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Relatório de aulas práticas Propedêutica e Processos de Cuidar da Saúde do Adulto

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Roteiros 
Propedêutica e Processos de 
Cuidar da Saúde do Adulto
Manual de Estágio
AULA PRÁTICA
ROTEIRO 1
OXIGENIOTERAPIA
OXIGENIOTERAPIA POR CATETER NASAL
 
OBJETIVOS
Melhorar a ventilação pulmonar e a perfusão tecidual e corrigir acidose respiratória.
MATERIAIS
- Bandeja
- Umidificador
- Água destilada
- Fluxômetro
- Luvas de procedimento
- Soro fisiológico
- Cateter nasal nº 6, 8 ou 10
- Material para verificação dos sinais vitais
Serviço Social
MÉTODO
 � Higienizar as mãos;
 � Reunir o material e levar junto ao paciente;
 � Montar o umidificador, colocando água destilada até o nível indicado no recipiente 
e conectar o cateter;
 � Explicar o procedimento ao paciente e ao acompanhante e solicitar cooperação;
 � Conectar o umidificador à rede de oxigênio pelo fluxômetro;
 � Calçar as luvas de procedimento;
 � Limpar uma das narinas do paciente com gaze umedecida em soro fisiológico;
 � Adaptar o cateter óculos;
 � Abrir o fluxômetro regulando a quantidade de oxigênio em litros por minuto, de 
acordo com a PM;
 � Recolher todo o material e a higienização das mãos;
 � Checar a prescrição médica e fazer anotações de enfermagem.
IMPORTANTE
O uso de oxigênio por períodos prolongados, seja por cateter ou por máscara facial, deve 
ser feito com prescrição médica.
A equipe de enfermagem deve observar e anotar os seguintes sinais em pacientes 
que estão recebendo oxigênio: perfusão periférica, frequências respiratória e cardíaca, 
alterações de pressão sanguínea e alterações no nível de consciência e padrão respiratório.
A umidificação é opcional, visto que a oro ou a nasofaringe provém adequada umidificação 
até 4 L/min.
Manual de Estágio
OXIGENIOTERAPIA POR MÁSCARA DE NEBULIZAÇAO VENTURI
OBJETIVOS
Fornecer aporte de oxigênio, corrigir acidose metabólica e fluidificar secreções.
MATERIAIS
- Bandeja
- Nebulizador ou umidificador (Venturi)
- Traqueia ou extensão
- Adaptadores de Venturi com diferentes porcentagens de oxigênio
- Máscara
- Fluxômetro
- Água destilada
- Cadarço ou elástico e material para verificação dos sinais vitais
MÉTODO
 � Higienizar as mãos;
 � Reunir o material e levar junto ao paciente;
 � Explicar o procedimento ao paciente e solicitar cooperação;
 � Colocar o paciente em posição fowler;
 � Montar o sistema e conectar o nebulizador à rede de oxigênio pelo fluxômetro;
 � Colocar água destilada até o nível indicado no recipiente;
 � Abrir o fluxômetro que regula a quantidade de oxigênio em litros por minuto, de 
acordo com a PM, ou a indicação do conector da máscara de Venturi, certificando-se de 
sua permeabilidade e verificar o borbulhamento;
 � Colocar a máscara sobre a face do paciente delicadamente e ajustar o cadarço ou 
elástico para fixá-la;
Serviço Social
 � Observar o paciente por alguns minutos e verificar a pressão arterial, o pulso e a 
frequência respiratória;
 � Deixar o ambiente em ordem e realizar a higienização das mãos conforme 
orientações da CCIH;
 � Checar a prescrição médica e fazer anotações necessárias na prescrição de 
enfermagem.
IMPORTANTE 
O uso de oxigênio por períodos prolongados, seja por cateter ou por máscara facial, deve 
ser feito com PM.
A equipe de enfermagem deve observar e anotar os seguintes sinais em pacientes 
que estão recebendo oxigênio: perfusão periférica, frequências respiratória e cardíaca, 
alterações de pressão sanguínea e alterações no nível de consciência e padrão respiratório.
OXIGENIOTERAPIA POR INALAÇÃO
OBJETIVOS
Umidificar as vias aéreas, fluidificar secreções da membrana mucosa do trato respiratório, 
facilitando sua expulsão e ajudar no tratamento medicamentoso de doenças pulmonares.
MATERIAIS
- Bandeja
- Inalador
- Ampola de SF 0,9%
- Medicamento prescrito
- Fluxômetro
Manual de Estágio
MÉTODO
 � Higienizar as mãos;
 � Reunir o material e levar junto ao paciente;
 � Explicar o procedimento ao paciente e solicitar cooperação;
 � Colocar de 3 a 5 mL de SF 0,9% e/ou medicação conforme prescrição médica e levar 
no quarto do paciente;
 � Conectar o inalador ao tubo extensor e ligar no fluxômetro;
 � Abrir o fluxômetro entre 3 a 7 L/min e verificar se há saída de névoa do inalador;
 � Orientar o paciente para respirar tranquilamente e verificar se mantém a posição 
correta da cabeça e do inalador;
 � Solicitar ao paciente que force a tosse para expelir a secreção.
REFERÊNCIAS
PETENUSSO, M.; KRIEGER, D. Manual de saúde para manuseio de sondas, drenos e 
cateteres. São Paulo: Ed. Yendis. 1. ed. ISBN: 9788544705742. 2016.
POTTER, P. A.; PERRY, A. G. Fundamentos de Enfermagem. Conceitos, Processo e Prática. 
Traduzido por Cruz, ICF; Lisboa, MTL; Machado, WCA. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 
7. ed., 2009.
SANTOS, V. E. P.; VIANA, D. L. Fundamentos e práticas para estágio em enfermagem. São 
Paulo: Ed. Yendis. 4. ed. ISBN: 9788577281794. 2010.
Serviço Social
AULA PRÁTICA
ROTEIRO 2
ASPIRAÇÃO ENDOTRAQUEAL
OBJETIVOS
 � Manter vias aéreas pérvias;
 � Melhorar o padrão respiratório e o conforto do paciente,
 � Preparar o paciente para extubação;
 � Coletar secreção para exame laboratorial.
