria, 
para fins jurídicos, é qualquer bem móvel destinada ao comércio. Portanto, não se pode 
incidir ICMS sobre a venda de imóveis. Outro critério para a incidência é a regularidade 
na qual uma organização vende a mercadoria. Se uma vidraçaria vende um computador 
para conseguir recursos financeiros, não há incidência do ICMS, pois trata-se uma 
atividade comercial eventual. 
O ICMS também incide sobre cinco tipos de serviços: serviços de 
comunicações, de transporte interestadual, de transporte interestadual, importações de 
mercadorias e serviços que envolvam a circulação de mercadoria. Nos demais serviços, 
incide-se o ISS (Imposto sobre Serviços de qualquer natureza), que é de competência 
municipal. Logo, segundo a hipótese de incidência do ICMS, dois elementos são 
necessários: a circulação, ou seja, transferência de titularidade, de mercadoria (bem 
móvel). E que tal transferência seja feita por empresa que vende aquele determinado 
produto com regularidade. O agente ativo é o Estado, o passivo é o responsável pela 
transferência. A base cálculo é o preço da mercadoria e a alíquota é a porcentagem do 
preço a ser recolhida pelo Fisco. 
 
Imposto Municipal: Imposto Sobre Serviços (ISS) 
 
O Imposto Sobre Serviços é um tributo Municipal que incide sobre todos os 
serviços previstos em lei. Ou seja, não são todos os tipos de serviços que devem 
contribuir para com o Fisco, somente aqueles que estejam previstos legalmente em lei 
nacional. Ainda que a competência seja dos municípios, os mesmos precisam respeitar 
os valores máximo e mínimo da alíquota determinados pela União, que são de 5% e 2% 
respectivamente. Logo, os municípios, via lei complementar, devem determinar a 
alíquota do ISS dentro desse intervalo. 
Há isenção sobre importações. O serviço de um garçom ao atender uma mesa 
não gera a contribuição ao ISS, somente os produtos por ele servidos é que gera o 
ICMS. Agora, se numa retífica de automóveis (serviço esse previsto a incidência do 
ISS) for constatado a necessidade da troca de uma peça, tanto será incidido o ISS sobre 
o serviço, quanto o ICMS sobre a peça. Esses são alguns exemplos de fatos geradores, 
que são as prestações de serviços previsto em lei nacional. Sujeito ativo é o Fisco e 
sujeito passivo é o prestador do serviço. 
 
 
AULA 3 
 
1 - Diferencie as causas extintivas das causas suspensivas do crédito tributário 
 
Existem situações que a exigibilidade do crédito tributário deixa de existir por 
tempo determinado ou indeterminado, dependendo da causa, que são de três tipos: 
causas suspensivas, extintivas e excludentes do crédito tributário. Nesta questão é 
pedido as diferenças entre as duas primeiras. 
 A principal diferença entre ambas é a temporalidade. As causas suspensivas do 
crédito tributário, como o próprio nome sugere, suspende a exigibilidade do crédito 
tributário. Não o crédito tributário em si, mas sim sua exigência, ou seja, sua cobrança, 
de forma temporária. Na prática, isso significa dizer que uma pessoa, física ou jurídica, 
que esteja em dívida com o Fisco, caso consiga efeito suspensivo da exigibilidade do 
crédito tributário, para todos os fins, pode ser considerado adimplente enquanto durar a 
suspensão. dois exemplos são a moratória, que é a dilação do período de pagamento, ou 
seja, o aumento do prazo para pagamento, e o parcelamento do crédito. As causas 
extintivas podem ser encontradas no rol taxativo do Art. 151 do CTN (Código 
Tributário Nacional) 
 As causas extintivas, por sua vez, terminam com a obrigação principal. Ou seja, 
o crédito tributário deixa de existir. É uma situação definitiva. O exemplo mais clássico 
que existe é o próprio pagamento do tributo. Uma vez pago, o crédito tributário se 
extingue. As causas de extinção do crédito tributário podem ser encontradas no Art. 156 
do CTN. 
 
