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Biotecnologia e Reprodução Animal – Medicina Veterinária – Jennifer Reis da Silva – É PROIBIDA A COMERCIALIZAÇÃO DESTE CONTEÚDO Introdução A Produção in vitro, também conhecida pela sigla PIV é uma biotecnologia mais complexa, quando comparada com a Transferência de Embriões (TE). Isso porque na TE todo o processo ocorre do organismo de um animal vivo (in vivo) enquanto na PIV o processo é feito em laboratório, ou seja, fora do ambiente tubário, logo há maiores riscos também. Podemos nos perguntar então o porquê de realizar a PIV já que temos a TE que acaba sendo uma técnica mais barata e com menos riscos. Devemos entender então que toda biotecnologia é uma ferramenta de trabalho e cada ferramenta tem seu propósito e é utilizada em determinada situação já que o ideal da assistência reprodutiva é conseguir, dentro de uma mesma fazenda, aplicar vários tipos de biotecnologias dependendo das fêmeas a serem trabalhadas. Quando comparamos as biotecnologias já vistas podemos ver que a inseminação artificial é a mais simples e é a base de tudo, podendo ser realizada não somente por médicos veterinários, mas também por funcionários que receberam o devido treinamento. A Transferência de Embriões não é tão simples, logo, sem uma estrutura necessária não é possível realizar essa biotecnologia que deve ser somente realizada por um médico veterinário, porém ainda é possível fazer tudo a campo. Já a produção in vitro, transgenia e clonagem são biotecnologias ultra especializadas havendo a necessidade de um laboratório com equipamentos específicos para serem realizadas. Quanto a disseminação da genética de um animal podemos concluir que a inseminação artificial é importante na disseminação da genética dos machos já que o volume ejaculado numa única coleta pode ser distribuído para várias fêmeas, dependendo da qualidade do sêmen e espécie, podendo ser utilizado para fertilizar até 100 fêmeas ou mais quando tratamos dos bovinos. Quanto ao repasse da genética das fêmeas com maior intensidade, as biotecnologias recomendadas são as que envolvem embrião como a TE e a PIV, já que é possível produzir um numero de embriões maior do que seria possível naturalmente. Na TE, por mais que consigamos otimizar a eficiência reprodutiva da fêmea, há um Biotecnologia e Reprodução Animal – Medicina Veterinária – Jennifer Reis da Silva – É PROIBIDA A COMERCIALIZAÇÃO DESTE CONTEÚDO limite como o uso de hormônios, logo não é possível realizar sempre essa técnica além da baixa quantidade de embriões produzidos em cada superovulação. A PIV, por sua vez, permite a fêmea produzir mais embriões quando comparada a TE. Apesar do maior custo e maior complexidade, a médio prazo acaba se pagando já que é mais eficiente por produzir mais embriões reduzindo o custo individual de cada embrião. Histórico da Produção in vitro de embriões A Produção de embriões in vitro é uma técnica considerada nova, porém já existe há mais tempo do que imaginamos. Os estudos foram iniciados no século XIX utilizando estrelas do mar e em 1955 houveram os primeiros estudos de Maturação in vitro (MIV) em coelhos. O primeiro bebê humano nasceu em 1978 na Inglaterra e foi chamado de Louis Brown. Com isso podemos concluir que a medicina veterinária acaba estando mais avançada quanto a medicina humana quando falamos da Produção in vitro já que os estudos em animais são mais antigos do que em humanos. O primeiro bezerro fertilizado in vitro (FIV) foi produzido em 1982 nos EUA. Embora seja uma técnica que nos permite criar um ser em laboratório, ainda há uma constante evolução, uma vez que ainda há muitos riscos. No gráfico acima podemos ver