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Patógenos específicos

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Patógenos específicos 
· Casos clínicos:
Homem, 24 anos, apresenta odinofagia há três dias, febre (38º C) e calafrios. Oroscopia apresentou hiperemia, edema e presença de placas pseudomembranosas branco-acinzentadas (ilustração no slide posterior), aderentes à região da úvula. Calendário vacinal não apresentado. Evoluiu com piora clínica, sendo Iniciado tratamento com soro antidiftérico e antibioticoterapia. A amostra de sangue revelou a presença de toxina diftérica e coleta e cultura da lesão revelou a presença do patógeno anaeróbio facultativo Corynebacterium diphtheriae. O diagnóstico foi Difteria ou Crupe, uma doença de notificação obrigatória, toxi-infecciosa aguda, contagiosa, potencialmente letal e imunoprevinível. O patógeno é produtor da toxina diftérica, quando infectado por um bacteriófago específico portador do gene tox, sendo que a ação dessa toxina pode ser local ou sistêmica. O Corynebacterium diphtheriae que não produz a toxina pode colonizar a garganta e causar uma faringite banal sem maiores consequências.
Perguntas: 
Mecanismos de Agressão (conhecendo o patógeno)
1. Tipo de patógeno? Bactéria, vírus, fungo, protozoário ou helminto
Bactéria-gram positiva, basilos e ela é extracelular 
2. Nome do agente etiológico e nome da doença 
Corynebacterium diphtherie, 
3. Patógeno extracelular, intracelular ou intracelular facultativo? 
extracelular
4. Esse patógeno faz parte da microbiota? Se sim, de qual região corpórea? 
Não, pois permite rastrear a doença
5. Morfologia do patógeno? Lembrar que existem diferenças celulares e morfológicas entre os tipos patógenos e existem alguns patógenos, como os protozoários e helmintos por exemplo, que possuem estágios morfológicos distintos durante seu ciclo biológico
Bacilos 
6. Fatores de virulência que o patógeno possui para causar a doença em questão e como esses fatores atuam 
O principal fator de virulência desta bactéria é a toxina diftérica, lesão celular e tecidual
7. Fatores de crescimento que o patógeno necessita para poder se desenvolver e se reproduzir, como temperatura, pH, oxigênio etc. 
Oxigênio: anaeróbia facultativa 
Quimiorganotrópicas: obter energia a partir de compostos químicos 
Ph: 
Temperatura:
Mecanismos de Defesa (conhecendo o sistema imune humano) 
8. Existem barreiras que possam impedir a entrada desse patógeno? 
Sim, barreiras físicas (pele, muco 
9. Lugares acometidos pelo patógeno?
 Pele, trato respiratório, trato gastrointestinal, trato geniturinário, sistema nervoso, sangue etc. 
10. Existe algum MALT (tecido linfóide associado à mucosa) na região região acometida pelo patógeno? 
11. Como é ativada a resposta imune inata? Quais são os componentes envolvidos? Quais as ações dos componentes envolvidos no combate ao patógeno? 
Macrófago será o primeiro a tentar combater o macrófago, vai reconhecer através de pamp (acido teicoico) e PRR
Podendo recrutar os neutrófilos e mastócitos do sangue para ajudar
O mastócito libera histamina para o vaso 
12. Como é ativada a resposta imune adaptativa? Quais são os componentes envolvidos? Quais as ações dos componentes envolvidos no combate ao patógeno?

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