 
2 - Selecione uma das espécies de tributos estudadas, de preferência uma 
modalidade que você já foi sujeito passivo, e identifique seu fato gerador. 
 
Para compreender o Fato Gerador de forma completa é preciso entender a Relação 
Jurídica Tributária. Em primeiro lugar, para que exista o Fato Gerador, é necessária a 
previsão legal responsável pela identificação do Fato Gerador como tal. A essa previsão, 
dá-se o nome de Hipótese de Incidência, que é uma situação abstrata, que determina 
quando existirá a obrigação da tributação. Fato Gerador, portanto, é a situação concreta, 
a alteração da realidade que segundo previsão legal, automaticamente gera a obrigação 
para com o Fisco. 
Usando alguns exemplos da espécie: Impostos, temos o IPVA, o IPTU e o IR 
(Imposto de Renda). O primeiro apenas existirá quando alguém for proprietário de um 
veículo automotor, o segundo quando for proprietário de um imóvel e o último quando 
alguém tiver renda. Basta a posse para que surja a Obrigação Tributária. 
 
 
3 - Populares fizeram uma manifestação à beira de uma estrada em péssimas 
condições com faixas nas quais se lia: "Pagamos IPVA. Logo exigimos estradas 
melhores". Essa reivindicação, tecnicamente, está correta em vista do conceito de 
imposto como fonte de receita não vinculada? 
 
Sob o ponto de vista do imposto como fonte de receita não vinculada, certamente 
não. Entretanto, a confusão é válida, pois a cobrança do IPVA pelo Estado se deve sob o 
pretexto da manutenção, melhoria e ampliação de todo o sistema rodoviário, pelo qual 
os proprietários andam com seus automóveis. Porém, o pagamento desse imposto não é 
necessariamente obrigado a ser usado para esse fim. Ao contrário das taxas, os impostos 
não são contraprestações. Eles vão para os cofres públicos e a Administração Pública 
decide seu fim. 
Todavia, não significa que o Estado não tenha responsabilidade sobre o sistema 
rodoviário. Os impostos, assim como todos os tributos, têm por função custear as 
atividades estatais, incluindo a manutenção, melhoriae ampliação do sistema 
rodoviário. Apesar da não vinculação, é sim preciso o retorno aos contribuintes de 
serviços de qualidade por parte do Estado em função do pagamento dos tributos. Sob 
esse ponto de vista, toda e qualquer manifestação, desde que pacífica, é muito mais que 
válida. 
 
4 - Disserte sobre o Imposto sobre transmissão causa mortis e doação de 
quaisquer bens ou direitos (ITCMD). 
 
É um imposto de competência dos estados e do Distrito Federai que incide na 
transmissão gratuita causa mortis, ou seja, na herança, e também em doações. Essas são 
inclusive os fatos geradores do ITCMD. A incidência ocorre sobre a transmissão de 
qualquer bem, seja móvel ou imóvel. O ITCMD tem características fiscais e 
arrecadatórias e obedece à legalidade e ambas as anterioridades, anual e nonagesimal. 
Suas alíquotas máximas são definidas pelo Senado Federal. Suas alíquotas podem ser 
progressivas, cuja alíquota máxima atual é de 8%. 
 
5 - Disserte sobre o Imposto de transmissão inter vivos de bens imóveis, por ato 
oneroso (ITBI). 
 
 É um imposto municipal que incide sobre a transmissão de bens imóveis por ato 
oneroso. Ou seja, sempre quando há troca titularidade via venda. Antes mesmo da 
negociação, tal imposto precisa já estar pago. O sujeito passivo é quem compra o 
imóvel. Sua alíquota máxima, que atualmente é de 3% é determinada pelo congresso 
nacional e não é um imposto progressivo. Sua finalidade também é fiscal e 
arrecadatória. Também segue a legalidade e ambas as anterioridades.

Outros materiais