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PROVA DE CLÍNICA ARQUIVO 1 - Mulher, 55 anos, com dispneia ao esforço e tosse crônica. Longa história de tabagismo e CT de 30. Saturação de 90% em ar ambiente e FR de 22 rpm. - Achados esperados: - Tórax em tonel. - Palpação, expansibilidade e FTV diminuídos. - Percussão com hipersonoridade. - Achado radiológico de hipertransparência pulmonar. - NÃO há achado radiológico de horizontalização do coração. - Pesquisa de deficiência de alfa-1-antitripsina: - DPOC em paciente que nunca fumou ou nunca foi exposto. - NÃO precisa pesquisar em idoso com DPOC. - Comprometimento principalmente das bases pulmonares. - Pode estar associada à comprometimento hepático. - 14 anos, febril, tosse produtiva e prostação. Previamente hígido. Má alimentação. Rx de tórax com infiltrado pulmonar em base direita e presença de broncograma aéreo. Achados do EF: - Pecterilóquia, expansibilidade diminuída, percussão maciça. - Pct desacordado, agitado, gemente. Escoriação no HTDir, taquidispneia, desvio de traqueia para esquerda, TVJ. Palpação com expansibilidade diminuída, FTV diminuído, percussão com hipersonoridade. - Pneumotórax, Rx com área hiperlúcida e ausência de trama vaso-brônquica. - Pct com retração dos espaços intercostais, expansibilidade diminuída, macicez à percussão HTEsq. - Atelectasia. Rx com elevação da cúpula diafragmática ipsilateral. - Pct com dispneia aos esforços habituais, edema progressivo nas pernas, HAS de longa data. EF com TVJ, ritmo de galope ventricular (B3), 110 bpm, PA = 150/110. Achados do EF: - FTV diminuído, inspeção com mobilidade diminuída, percussão com macicez. - Sopro anfórico tuberculose. - Retração dos espaços intercostais músculos entre as costelas são puxados para dentro. - Exame cardiovascular: - Pulso venoso com ondas “a” gigantes são encontrados em pcts com estenose tricúspide. - Pulso arterial paradoxal é encontrado no tamponamento cardíaco. - Pulso da IAo é o martelo d’água. É um pulso amplo e rápido. - Frêmitos são a sensação tátil de sopros. ARQUIVO 2 - Homem de 58 anos, HAS, hiperlipidemia e tabagismo. Dor torácica constritiva associada á elevação do ST em parede anterior. Dispneia súbita extrema, com diaforese e FC de 100bpm e hipotensão. Apresenta estertores bilaterais e estase jugular. Evoluir para EAP. Achado provável do EF: - B4 (provocada por enchimento ventricular aumentado após contração atrial, é ausente na FA e presente após IAM, presente em disfunção diastólica). - Sopro mais audível no ápice, que se irradia para axila. - IMi aguda por IAM de parede anterior. - Homem de 45 anos com ICC. Uso de drogas IV. Sopro diastólico IV/VI na BEE. B2 hipofonética. Apresenta pulso bisferiens. - Pulso bisferiens com dois picos durante a sístole é característico da IAo. - Mulher de 69 anos, avaliada com história de 04 meses de dispneia progressiva aos esforços. Levanta subitamente com falta de ar. Nega precordialgia. História com DM e hipertensão. FC de 120bpm. IMC de 35. Há presença de DVJ e edema de MMII. Ausculta com galope atrial (B3). - Diagnóstico de ICC, com função ventricular diastólica comprometida. ARQUIVO 3 - Sobre ausculta cardíaca: - Desdobramento de B1 é raro e é confundido com som de ejeção que sucede B1 ou uma B4 (precede). - Desdobramento amplo e fixo da B2 tem como causa comum a CIA. - BRD NÃO é causa frequente de desdobramento paradoxal de B2. É mais comum no BRE. - B3 é um som protodiastólico auscultado com o sino, significando sobrecarga de volume do VE. - Todo sopro diastólico é patológico. - Sobre