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VIGILÂNCIA EM SAÚDE Unidade 2 Seção 2 Carla Fiorot de Araújo Fisioterapeuta PRÁTICAS FISIOTERAPÊUTICAS NA ATENÇÃO PRIMÁRIA VIGILÂNCIA EM SAÚDE Deve ocorrer por uma equipe multidisciplinar Programas e ações voltadas a prevenção e promoção de saúde; Responsabilidade sanitária a população Equipes: Conhecer a realidade da comunidade (condições sanitárias/sociais/epidemiológicas) VIGILÂNCIA EM SAÚDE ESF (Estratégia de Saúde da Família) UBS Domicilio Comunidade Investigação do cenário da saúde no conjunto populacional de forma permanente Visitas, cadastramento ( individuo e família) Ações para resolução dos problemas de saúde Proporcionar qualidade de vida a comunidade VIGILÂNCIA EM SAÚDE Profissionais da Atenção Básica : contribuir para as ações da Vigilância em saúde Participação do processo de territorialização e mapeamento Identificar grupos de riscos e a vulnerabilidade VIGILÂNCIA EM SAÚDE - VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA Fornecer dados Orientações técnicas Responsáveis decidirem medidas cabíveis para o controle da doença VIGILÂNCIA EM SAÚDE - VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA Coletar Processar Identificar Interpretar dados Investigar novos casos Orientar e promover medidas de controle VIGILÂNCIA EM SAÚDE - VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS X DOENÇAS NÃO TRANSMISSÍVEIS BRASIL Diminuição no índice de taxas de mortalidade por doenças infectocontagiosas Aumento da taxa de óbito por doenças crônicas degenerativas/ não transmissíveis VIGILÂNCIA EM SAÚDE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Medidas com o objetivo de reduzir, eliminar e prevenir riscos à saúde Interferir nos problemas sanitários relacionados ao meio ambiente VIGILANCIA EM SAÚDE AMBIENTAL - Conhecer e identificar alterações nos fatores determinantes advindo do meio ambiente; Reconhecer medidas de prevenção e fiscalização CONTAMINAÇÃO BIOLOGICA (PATOGENA) – intencional ou acidental Gerador de Surtos VIGILÂNCIA EM SAÚDE Reconhecer o agente patógeno ( proliferação de parasitas como: fungos, bactérias, protozoários, vírus) PARASITAS Facultativos: - Não precisam do hospedeiro para sobreviver ( interior e no exterior) Contaminação por disseminação dos ovos Entre humanos/ contato pessoal / objetos / poeira / água/ solo/ comida/ higiene. “NOVAS DOENÇAS” / “NOVOS PATÓGENOS” Alterações de vírus e dos microorganismos Evolução do agente patógeno Hospedeiro pode ou não contrair a doença Dependo do estado de saúde, sistema imunológico, desnutrição Controle de doenças contagiosas - além do controle clinico (medicamentos) Medidas sociais / ambientais / sanitárias DOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA Febre amarela Hanseníase Dengue Chikungunya Zika ZIKA VÍRUS A doença mais recente na Lista das Nacional de Notificação Compulsória. Portaria nº 204, em 17 de fevereiro de 2016 TUBERCULOSE Mycobacterium tuberculosis ou bacilo de Koch – AGENTE ÚNICO; atinge principalmente os pulmões (rins, ossos, pele e gânglios). Espirro, tosse e fala (ar); 2016 : 10,4 milhões acometidas MUNDO 1,3 milhões de pessoas morreram BRASIL 2017: 69.569 acometidas Doença com maior índice de mortalidade 2017 PLANO NACIONAL PELO FIM DA TUBERCULOSE – erradicação Estratégias do plano: Prevenção e cuidado integrado para pessoa com tuberculose; Políticas e sistema de apoio; Intensificação da pesquisa e inovação; HANSENÍASE Doença crônica; Mycobacterium leprae; Derme e sistema nervoso periférico (nervos) das extremidades do corpo, pés e mãos. Gotículas / contato direto por meio das lesões de doentes sem tratamento Menos de 1 caso / 10.000 habitantes MUNDO Grupo de risco: desnutrição. “PROJETO ABORDAGENS INOVADORAS PARA INTENSIFICAR ESFORÇOS PARA UM BRASIL LIVRE DA HANSENÍASE” - Diminuir em municípios com maior índice: - Medidas de ação primária : autocuidado, monitorização da medicação, controle de possíveis sequelas. Complicações: dificuldade em fechar os olhos devido à fraqueza muscular, redução da função sensorial nas mãos e nos pés, Ulceração / fraqueza / deformidades. HANSENÍASE Alteração sensorial e motora. Alteração sensorial (diminuição da capacidade tátil, térmica e\ou dolorosa) Risco de se machucar e não sentir, gerando feridas e contaminação; FISIOTERAPIA Estimulo da sensibilidade superficial (diferentes texturas); Estímulos sensoriais profundos,( propriocepção); Fraqueza muscular ( nervos motores) culminar com uma sequela neurológica. Ex: Nervo fibular - dorsiflexão do pé. DENGUE Mosquito fêmea (vetor) Aedes aegypti Picar indivíduo infectado transmitir o vírus outro indivíduo Febre de chikungunya Febre pelo vírus Zika Febre amarela urbana – mosquitos exclusivamente silvestres(Haemagogus e Sabethes)
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