MATERIAIS
- Aspirador portátil ou sistema de aspiração
- EPI (máscara, óculos de proteção, avental e luvas de procedimento estéril)
- Sonda de aspiração
- Luva de procedimento estéril
- Recipiente com água potável
MÉTODO
 � Higienizar as mãos;
 � Reunir o material e levar junto ao paciente;
 � Explicar o procedimento ao paciente e solicitar cooperação;
 � Paramentar-se com EPI;
 � Testar o sistema de aspiração;
 � Conectar a sonda à extremidade da extensão, mantendo-a protegida na própria 
embalagem;
Manual de Estágio
 � Ligar o aspirador;
 � Oferecer oxigênio a 100%, caso não haja contraindicação e se possível;
 � Colocar máscara e óculos;
 � Calçar a luva estéril e pegar a sonda estéril com a mão dominante;
 � Desconectar o circuito do ventilador ou nebulizador com a mão não dominante;
 � Utilizar a face interna da embalagem da luva para apoiar a extremidade do circuito 
sobre o tórax do paciente;
 � Introduzir a sonda de aspiração na cânula endotraqueal ou de traqueostomia, sem 
sucção até encontrar uma resistência ou ocorrer tosse;
 � Tracionar a sonda 1 cm antes de iniciar a aspiração;
 � Realizar a sucção com movimentos circulares, ocluindo a válvula da sonda de aspi-
ração com o dedo polegar e retirar a sonda lentamente (o tempo de sucção não deve 
ultrapassar de 10 a 15 segundos cada aspiração);
 � Conectar o circuito ao paciente com a mão não dominante;
 � Repetir o procedimento quantas vezes necessárias;
 � Aspirar as vias aéreas superiores, se necessário, conforme procedimento específico;
 � Limpar o sistema aspirando água potável após o procedimento;
 � Deixar o sistema de aspiração montado e proteger a extremidade;
 � Retirar as luvas;
 � Retirar os demais EPIs;
 � Recolher o material;
 � Deixar a unidade em ordem;
 � Higienizar as mãos;
 � Anotar o procedimento realizado e as intercorrências.
Serviço Social
OBSERVAÇÕES
 � Permitir que o paciente ventile e descanse entre as aspirações por, 
aproximadamente, 30s;
 � Em caso de desconforto respiratório importante, quedas de saturação, cianose, 
sangramento, interromper a aspiração e ventilar o paciente (aumentar a concentração 
de oxigênio para 100% até a estabilização do paciente);
 � Recomenda-se o uso de cateter de PVC. A numeração não deve ter um calibre maior 
que a metade do diâmetro interno do tubo. Ex.: tubo endotraqueal de 8 mm, usa-se 
cateter número 14, cujo diâmetro externo é de 4 mm;
 � Nunca utilizar água destilada para instilar vias aérea superiores ou inferiores, pois 
induz broncoespasmo.
REFERÊNCIAS
GIOVANI, A. M. M.; CAMILA, F. S. R.; CÉSAR, S. L.; CLÁUDIA, C. S. M.; MÁRCIA, K. C.; 
SIMONE, L. B. F. Procedimentos de enfermagem. IOT-HC-FMUSP. 2014.
SANTOS, V. E. P.; VIANA, D. L. Fundamentos e práticas para estágio em enfermagem. São 
Paulo: Ed. Yendis. 4. ed. 2010.
Manual de Estágio
AVALIAÇÃO CLÍNICAE DISCUSSÃO DE CASO COM ENFOQUE NO SISTEMA 
RESPIRATÓRIO – ONCOLÓGICO
Serviço Social
Manual de Estágio
*Estudo de caso extraído integralmente do livro: MOHALLEN, A. G. C.; FARAH, O. G. D.; 
LASELVA, C. R. Enfermagem pelo método de estudo de casos. São Paulo: Editora Manole. 
1. ed., 2011.
PERGUNTAS
 � O que deve ser priorizado no exame clínico?
 � Quais parâmetros dos exames laboratoriais devem ser observados? Qual a correlação 
com a patologia?
 � Quais as características dos fármacos e quais os cuidados de enfermagem?
 � Quais diagnósticos de enfermagem e suas possíveis intervenções?
REFERÊNCIA
 MOHALLEN, A. G. C.; FARAH, O. G. D.; LASELVA, C. R. Enfermagem pelo método de 
estudo de casos. São Paulo: Editora Manole. 1. ed., 2011.
Serviço Social
AULA PRÁTICA
ROTEIRO 3
AVALIAÇÃO CLÍNICA E DISCUSSÃO DE CASO COM ENFOQUE NO SISTEMA 
CARDIOVASCULAR
Manual de Estágio
Serviço Social
*Estudo de caso extraído integralmente do livro: MOHALLEN, A. G. C.; FARAH, O. G. D.; 
LASELVA, C. R. Enfermagem pelo método de estudo de casos. São Paulo: Editora Manole. 
1. ed., 2011.
PERGUNTAS
 � O que deve ser priorizado no exame clínico?
 � Quais parâmetros dos exames laboratoriais devem ser observados? Qual a correlação 
com a patologia?
 � Quais as características dos fármacos e quais os cuidados de enfermagem?
 � Quais diagnósticos de enfermagem e suas possíveis intervenções?
REFERÊNCIA
MOHALLEN, A. G. C.; FARAH, O. G. D.; LASELVA, C. R. Enfermagem pelo método de 
estudo de casos. São Paulo: Editora Manole. 1. ed., 2011.
Manual de Estágio
AULA PRÁTICA
ROTEIRO 4
PREPARO E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS
OBJETIVOS
 Preparo e administração de medicamentos.
MATERIAIS
- Luvas de procedimento
- Bandeja
- Copo graduado
- Seringa
- Agulhas
- Swab ou algodão umedecido com álcool a 70%
MÉTODO
 � Lavagem das mãos antes e após o preparo da medicação;
 � Preparar a medicação em ambiente iluminado, limpo e longe de barulhos e 
distrações;
 � Conferir as prescrições médica e de enfermagem;
 � Fazer a etiqueta de identificação do medicamento (nome do paciente e leito, 
nome da medicação, volume a ser infundido, dosagem da medicação, horário e via de 
administração);
 � Realizar higienização das mãos conforme orientações da CCIH;
 � Verificar data de validade da medicação, assim como altercasses de seu aspecto;
Serviço Social
 � Preparar o medicamento de acordo com a via (oral, intramuscular, endovenosa);
 � Ler e conferir o rótulo do medicamento, verificar a integridade dos invólucros de 
seringas, agulhas e equipos;
 � Reunir todo o material em uma bandeja.
