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Atividade da Aula 2 20202 (1) Geomorfologia Costeira

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Atividade da Aula 2
Nota:____________
Nome: Reginaldo Muniz Balbino Matricula: 20112140006 Polo: Miracema
___________
 Após assistir ao vídeo “Dinâmica dos Oceanos: O trabalho do mar” desenvolva um roteiro sintético, isto é, descreva resumidamente os temas abordados na ordem em que aparecem, com suas durações (tempo inicial e final em que foi abordado no vídeo). Abaixo está o início do que se pretende para você prosseguir. Insira mais linhas, se necessário.
Resposta:
	Duração (minutos:segundos)
	O que foi abordado
	00:19 – 01:01
	Introdução mostrando a importância dos oceanos para o planeta – Interfere na atmosfera e determina o clima do mundo. Enfatiza que as ondas são provas do poder do mar, em seu trabalho constante de desgastar e redesenhar praias. 
	01:02 – 01:49
	Através de filmagem da superfície marinha sob a ação de ventos, explica a formação de ondas geradas por eles. Explica que grandes ondas são geradas por ventos de altas velocidades numa mesma direção durante muito tempo ao longo de grandes distâncias, apresentando filmagem de um navio enfrentando altas ondas. Elas se espalham a partir área tempestuosa onde se formam, sendo capazes de viajar grandes distâncias antes de dissipar sua energia, geralmente na praia.
	01:50 – 2:28
	Nesse tempo é mostrado sobre a movimentação da água através de uma câmera lenta com a imagem da movimentação de uma bolinha na passagem das ondas, relacionando esse movimento da bolinha com o movimento das ondas.
	2:29 – 2:49
	Aqui traz a pergunta porque as ondas se quebram ao chegar a praia, e é dada a resposta que essa quebra das ondas na praia, se dá, quando a onda bate em aguas mais rasas atingindo um ponto onde o oceano causa uma flexão freando a onda. Ou seja, a crista da onda se avança mais rápido que a sua base fazendo com que essa crista se mova para frente e a onda quebre.
	2:50 – 3:34
	Nesse período, fala sobre o impacto do mar sobre a praia causado pelas ondas. Diz que as ondas são poderosas agentes de erosão, que formam penhascos, e citam o exemplo do litoral da California. Também, relata de como a águas desgastam as rochas arremessam areias e blocos sobre as praias. E através da pressão das ondas e reação física e química em contato com as rochas, torna-as enfraquecidas, que causam erosões.
	3:35 – 3:54
	Nesse ponto, é mostrado o material que a erosão retira da terra e leva para o mar, que se desloca para frente e para trás, impulsionado pelas ondas das águas rasas.
	3:55 – 4:42
	Aqui mostra os movimentos das correntes costeiras que são importantes agentes modificadores das praias. As ondas e as correntes costeiras empurram a areia ao longo do litoral e a depositam com sedimentos que formam as praias. E ao contrário da costa do Pacifico que é rochosa, o vídeo relata que a costa do Atlântico é caracterizada por praias de areia.
	4:43 – 5:26
	Aqui fala sobre os sedimentos que não são depositados nas praias, mas são levados para um nível mais baixo do mar, nos leitos do oceano, chamado de Kenyon. Então é mostrado um Kenyon submarino na costa do Pacifico, onde pode ser visto o transporte desses sedimentos, detritos que são resultantes da erosão continental que foram levados para lá.
	5:27 – 6:03
	O assunto aqui foram as cadeias de montanhas, fendas profundas do leito oceânico que foram formados por importantes segmentos da crosta terrestre, que são as placas tectônicas, e que esse conceito das placas tectônicas pressupõe que a cordilheira do Atlântico Central é um limite pelo qual as placas se afastem uma das outras, e que acredita que se deslocam até 6 centímetros por ano, em consequência do movimento, provocado pelas correntes de convecção na crosta terrestre.
	6:04 – 6:22
	Relato de uma pesquisa do leito marinho feita pelo Alvim que atingiu um dos pontos mais profundo do oceano, e em um dos seus mergulhos, fez coleta de amostras de lavas contendo minerais que foram formados recentemente no leito do oceano.
	6:23 – 7:28
	Relato de fontes submarinas que foram criados por materiais rochosos fundidos que são liberados durante a separação de duas placas e que também podem se colidir, foi citado o exemplo no oceano Pacifico, que podem ser identificadas em forma de maremotos, tsunamis, podendo percorrer por milhares de quilômetros, foi citado um exemplo de tsunami que ocorreu no Havaí que causou muitas mortes e destruição.