a HAS: - Prevalência aumenta com a idade, sendo mais frequente nas mulheres, após os 55 anos. - Correlação entre PA e morbimortalidade é mais forte para PAS do que para PAD. - Normotensão do avental branco deve ser pesquisada em indivíduos com PA normal que apresentem sinais de lesões em órgãos-alvo. - HAS sistólica isolada é característica do idoso e correlaciona-se a risco de AVE. - Todo pct hipertenso de difícil controle deve ser suspeito de HAS secundária. - Pct de 60 anos com PA sempre elevada no consultório, mas o MAPA é normal. Todos os testes normais. - Hipertensão do jaleco branco. - Pct de 78 anos com dispneia ao esforço. Longa história de tabagismo, obesidade e DM. Pulsos periféricos com pico tardio e impulso ventricular esquerdo proeminente. Ritmo regular com sopro mesossitólico IV/VI, mais intenso na base do coração e que irradia até as carótidas. Há presença de B4. - Pulso parvus et tardus estenose aórtica. - Impulso apical sustentado estenose aórtica. - Sopro mesossistólico estenose aórtica. - Mulher de 41 anos com hemoptise aos 6 meses de gestação. Pulmões com estertores difusos, TVJ, levantamento de mesocárdio, RCR, b2 hiperfonética e ruflar diastólico grave no ápice. - Estenose mitral. - Confirmado pelo levantamento de mesocárdio, B2 hiperfonética (P2) e infarto de pulmão. ARQUIVO 4 - Sobre tosse: - Causas mais comuns de tosse crônica são a STVAS, a DRGE e a asma. - Tosse aguda é autolimitada, tem duração menor de 03 semanas e tem no resfriado comum causa mais frequente. - Tosse pós-infecciosa dura mais do que 03 e menos do que 08 semanas após quadro de IVAS. É autolimitada e o Rx normal. - Tosse induzida por IECA não é dose dependente, mais frequente em sexo feminino. - Bronquite crônica tem história de tosse crônica, produtiva e diária por 03 meses e 02 anos consecutivos. - Sobre hemoptise: - Pct alcoolista com hemoptise deve-se considerar abscesso pulmonar secundário à broncoaspiração. - TB pulmonar e bronquiectasia são causas frequentes de hemoptise. - CA de pulmão causa hemoptise quando há invasão de grandes vasos. - Hemoptises maciças são decorrentes da ruptura da circulação brônquica de alta pressão ou da circulação pulmonar exposta a altas pressões. - Bronquite aguda ou crônica agudizada é causa mais frequente de hemoptise de pcts com Rx de tórax pouco contributivo para seu Dx, na maioria das ezes estando normal. - Sobre expectorações: - Vômica é a expectoração purulenta, sendo comum no abscesso pulmonar, empiema, mediastinites supuradas, abscesso subfrênico, etc. - Expectoração do asmático é mucoide e de alta viscosidade. - No pct bronquítico crônico, quando a expectoração muda de aspecto ou quantidade, traduz infecção bacteriana associada. - Nos pcts com bronquiectasia, ocorre eliminação de grande secreção matinal (toalete brônquica). - Expectorações fétidas e pútridas indicam infecção por anaeróbias. - Sobre dispneia: - Ortopneia é a dispneia em decúbito aliviada pela posição sentada. - Platipneia é a dispneia na posição ortostática e aliviada pelo decúbito deitado. - Trepopneia é a dispneia que ocorre em decúbito lateral determinado. - Dispneia psicogênica não guarda relação com o grau de atividade física. - Dispneia de esforço apresenta relevância, pois a partir dela dá para caracterizar a ICC. - Sobre o exame físico do tórax: - Na respiração de Kussmaul observamos: inspiração, pausa, expiração, pausa, inspiração, pausa, expiração. - Na presença de tórax cariniforme observamos protuberância do esterno. - Som bronquial (traqueal) é originado pelo fluxo