4.1 Administração de medicamentos por via oral
 � Realizar higienização das mãos conforme orientações da CCIH;
 � Verificar se o paciente tem alergias aos medicamentos;
 � Auxiliar o paciente a permanecer em decúbito elevado;
 � Despejar a medicação no copo de medicamentos e entregar ao paciente;
 � Orientar o paciente a ingerir a medicação e a beber líquidos suficientes de modo a 
garantir que o fármaco seja engolido;
 � Permanecer com o paciente até que todos os comprimidos sejam ingeridos;
 � Higienizar as mãos conforme orientações da CCIH;
 � Checar a prescrição médica;
 � Realizar a anotação após administração do medicamento.
4.2 Administração de medicamentos por via subcutânea
 � Higienização das mãos conforme orientações da CCIH;
 � Calçar luvas de procedimentos;
 � Expor a região selecionada, firmando a pele com o dedo indicador e o polegar da 
mão não dominante;
 � Limpar o local com álcool a 70%;
 � Formar uma prega no local a ser aplicado o medicamento;
 � Introduzir a agulha em um ângulo de 90º (em pacientes hígidos), com o bisel voltado 
para cima;
Manual de Estágio
 � Puxar o êmbolo da seringa para se certificar de que não atingiu um vaso sanguíneo;
 � Injetar o líquido;
 � Retirar a agulha e fazer leve pressão sobre o local para conter o fluxo de 
medicamento;
 � Manter a prega cutânea até a retirada da agulha;
 � Desprezar a seringa e a agulha sem reencapá-las em local apropriado;
 � Retirar as luvas e lavar as mãos;
 � Checar a prescrição médica e realizar a anotação de enfermagem.
ATENÇÃO
 � Escolha adequada da seringa a ser utilizada, variando entre 1 e 2 mL;
 � Escolha adequada de agulha a ser utilizada (13x4,5 mm ou 13x3,8 mm);
 � Posicionamento correto da pessoa que deve ser incitada a se colocar em uma posição 
confortável e relaxar as regiões escolhidas para aplicação da injeção;
 � Atenção para a correta posição das mãos no instante de aplicar a injeção: a seringa 
deve estar posicionada entre o polegar e o indicador da mão dominante. O profissional 
deve segurar a seringa como se fosse um dardo, deixando a palma da mão para cima;
 � Aplicação – abdômen, regiões superiores externas dos braços, entre os rebordos 
costais e cristas ilíacas, além da região anterior das coxas e superior do dorso;
 � Doses pequenas entre 0,5 e 1,0 mL.
4.3 Administração de medicamentos por via intramuscular
 � Higienização das mãos conforme orientações da CCIH;
 � Calçar luvas de procedimentos;
 � Escolher o local da aplicação adequada à massa muscular e à idade do paciente, 
Serviço Social
lembrando o volume adequado conforme a localização de aplicação;
 � Auxiliar o paciente a permanecer em posição confortável, com fácil visualização 
do local;
 � Limpar o local com álcool a 70%;
 � Formar uma prega com a pele na área de inserção da injeção;
 � Introduzir a agulha em um só movimento, em um ângulo de 90º em relação à pele 
(o bisel lateralizado) e soltar o músculo;
 � Puxar o êmbolo da seringa para se certificar de que não atingiu um vaso sanguíneo;
 � Injetar o líquido lentamente. Ao término, retirar a agulha rapidamente e fazer uma 
leve pressão no local;
 � Retornar o paciente a uma posição confortável;
 � Desprezar a seringa e a agulha sem reencapá-las em local apropriado;
 � Retirar as luvas e higienizar as mãos conforme orientações da CCIH;
 � Checar a prescrição médica e realizar a anotação de enfermagem.
REFERÊNCIAS
BORK, A. M. T. Enfermagem baseada em evidências. 1. ed. São Paulo: Editora Guanabara. 
2005. 
GIOVANI, A. M. M.; CAMILA, F. S. R.; CÉSAR, S. L.; CLÁUDIA, C. S. M.; MÁRCIA, K. C.; 
SIMONE, L. B. F. Procedimentos de enfermagem. IOT-HC-FMUSP. 2014.
SANTOS, V. E. P.; VIANA, D. L. Fundamentos e práticas para estágio em enfermagem. São 
Paulo: Ed. Yendis. 4. ed. 2010.
Manual de Estágio
Serviço Social
AULA PRÁTICA
ROTEIRO 5
INSERÇÃO DE SONDA NASOGÁSTRICA
OBJETIVOS
Drenar o conteúdo gástrico para descompressão ou realizar lavagem do estômago.
MATERIAIS
Bandeja
Sonda gástrica tipo Levine® (14 e 16 para mulheres e 16 e 18 para homens), cloridrato de 
lidocaína gel a 2%
Seringa 20 mL
Seringa
Gaze
Material para fixação (micropore ou fixador adesivo próprio)
Estetoscópio
Fita adesiva
Luva de procedimento
Papel-toalha
Coletor de sistema aberto
MÉTODO
 � Higienizar as mãos;
 � Reunir o material e levar junto ao paciente;
 � Explicar o procedimento ao paciente e solicitar cooperação;
Manual de Estágio
 � Colocar o paciente em posição de fowler, se houver condições, paciente com sus-
peita de lesão de coluna deve ser sondado em DDH (decúbito dorsal horizontal);
 � Calçar as luvas;
 � Solicitar que o paciente faça, ou fazer por ele, higiene das narinas com papel higiênico;
 � Examinar as narinas para detectar anormalidades;
 � Proteger o tórax com a toalha;
 � Medir o comprimento da sonda a ser introduzida: da ponta do nariz ao lóbulo da 
orelha, descer até o apêndice xifoide e marcar a sonda com um pedaço de adesivo (es-
paradrapo);
 � Lubrificar mais ou menos 10 cm da sonda apoiando sobre a gaze;
 � Solicitar ao paciente para fletir a cabeça encostando o queixo no tórax;
 � Introduzir a sonda suavemente pela narina escolhida até atingir a epiglote e fazer 
movimento para a sonda dirigir posteriormente;
 � Solicitar ao paciente que faça movimento de deglutição para abrir a epiglote;
 � Voltara cabeça para a posição ereta;
 � Continuar deslizando a sonda suavemente até o ponto assinalado na sonda, pode-se 
oferecer pequenos volumes de água para o paciente deglutir para facilitar a migração 
da sonda até o estômago.