o crescimento da produção in vivo (cinza) comparado com a produção in vitro (verde) desde 1997 até 2016 no mundo. Podemos observar que houve um crescimento acentuado da PIV que acabou ultrapassando a produção in vivo e atualmente os valores seguem os do gráfico. No gráfico acima podemos ver os dados obtidos no Brasil que é o país que mais produz embriões in vitro no mundo. É possível notar que a PIV aumentou conforme os anos, chegando quase a 400 mil embriões em 2011 enquanto a TE acabou tendo queda nos valores. Hoje em dia, na espécie bovina há maior produção de embriões in vitro quando comparado com in vivo por ser uma biotecnologia mais eficiente levando em consideração o número de embriões obtidos por ciclo já que, in vitro, é possível coletar um alto número de ovócitos com maior frequência. Biotecnologia e Reprodução Animal – Medicina Veterinária – Jennifer Reis da Silva – É PROIBIDA A COMERCIALIZAÇÃO DESTE CONTEÚDO Aplicações da Produção in vitro Propósito comercial com o propósito de difundir a genética; Empregada em situações especiais como infertilidade; (importante que os ovários devem estar íntegros para que possa ser feita a coleta de oócitos); É um pré requisito para biotecnologias mais avançadas como transgenia e clonagem. Auxilia na elucidação dos mecanismos moleculares do desenvolvimento folicular, logo pode ser utilizado em pesquisas. Limitações da Produção in vitro Inconsistência de resultados já que a taxa de gestação é baixa, ou seja, em média 40% dos animais se torna um embrião desenvolvido e pronto para ser transferido em razão das taxas de recuperação de mórulas e blastocistos; Taxa de gestação é 20 a 60%; As perdas são limitantes por conta do alto custo e também do custo inicial de implementação da infraestrutura; Tempo consumido para executar todo o processo; Inexistência de protocolos de criopreservação adequados sendo a vitrificação um processo se mostrando promissor. Etapas da Produção in vitro • Colheita de oócitos; • Maturação in vitro (MIV) • Fecundação in vitro (FIV); • Cultivo ou co-cultivo embrionário. Seleção de receptoras As receptoras devem ser selecionadas com base em seu escore de condição corporal e atividade cíclica regular. Além disso, é necessário que o tamanho do animal que irá receber o embrião seja condizente com o tamanho da raça do embrião a ser transferido para que o parto ocorra adequadamente e, por fim, que tenha boa habilidade materna já que irá cuidar do filhote nos primeiros meses de vida. As receptoras normalmente são mestiças tendo genética tanto taurina quanto zebuína preservando a rusticidade. Seleção de doadoras As doadoras precisam ter um bom potencial genético avaliado por meio de testes além de alta performance reprodutiva. O ideal é que tenha um bom estado nutricional e reprodutivo, sendo aceitos problemas extraovarianos (útero, tuba, cérvix), fêmeas com idade avançada; fêmeas de exposição; gestantes (1/3 inicial); fêmeas no pós parto imediato (anestro) e pré púberes (acima de 6 meses). Biotecnologia e Reprodução Animal – Medicina Veterinária – Jennifer Reis da Silva – É PROIBIDA A COMERCIALIZAÇÃO DESTE CONTEÚDO As doadoras não recebem tratamento hormonal e por isso a frequência de coleta pode ser maior (a cada 3 semanas, em média). A fêmea pode estar em qualquer fase do ciclo estral já que a coleta depende da evolução folicular. Coleta de Ovócitos Para fazermos uma coleta de ovócitos é necessário contermos o animal no tronco, realizar a limpeza retal e aplicar uma anestesia epidural que é muito importante já que a fêmea pode estar com a cérvix mais fechada. A coleta não precisa ser somente dessa forma podendo ser realizada após castração, em ovários