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Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro – UNIRIO Centro de Ciências Biológicas e da Saúde – CCBS Instituto Biomédico – IB Disciplina: Química Experimental Professora: Roberta Lourenço Ziolli Aluno: Sofia Costa da Silva Curso: Biomedicina Nº da prática: 2 Prática realizada no dia: 13 de julho de 2021 Destilação da gasolina Rio de Janeiro, 2021_1 1 - INTRODUÇÃO A destilação é uma operação na qual um líquido é aquecido à ebulição em aparelhagem adequada, cujos vapores são condensados e recolhidos; processo amplamente utilizado para separar misturas de líquidos, líquidos de sólidos e, mais raramente, sólidos de sólidos. Formada por mais de quatrocentos compostos diferentes, a gasolina é constituída por numerosas espécies de hidrocarbonetos — incluindo as classes parafínica, olefínica, naftênica, aromática e, em menores quantidades, compostos oxigenados e enxofre. Comumente, as cadeias carbônicas dos hidrocarbonetos da gasolina apresentam quatro a doze átomos de carbono, e a faixa de ebulição desses compostos pode variar de 30o a 220oC. Os ensaios de destilação relacionam a temperatura de ebulição com a composição, as propriedades e o comportamento do combustível e a volatilidade como parâmetro de maior relevância nesta análise, e possibilitam uma análise da qualidade do biocombustível. O processo de destilação é muito utilizado a nível industrial. A contemporaneidade observa, a décadas, a marcante presença do processo da destilação na indústria de bebidas, para a produção de vodka, uísque, cachaça; nas refinarias de petróleo na obtenção da gasolina, querosene, óleo diesel; nas indústrias de cosméticos e perfumaria, para a obtenção das essências, e em diversas outras indústrias químicas. Independente da técnica ou equipamento, o princípio básico permanece o mesmo: um líquido é vaporizado de um recipiente, seu vapor é resfriado, condensado e, em seguida, coletado noutro recipiente — uma vez que alguns líquidos vaporizam mais facilmente do que outros, a composição do vapor será mais rica no componente mais volátil, e a destilação se utiliza disso para separar os componentes de uma mistura. Entretanto, uma das mais famosas utilizações do processo de destilação está relacionada à obtenção de gasolina. De modo geral, a obtenção da gasolina envolve uma série de processos físico-químicos de separação, iniciando com a destilação fracionada do petróleo bruto, de onde é extraída a maior parte do componente básico do combustível. Em sequência, são aplicados processos de modificação das cadeias carbônicas que compõem o combustível — num processo chamado de craqueamento catalítico, através do qual a gasolina adquire importantes características, como o alto índice de octanagem, por exemplo. Vale ressaltar que o índice de octanagem é um parâmetro utilizado para medir o grau de compressibilidade de um combustível até o ponto da detonação dentro da câmara de combustão. Essa propriedade é um indicativo da performance do combustível no motor. O desejável é que o combustível apresente altos índices de octanagem, indicando que a energia térmica gerada pela detonação deste terá altos níveis de conversão em energia de movimentos. (BEZERRA, 2016) Além da composição de hidrocarbonetos da amostra de gasolina pelas suas diferentes temperaturas de ebulição, por meio da destilação simples é possível avaliar a acidez da amostra. O pH — ou potencial hidrogeniônico — é o cologaritimo da concentração de íons hidrogênio em uma amostra, um parâmetro que indica a acidez, neutralidade ou alcalinidade de uma solução aquosa. Os métodos disponíveis para determinação do pH são fundamentalmente colorimétricos e eletrométricos, capazes de determinar a acidez, neutralidade ou basicidade de uma amostra, inserindo-a à escala de pH, variando de 0 a 14. Em 1909, Sören P. T. Sörensen (1868-1939), bioquímico dinamarquês, estabeleceu uma maneira conveniente de expressar a acidez utilizando o logaritmo negativo da concentração do íon hidrogênio: pH = -log [H+]. Denominou de expoente do íon hidrogênio representado pelo símbolo pH “pondus hidrogenni”, o potencial de hidrogênio. (GAMA; AFONSO, 2006) Nesse cenário, os métodos disponíveis para a determinação do pH de uma solução são, fundamentalmente, colorimétricos e eletrométricos. Aplicado ao experimento a ser realizado no presente experimento, o método utilizado será um indicador de acidez colorimétrico, o alaranjado de metila. Amplamente utilizado em várias indústrias, incluindo as indústrias têxtil, de papel, de impressão e de alimentos e, principalmente, descarregado em águas residuais industriais, o alaranjado de metila é um indicador de pH frequentemente empregado em titulação por conta de sua distinta variação de cor em diferentes valores de pH. Todavia, ao contrário de outro indicador universal, o alaranjado de metila não possui um espectro completo de mudança de cor, apesar de apresentar um ponto de viragem nítido: em meios ácidos (pH < 7), apresenta-se em vermelho ou rosa; em meios básicos, em amarelo. 2 - OBJETIVO O experimento busca avaliar a fração hidrocarbônica presente em maior quantidade na gasolina utilizada e, também, a acidez do resíduo restante no processo de destilação simples. 3 - MATERIAIS - Água destilada - Alaranjado de metila - Argola - Balão de fundo chato de 250 ml - Bastão de vidro - Béquer de 250 ml - Cabeça de destilação - Condensador de tubo reto - Estante para tubo de ensaio - Funil - 2 garras - Gasolina - 2 mangueiras de silicone - Manta de aquecimento - 3 mufas - Papel alumínio - Pêra de sucção - 4 pérolas de vidro - Pipeta graduada de 5 ml - Pissete - Proveta graduada de plástico de 25 ml - 2 provetas graduadas de vidro de 100 ml - 3 suportes universais - Tela de amianto - Termômetro de 0 a 200oC - Tripé - Tubo de ensaio - Unhas 4 - METODOLOGIA 4.1. Esquema de aparelhagem O esquema de aparelhagem acima apresenta as vidrarias necessárias para a realização da destilação simples da gasolina. É possível observar, na imagem, a presença de três suportes universais (1), uma tela de amianto acima da argola (2), uma manta de aquecimento (3) e um balão de fundo chato de 250 ml contendo a gasolina e as quatro pérolas de vidro (4). Em ordem, nota-se a presença de uma cabeça de destilação (5), uma rolha para termômetro (6) e um termômetro (7). Acoplados ao condensador (8), duas mangueiras de silicone são responsáveis pela saída (8.1) e entrada (8.2) de água destilada do sistema. Por fim, acoplada ao condensador, encontra-se a unha (9) e, para a coleta do destilado, uma proveta de vidro de 100 ml (10). 4.2. Metodologia Inaugura-se o experimento com a montagem do sistema. Inicialmente, quatro pérolas de vidro foram acrescentadas ao interior do balão de fundo chato e, em seguida, instalando-se um tripé de modo a sustentar a manta de aquecimento, contendo o balão, o recipiente com a gasolina a ser destilada. Conecta-se o termômetro à cabeça de destilação, seu bulbo ligeiramente abaixo da saída lateral da cabeça de destilação. Em seguida, deve acoplar-se essa saída ao condensador de tubo reto, prendendo-o ao suporte universal com o auxílio de garras e mufas. Uma unha será adicionada à saída do condensador, para a coleta do destilado — utiliza-se, aqui, a mesma proveta graduada de vidro do início do experimento, sem lavá-la ou secá-la. Sendo assim, o balão foi retirado para a coleta da amostra. A gasolina foi transferida de seu recipiente para um béquer graduado de 250 ml até atingir a marca de, aproximadamente, 100 ml; em sequência, foi transferida para uma proveta graduada com exatidão de 100 ml e, com o auxílio de um funil, adicionada ao balão de fundo chato de 250 ml. Feito isso, adiciona-se ao balão quatro