 � Conectar uma seringa de 20 mL à extremidade da sonda e aspirar para confirmar a 
posicionamento da sonda no estômago;
 � Injetar 10 mL de ar pela sonda e auscultar em região gástrica por meio de este-
toscópio para certificar o posicionamento, caso a ação anterior não tenha sido efetiva;*
 � Fixar a sonda fazendo uma haste com fios de gaze, esparadrapo ou extensão do 
equipo;
 � Fixar a sonda sem tração no braço do mesmo lado da narina ou no tórax para evitar 
trauma na asa do nariz e saída inadvertida da sonda;
 � Adaptar um coletor sistema aberto na extremidade da sonda em caso de drenagem;
Serviço Social
 � Recolher todo material, deixando o paciente confortável, o ambiente limpo e em 
ordem;
 � Realizar a desinfecção da bandeja, higienizar as mãos, checar a prescrição médica e 
fazer a anotação de enfermagem.
OBSERVAÇÕES
 � A asa do nariz não deve permanecer tracionada após a fixação;
 � Caso ocorra resistência ao introduzir a sonda, recomenda-se não forçar para evitar 
possíveis traumas. Tente introduzir a sonda na outra narina;
 � Observar se a sonda não está na cavidade bucal;
 � Observar durante o procedimento: dispneia, cianose, tosse, que podem indicar que a 
sonda está na traqueia; nesse caso, retirá-la imediatamente e reiniciar o procedimento;
 � Caso o paciente apresente lesão cervical, não flexionar o pescoço;
 � A higiene oral e das narinas deve ser rigorosa.
* Existem protocolos institucionais que tornam obrigatória a realização do Teste do pH, 
para a confirmação da localização correta da SNG. E não mais a realização do teste da 
injeção de ar.
REFERÊNCIAS
GIOVANI, A. M. M.; CAMILA, F. S. R.; CÉSAR, S. L.; CLÁUDIA, C. S. M.; MÁRCIA, K. C.; 
SIMONE, L. B. F. Procedimentos de enfermagem. IOT-HC-FMUSP. 2014.
 
PETENUSSO, M.; KRIEGER, D. Manual de saúde para manuseio de sondas, drenos e 
cateteres. São Paulo: Ed. Yendis. 1. ed. ISBN: 9788544705742. 2016.
SANTOS, V. E. P.; VIANA, D. L. Fundamentos e práticas para estágio em enfermagem. 
São Paulo: Ed. Yendis. 4. ed. 2010. 
Manual de Estágio
AULA PRÁTICA
ROTEIRO 6
INSERÇÃO DE SONDA NASOENTÉRICA
OBJETIVO
 Proporcionar nutrição enteral ou administração de medicamento.
MATERIAIS
- Bandeja
- Luva de procedimento
- Sonda de poliuretano ou silicone 6 a 10F (ped), 8 a 12F (adulto), acompanhada de fio guia
- Xilocaína gel
- Seringa 20 mL
- 10 mL solução salina 0,9%
- Gaze
- Estetoscópio
- Fita adesiva hipoalergênica
- Toalha
MÉTODO
 � Higienizar as mãos;
 � Reunir o material e levar ao quarto;
 � Explicar o que vai ser feito e solicitar sua colaboração, caso esteja consciente;
 � Colocar o paciente em decúbito dorsal elevado ou sentá-lo na cama com os pés para 
fora, se possível (pacientes com lesão de coluna devem ser sondados em DDH);
 � Higienizar as mãos;
 � Calçar as luvas de procedimento;
Serviço Social
 � Solicitar ao paciente que faça, ou fazer por ele, higiene das narinas com papel 
higiênico; 
 � Perguntar ao paciente sobre problemas nas narinas e examiná-las para detectar 
anormalidades;
 � Proteger o tórax com a toalha;
 � Medir o comprimento da sonda a ser introduzida: da ponta do nariz ao lóbulo da 
orelha e dele até o apêndice xifoide (posição gástrica) e marcar com tira de fita adesiva;
 � Injetar água na sonda para facilitar a retirada da sonda após sua passagem, se o fio 
guia não for pré-lubrificado;
 � Introduzir o fio guia no interior da sonda;
 � Lubrificar com xilocaína gel mais ou menos 10 cm da sonda, apoiando-a sobre a 
gaze; 
 � Solicitar ao paciente para fletir a cabeça encostando o queixo ao tórax;
 � Introduzir a sonda suavemente pela narina escolhida ou cavidade oral, dirigindo-a 
para trás e para baixo;
 � Solicitar ao paciente que faça movimento de deglutição para facilitar a passagem da 
sonda pela epiglote;
 � Voltar a cabeça para posição ereta ou hiperextensão;
 � Continuar deslizando a sonda suavemente até o ponto assinalado na sonda, pode-se 
oferecer pequenos volumes de água para o paciente deglutir para facilitar a migração 
da sonda pelo esôfago até o estômago, caso não haja contraindicação;
 � Conectar uma seringa de 20 mL à extremidade da sonda e aspirar para confirmar o 
posicionamento da sonda no estômago;
 � Injetar 10 mL de ar pela sonda e auscultar por meio do estetoscópio, simultanea-
mente em quadrante superior esquerdo, para se certificar do posicionamento. Caso a 
ação anterior não tenha sido efetiva, abaixar o decúbito e posicionar o paciente do lado 
direito, introduzir mais 10 a 15 cm;*
Manual de Estágio
 � Retirar o fio guia, tracionando-o firmemente e segurando a sonda para evitar o 
deslocamento dela;**
 � Verificar se a sonda está posicionada no duodeno: injetar 20 mL de ar e observar 
retorno menor que 10 mL e com dificuldade;
 � Fixar a sonda com adesivo microporoso, evitando áreas de pilosidade, sem pressionar 
a asa do nariz ou a comissura labial;
 � Higienizar as mãos, lavar a bandeja, checar a prescrição médica e registrar na anota-
ção da enfermagem;
 � Encaminhar o paciente para o controle radiológico e esperar a confirmação do 
médico para a liberação da mesma.
Confirmar a posição gástrica da sonda, observando
 � Se a sonda não está na cavidade bucal;
 � A localização da sonda pode ser feita realizando-se o teste de pH por meio de fita 
reagente no conteúdo gástrico ou entérico, pH < 5 gástrica e pH > 7 intestinal. Atentar 
que o pH pode ser alterado por medicamentos;
 � Deixar o paciente em decúbito lateral D para facilitar a migração da sonda até a 
segunda porção do duodeno.
