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Sistema Porta-Hepático e Drenagem Linfática do Abdome

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EDUARDA MENDES XXII
Sis���� Por��-Hepáti�� � D�en���� Lin�áti�� �� Ab�o��
DRENAGEM DE ABDOME
● v. cava inferior → sobe do abdome pelo lado direito, ao lado da aorta.
○ formada pelas duas vv. ilíacas comuns (na altura de L5).
○ forame da v. cava inferior no músculo do diafragma (altura do centro
tendíneo).
○ tributárias: vv. ilíacas comuns (são as principais), v. gonadal direita,
vv. renais (a direita é mais curta que a esquerda), vv. hepáticas
(próximo do diafragma) e vv. frênicas.
○ obs.: toda drenagem venosa é desviada para o fígado antes de ir para o
coração (vv. hepáticas).
Esôfago:
● parecida com a irrigação → drenagem feita
em 3 regiões.
● vv. tireóideas inferiores → região cervical
(drenam na subclávia).
● vv. esofágicas → região torácica (drenam
nas vv. ázigos.).
● v. gástrica esquerda → região abdominal (drena para o sistema
porta-hepático).
Estômago:
● duas vv. gástricas (direita e esquerda) - curvatura
menor→ v. porta.
● duas vv. gastromentais (curvatura maior) → v.
mesentérica superior e v. esplênica → v. porta.
Intestinos:
● via mesentério (ID) e/ou mesocolo (IG) (pregas do
peritônio por onde passam vasos/nervos).
● v. mesentérica superior formada por vv. tributárias
do ID e até o colo transverso do IG → é tributária da
v. esplênica.
● v. mesentérica inferior é drenada pelo resto do IG
(final do transverso, colo descendente e sigmóide) até a parte
superior do reto → chega na v. mesentérica superior.
● todo esse sangue chega na v. porta.
SISTEMA PORTA-HEPÁTICO
Todo sangue do abdome chega no fígado.
● v. porta se ramifica.
○ área de drenagem: ID, IG, baço e estômago.
● obs.: vv. retais → vv. ilíaca interna (sangue do reto
não drena para o sistema porta).
● sinusóides do hepatócitos (capilares grandes) →
produto da ramificação da v. porta.
○ os capilares são grandes para deixar passar
os nutrientes para as células.
○ obs.: fármacos de via oral passam pelo
fígado.
● principais tributárias que formam a v. porta: v. mesentérica superior + v. esplênica.
○ obs.: pode ter variação e a v. mesentérica inferior chegar direto na v. porta (20% das pessoas).
EDUARDA MENDES XXII
formação da v. porta.
● v. esplênica: acompanha a margem do pâncreas.
○ área de drenagem: estômago, baço e pâncreas.
● os sinusóides se juntam para formar as duas vv. hepáticas que chegarão na v. cava inferior.
○ essas veias distribuem tudo o que é armazenado no fígado para o coração.
SISTEMA LINFÁTICO
Vasos linfáticos + órgãos linfóides.
● funções: drenagem do líquido intersticial, transporte de lipídeos, proteínas e outros nutrientes e função imunológica.
Vasos linfáticos:
● capilares → pré-coletores → coletores (linfangion - parte entre as válvulas - e linfonodos) → troncos linfáticos →
ductos linfáticos.
● sistema de baixa pressão (condução lenta).
● vasos pequenos → princípio da capilaridade (tensão que o próprio vaso gera na linfa).
Linfonodos:
● esôfago:
○ linfonodos traqueais e mediastinais posteriores.
○ linfonodos frênicos.
○ linfonodos cervicais profundos.
○ linfonodos gástricos esquerdos superiores.
● estômago:
○ gástricos D e E superiores.
○ gastromentais D e pilóricos.
○ gastromentais E e esplenopancreáticos.
○ suprapancreáticos.
● intestino: mesocolo e mesentério.
○ linfonodos paracólicos e ileocólicos.
● a linfa sempre passa por um número grande de linfonodos.
EDUARDA MENDES XXII
● ducto torácico: formado pela união do tronco intestinal + lombar D + lombar E.
Resumo da imagem:
● a linfa do baço, estômago, duodeno e fígado → linfonodos celíacos.
● a linfa do intestino delgado → linfonodos mesentérico superior.
● linfa do intestino grosso + começo do reto → linfonodo mesentérico
inferior.
● linfa dos rins e gônadas + IG → linfonodos paravertebrais.
● linfa do reto (final dele) → linfonodos ilíacos comuns.
Troncos: intestinal, lombares, broncomediastinais, subclávia e jugulares (9 no
total).
● toda essa linfa vai pro ducto torácico (maior vaso linfático) → da metade
esquerda, todo abdome e os dois membros inferiores.
● para o ducto linfático direito → menor parte - resto que sobrou do ducto
torácico.
EDUARDA MENDES XXII

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