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Ovogênese: Formação dos Gametas Femininos

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–
GAMETOGÊNESE 
• Processo que dá origem aos gametas 
↪ Espermatogênese (macho) 
↪ Ovogênese (fêmea) 
OVOGÊNESE 
• Formação do gameta feminino 
• Migração de células germinativas durante o 
período embrionário 
• Instaladas no ovário: ovogônias (primordiais) 
• Proliferam-se por mitose, porém sem 
completar a citocinese 
• A citocinese é o período final da divisão que so 
precisa dividir o citoplasma e dar origem a duas 
células filhas, resultante da mitose 
• Algumas ovogônias (células primordiais do 
sistema reprodutor da fêmea) proliferam-se por 
mitose, enquanto outras aumentam de 
tamanho, diferenciando-se em ovócitos 
primários 
 
 
 
 
 
↪ O papel da meiose na gametogênese é dar 
origem ao ovócito 
↪ Folículo primordial: primeira estrutura 
responsável pelo amadurecimento e formação 
(uma ovogônia com uma camada simples de 
células foliculares) 
↪ Os ovócitos primários estacionam em meiose I, 
especificamente na prófase I, até que a fêmea 
atinja a puberdade 
↪ Quando inicia a puberdade, alterações 
hormonais, capacidade de terminar a meiose I, 
quando finaliza a meiose I o resultado são 
origem de duas novas células: ovócito 
secundário e corpo polar (sem utilidade/ será 
degenerado) 
↪ O ovócito secundário e corpo polar farão 
meiose II que darão origem a duas novas 
células: óvulo e corpo polar 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
↪ 0,1% dos ovócitos primários chega a terminar a 
ovogênese 
↪ Apenas ovócitos de folículos primordiais podem 
finalizar a meiose 
 
DESENVOLVIMENTO FOLICULAR 
• Diariamente uma comunidade de folículos 
primordiais iniciam o seu desenvolvimento 
• Um folículo primordial, se ativado e em 
crescimento, passa por duas etapas de 
desenvolvimento 
• Independente de gonadotropinas (não depende 
de hormônios) 
• Quando passa do folículo primordial para folículo 
primário não tem alteração na camada de 
células, continua tendo epitélio simples na volta 
• Quando as células na volta começam a fazer 
mitose na volta, formam um tecido epitelial 
estratificado e passa a ser chamada de folículo 
secundário 
 
 
 
 
 
 
↪ zona pelúcida: responsável por proteger o 
ovócito (contorno na volta do ovócito) 
Folículo primordial 
(perto da parede) 
ovócito 
núcleo 
Zona pelúcida 
• Dependente de gonadotropinas (depende de 
hormônios) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
↪ Buraco/cavidade entre as células foliculares é 
chamado de cavidade antral / antro 
↪ Quando o folículo terciário atinge seu grau 
máximo de amadurecimento é chamado de 
folículo maduro / Graaf 
 
 
↪ A cavidade antral constitui praticamente 
quase todo o folículo, ou seja, ele aumente 
muito e consequentemente o ovócito é 
jogado para as extremidades do folículo → 
assim que é caracterizado o folículo 
maduro 
↪ Na volta observa-se que algumas/resquícios 
das células foliculares ficaram na volta do 
ovócito é chamado de corona radiata 
↪ Folículo amadurecido, quando ele sai de 
dentro do ovário, se rompe e expulsa o 
ovócito de dentro, ele começa a procurar 
seu caminho até o útero 
↪ Quando o ovócito é expulsado irá ficar 
muitas células foliculares e a cavidade antral, 
e essas células que ficaram começam a 
Cavidade antral 
Zona pelúcida 
Cavidade antral 
Cavidade antral 
Corona radiata Cavidade antral 
ovócito 
Folículo maduro 
(é o maior) 
fazer mitose e gera o corpo lúteo 
(hipertrofia celular) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
↪ O corpo lúteo ficará estável do ovário por 
cerca de 10 – 14 dias, caso não houver estímulo 
adicional (gravidez), ele se degenerará 
 
 
 