* Existem protocolos institucionais que tornam obrigatória a realização do Teste do pH, 
para a confirmação da localização correta da SNG. E não mais a realização do teste da 
injeção de ar.
** Existem protocolos institucionais que tornam obrigatória a realização do RX para a 
confirmação da localização da SNE e somente após esta certificação o fio guia deverá ser 
retirado, ficando apenas no aguardo da liberação do profissional médico.
Serviço Social
RECOMENDAÇÕES
 � Confirmar a localização intestinal;
 � Aspirado maior que 20 mL de ar – localização provável em porção superior do 
estômago;
 � Aspirado mais de 20 mL de secreção – localização provável no estômago, se possível 
verificar o pH do aspirado;
 � Aspirado entre 5-10 mL de secreção amarelada – localização provável no intestino.
Se nenhuma secreção for aspirada
 � Introduzir pela sonda 10 mL de ar, se houver resistência para aspirá-lo, provavel-
mente está na posição intestinal;
 � Introduzir 10 mL de solução salina 0,9%, se menos de 5 mL for aspirado facilmente, 
provavelmente está em posição intestinal.
REFERÊNCIAS
GIOVANI, A. M. M.; CAMILA, F. S. R.; CÉSAR, S. L.; CLÁUDIA, C. S. M.; MÁRCIA, K. C.; 
SIMONE, L. B. F. Procedimentos de enfermagem. IOT-HC-FMUSP. 2014.
 
PETENUSSO, M.; KRIEGER, D. Manual de saúde para manuseio de sondas, drenos e 
cateteres. São Paulo: Ed. Yendis. 1. ed. ISBN: 9788544705742. 2016.
 
SANTOS, V. E. P.; VIANA, D. L. Fundamentos e práticas para estágio em enfermagem. 
São Paulo: Ed. Yendis. 4. ed. 2010.
Manual de Estágio
AULA PRÁTICA
ROTEIRO 7
AVALIAÇÃO CLÍNICA E DISCUSSÃO DE CASO COM ENFOQUE NO SISTEMA 
DIGESTÓRIO
Serviço Social
 *Estudo de caso extraído integralmente do livro: MOHALLEN, A. G. C.; FARAH, O. G. 
D.; LASELVA, C. R. Enfermagem pelo método de estudo de casos. São Paulo: Editora Manole. 
1. ed., 2011.
PERGUNTAS
 � O que deve ser priorizado no exame clínico?
 � Quais parâmetros dos exames laboratoriais devem ser observados? Qual a correlação 
com a patologia?
Manual de Estágio
 � Quais as características dos fármacos e quais os cuidados de enfermagem?
 � Quais diagnósticos de enfermagem e suas possíveis intervenções?
REFERÊNCIAMOHALLEN, A. G. C.; FARAH, O. G. D.; LASELVA, C. R. Enfermagem pelo método de estudo 
de casos. São Paulo: Editora Manole. 1. ed., 2011.
Serviço Social
AULA PRÁTICA
ROTEIRO 8
SONDAGEM VESICAL DE DEMORA – FEMININA 
OBJETIVOS
 � Coletar urina para exames laboratoriais;
 � Aliviar a retenção urinária;
 � Mensurar o volume urinário;
 � Promover ambiente seco em pacientes incontinentes, na impossibilidade da utiliza-
ção de outros recursos.
MATERIAIS
- Pacote de cateterismo urinário
- EPI (óculos, luvas, máscara e avental)
- Luvas de procedimento estéril
- Solução antisséptica clorexidine aquosa 1%
- Sonda vesical tipo folley
- Tubo de lidocaína geleia a 2% lacrado
- Uma seringa de 20 mL bico simples
- Duas agulhas
- Uma ampola de água destilada
- Fita adesiva porosa ou dispositivo específico de fixação de sonda
- Gaze esterilizada
- Bolas de algodão com álcool a 70%
- Material para higiene íntima
- Biombo, se necessário
Manual de Estágio
MÉTODO
 � Higienizar as mãos;
 � Reunir o material e levar junto à paciente;
 � Explicar o procedimento à paciente e solicitar cooperação;
 � Posicionar biombo;
 � Proceder a higiene íntima;
 � Higienizar as mãos;
 � Colocar a paciente em posição: decúbito dorsal, joelhos fletidos e afastados, pés 
apoiados sobre a cama;
 � Colocar os EPIs;
 � Abrir o pacote de cateterismo entre as pernas da paciente no sentido diagonal;
 � Colocar solução antisséptica na cúpula;
 � Abrir o restante de material sobre o campo (gaze, seringa, agulha, sonda e coletor); 
 � Realizar a desinfecção do lacre do tubo de lidocaína, utilizando algodão e álcool a 
70%;
 � Perfurar o tubo de lidocaína com agulha estéril;
 � Despejar a lidocaína geleia sobre a gaze;
 � Calçar as luvas estéreis;
 � Solicitar a outro profissional que faça a desinfecção da ampola de água destilada, 
utilizando algodão e álcool a 70% e a abra;
 � Aspirar a água da ampola utilizando a seringa de 20 mL;
 � Testar o balão com a capacidade determinada pelo fabricante;*
 � Conectar a sonda à extensão do coletor;
 � Certificar-se de que o clamp do coletor está fechado;
 � Lubrificar a sonda cerca de 7 cm;
 � Realizar a antissepsia da região genital: separar os pequenos lábios com o polegar e 
Serviço Social
o indicador da mão não dominante expondo o vestíbulo vaginal;
 � Visualizar a área do meato uretral;
 � Manter a mão na posição até a introdução da sonda;
 � Com a mão dominante, fazer a antissepsia com as bolas de algodão montadas em 
pinça. Inicialmente, realizar a antissepsia nos grandes lábios, após pequenos lábios e, 
por último, no meato uretral. Lembrando de sempre desprezar o algodão utilizado em 
cada parte da antissepsia;
 � Introduzir a sonda lubrificada pelo meato uretral;
 � Checar o fluxo urinário;
 � Insuflar o balão com a água, respeitando o volume determinado pelo fabricante;
 � Tracionar levemente a sonda até encontrar resistência;
 � Fixar a sonda com auxílio de outro profissional na face ântero-lateral da coxa;
 � Fixar a bolsa coletora no leito e abaixo do nível da bexiga em estrutura fixa da 
cama/maca;
 � Retirar as luvas;
 � Higienizar as mãos;
 � Registrar data e hora da passagem na bolsa coletora;
 � Anotar o procedimento realizado, incluindo dados como tipo de calibre da sonda, 
aspecto e volume da urina drenada.