pérolas de vidro. Retorna-se o balão ao sistema e, a ele, é encaixado novamente; coloca-se, sobre a cabeça de destilação, uma rolha e, acoplado a ela, o termômetro de gradação entre 0 e 200oC. Ademais, é adicionado um pedaço de papel alumínio entre a unha e a proveta graduada para evitar perda de hidrocarbonetos no produto. Por fim, subiu-sea manta junto da tela de amianto para finalizar o sistema, encaixando-a no balão. A mata de aquecimento deve ser, então, ligada e, gradualmente, sua temperatura deve ser aumentada — de modo que a primeira gota destilada atinja a proveta graduada após 5 a 10 minutos. A partir deste momento foram aferidos tempos de destilação da primeira gota e das temperaturas subsequentes a cada 5 ml de gasolina destilada recolhida na proveta até alcançar o volume especificado de 90 ml. Ao final desse processo, após atingir o volume de noventa milímetros, a manta deve ser desligada e, com cuidado, descida do tripé; deve aguardar-se o resfriamento do balão de fundo chato para a desmontagem do sistema e subsequente recolhimento do resíduo de gasolina, para a segunda etapa do experimento. Posicionou-se, após o resfriamento do resíduo, a proveta graduada na bancada e, a ela, adicionou-se um volume de água destilada igual ao triplo do volume do resíduo de gasolina, através do pissete. A proveta deve ser tampada com uma rolha e, em seguida, agitada, de modo a misturar seu conteúdo. Em sequência, posteriormente à separação de fases da mistura — em função da diferença de densidade entre os líquidos —, a solução aquosa deve ser transferida para um tubo de ensaio, por meio do uso da pipeta graduada e do pipetador (pêra de sucção). Por último, acrescenta-se uma gota de alaranjado de metila ao tubo de ensaio, observando-se a coloração do líquido, registrando suas observações. 5 - RESULTADOS E DISCUSSÕES 5.1. Resultados Observa-se, no presente experimento, que a primeira gota de gasolina foi destilada a uma temperatura de 60oC, inaugurando uma sequência de medições: anotam-se, aqui, as temperaturas de destilação da gasolina a cada 5 ml, de modo a atingir 90 ml de mistura destilada. Os valores obtidos encontram-se discriminados na tabela abaixo. Tabela 1. Volume de gasolina destilada 🇽 Temperatura Observou-se, ademais, que, ao final do experimento, o volume do resíduo era de 3,0 milímetros. Posteriormente, a partir dos valores experimentais encontrados, elaborou-se um gráfico contendo a curva de destilação — os pontos de ebulição dos hidrocarbonetos da gasolina. Gráfico. Curva de destilação 5.2. Discussões A partir da curva de destilação da gasolina — gerada em função da temperatura versus a porcentagem de destilado —, é possível estimar os rendimentos dos produtos que serão obtidos no processo de destilação simples, fornecendo informações importantes acerca do aspecto operacional do fracionamento da gasolina. A gasolina, assim, é composta de uma mistura com grande número de substâncias (hidrocarbonetos), que podem ser classificadas como: leves, médias e pesadas, de acordo com seus pesos moleculares. Ao ser aquecida durante o processo de destilação, dessa forma, as substâncias vaporizam em temperaturas diferentes, gerando uma curva de destilação ou vaporização. Vale ressaltar, aqui, que a tendência de um líquido vaporizar numa dada temperatura é determinada por sua pressão de vapor. A pressão de vapor é a pressão exercida pelo vapor de uma substância quando esta se encontra em equilíbrio com sua fase líquida. Desse modo, as moléculas do líquido alcançam uma energia cinética suficientemente forte para vencer a força atrativa de suas vizinhas, vaporizando-as. Note, ademais, que a diferença entre as pressões de vapor de diferentes líquidos depende apenas das diferentes forças de interação entre suas moléculas: líquidos com forças intermoleculares maiores apresentarão menores pressões de vapor, de