LINGUAS CELTAS E GERMANICAS- TRABALHO

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Línguas celtas e línguas germânicas
OS CELTAS
Os romanos lhes nominavam como gauleses e suas terras por Gália;
Atualmente a Gália corresponde a França e Bélgica, grande parte da Suíça, Norte da Itália, pequena parte da Alemanha e da Espanha.
Existiam varias subdivisões- semelhantes na língua e costumes;
Os bretões atravessaram o canal da mancha se estabelecendo nas ilhas Britannia;
Características
Eram curiosos e faladores, gostavam de trocar novidades;
Divididos em facções e partidos, também aldeia dentro de cada família;
Duas classes influentes: Cavaleiros e Sacerdotes (druidas) 
 - Cavaleiros: formava clãs dirigentes de cada tribo.
 - Druidas: antigos sacerdotes, ensinavam sobre a natureza, administradores. 
Gostavam de viver em paz, mas defendiam suas famílias quando necessário;
 Línguas celtas
O caráter interessado dos gauleses favoreceu para o rápido aprendizado do latim. 
Seguiram- se bilíngües, ao decorrer de gerações esqueceram a língua dos antepassados, adotando o latim.
O ogâmico
Descoberto na Irlanda em pedras cobertas por linhas esculpidas obliquamente e verticalmente nos cantos. 
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Alfabeto ogâmico- língua celta, cuja continuação é o moderno irlandês ou gaélico; 
Onde era falado em zonas rurais, se extinguiu subjugado pelo inglês;
Surgiu a liga gaélica, defensora da língua Irlandesa;
Falado também na Escócia, o gaélico, atualmente é falado por cerca de 250 mil pessoas e é adotado nas escolas primarias.
No país de Gales: Fala- se uma língua celta chamada címbrico- na língua celta Cimry ;
Neste país, os celtas resistiram as invasões romanas e a língua resistiu a expansão do inglês;
– igreja metodista;
Atualmente o címbrico é conservado nas zonas rurais;
Dinamarquês Rask;
Os germanos
características
Divididos em tribos semi- selvagens, povo guerreiro;
Atravessaram o rio Reno;
Viviam em aldeias;
Desconheciam a escrita;
 Língua germânica 
Influência dos romanos;
Alfabeto Rúnico;
 Textos góticos;
Continuações das línguas germânicas
são modernas; 
Referência 
SALMONI, Anita. Em busca das linguagens perdidas. São Paulo: Perspectiva, 1979.