aéreo turbulento na faringe, laringe e traqueia. Audível com estetoscópio na região ântero-lateral do pescoço e fúrcula esternal. - O atrito pleural não é afetado pela tosse. - Sopro tubário ocorre quando o ar passa pelo brônquio pérvio situado no meio de uma região consolidada. ARQUIVO 5 - Causa mais frequente de tosse crônica: - Síndrome do Gotejamento Nasal Posterior (STVAS). - Caracterizar a tosse pós-infecciosa semiologicamente: - Tosse que dura por mais de 03 semanas após quadro de infecção e não ultrapassa 08 semanas. - Rx normal. - Autolimitada. - Qual a importância de classificar a dispneia na ICC: - A dispneia é critério de maior importância na hora de classificar o tipo e o prognóstico da ICC, estando intimamente relacionada à fisiopatologia da doença. Especialmente pacientes em dispneia ou ortopneia. É utilizada para tal a classificação de NYHA. - Lembrarque aspecto mucoide não traduz infecção, mas sim o mucopurulento. - Cornagem ruído auscultatório intenso e de timbre grave que se ouve sob o tórax quando existe uma estenose ou obstrução da traqueia ou da porção inicial dos brônquios fonte. - Respiração de Cheyne Stokes Padrão respiratório com movimento respiratório lento crescente e decrescente a cada 40~60s. O mecanismo são períodos de hiperventilação intercalados com apneia devido ao acúmulo de CO2 nos períodos de apneia. - Achados na ausculta da voz na pneumonia broncofonia e pectorilóquia (percepção clara do som das palavras articuladas, devido à exagerada ressonância do parênquima). - Dispneia em que o pct piora ao sentar platipneia. - Critérios diagnósticos de PAC: - Tosse associada à expectoração ou dispneia ou dor torácica e pelo menos uma manifestação sistêmica (cefaleia, sudorese, calafrios, artralgia, mialgia, febre). - EF da DPOC: - Sinais de hiperinsuflação pulmonar (tórax em tonel, hipersonoridade à percussão, ausência de ictus, bulhas abafadas, excursão diafragmática reduzida). - Sinais de obstrução ao fluxo aéreo (sibilos, expiração prolongada). - Secreção nas VAs (roncos). - Baixa sat. O2. - Sinais com valores diagnóstico: sibilos à ausculta pulmonar, tempo expiratório forçado, altura da laringe e expiração prolongada. - EF do pneumotórax: - Ausência de frêmito tátil. - MV diminuído. - Dispneia súbita ou gradual. - Dor pleurítica ipsilateral. - Achados radiológicos da atelectasia: - Desvio homolateral da traqueia. - Área hiperopaca no pulmão afetado. - Deslocamento de fissuras. - Deslocamento de estruturas hilares e cardiomediastinais em direção ao colapso. - Elevação do hemidiafragma ipsilateral. - Edema em doença cardíaca: - Edema gravitacional bilateral, que aumenta ao fim do dia após longos períodos em pé, que melhora com o paciente em repouso, muitas vezes associado à dispneia. - ICC de alto débito RVP diminuída. Sintomas de IC com DC acima de 4L/min/m². Há queda na PA que ativa mecanismos compensatórios simpáticos. - Não há pulso alternante. - Manguito padrão para obesos pressão falsamente aumentada. - Avaliar PA em ortostase e sentado em obesos e diabéticos hipotensão postural. - Causas de desdobramento de B1: - Clique de ejeção aórtica, presença de B4. Fechamento de mitral seguido de som de ejeção aórtica. - Causa mais comum de desdobramento paradoxal de B1: - Hipertensão pulmonar componente T. - Por que B3 é normal até a 4ª década de vida: - Parede do ventrículo é delgada até essa idade. - Dado semiológico mais importante na avaliação de dor torácica HISTÓRIA. - Características semiológicas da dor anginosa típica e 04 fatores de risco: - Características