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Apresentação de Estágio de Clinica Adriana Costa Alexandre Karimi Manish APRESENTAÇÃO DO ESTUDO DE CASO O estudo de caso será apresentado na pratica com objetivo de reeducação alimentar Paciente: B. R. S. F,sexo masculino; Idade:28 anos; Peso:109,7 kg; Altura:1,84 cm; IMC:32,40kg/m²; RCQ:0,84 Paciente hipertenso,com Obesidade Grau I Foi mensurado o cálculo do fator atividade do paciente a partir das informações coletadas durante a consulta. Foi observado a rotina do paciente e o resultado do fator de atividade médio é de 1,2 que é classificado como categoria leve. Esse resultado condiz com a realidade do paciente, na qual não faz nenhum tipo de atividade física. Pontos relevantes da Anamnese, QFA e média do R24h. ANAMNESE NUTRICIONAL Paciente etilista; Sedentário Não toma suplementação; Tem hábito de pular refeições Hipertenso QUESTIONÁRIO DE FREQUÊNCIA ALIMENTAR consumo aumentado de gorduras, proteínas e calorias; E excesso de consumo em açúcares ; Tem hábito de consumir de frutas, vegetais, laticínios, cerais e carnes; ingestão de Fast Food; Média do R24h Média obtida dos recordatório: 5.093 kcal/dia. PLANO ALIMENTAR PLANO ALIMENTAR PLANO ALIMENTAR PLANO ALIMENTAR PLANO ALIMENTAR DIAGNOSTICO NUTRICIONAL DO PACIENTE Paciente B. R. S. F, 28 anos, pesando 109,7 Kg, medindo 1,84cm, apresentando IMC de 32,40 Kg/m², apresenta obesidade grau 1. Estando 25kg acima do seu peso ideal máximo, com o % G de 28,15 % , conforme Pollock et al. (1993) sendo classificado alto. Apresenta um RCQ de 0,84 indicando moderado risco para desenvolvimento de doenças cardiovasculares, para a idade, segundo (Heyward et al., 2000). Conforme avaliação nutricional realizada o objetivo nutricional a ser seguido será para reeducação alimentar. ORIENTAÇÕES IMPORTANTES AO PACIENTE 1. Procure usar o mínimo de sal no preparo dos alimentos. Recomenda-se para indivíduos hipertensos 4 g de sal por dia (uma colher de chá), considerando todas as refeições; 2. Para não exagerar no consumo de sal, evite deixar o saleiro na mesa. A comida já contém o sal necessário; 3. Leia sempre o rótulo dos alimentos verificando a quantidade de sódio presente (limite diário: 2.000 mg de sódio). 4. Prefira temperos naturais como alho, cebola, limão, cebolinha, salsinha, açafrão, orégano, manjericão, coentro, cominho, páprica, sálvia, entre outros. Evite o uso de temperos prontos, como caldos de carnes e de legumes, e sopas industrializadas. Atenção também para o aditivo glutamato monossódico, utilizado em alguns condimentos e nas sopas industrializadas, pois esses alimentos, em geral, contêm muito sódio. 5. Alimentos industrializados como embutidos (salsicha, salame, presunto, linguiça e bife de hambúrguer), enlatados (milho, palmito, ervilha etc.), molhos (ketchup, mostarda, maionese etc.) e carnes salgadas (bacalhau, charque, carne seca e defumados) devem ser evitados, porque são ricos em gordura e sal. 6. Diminua o consumo de gordura. Use óleo vegetal com moderação e dê preferência aos alimentos cozidos, assados e/ou grelhados. ORIENTAÇÕES IMPORTANTES AO PACIENTE 7. Procure evitar a ingestão excessiva de bebidas alcoólicas e o uso de cigarros, pois eles contribuem para a elevação da pressão arterial. 8. Consuma diariamente pelo menos três porções de frutas e hortaliças (uma porção = 1 laranja média, 1 maçã média ou 1 fatia média de abacaxi). Dê preferência a alimentos integrais como pães, cereais e massas, pois são ricos em fibras, vitaminas e minerais. 9. Procure fazer atividade física com orientação de um profissional capacitado. 10. Mantenha o seu peso saudável. O excesso de peso contribui para o desenvolvimento da hipertensão arterial. Fonte: (UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS, 2012). CONCLUSÃO DO ATENDIMENTO EM NUTRIÇÃO CLÍNICA Orientação nutricional é necessário para todos de forma individualizada, sendo fundamental para pacientes portadores de doenças crônicas. Consegui planejar com mais clareza as estratégias nutricionais, sabendo discinir a prioridade do paciente de acordo com o seu quadro clínico, adequando as recomendações de micro e macronutrientes para uma alimentação balanceada, com os níveis nutricionais necessários, a fim de boa estratégia para que a atleta consiga alcançar seus objetivos.
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