↪ Ovário – estrutura cheia de folículos 
SISTEMA REPRODUTOR DA FÊMEA 
• Ovários 
• Trompas uterinas 
• Útero 
• Cérvix 
• Vestíbulo 
• Vúlva 
• Glândulas Acessórias 
OVÁRIO 
• Na maioria das espécies são em pares 
• Região sublombar, caudalmente aos rins 
• Geralmente possui forma arredondada ou oval 
• Acomoda os folículos ovarianos 
• Glândula exócrina e endócrina (mista) 
• Córtex externo (parte mais periférica do ovário, 
exceto na égua) 
• Medula interna (parte mais interna do ovário, 
exceto na égua) 
 
 
Folículos primordiais 
Folículos primários 
Folículos terciário 
Ovogênese 
Fecundação 
Fertilização 
Acomodação do embrião 
 
• Córtex: zona periférica que abriga os folículos 
em desenvolvimento e corpos lúteos, 
mergulhados em um estroma de tecido 
conjuntivo frouxo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
• Medula: zona interna → vasos sanguíneos, 
nervos e vasos linfáticos, dispersos em tecido 
conjuntivo frouxo 
 
↪ Aqui que chega a enervação e vasos 
sanguíneos (alimentação, nutrientes...) 
↪ Fibroblastos: células do tecido conjuntivo 
que produz hormônios (esteroides) que 
facilitam o desenvolvimento dos folículos 
 
• Ovários das éguas: inversão estrutural 
anatômica do óvulo, a partir do 7º mês de 
desenvolvimento fetal (eles são invertidos, a 
medula estará na periferia e no meio encontra-
se o córtex 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Folículos 
Dispersos em tecido conjuntivo frouxo 
(sustentação) 
Túnica albugínea Tecido epitelial simples cúbico 
Medula 
TUBA UTERINA 
• Estruturas tortuosas e bilaterais, que serve 
como trajeto para a chegada o óvulo lá do 
ovário para dentro do útero 
• Se estendem desde a região do ovário até os 
cornos uterinos 
• Funções de captação do ovócito, local da 
fertilização e reservatório de espermatozoides 
• As espécies apresentem um par de tuba 
uterina 
• Pode ser chamada de oviduto 
• O que muda de cada espécie é o tamanho 
• Dividida em três regiões 
↪ Infundíbulo: região que mais se aproxima 
do ovário → possui as fimbrias que facilita o 
ligamento da tuba uterina nos ovários para 
passagem do óvulo 
↪ Ampola: aqui que ocorre a fertilização 
↪ Istmo: se liga ao útero / armazenamento 
dos espermatozoides 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
↪ Primeira camada que reveste o lúmen por 
onde o ovócito vai passar que é a parte 
branca, a mucosa é pregueada revestida 
por tecido epitelial simples (colunares) ou 
pseudoestratificado 
↪ Pequena camada de tecido conjuntivo 
revestindo a mucosa 
↪ E o tecido mais externo camada de tecido 
muscular liso 
↪ Camada serosa (tecido conjuntivo) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ÚTERO 
• Órgão que recebe o ovócito (que foi formado 
dentro do ovário), que se conecta ao 
oviduto/trombas uterinas 
• O útero dá sustentação e proteção para o 
crescimento e desenvolvimento do embrião e 
posteriormente do feto 
• Divisão: 
↪ 2 córneos uterinos 
↪ corpo uterino 
↪ colo uterino/cérvix 
• Secção histológica – parede uterina 
↪ mucosa-submucosa: endométrio (camada + 
interna) 
↪ muscular – miométrio (meio) 
↪ serosa – perimétrio (camada + externa) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
• A forma dos córneos uterinos varia entre as 
espécies 
↪ vaca e ovelha é semelhante aos chifres do 
carneiro 
↪ égua se apresentam em forma de T 
• Estrutura histológica – ENDOMÉTRIO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
↪ revestindo o lúmem do útero, mais interno, o 
endométrio → tecido epitelial simples colunar → 
ou estratificado nas porcas e ruminantes 
↪ abaixo do epitélio tudo que temos é o tecido 
conjuntivo, que serve para sustentação ao tecido 
epitelial do endométrio 
↪ no tecido conjuntivo vai chegar muito vaso 
sanguíneo, para irrigar o epitélio, e muitas células 
de defesa 
↪ glândulas tubulares: aparece em algumas 
regiões no meio do tecido conjuntivo, tem 
capacidade de secretar hormônios 
↪ no endométrio das fêmeas ruminantes vamos 
encontrar as carúnculas, que facilita a fixação da 
placenta para o desenvolvimento do embrião 
(estruturas formadas de tecido conjuntivo e 
possuem célula de defesa)Endométrio em 
grande aumento 
Lúmen 
(parte branca) 
Tecido epitelial simples colunar 
Tecido conjuntivo 
Glândulas tubulares 
• Estrutura histológica – MIOMÉTRIO 
↪ região medial 
↪ o miométrio é feito de músculo liso, as células 
se apresentam alongada e o núcleo delas são mais 
alongados também 
 