dor retroesternal, constritiva ou opressiva, descrita como desconforto difuso, podendo haver irradiação para o MSE, ambos os membros ou para região cervical e mandibular. Sintoma é precipitado por esforços físicos e aliviado pelo repouso ou uso de nitratos. - Fatores de risco tabagismo, idade avançada, obesidade, esforço, refeição copiosa. - Duas causas de dor torácica não cardíaca e características semiológicas: - Dor retroesternal do tipo anginoso de origem não cardiogênica, em aperto, recorrente que pode irradia para pescoço, mandíbula, MSE. - Causas: DRGE, hipersensibilidade visceral, musculoesquelética, psicogênica. - Principal objetivo do diagnóstico de síncope: - Afastar causas cardíacas. - Fatores patognomônicos de HAS não tem! - 03 achados da história clínica e/ou do EF para hipertensão secundária: - PA permanece acima do objetivo apesar do uso de 03 anti-hipertensivos diferentes. - Obesidade, ronco, sonolência diura. - Sopro sistólico/diastólico abdominal. - Hipertensão do jaleco branco: - PA elevada apenas durante medidas do consultório, mas normal no MAPA. - Meta terapêutica a ser atingida em diabético com passado de infarto e PA de 140X100mmHg: - 130x80mmHg. - Descrever ausculta de pct com estenose mitral e FA: - Estalido de abertura, ruflar diastólico, hiperfonese de B1. - 04 critérios maiores de Framinghan: - Maiores: - 03 pulmão: estertores pulmonares, DPN, EAP. - 03 congestão: TJ, refluxo hepatojugular, PVC > 16cmH2O - 03 coração: cardiomegalia (radiografia), B3 (galope ventricular), perda de peso > 4,5kg em 05 dias. - Menores: - 02 pulmão: dispneia aos esforços, tosse noturna. - 03 congestão: edema maleolar, hepatomegalia, derrame pleural. - 02 coração: capacidade vital reduzida a 1/3, taquicardia > 120 bpm. - 03 causas de ICC de alto débito: - Shunt arteriovenoso (diminui RVP). - Hipertensão portal associada à cirrose. - Obesidade. - Achados do EF na IVE: - Dispneia aos esforços, tosse noturna, DPN. - Obs: Na IVD, os achados são edema do tornozelo, fadiga, plenitude em pescoço e abdome, congestão hepática. ARQUIVO 6 - Consumo de álcool é FR para pneumonia por Klebsilla pulmonar. - Tosse crônica e DRGE: - DRGE cursa com pirose e regurgitação coexistentes, dor torácica não coronariana, disfonia, pigarro, asma brônquica e tosse crônica. - A tosse não é diferente das outras tosses. Predomina no período diurno. - Fatores sugestivos: ausência de exposição a agentes irritantes. Não ser fumante. Não usar IECAs. Rx de tórax normal. - EF do Pneumotórax: - Inspeção abaulamento dos EIC, mobilidade diminuída. - Palpação expansibilidade diminuída, fremito diminuído ou ausnte. - Percussão hipersonoridade ou timpanismo. - Ausculta: MV e RA ausentes. - EF da Atelectasia: - Inspeção retração dos EIC, mobilidade diminuída. - Palpação FTV ausente, expansibilidade diminuída. - Percussão submaciço ou maciço. - Ausculta MV e RA ausentes. - Insuficiência respiratória diagnosticada com PO2 menos que 60, PCO2 maior que 45 na presença de pH menos de 7,35. - Defeito na alfa 1 antitripsina pesquisar entre a 3ª e a 4ª década de vida. - DPOC por falta de alfa-1-antitripsina: - DPOC em jovens (<45 anos). - DPOC em pcts sem história de exposição. - História na família de deficiência de AAT e DPOC. - Alterações na radiologia sugestivas de enfisema que predominam nas bases. - FA reduz B4 (não aumenta). - B4 desaparece na FA, pois esta bulha surge na contração atrial. - Estenose mitral: - Estalido de abertura ruflar diastólico reforço pré-sistólico. - Ausculta EMi de grau moderado há 04 componentes