	7:29 – 8:41
	Mostra os movimentos oceânicos, icebergs, derretimento das neves e geleiras, a navegação dos navios que acompanham as correntes da superfície oceânica, sendo cada uma dessas correntes afetadas pela circulação atmosférica, pelas formas dos continentes e pelas topografias dos leitos oceânicos, essas correntes afetam o tempo, que podem ser vistos em imagens de satélite.
	8:42 – 9:38
	Aqui Fala sobre as mudanças do tempo, através de um modelo dessas mudanças, chamados de bolsões de ar, que se deslocam e se encontram, tendo como prever os movimentos meteorológicos, mas não podendo controla-las. Foi dito que essas mudanças se formam furacões, tempestades, ondas altíssimas, deixando as populações litorâneas apreensivas com os seus efeitos. Esses furacões, ao ir se aproximando da terra, perdem energia, mas ainda, sim causam estragos.
	9:39 – 11:54
	Reportagem cita o acompanhamento de um barco de pesquisas com oceanógrafos, que teve a finalidade de estudar as correntes superficiais do Pacifico, e os seus deslocamentos. Através de um medidor de correntes, ancorado no leito do oceano por meios de boias que foram rastreadas por satélites, e depois colhidas as informações que foram gravadas nos medidores com dados e imagens nas ultimas horas, e a partir dessas informações foi surgido um padrão que ficou visível o deslocamento das boias em vários pontos do Pacifico de forma aleatória.
	11:55 – 12:31
	Relato de um navio oceanográfico Aries que pesquisou a respeito dos movimentos das águas oceânicas profundas que usaram um novo equipamento que emitia sinais sonoros e perceberam que os sinais eram detectados 10 vezes mais superiores do que as esperadas, o que ficou comprovado que abaixo da superfície oceânica existem forças turbulentas.
	12:32 – 15:56
	Foi mostrado aqui estudos recentes de 12 universidades dos Estados Unidos e Reino Unido que formaram uma frota para buscar informações dessas forças turbulentas que descobriram abaixo da superfície oceânica, e que constataram que eram tempestades ou redemoinhos profundos. Esse projeto foi chamado de Experiência da Dinâmica do Oceano Intermediário.
	12:57 – 15:47
	Aqui conta a pesquisa realizada no Oceano Atlântico através do projeto Experiência da Dinâmica do Oceano Intermediário, fizeram instalações com um medidor especifico numa determinada profundidade, e através de um desenho tridimensional na filmagem, foi mostrado como foi essa pesquisa. Nessa pesquisa, foram detectados sinais sonoros distintos em cada capsulas diferentes, que foram monitoradas durante 4 meses. Após esse prazo, as gravações que ficaram no medidor foram obtidas informações sobre velocidade, direção e temperaturas das correntes, essas informações foram copiladas e armazenadas em computadores, e após uma longa analise, eles encontraram o que procuraram.
	15:48 – 16:17
	Aqui nesse período foi demostrado os dados do MOUT no modelo computadorizado, que se revelou uma tempestade oceânica profunda, como uma tempestade atmosférica, com temperaturas, pressões e correntes que mudavam. È mostrado num globo que as cores azuis mais escuras significam a velocidade da água em 100 vezes mais que a média do Oceano Atlântico.
	16:18 – 17:48
	Nesse ponto fala sobre o processo das marés, mostrando uma localidade com as marcas dos efeitos das marés, baixas ou altas. Fala o que provoca só efeitos das marés, que é a força da gravidade da lua que é mais forte de um lado da Terra, e assim puxa a água formando uma elevação, uma outra forma do lado oposto da Terra por causa da rotação Terra/Lua. Isso é mostrado através de uma animação na filmagem. Quando uma massade terra se alinha com o sistema Terra/Lua, água em torno dessa massa fica em maré alta, quando fica em angulo reto, água em torno fica em maré baixa, assim toda a massa da Terra experimenta duas marés altas e duas marés baixas em cada 24 horas. Foi mostrado numa animação todos esses processos. E exemplificaram através de imagens de uma ilha como ocorre os efeitos das mares latas e mares baixa num mesmo local.
	17:49 – 18:09
	Nas considerações finais do vídeo diz que ainda temos que aprender muito sobre o mar, mas que já sabemos que os processos oceânicos básicos que já conhecemos dão forma a Terra, controla o tempo e enquanto isso, as populações se multiplicam, e os recursos naturais se tornam cada vez mais escassos.

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