recuperados de abatedouro, via cirúrgica em laparoscopia quando tratamos de espécies menores, etc. Técnica de OPU Em bovinos, a coleta dos oócitos é realizada pela técnica de OPU (Ovum pick up – punção ovariana) com o auxílio de um ultrassom.Uma das mãos é introduzida no reto para encontrar e segurar o ovário. A outra mão, segurando uma probe de ultrassom, deve ser introduzida pela vagina. A probe imite feixes de ultrassom em sua ponta, logo é possível enxergar tudo o que está a sua frente. É necessário que a probe seja introduzida até o fundo da vagina e, com a mão que está segurando o ovário, devemos aproximar o ovário da probe para que então possamos enxerga-lo e inspecioná-lo. Pelo meio da probe é possível passar uma agulha retrátil que perfura o fundo da vagina e entra no ovário sendo possível acompanhar pelo monitor do us. A agulha é conectada a um aparelho que faz um vácuo leve funcionando como uma seringa permitindo a sucção, logo é possível aspirar o líquido presente dentro dos folículos ovarianos e armazená-lo em um recipiente em banho maria. O Biotecnologia e Reprodução Animal – Medicina Veterinária – Jennifer Reis da Silva – É PROIBIDA A COMERCIALIZAÇÃO DESTE CONTEÚDO procedimento é realizado nos dois ovários e então é retirado os materiais. O folículo selecionado para aspiração deve conter de 2mm a 8 mm que provavelmente estarão no pré pico de LH e, consequentemente, terão mais chances de desenvolvimento até o blastocisto. Folículos menores de 2mm não conseguirão reiniciar a meiose e folículos maiores de 8mm já estarão em maturação ou atresia, logo, os folículos a serem selecionados devem estar em crescimento. Ao aspirar o conteúdo folicular, o que sobra acaba sofrendo atresia. O conteúdo aspirado é composto pelo oócito e corona radiata composta por células da granulosa que irão auxiliar no seu desenvolvimento. Quanto mais tempo demora o processo, pior a qualidade dos oócitos, logo, é necessário que sejamos rápidos e precisos. Após a coleta, os oócitos são remanejados para uma placa de petri Avaliamos os oócitos observando a integridade da corona radiata e fazemos uma pré seleção devendo ser descartados oócitos com corona radiata desintegradas e oócitos degenerados. Acima observamos oócitos cercados pelas coronas radiatas. Podemos ver que algumas coronas radiatas se encontram uniformes enquanto outras estão aparentemente se desintegrando. Na imagem D um oócito está sendo apontado pela seta vermelha. Esse oócito está degenerado já que nem conseguimos vê-lo. Maturação in vitro Pegamos uma placa de Petri e colocamos um meio específico para maturação e colocamos na placa em gotas. Os oócitos selecionados são inseridos em cada gota e então a placa é levada para uma estufa com baixa concentração de CO2 e alta umidade, com 39º de temperatura. As placas são Biotecnologia e Reprodução Animal – Medicina Veterinária – Jennifer Reis da Silva – É PROIBIDA A COMERCIALIZAÇÃO DESTE CONTEÚDO deixadas em torno de 1 dia para simular o ambiente intrafolicular. Após 24 horas levamos a placa para um microscópio para avaliarmos os oócitos. Avaliando a maturação dos ovócitos Sabemos que a maturação deu certo avaliando dois quesitos: EXPANSÃO DAS CÉLULAS DA CORONA RADIATA e PRESENÇA DO PRIMEIRO CORPÚSCULO POLAR. Quando a corona radiata teve uma expansão uniforme consideramos uma boa maturação e, quando vemos o primeiro corpúsculo polar vemos que houve um desenvolvimento já que a célula se dividiu. Devemos relembrar que o corpúsculo polar é gerado na divisão celular entre prófase e metáfase que forma duas células filhas não idênticas, sendo uma grande e outra pequena que é chamada de corpúsculo polar. Nas imagens acima podemos