• Estrutura histológica – PERIMÉTRIO 
 
 
 
 
 
 
 
 
↪ perimétrio ou serosa 
↪ constituída de tecido conjuntivo, que dá 
sustentação as paredes uterinas 
 
CÉVIX 
• Parte do útero que separa o restante do útero 
da vagina (região que mais se aproxima da 
vagina) 
• Facilita, por meio do muco cervical, o transporte 
dos espermatozoides, assim como ser o 
primeiro filtro, seleção e barreira dos 
espermatozoides 
• O comprimento e a tortuosidade deste canal 
variam entra espécies 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
gff 
 
 
• Estrutura histológica 
 
 
↪ endométrio se apresente na forma de pregas, 
no entanto, as glândulas uterinas não se estendem 
até o cérvix (não vai ter glândulas na cérvix) 
↪ epitélio colunar simples 
↪ dentro do epitélio colunar simples, vamos ter 
células secretoras de muco, o muco produzido 
para ajudar no caminho do espermatozoide é 
produzido pelo próprio epitélio. Exemplo: célula 
caliciforme: serve para secretar muco 
 
VAGINA 
• Órgão fibromuscular da parede grossa que se 
estende do cérvix à vulva, mas que não possui 
glândulas da cérvix 
• Órgão com capacidade dilatável → copulação 
• Canal para saída do feto e placenta → canal do 
parto 
• Composta de mucosa muscular e adventícia 
• Vestíbulo: presença de glândulas vestibulares → 
homologas às bulbouretrais que os machos 
possuem 
↪ produção de muco na região externa do 
vestíbulo para facilitar/auxiliar o órgão copulador 
do macho para o canal vaginal 
• Estrutura histológica 
 
 
 
 
 
 
 
Tecido conjuntivo 
Tecido epitélio colunar 
Célula caliciforme 
cérvix 
vagina 
 
 
 
 
 
 
 
↪ diferença de coloração 
↪ a parte mais escura 
↪ a parte mais clara são células que já estão 
se descamando, ou seja, saindo do epitélio 
 
VULVA 
• Parte terminal do aparelho reprodutor da fêmea 
• Lábios vulvares, que se unem nos cantos dorsal 
e ventral 
• Ventral: clitóris 
CICLO ESTRAL 
REGULAÇÃO HORMONAL DO SISTEMA 
REPRODUTOR DAS FÊMEAS 
• Alterações fisiológicas e clínicas induzidas por 
hormônios, recorrentes, e que se iniciam após 
a maturidade sexual/puberdade 
• Os ciclos estrais variam de acordo com a 
espécie 
• CICLO ESTRAL, etapas 
↪ PROESTRO 
maturação folicular (sangramento) 
irritação do animal 
não aceita a monta do macho 
↪ ESTRO 
ovulação (cio – período fértil) 
folículo maduro libera o ovócito 
aceita a monta do macho / receptiva sexual 
alto nível de estrógeno 
↪ METAESTRO 
desenvolvimento corpo lúteo 
↪ DIESTRO 
atividade e regressão do corpo lúteo 
↪ ANESTRO 
inatividade sexual 
• Animais monoestrais ciclam duas vezes ao ano, 
com grande ancestral 
• Animais poliéstricos ciclo contínuo ou sazonal 
 
