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Disciplina: Contabilidade Pública Nome da Atividade: Atividade Avaliativa II Nome do aluno: Paulo Vinícius Silva Machado Polo: Belford Roxo Matrícula: 19213110145 Atividade Avaliativa II a) A estrutura do Plano de Contas Aplicado ao Setor Público (PCASP). Deverá apresentar a composição, saldo das contas e funcionamento. Plano de contas é uma estrutura básica da escrituração contábil, formada a partir de uma relação padrão de contas contábeis que permite o registro contábil dos atos e fatos praticados pela entidade de maneira padronizada e sistematizada, além da elaboração de relatórios gerenciais e demonstração contábeis, de acordo com as necessidades de informação dos usuários. Essa estrutura de contas deve ser adotada por todos os órgãos públicos a partir de 2014. A estrutura de contas é composta a partir de oito classes: Ativo; passivo; variação patrimonial diminutiva; variação patrimonial aumentativa; controles da aprovação e execução do planejamento e orçamento; controles devedores e controles credores. Os objetivos do PCASP são: Padronização – Padronizar os registros contábeis das entidades do setor público; Natureza da informação – Distinguir os registros de natureza patrimonial, orçamentária e de controle; Flexibilidade - Possibilitar o detalhamento das contas e o atendimento das peculiaridades dos diversos usuários do PCASP. Consolidação - Permitir a consolidação, nacional e por esfera de governo, das contas públicas. Demonstrações e Relatórios - Facilitar a elaboração das DCASP, do RREO, do RGF e de outros relatórios contábeis, financeiros e gerenciais. Estatísticas de Finanças Públicas - Permitir o levantamento das estatísticas de finanças públicas, inclusive nos padrões internacionais, por exemplo o GFSM. Além da: Transparência fiscal, controle social, tomada de decisão, racionalização de custos, prestação de contas, etc. Estrutura PCASP 1 - Ativo: 1.1 Ativo circulante 1.2 Ativo não circulante 2 - Passivo e patrimônio líquido: 2.1 passivo circulante 2.2 passivo não circulante 2.3 patrimônio líquido 3 - Variação patrimonial diminutiva: 3.1 Pessoal e encargos 3.2 Benefícios previdenciários assistenciais 3.3 Uso de bens, serviços e consumo de capital fixo 3.4 Variações patrimoniais diminutivas financeiras 3.5 Transferências e Delegações concedidas 3.6 Produtos vendidos 3.7 Patrimoniais Diminutivas 4 – Variação Patrimonial Aumentativa 4.1 Impostos, taxas e contribuições de melhoria 4.2 Contribuições 4.3 Exploração e venda de bens, serviços e direitos 4.4 Variações Patrimoniais Aumentativas financeiras 4.5 Transferências e Delegações recebidas 4.6 outras variações patrimoniais aumentativas 5 – Controles da Aprovação do Planejamento e Orçamento 5.1 Planejamento Aprovado 5.2 Orçamento Aprovado 5.3 Inscrição de Restos a pagar 6 – Controles da Execução do planejamento e orçamento 6.1 Execução do Planejamento 6.2 Execução do orçamento 6.3 Execução de Restos a pagar 7 – Controles devedores 7.1 Atos potenciais 7.2 Administração Financeira 7.3 Dívida Ativa 7.4 Riscos Fiscais 7.5 Consórcios Públicos 7.6 Custos 7.7 Outros controles 8 – Controles credores 8.1 Execução dos atos potenciais 8.2 Execução da administração financeiras 8.3 Execução da dívida ativa 8.4 Execução dos riscos fiscais 8.5 Execução dos consórcios públicos 8.6 Apuração de custos 8.7 Outros controles b) Principais análises que fazemos do Balanço Patrimonial, Orçamentário e Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC). O balanço orçamentário é quando numa análise de orçamento e as receitas são iguais aos gastos. Usados para descrever um orçamento sem déficit, com um excedente notável. Quando há um orçamento equilibrado não é necessariamente balanceado ano a ano, mas sim um período de ciclo econômico. A principal função do demonstrativo de fluxo de caixa é sintetizar de maneira estruturada as entradas e saídas de caixa de uma empresa durante determinado período. O Balanço Patrimonial demonstrará: Ativo Financeiro Ativo Permanente Passivo Financeiro Passivo Permanente Saldo Patrimonial Contas de Compensação Ativo Financeiro: Créditos e valores realizáveis independente de autorização orçamentária e os valores numerários; Ativo Permanente: Bens, créditos e valores, cuja mobilização ou alienação dependa de autorização legislativa; Passivo Financeiro: Dívidas fundadas e outras cujo pagamento independa de autorização orçamentária; Passivo Permanente: Dívidas fundadas e outras que dependam de autorização legislativa para amortização ou resgate. Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC) A DFC é dividida em três grandes contas: Atividades operacionais; atividades de investimentos e atividades de financiamento. a) Atividades operacionais: Demonstra o dinheiro proveniente da venda de bens e serviços menos o dinheiro necessário para produzir e vender. b) Atividades de Investimento: Examina a grande quantidade de dinheiro que a empresa gasta com as despesas de capital, tais como a aquisição de novos equipamentos ou qualquer outro ativo que precise para manter o negócio. c) Atividades de Financiamento: Descreve os fluxos de caixa associados a atividades de financiamento. As origens das entradas e saídas de dinheiro são a venda de ações, debêntures e pagamentos de empréstimos bancários por exemplo. Referências Bibliográficas: SODRÉ, Ednaldo. Plano de Contas Aplicado ao Setor Público – PCASP. Ed. Super. Rondônia. 2018 MMP, Cursos. O plano de contas aplicado ao setor público (PCASP). Disponível em: <https://www.mmpcursos.com.br/blog/plano-contas-pcasp> Acesso em 26 out. 2020. TORO RADAR. Análise fundamentalista: A demonstração do fluxo de caixa. Disponível em: <https://www.tororadar.com.br/investimento/analise-fundamentalista/demonstracao-do- fluxo-de-caixa> Acesso em 26 out. 2020. https://www.mmpcursos.com.br/blog/plano-contas-pcasp https://www.tororadar.com.br/investimento/analise-fundamentalista/demonstracao-do-fluxo-de-caixa https://www.tororadar.com.br/investimento/analise-fundamentalista/demonstracao-do-fluxo-de-caixa