estalido de abertura, ruflar proto e mesodiastólico, reforço pré-sistólico e B1 hiperfonética. - Estalido de abertura valva mitral fibrótica produz som ao se abrir. Ocorre após B2 e o intervalo será mais curto quanto mais grave a lesão. - Ruflar diastólico de baixa frequência, irradiando para apêndice xifoide. - Reforço pré-sistólico ocorre somente em ritmo sinusal, quando ocorre acentuação do sopro ao fim da diástole na contração atrial. - B1 hiperfonética rápido fechamento da mitral na posição inferior no VE. - Sopro de Austin Flint presente na IAo. - Falta de perfusão cerebral errada - DPOC no Rx: - Hipertransparência pulmonar. - Rebaixamento de cúpulas diafragmáticas. - Verticalização do coração. - Presença de bolhas. - Redução da trama bronco-vascular periférica por destruição alveolar. - Pneumonia no Rx: - Aumento da densidade do parênquima pulmonar. - Perda da superfície de contraste natural entre o ar dos espaços aéreos e o tecidos dos vasos ou das paredes brônquicas. - Broncogramas aéreos. - Padrão acinar: - Distribuição lobar ou segmentar. - Margens mal definidas, com aspecto algodonoso. - Tendência à coalescência. - Broncogramas aéreos. - Mudança rápida de aspecto no Rx simples. - Efeito do jaleco branco diferença de 20mmHg na PAS e 10mmHg na PAD na aferição do consultório para MAPA. - Hipertensão tipo 2 150x100 - Risco CV muito alto. - Ideal de pressão é 130x80. - Na fase avançada da bronquite crônica, o aspecto mucopurulento pode indicar infecção bacteriana. - Na TEP, a hemoptise é de baixo/médio volume, não grande. - Sibilos, roncos e hipersonoridade estão relacionados à alta CT. - Tórax assimétrico com retraçãodos espaços intercostais Atelectasia. - Abaulamento dos espaços intercostais, hipersonoridade Pneumotórax. - Pct com dor precordial irradiando para MSE, mandíbula, HF de IAM, sopro sistólico em foco mitral. - IAM e IMi. - Pct com desmaios em torno de 15h, abusando de refeições gorduras e em uso de hipotensores. - Hipotensão pós-prandial. Usar refeições leves e avaliar horário do medicamento. - Pct que tem PA elevada na farmácia e normal nas consultas. - Normotensão do jaleco branco. Usar MAPA. - Na EMi, encontra-se: - Reforço pré-sistólico. - Pct hipertenso, com sopro rude e intenso em foco aórtico: - EAo. - Menor de 06 anos, febre há 01 semana. Tosse sem expectoração, espirros, obstrução nasal, rinorreia. - Febre intermitente diária, não prolongada. Tosse seca aguda. - Rinossinusite por agente infeccioso. - Pct com dispneia no DLE e que melhora no DLD. - Trepopneia dispneia em DL específico derrame pleural. - EF do Pneumotórax hipertensivo: - Inspeção normal ou abaulamento de arcos costais. - Palpação expansibilidade diminuída e FTV diminuído. - Percussão hipersonoridade ou som timpânico. - Ausculta MV diminuído ou ausente, ressonância vocal diminuída. - Pct em UTI, com HTD com diminuição da expansibilidade, retração dos EIC, MV ausente, RA ausentes. - Atelectasia. - Rx de tórax hiperopacidade na área afetada, com deslocamento das cissuras, elevação do diafragma e EIC diminuídos. - Pct 65 anos, acamado há 01 semana, perna D edemaciada na panturrilha e com dor à movimentação. Desconforto respiratório, dor à inspiração no lado E, hemoptise. - TVP pedir Ecodoppler, USG, TC. - TEP Rx de tórax, ecocardiograma - Pct hipertenso há 05 anos, 04 meses de tosse seca, irritativa e com queimor na garganta. Apresenta dispepsia e dor retroesternal em queimor ao deitar. - DRGE. Pedir EDA. - Substituir nifedipina (ácido) e usar drogas que aumentem a contração do terço inferior