mesmo modo que a quantidade de ramificações interfere na volatilidade da amostra — quanto maior o número de ramificações, maior a sua volatilidade. Portanto, o ponto de ebulição de uma mistura depende das pressões de vapor de seus componentes — se o soluto for menos volátil do que o solvente ele irá aumentar o ponto de ebulição, se for mais volátil irá diminuí-lo. Nesse sentido, a pressão de vapor depende da substância e da temperatura: o aumento da temperatura aumenta a pressão de vapor da substância, e vice-versa. Quando a pressão de vapor do líquido se iguala à pressão externa, o líquido entra em ebulição e a temperatura em que a pressão de vapor iguala a pressão atmosférica é chamada de ponto de ebulição e encontra-se tabelada para um grande número de substâncias; conclui-se, então, que quanto maior a volatilidade de uma substância, menor sua temperatura de ebulição. Além disso, sabe-se que o tamanho e as ramificações das cadeias carbônicas contém considerável influência sobre os pontos de ebulição das frações da gasolina — o petróleo, principal fonte de alcanos, possui variáveis pontos de ebulição. O ponto de ebulição de alcanos apresenta uma tendência geral, determinando um aumento regular de 20 a 30oC por átomo de carbono presente numa molécula. Dessa maneira, considerando um mesmo número de átomos de carbono numa molécula, o ponto de ebulição de alcanos isômeros de cadeia normal será maior do que aquele de cadeia ramificada, podendo alterar o resultado final de uma análise da composição da gasolina. Nesse cenário, a destilação fracionada se mostra mais eficiente do que a simples, uma vez que a diferença entre as temperaturas de ebulição dos compostos pode ser inferior à 10oC. Observando as informações apresentadas pela tabela abaixo, deve-se analisar os dados obtidos anteriormente. A relação entre volume e temperatura, seu respectivo gráfico contendo a curva de destilação da amostra de gasolina coletada para a prática e os pontos de ebulição dos hidrocarbonetos acima, é possível constatar que considerável volume da gasolina concentra-se entre as temperaturas de 60o e 80oC — um total de, aproximadamente, 60 milímetros. Tabela 2. Ponto de ebulição dos hidrocarbonetos da gasolina Fonte: Aula 2 - Hidrocarbonetos | Profa. Samira Portugal Retornando à tabela 2, nota-se que, dentre os hidrocarbonetos evidenciados, a temperatura de ebulição do hexano encontra-se nesse intervalo de temperatura. Em contrapartida, os demais 30 ml de mistura, seu ponto de ebulição variando entre 84o e 134oC, correspondem aos hidrocarbonetos heptano e octano, em sua grande maioria. Em conclusão, a tabela acima permite averiguar — em conjunto com as demais informações apresentadas no decorrer do experimento — que a fração carbônica presente na gasolina em maior quantidade é o hexano. Ademais, por meio do alaranjado de metila adicionado ao resíduo da destilação — 3 ml de gasolina somado a três vezes esse volume de água destilada —, descobriu-se a acidez da mistura. Um indicador visual de acidez, quando adicionado à solução presente no tubo de ensaio, o alaranjado de metila revelou a ausência de características ácidas, em função da manutenção da coloração amarelo-médio da mistura. Essa conclusão é fruto do conhecimento do funcionamento do alaranjado de metila, visto que esse indicador aponta a acidez de um líquido quando sua coloração apresenta-se em tons rosa e vermelho. 