ver ovócitos na placa de Petri. Os ovócitos indicados por uma seta preta estão com o primeiro corpúsculo polar que é possível ser visualizado. Os ovócitos com boa expansão da corona radiata e presença de 1º corpúsculo polar devem ser mantidos enquanto os que não tiveram esse desenvolvimento devem ser descartados. Oócitos escurecidos não são necessariamente ruins. A coloração mais escura mostra apenas que há uma alta quantidade de lipídeos que contribuem no desenvolvimento do embrião. Porém quando a coloração é heterogênea (partes escuras e partes não escuras) pode significar sinais de degeneração. Biotecnologia e Reprodução Animal – Medicina Veterinária – Jennifer Reis da Silva – É PROIBIDA A COMERCIALIZAÇÃO DESTE CONTEÚDO Fecundação In Vitro (FIV) É uma etapa muito complexa já que é muito importante simular aos gametas o ambiente que haveria naturalmente. In vivo, a fecundação ocorre na tuba uterina com a chegada dos espermatozoides passando por um processo chamado de CAPACITAÇÃO ESPERMÁTICA que consiste em dois eventos necessários para que haja a fecundação: REAÇÃO ACROSSOMAL que é quando as enzimas presentes no acrossomo (ponta do espermatozoide) são liberadas sendo importantes para digerir a zona pelúcida do ovócito permitindo sua passagem e o segundo ponto é a HIPERATIVAÇÃO METABÓLICA DO ESPERMATOZOIDE, ou seja, o metabolismo aumenta auxiliando na perfuração e entrada no oócito. A capacitação espermática é induzida pelas substancias secretadas pelas células da granulosa e da tuba uterina., ou seja, o próprio aparelho reprodutivo da fêmea auxilia na capacitação do espermatozoide. In vitro, os espermatozoides vindos são descongelados e preparados envolvendo separação dos espermatozoides vivos dos mortos para então ser colocado na placa de Petri. Separação dos SPTZ MIGRAÇÃO ASCENDENTE (SWING UP) Os espermatozoides ficam em um tubo em que há inserção de uma substância separadora (TALP/ Percoll) é levado a uma centrífuga e a substancia irá separar os espermatozoides vivos dos mortos. 1. SUBSTÂNCIA: PERCOLL Espermatozoides viáveis ficam no fundo do tubo. 2. SUBSTÂNCIA: TALP Espermatozoides vivos e viáveis sobem e serão encontrados em cima. Biotecnologia e Reprodução Animal – Medicina Veterinária – Jennifer Reis da Silva – É PROIBIDA A COMERCIALIZAÇÃO DESTE CONTEÚDO In vitro são adicionados substancias capacitantes nos espermatozoides: como glocosaminoglicano e heparina. É necessário então uma nova placa de Petri em que será inserido um meio + oócitos + espermatozoides capacitados. A placa é então colocada novamente na estufa de 6 a 22 horas. Saberemos que os oócitos foram fecundados por conta da liberação do 2º corpúsculo polar como vemos nas imagens abaixo. Como as imagens são de microscopia eletrônica é possível observar até os dois prós núcleos: feminino e masculino. Os ovócitos que tem somente um corpúsculo polar devem ser descartados. Cultivo in vitro (CIV) A partir da fecundação, forma-se o embrião. Devemos esperar seu desenvolvimento até chegar no estágio ideal para ser inserido na fêmea. Nessa fase é necessária uma nova placa de Petri, inserir o meio de cultivo embrionário e coloca-la na estufa. As avaliações devem ser diárias para ter um melhor monitoramento do desenvolvimento dos embriões. É comum ao passar dos dias, alguns embriões ficarem pelo caminho. Embriões mortos são descartados. Biotecnologia e Reprodução Animal – Medicina Veterinária – Jennifer Reis da Silva – É PROIBIDA A COMERCIALIZAÇÃO DESTE CONTEÚDO Além de avaliar o estagio de desenvolvimento de embrião, avaliamos também sua qualidade. (embrião fiv nunca será da mesma qualidade como um in vivo). GRAU 1: EMBRIÃO EXCELENTE/BOM • O desenvolvimento