do esôfago com IBP. - Colunas: - Hiperfonese de B1 EMi - B4 ICC com disfunção diastólica - Sopro de Austin Flint IAo - Desdobramento fixo de B2 CIA - Pulso paradoxal tamponamento cardíaco - Pct com 55 anos, internado com forte dor precordial, com irradiação para MSE e mandíbula com MEG, diaforese e vômitos. HAS, dislipidemia, tabagista. Queixa de DPN e DAO no 5º dia. TJ, B3, sopro sistólico em área mitral que irradia para axila. - IAM secundário à DAC. - IMi secundário à IAM. - Pct refere que a PA na farmácia está sempre elevada e no consultório está normal. Diagnóstico: - Hipertensão mascarada. - OU Pct normotensa que faz aferições na farmácia após esforço, uso de fármacos, alimentos. - Exame: MAPA ou MRPA. - Pct com febre há 03 semanas que durou 05 dias, associado a mialgia, mal-estar, inapetência e tosse seca. Observa que há tosse que dura 04 semanas. - Tosse sub-aguda (03~08 semanas). - Diagnóstico provável pneumonia aspirativa. - Pct com PA de 140/100mmHg, com vários picos pressóricos. Está em sobrepeso e iniciou anorexígenos por conta própria. - Diagnóstico HAS secundária ao uso de medicamentos. - Pct de 70 anos internado com queixas de síncope. Dispneia aos esforços e desconforto em aperto retroesternal. EF com pulso de ascensão lenta e amplitude diminuída. Sopro sistólico rude na área aórtica e aórtica acessória que irradia para cervical. Desdobramento paradoxal de B2. - Diagnóstico EAo. - Pulso parvus et tardus. - Desdobramento da B2. - Pct com 65 anos com dispneia aos esforços há 02 meses. Edema vespertino de MMII que demora a desaparecer. HAS há 25 anos. Taquidispneico. MV com estertores bolhosos finos nas bases. Ictus desviados. TVJ. FC = 120bpm. Presença de B3. PA de 160/110. - Diagnósticos HAS e ICC (4 maiores e 2 menores). - HAS estágio III - Meta da HAS 130/80. - Pct com história de febre, tosse produtiva, MEG, dor torácia há 01 semana. - HD Pneumonia. - Achados: - Inspeção tórax normal, expansibilidade normal ou diminuída. - Palpação FTV normal ou aumentado. - Percussão macicez ou submacicez na área afetada. - Ausculta MV diminuído, roncos e estertores. - Pct com 55 anos com dispneia aos esforços há 01 mês. Apresenta pigarro pela manhã, relatando maior expectoração e peito chiando há 01 mês. HAS a 10 anos e tabagismo ativo. Cianose de extremidades, baqueteamento digital. PA = 130/86mmHg. Achados esperados: - HD: DPOC. - Inspeção tórax em tonel, expansibilidade diminuída. - Palpação elasticidade e FTV diminuídos. - Percussão hipersonoridade. - Ausculta expiração prolongada, MV diminuído ou ausente, possíveis sibilos (bronquite e pigarro), roncos e estertores. - Pct com 60 anos, dor intensa na panturrilha esquerda com formigamento, pele fria e pálida. HAS e tabagismo. - HD DAOP. - Exame angiografia, ecodoppler. - Sobre sistema respiratório: - Indivíduo idoso com hemoptise e histórico de tabagismo sugire bronquite crônica ou tumor. - Hemoptise em pct com tosse com expectoração há 15 dias com perda ponderal e febre vespertina sugere tuberculose. - Respiração de Biot variações na amplitude dos movimentos torácicos associados a períodos de apneia. - Tórax em peito escavado (infundibuliforme) parte do esterno é puxada para trás. - Trepopneia dispneia em um certo decúbito lateral que melhora no contralateral. - Associado à derrame pleural. - Pré-hipertensão PAS de 121 até 139 e PAD de 81 até 89mmHg. - É uma fase ainda assintomática, portanto se for identificada e tratada, pode evitar diagnóstico tardio e riscos à longo prazo.
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