OBSERVAÇÕES
 � Números mais comuns de sondas utilizadas em adultos: Folley 14 e 16Fr, Uretral 
10 a 12Fr;
 � O procedimento deve ser realizado em dupla;
 � A passagem do cateter é privativa do enfermeiro, porém o auxiliar/técnico de enfer-
magem poderá realizar a higiene íntima, o preparo do paciente e do material;
 � Caso não haja retorno de urina após introdução da sonda, solicitar a outro profis-
sional para: clampear a extensão próxima à válvula coletora de urina; adaptar seringa 
Manual de Estágio
de 10 mL bico simples na válvula coletora; proceder a aspiração até o retorno da urina. 
Caso não haja retorno de urina, não insuflar o balão e refazer o procedimento;
 � Trocar o sistema (sonda e bolsa coletora) de acordo com a indicação do fabricante e 
nas seguintes situações: obstrução do cateter ou tubo coletor, contaminação do sistema 
fechado, desconexão acidental do sistema fechado, piúria macroscópica e resíduos no 
sistema, porém recomenda-se tentar retirar a sonda o quanto antes para diminuir o 
risco de infecção;
 � Realizar higiene íntima antes da sondagem vesical. A higiene deverá ser realizada 
com clorexidina degermante;
 � No caso de retirada de sonda, utilizar luva de procedimento e seringa de 20 mL 
(ponta fina) para esvaziamento do balão e tracionar a sonda.
* Existem protocolos institucionais que não realizam o teste do balão antes da inserção 
do cateter vesical na uretra, pois afirmam que pode deformar este cateter e fazer um 
trauma na uretra.
CATETERISMO URINÁRIO DE ALÍVIO
 � A técnica do procedimento será a mesma, utilizando sonda uretral, não será 
necessário o material para insuflar o balão;
 � Colocar a extremidade da sonda uretral dentro da cuba rim;
 � Deixar a urina drenar na cuba rim;
 � Retirar a sonda delicadamente.
REFERÊNCIAS
GIOVANI, A. M. M.; CAMILA, F. S. R.; CÉSAR, S. L.; CLÁUDIA, C. S. M.; MÁRCIA, K. C.; 
SIMONE, L. B. F. Procedimentos de enfermagem. IOT-HC-FMUSP. 2014.
PETENUSSO, M.; KRIEGER, D. Manual de saúde para manuseio de sondas, drenos e 
cateteres. São Paulo: Ed. Yendis. 1. ed. ISBN: 9788544705742. 2016.
SANTOS, V. E. P.; VIANA, D. L. Fundamentos e práticas para estágio em enfermagem. São 
Paulo: Ed. Yendis. 4. ed. 2010.
Serviço Social
AULA PRÁTICA
ROTEIRO 9
SONDAGEM VESICAL DE DEMORA – MASCULINO
OBJETIVOS
 � Coletar urina para exames laboratoriais;
 � Aliviar a retenção urinária;
 � Mensurar o volume urinário;
 � Promover ambiente seco em pacientes incontinentes na impossibilidade da 
utilização de outros recursos.
- Pacote de cateterismo urinário
- EPI (luvas de procedimento estéril, óculos, máscara e avental)
- Solução antisséptica clorexidine aquosa 1% ou PVPI tópico a 1%
- Sonda vesical tipo folley
- Tubo de lidocaína geleia a 2% lacrado
- Sistema coletor fechado
- Uma seringa de 20 mL bico simples
- Uma seringa de 10 mL bico simples
- Duas agulhas
- Uma ampola de água destilada
- Fita adesiva porosa ou dispositivo específico de fixação de sonda
- Compressa de gaze esterilizada
- Bolas de algodão com álcool 70%
- Material para higiene íntima
- Biombo se necessário
Manual de Estágio
MÉTODO
 � Higienizar as mãos;
 � Reunir o material e levar junto ao paciente;
 � Explicar o procedimento ao paciente e solicitar cooperação;
 � Posicionar biombo caso o paciente esteja em enfermaria;
 � Proceder a higiene íntima;
 � Higienizar as mãos;
 � Colocar o paciente em posição: decúbito dorsal, pernas estendidas e ligeiramente 
afastadas;
 � Abrir o pacote de cateterismo vesical entre as pernas do paciente no sentido 
diagonal;
 � Colocar solução antisséptica na cúpula;
 � Abrir o restante do material sobre o campo (gaze, seringas, agulha, sonda e coletor);
 � Calçar as luvas;
 � Solicitar a outro profissional que faça a desinfecção da ampola de água destilada, 
utilizando algodão e álcool a 70% e a abra;
 � Aspirar a água da ampola utilizando a seringa 20 mL;
 � Testar o balão com a capacidade determinada pelo fabricante;
 � Conectar a sonda à extensão do coletor;
 � Certificar-se de que o clamp do coletor está fechado;
 � Solicitar a outro profissional que faça a desinfecção do lacre do tubo de lidocaína 
geleia, utilizando algodão e álcool a 70%, perfurar com agulha;
 � Retirar o êmbolo da seringa de 10 mL e solicitar à outra pessoa que coloque, 
aproximadamente, 10 mL de lidocaína geleia no corpo da seringa;
 � Recolocar o êmbolo no corpo da seringa (não há necessidade de retirar o ar da 
seringa);
Serviço Social
 � Dispor o material sobre o campo de forma a facilitar o trabalho;
 � Realizar a antissepsia com clorexidina aquosa na região genital: segurar o pênis em 
um ângulo de 60º a 90º ao corpocom auxílio de uma gaze, afastando o prepúcio (com a 
mão não dominante). Mantê-lo nessa posição durante todo o procedimento;
 � Fazer antissepsia com bolas de algodão montadas em pinça (com a mão dominante). 
