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Trocadores de calor Análise de Trocadores de Calor utilizando os métodos MLDT e NTU 01 Análise de Trocadores de Calor 02 1-) Método da Média Logarítmica das Diferenças de Temperatura Trocador de calor de correntes paralelas: Troca de calor através de uma área elementar: onde: Vazão mássica 03 1-) Método da Média Logarítmica das Diferenças de Temperatura ΔT é determinado por um balanço de calor num elemento de fluido, para os fluidos quente e frio. Trocadores Hipóteses Simplificadoras: Trocador de calor isolado da vizinhança Condução axial desprezível Cp’s constantes U constante Balanço de energia: constante 04 1-) Método da Média Logarítmica das Diferenças de Temperatura 05 1-) Método da Média Logarítmica das Diferenças de Temperatura 06 1-) Método da Média Logarítmica das Diferenças de Temperatura 07 1-) Método da Média Logarítmica das Diferenças de Temperatura 08 1-) Método da Média Logarítmica das Diferenças de Temperatura 09 1-) Método da Média Logarítmica das Diferenças de Temperatura Trocador operando com correntes paralelas: Trocador operando com contracorrente: 10 1-) Método da Média Logarítmica das Diferenças de Temperatura Correntes paralelas (CP) x Contracorrente(CC) Para as mesmas temperaturas na entrada e saída, Para um mesmo U, a área superficial requerida para o trocador CC é menor do que para o trocador CP A temperatura fria de saída pode ser maior do que a temperatura quente de saída, no arranjo contracorrente, mas não no paralelo 11 2-) Método da Efetividade -NTU Método da Média Logarítmica das Diferenças de Temperatura: Temperaturas de entrada e saída dos fluidos são especificadas; Coeficiente global de transferência de calor U é especificado. Método ε - NUT ou Métododa Efetividade: Temperaturas de entrada dos fluidos são especificadas, Mas as temperaturas de saída dos fluidos NÃO são conhecidas; Vazões dos fluidos são especificadas; Coeficiente Global de transferência de calor U é especificado. 12 2-) Método da Efetividade -NTU 13 2-) Método da Efetividade -NTU 14 2-) Método da Efetividade -NTU 15 2-) Método da Efetividade -NTU 16 2-) Método da Efetividade -NTU Cálculos Semelhantes Podem Ser realizados e as relações ε -NTU podem ser desenvolvidas em trocadores de calor com outros arranjos de correntes. Nas figuras seguintes são apresentadas cartas de efetividade(ε) para várias disposições do escoamento. 17 2-) Método da Efetividade -NTU 18 2-) Método da Efetividade -NTU 19 2-) Método da Efetividade -NTU 20 Exercício Uma planta de potência geotérmica utiliza água subterrânea de grande profundidade, sob pressão, a TG=147°C como a fonte de calor para um ciclo Rankine orgânico. Um evaporador, constituído por um trocador de calor casco e tubos, verticalmente posicionado, comum passe no casco e um passe nos tubos, transfere energia entre a água subterrânea, passando um passe nos tubos, transfere energia entre a água subterrânea, passando pelos tubos, e o fluido orgânico do ciclo de potência, escoando pelo casco, em uma configuração contracorrente. O fluido orgânico entra no casco do evaporador como um líquido sub-resfriado a Tf,ent=27°C e deixa o evaporador como um vapor saturado, com qualidade XR, sai =1 e temperatura Tf, sai= Tsat = 122°C. No interior do evaporador, há transferência de calor entre a água subterrânea a líquida e o fluido orgânico no estágio A com UA=900W/(m2·K),e entre a água subterrânea líquida e o fluido orgânico em ebulição no e entre a água subterrânea a líquida e o fluido orgânico em ebulição no estágio B com UB=1200W/(m2·K). Para vazões da água subterrânea e do fluido orgânico de ṁG=10kg/s e ṁ R=5,2kg/s, respectivamente, determine a área da superfície de transferência de calor requerida do evaporador. O calor específico do fluido orgânico líquido do ciclo Rankin e é cp, R=1300J/(kg·K)e seu calor latente de vaporização é hfg=110kJ/kg. 21 Exercício 22 Considerações: a)Condições de regime estacionário; b)Propriedades constantes; c)Perdas para a vizinhança e variações nas energias cinética e potencial desprezíveis. Propriedades do vapor de água . T = 405 k Aplicando a conservação de energia no evaporador: Exercício 23 A temperatura da água subterrânea saindo do evaporador pode ser determinada a partir de um balanço de energia na corrente quente: As temperaturas de entrada e de saída da corrente fria são: Enquanto para a corrente quente: Exercício 24 As taxas de capacidade caloríficas no estágio da base(A)do evaporador são: A efetividade associada ao estágio na base do evaporador é: Exercício 25 O NTU pode ser calculado com a relação para o trocador de calor em contracorrente, sendo: A área de transferência de calor requerida para o estágio A é: Há mudança de fase no fluido orgânico no estágio no topo(B).Consequentemente,Cr, B=0 e Cmín, B=42.670W/K. A efetividade do estágio B é: Exercício 26 Exercício 27 Referencias 1. Bird, R. B., Stewart, W. E., Lightfoot, E. N. Fenômenos de Transporte. 2ª ed. LTC, 2004. 2. Çengel, Y. A. E Ghajar, A. J. Transferência de Calor e Massa. 4ª ed. McGraw-Hill, 2012. 3. Incropera, F. P; Dewitt, D. P; Bergman, T.L.; Lavine, A. S. Fundamentos de Transferência de Calor e Massa. 6ª ed. LTC, 2008. 4. Kreith, F. E Bohn, M. S. Princípios de Transferência de Calor. Thomson Pioneira, 2003. 28