6 - CONCLUSÕES A verossimilhança no resultado de uma destilação simples requer, do experimento e do indivíduo que o realiza, a correta montagem do sistema de aparelhagem: são os pequenos detalhes aqueles capazes de modificar a obtenção de dados fidedignos à metodologia científica — desperdícios e descuidos poderão interferir na aquisição de volumes e temperaturas corretamente. A destilação, portanto, é a principal técnica de purificação de líquidos, sendo a destilação simples uma operação na qual um líquido é aquecido à ebulição em aparelhagem adequada, cujos vapores são condensados e recolhidos. Sua importância se mostra visível quanto à possibilidade de geração de uma curva de destilação, responsável pela representação gráfica da temperatura de ebulição em função do volume destilado. Os resultados de temperatura de ebulição são importantes na caracterização das amostras de gasolina, uma vez que, a partir dos resultados da curva de destilação, é possível estabelecer uma conexão entre a volatilidade do combustível e sua faixa total de ebulição. No caso da gasolina,combustível formado por uma mistura de diversos compostos, a destilação ocorre num intervalo de temperaturas diferentes, onde os compostos mais leves evaporam em temperaturas menores e os mais pesados são destilados em temperaturas maiores. Entretanto, os destilados obtidos pela destilação simples não encontram-se totalmente puros, apenas mais concentrados do que a mistura original. Para obter graus de pureza cada vez maiores, pode-se realizar sucessivas destilações do destilado. 7 - REFERÊNCIAS ATKINS, Peter. JONES, Loretta. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 5 ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. 1055 p. BATISTA, Carolina. Materiais utilizados no laboratório de Química. In: BATISTA, Carolina et al. Toda Matéria: Química Geral. [S. l.], 2019. Disponível em: https://www.todamateria.com.br/materiais-laboratorio/. Acesso em: 14 jul. 2021. BEZERRA, Carlos A. G. Determinação da Curva de Destilação da Gasolina [..]. 2016. 72 p. Monografia (Graduação) - Licenciatura em Química, Universidade Federal do Maranhão. São Luís, MA, 2016. Disponível em: https://rosario.ufma.br/jspui/bitstream/123456789/1421/1/CarlosAndr%C3%A9Bezerra.pdf. Acesso em: 15 jul. 2021. DEMO, Pedro. Introdução à Metodologia da Ciência. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1987. 108 p. GAMA, Michelle da Silva; AFONSO, Júlio Carlos. De Svante Arrhenius ao peagâmetro digital: 100 anos de medida de acidez. Química Nova, Rio de Janeiro, RJ, ano 2007, v. 30, ed. 1, p. 232-239, 11 ago. 2006. DOI https://doi.org/10.1590/S0100-40422007000100038. Disponível em: https://www.scielo.br/j/qn/a/cTDk87pgTjJLpcc4WXf8njj/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 17 jul. 2021. MAHAN, Bruce M.; MYERS, Rollie J. Química - Um Curso Universitário. 1 ed. São Paulo, SP: Editora Blucher, 1995. 604 p. PERUZZO, F. M.; CANTO, E. L. Química: na abordagem do cotidiano - Volume 2: Físico-química. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2006. 376p SARTORI, Elen R. et. al. Construção e Aplicação de um Destilador [..]. Química Nova na Escola: Experimentação no Ensino de Química, [s. l.], v. 31, n. 1, p. 55-57, 2009. Disponível em: http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc31_1/10-EEQ-0308.pdf. Acesso em: 15 jul. 2021. 1 Disponível em: https://cdcc.usp.br/vidrarias-de-quimica/. Acesso em: 19 jul. 2021. 2 Disponível em: https://shopee.com.br/BEQUER-FORMA-BAIXA-250ML-i.326345269.3565264765. Acesso em: 08 jul. 2021. 3 Disponível em: https://www.amazon.com/Suitable-Industrial-Laboratories-Agricultural-Chemical/dp/B07TH1M 25Z. Acesso em: 08 jul. 2021. 4 Disponível em: https://www.precisaoabsoluta.com.br/produto/pipeta-graduada-vidro-classe-b-15-ml/. Acesso em: 09 jul. 2021. 5 Disponível em: https://www.didaticasp.com.br/pisseta-sem-graduacao-500ml-bico-curvo-amarelo. Acesso em: 09 jul. 2021. 6 Disponível em: http://laborshopping.com.br/produto/proveta-base-vidro-hexagonal-vidro-boro-3-3/7163. Acesso em: 09 jul. 2021. 7 Disponível em: https://www.casadoborracheiro.net.br/produto/mangueira-de-silicone-800mm-x-128mm/8311. Acesso em: 19 jul. 2021. 8 Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Alaranjado_de_metila. 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