Realizar a antissepsia do sentido da glande para o corpo do pênis (por todo o pênis) e 
após realizar antissepsia do meato de forma circular. Desprezar os algodões utilizados 
na antissepsia;
 � Introduzir a lidocaína pelo meato urinário, mantendo o bico da seringa firmemente 
acoplado a ele até a introdução da sonda;
 � Introduzir a sonda cuidadosamente, caso sinta resistência, aumentar levemente a 
tração sobre o pênis e aplicar uma pressão suave e contínua sobre a sonda;
 � Introduzir a sonda até a bifurcação dela (“Y”);
 � Checar o fluxo urinário;
 � Insuflar o balão com a água, respeitando o volume determinado pelo fabricante;
 � Tracionar levemente a sonda até encontrar resistência;
 � Reposicionar o prepúcio sobre a glande;
 � Fixar a sonda com auxílio de outro profissional na região suprapúbica, diminuindo o 
ângulo peniano-escrotal, usando o meso;
 � Fixar a bolsa coletora no leito e abaixo do nível da bexiga em estrutura fixa da 
cama/maca;
 � Remover resíduos de lidocaína e antisséptico;
 � Retirar as luvas;
 � Higienizar as mãos;
 � Registrar data e hora da passagem na bolsa coletora;
 � Anotar o procedimento realizado, incluindo dados como: tipo de calibre da sonda, 
aspecto e volume da urina drenada.
Manual de Estágio
OBSERVAÇÕES
 � Números mais comuns de sondas utilizados em adultos: Folley 16 e 18Fr, Uretral 10 
a 12Fr;
 � O procedimento deve ser realizado em dupla;
 � A passagem do cateter é privativa do enfermeiro, porém o auxiliar/técnico de enfer-
magem poderá realizar a higiene íntima, o preparo do paciente e do material;
 � Trocar o sistema (sonda e bolsa coletora) de acordo com a indicação do fabricante e 
nas seguintes situações: obstrução do cateter ou tubo coletor, contaminação do sistema 
fechado, desconexão acidental do sistema fechado, piúria macroscópica e resíduos no 
sistema, porém recomenda-se a retirada da sonda o quanto antes para diminuir risco 
de infecção;
 � No caso de retirada de sonda, utilizar luvas de procedimento e seringa de 20 mL 
(ponta fina) para esvaziamento do balão e tracionar a sonda.
CATETERISMO URINÁRIO DE ALÍVIO
 � A técnica do procedimento será a mesma, utilizando sonda uretral, não será ne-
cessário o material para insuflar o balão;
 � Deixar a urina drenar na cuba rim; 
 � Fechar a sonda com a pinça; 
 � Retirar a sonda delicadamente.
Serviço Social
REFERÊNCIAS
GIOVANI, A. M. M.; CAMILA, F. S. R.; CÉSAR, S. L.; CLÁUDIA, C. S. M.; MÁRCIA, K. C.; 
SIMONE, L. B. F. Procedimentos de enfermagem. IOT-HC-FMUSP. 2014.
 
PETENUSSO, M.; KRIEGER, D. Manual de saúde para manuseio de sondas, drenos e 
cateteres. São Paulo: Ed. Yendis. 1. ed. ISBN: 9788544705742. 2016.
 
SANTOS, V. E. P.; VIANA, D. L. Fundamentos e práticas para estágio em enfermagem. São 
Paulo: Ed. Yendis. 4. ed. 2010.
 
Manual de Estágio
AULA PRÁTICA
ROTEIRO 10
AVALIAÇÃO CLÍNICA E DISCUSSÃO DE CASO COM ENFOQUE NO SISTEMA RENAL
Serviço Social
Manual de Estágio
*Estudo de caso extraído integralmente do livro: MOHALLEN, A. G. C.; FARAH, O. G. D.; 
LASELVA, C. R. Enfermagem pelo método de estudo de casos. São Paulo: Editora Manole. 1. 
ed., 2011.
PERGUNTAS
 � O que deve ser priorizado no exame clínico?
 � Quais parâmetros dos exames laboratoriais devem ser observados? Qual a correlação 
com a patologia?
Serviço Social
 � Quais as características dos fármacos e quais os cuidados de enfermagem?
 � Quais diagnósticos de enfermagem e suas possíveis intervenções?
REFERÊNCIA
MOHALLEN, A. G. C.; FARAH, O. G. D.; LASELVA, C. R. Enfermagem pelo método de estudo 
de casos. São Paulo: Editora Manole. 1. ed., 2011.
Manual de Estágio
AULA PRÁTICA
ROTEIRO 11
AVALIAÇÃO CLÍNICA E DISCUSSÃO DE CASO COM ENFOQUE NO SISTEMA 
NEUROLÓGICO
Serviço Social
Manual de Estágio
*Estudo de caso extraído integralmente do livro: MOHALLEN, A. G. C.; FARAH, O. G. D.; 
LASELVA, C. R. Enfermagem pelo método de estudo de casos. São Paulo: Editora Manole. 
1. ed., 2011.
PERGUNTAS
 � O que deve ser priorizado no exame clínico?
 � Quais parâmetros dos exames laboratoriais devem ser observados? Qual a correlação 
com a patologia?
 � Quais as características dos fármacos e quais os cuidados de enfermagem?
 � Quais diagnósticos de enfermagem e suas possíveis intervenções?
REFERÊNCIA
MOHALLEN, A. G. C.; FARAH, O. G. D.; LASELVA, C. R. Enfermagem pelo método de estudo 
de casos. São Paulo: Editora Manole. 1. ed., 2011.
Serviço Social
AULA PRÁTICA
ROTEIRO 12
CURATIVOS
OBJETIVOS
 � Limpar e proteger a lesão; 
 � Favorecer e avaliar a cicatrização.
MATERIAIS
- Pacote de curativo
- Gaze estéril
- Soro fisiológico
- Fita adesiva
MÉTODO
 � Higienizar as mãos para evitar contaminação cruzada; 
 � Reunir o material e levar junto ao paciente; 
 � Explicar o procedimento ao paciente e solicitar cooperação; 
 � Expor somente a área onde será realizado o curativo; 
 � Abrir o pacote de curativos com técnica específica de manuseio de material 
esterilizado; 
 � Colocar os cabos das pinças voltados para as bordas do campo, do lado proximal; 
 � Colocar as gazes no campo usando técnica asséptica; 
 � Pegar a gaze com a pinça anatômica e colocá-la em uma área específica no campo 
para dobrá-la; 
Manual de Estágio
 � Com o auxílio da pinça anatômica, unir as pontas da gaze e prendê-las com a pinça 
Kocker, formando a “boneca de gaze”; 
 � Retirar o adesivo aderido à pele com a pinça dente-de-rato, deslocando delicada-
mente o adesivo e apoiando a pele com o auxílio da “boneca de gaze”. Descolar primeiro 
o lado distal, depois o proximal em relação ao executante; 
 � Desprezar no lixo o curativo retirado; 
 � Colocar a pinça dente-de-rato na borda do campo, no lado distal (essa pinça não 
deve ser reutilizada nesse procedimento); 
 � Limpar a lesão utilizando a pinça Kocker montada com gaze embebida em soro 
fisiológico. Fazer antissepsia do local menos contaminado para o mais contaminado, 
utilizando uma única vez cada face da gaze. Repetir o movimento quantas vezes forem 
necessárias; 
 � Com a pinça anatômica, pegar as gazes e cobrir a lesão, fixando-as com a 
fita adesiva;
 � Recolher o material; 
 � Higienizar as mãos; 
 � Registrar a anotação de enfermagem.