• VACAS 
↪ animal poliéstrico: apresentam ciclo 
contínuo, sem período ancestral 
com duração de 21 dias / 
com o início da puberdade 
↪ ovulação: estro ou até 30h após o folículo 
maduro (pode ser no estro ou metaestro) 
↪ proestro: aqui teremos a maturação folicular 
↪ estro: liberação do ovócito para fora do ovário, 
para ter a ovulação (se houver a cruza entre os 
animais, o espermatozoide encontre seu ovócito) 
 A vaca fica agitada, atividade aumentada, 
mugidos constantes, vulva edemaciada, mucosa 
vestibular e vaginal hiperêmica, secreção de muco 
vaginal de cor clara 
* no estro nem sempre serve para as vacas, 
poderá liberar o ovócito no início do metaestro * 
↪ metaestro: ovulação, não aceita a monta, 
secreção de muco sanguinolento e vestígios 
deste na cauda e quarto traseiro 
 
 
 
 
 
 
↪ diestro: permanecem por mais tempo – fase 
de regressão do corpo lúteo/intensa atividade do 
corpo lúteo que secreta alta concentração de 
progesterona 
↪ quando as vacas não têm a prenhez elas ficam 
ciclando continuamente sem entra no período de 
anestro 
↪ se a vaca desenvolver a prenhez, no final desse 
período fica por um tempo sem atividades sexuais 
– anestro 
↪ as questões nutricionais / patogênicas / 
hormonais influenciam na atividade sexual 
↪ o pico hormonal no estro, antes da ovulação, é 
o LH (hormônio luteinizante), porque ele tem a 
função de estimular a ovulação 
 
• GATAS 
↪ animal poliéstrico sazonal, o ciclo estral é 
controlado por um fotoperíodo, elas têm 
preferência por dias de luz que 
auxilia seu comportamento 
sexual (primavera e verão) 
↪ proestro: bem curto, 
cerca de 2 dias 
↪ estro: cio, pode durar de 
1 a 21 dias, mas em média dura 7 dias 
As gatas ficam dengosas 
Aceitam a monta do macho 
Ficam levantando o rabo/se espreguiçando 
Ficam se esfregando nas pessoas, rolando no 
chão 
↪ quando não houve a fecundação ela entra no 
processo de INTERESTRO (2 a 19 dias) → 
inatividade sexual ANESTRO (45 a 150 dias) 
↪ depois que sair de anestro, desenvolve seu ciclo 
d todo novamente 
↪ quando houver a fecundação ela entra no 
METAESTRO → pode ter a gestação 
DIESTRO (63 a 67 dias) 
 → pode ter a existência de uma 
pseudogestação DIESTRO (35 a 37 dias) 
↪ quando ovulou e não houve a fecundação 
ela entra no METAESTRO → DIESTRO → 
depois desenvolve todo o ciclo novamente 
• CADELAS 
↪ geralmente 2 vezes ao ano 
↪ proestro: 9 dias 
 Caracterizando pelo interesse 
sexual do macho pela fêmea, 
no entanto, com recusa 
pela fêmea 
 Fase antecedente ao pico de LH 
 O término do proestro é marcado pelo início do 
interesse da fêmea pelo macho 
↪ estro: 9 dias 
 Aceitação da monta 
 Ovulação e liberação de alguns ovócitos 
imaturos também 
↪ diestro: não gestacional 
 75 dias e gestacional 60 – 65 dias 
(depende do porte) 
↪ anestro: longo período de inatividade sexual 
 Não chamam atenção do macho 
 Concentrações basais de 
progesterona 
 Ovários pequenos 
 200 dias 
 
 4 
 
 
 
 
 
 
 
↪ pico de LH (em todas espécies) sempre é 
associado com a ovulação 
↪ pico de progesterona é o período que a femea 
não tem amis risco de prenhez 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PARTICULARIDADES E DIFERENÇAS 
DO SISTEMA REPRODUTOR DAS 
AVES - FÊMEAS 
• Apresentem um ovário (esquerdo) 
• Maturidade sexual de 5 – 6 meses 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
• Oviduto nas galinhas representa todo o resto 
no sistema reprodutor: infundíbulo, magno, 
istmo, útero e vagina 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
↪ ovários (cada bola representa um 
ovócito/folículo) 
↪ folículos presos ao ovário por pedúnculo 
↪ folículos formados por ovócitos + camadas de 
células 
• Macho/galo: não tem órgão copulador 
 
 
 
 
 
• Reprodução: aproximação de cloacas

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