do embrião é compatível com o esperado; • A massa embrionária é simétrica e esférica com coloração e tamanho uniformes; • Zona pelúcida intacta; • Menos de 15% de células extrusadas. Células extrusadas são células que não seguiu a sequência de desenvolvimento corretamente. GRAU 2: REGULAR • O desenvolvimento atende o esperado; • Há irregularidadesmoderadas na forma geral da massa embrionária, cor e densidade; • Zona pelúcida pode estar intacta ou não; • Mais de 15% do total de células estão extrusadas. • Ultimo estágio que pode ser congelado GRAU 3: EMBRIÃO POBRE • Desenvolvimento não é compatível com o esperado; • Há irregularidades maiores na forma, tamanho, cor, densidade; • 50% da massa embrionária é viável; • Mais de 75% das células estão degeneradas. • É o ultimo grau a ser inserido na receptora a fresco. GRAU 4: EMBRIÃO DEGENERADO OU MORTO • Desenvolvimento não é compatível com o esperado; • Possui apenas 25% da massa embrionária viável; • Há irregularidades maiores na forma, tamanho, cor e densidade; • Massa embrionária é menor que 25% de todo o material presente na zona pelúcida. Biotecnologia e Reprodução Animal – Medicina Veterinária – Jennifer Reis da Silva – É PROIBIDA A COMERCIALIZAÇÃO DESTE CONTEÚDO Os embriões a serem transferidos, normalmente estão na fases de mórula compacta a blastocisto (até dia 8). Podemos transferir a fresco ou congelar os embriões, porém, como já mencionado, congelação é danoso às células, mas a maior parte dos embriões são congelados por uma questão de logística. Há então a vitrificação que é uma congelação super rápida. A transferência de embriões FIV é feita da mesma forma que o TE. Por meio da inovulação. Inovulação É a transferência não cirurgica via vaginal. Para ser realizada é necessário sincronizar a receptora com a doadora sendo o ideal que a receptora manifeste estro junto com a doadora ou em intervalo de 24 horas. Antes de inserir o embrião, deve-se avaliar a receptora e verificar, por meio de palpação retal ou ultrassom se há a formação de um corpo lúteo e sua qualidade (quanto maior, melhor). Após a avaliação, devemos então preparar o material para o procedimento que consiste em • INOVULADOR FRANCÊS OU ALEMÃO: semelhante a uma palheta de inseminação, porem mais fino e comprido já que o embrião deve ser inserido no corno uterino. Por cima do inovulador é colocada a bainha azul que é uma estrutura firme e estéril que protege e dá a limpeza evitando a contaminação; • CAMISA SANITÁRIA: plástico que evita a entrada de sujidades no ambiente uterino. – nem todos os veterinários utilizam. Devemos então fazer a limpeza de reto e higiene da receptora para iniciar o procedimento. Alguns veterinários optam por realizar uma anestesia epidural para que as fêmeas fiquem mais calmas, mas o procedimento é rápido e pode ser realizado sem a anestesia. O inovulador é inserido via vaginal e com o auxílio da palpação retal, é direcionado para Biotecnologia e Reprodução Animal – Medicina Veterinária – Jennifer Reis da Silva – É PROIBIDA A COMERCIALIZAÇÃO DESTE CONTEÚDO a junção útero-tubárica, na ponta do corno uterino ipsilateral (mesmo lado) ao corpo lúteo. Caso o embrião esteja congelado, ele deve ser descongelado ao mantermos durante 10 segundos no ar evitando que os cristais de gelo fraturem a zona pelúcida, e 20 segundos em água a 25ºC. Devemos então aguardar alguns dias e realizar então o diagnostico de gestação, podendo ser de forma precoce (25 dias) com o auxílio do ultrassom ou por palpação retal (45 a 60 dias) em que será possível sentir a assimetria dos cornos uterinos. A sexagem poderá ser realizada de 50 a 70 dias.
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