REFERÊNCIAS
PAULA, M. A. B.; PAULA, P. R.; CESARETTI, I. U. R. Estomaterapia em foco: e o cuidado 
especializado. São Paulo: Ed. Yendis. 2015.
SILVA, R. C. L.; FIGUEIREDO, N. M. A.; MEIRELES, I. B.; COSTA, M. M.; SILVA, C. R. L. Feridas: 
fundamentos e atualizações em enfermagem. 3. ed. São Paulo: Ed. Yendis. 2011.
Serviço Social
AULA PRÁTICA
ROTEIRO 13
PUNÇÃO VENOSA PERIFÉRICA
OBJETIVOS
 � Administrar medicamentos via intravenosa;
 � Infundir soro;
 � Manter a veia para administração de medicamentos.
MATERIAIS
- Bandeja
- Luvas de procedimento
- Garrote
- Algodão ou gaze
- Álcool etílico 70%
- Scalp ou outro dispositivo venoso 
- Fita hipoalergênica
MÉTODO
 � Reunir todo o material em uma bandeja e levá-la ao quarto do paciente, colocando-
a na mesa auxiliar;
 � Explicar o procedimento ao paciente;
 � Realizar higienização das mãos conforme orientação da CCIH;
 � Calçar as luvas de procedimento;
 � Escolher o local de acesso venoso. Expor a área de aplicação, verificando as condições 
das veias;
Manual de Estágio
 � Garrotear o local que vai ser puncionado (no adulto: aproximadamente de 5 a 10 cm 
do local da punção venosa) para propiciar a dilatação da veia;
 � Solicitar ao paciente que mantenha o braço imóvel;
 � Fazer a antissepsia do local com álcool etílico a 70%, movimentos circulares do 
centro para as extremidades por 30 segundos;
 � Manter o algodão seco ao alcance das mãos;
 � Tracionar a pele para baixo com o polegar abaixo do local a ser puncionado;
 � Introduziro dispositivo venoso na pele com o bisel voltado para cima, em um ângulo 
aproximado de 30º a 45º. Uma vez introduzido na pele, direcioná-lo à veia;
 � Abrir o dispositivo, observar o refluxo sanguíneo em seu interior;
 � Soltar o garrote;
 � Observar se há sinais de infiltração ou hematoma no local da punção, além de 
queixas de dor ou desconforto do paciente;
 � Fixar o dispositivo com fita hipoalérgica;
 � Retirar as luvas;
 � Recolher todo material e deixar a unidade do paciente em ordem;
 � Lavar a bandeja;
 � Lavar as mãos conforme orientações da CCIH;
 � Fazer anotação de enfermagem sobre a punção e o dispositivo utilizado.
IMPORTANTE
 � Evitar puncionar veias esclerosadas ou membros paralisados, edemaciados ou com 
lesões;
 � Verificar a presença de dor e edema. Nesse caso deve-se retirar o dispositivo 
imediatamente;
Serviço Social
 � Para a escolha da veia, deve-se levar em consideração as condições das veias, o 
tipo de solução a ser infundida e o tempo de infusão. Se possível, escolher o membro 
superior não dominante para que o paciente possa movimentá-lo mais livremente;
 � Para manter o acesso venoso é mais apropriado o uso de dispositivo venoso flexível 
tipo jelco que permite a movimentação do paciente;
 � Deve-se fazer o rodízio das punções a cada 72 horas, no máximo, mesmo que a veia 
pareça íntegra;
 � Para facilitar o aparecimento de uma veia, pode-se aquecer o local escolhido com 
compressa ou bolsa de água quente, minutos antes da punção.
REFERÊNCIAS
COMPANY, S.; BANTON, J. Terapia intravenosa. Série Práxis. São Paulo: Guanabara 
Koogan. 2005.
GIOVANI, A. M. M.; CAMILA, F. S. R.; CÉSAR, S. L.; CLÁUDIA, C. S. M.; MÁRCIA, K. C.; 
SIMONE, L. B. F. Procedimentos de enfermagem. IOT-HC-FMUSP. 2014.
 
SANTOS, V. E. P.; VIANA, D. L. Fundamentos e práticas para estágio em enfermagem. São 
Paulo: Ed. Yendis. 4. ed. 2010.
Manual de Estágio
AULA PRÁTICA
ROTEIRO 14
MEDICAÇÃO VIA INTRAVENOSA (IV)
OBJETIVO
 � Administrar medicamentos e soro.
MATERIAIS
- Bandeja
- Luvas de procedimento
- Garrote
- Seringa com a medicação prescrita
- Algodão
- Álcool etílico 70%
- Agulha 40x12
- Torneirinha
- Tubo extensor de 20 cm
- Scalp ou outro dispositivo venoso
MÉTODO
 � Conferir as prescrições médica e de enfermagem;
 � Fazer a etiqueta de identificação do medicamento (nome, dose de horário e via de 
administração) e paciente (nome e leito);
 � Realizar higienização das mãos conforme orientações da CCIH;
 � Reunir todo o material em uma bandeja;
 � Separar o frasco ou a ampola e fazer a limpeza dele com algodão embebido em 
álcool 70%;
Serviço Social
 � Fazer a reconstituição do medicamento liofilizado ou em pó e aspirar o conteúdo 
do frasco;
 � Fazer a diluição do medicamento, se necessário;
 � Colar a etiqueta de identificação do medicamento;
 � Levar a bandeja ao quarto do paciente, colocando-a na mesa auxiliar;
 � Ter o material complementar na bandeja;
 � Explicar o procedimento ao paciente;
 � Realizar higienização das mãos conforme orientações da CCIH;
 � Calçar as luvas de procedimento;
 � Manipulação do acesso venoso: 
1. Desconectar a agulha de proteção da seringa; 
2. Conectar a seringa ao acesso venoso; 
3. Proteger a tampinha da torneirinha; 
4. Bloquear o acesso de soro durante o período de administração do medicamento; 
5. Tracionar o êmbolo da seringa até que reflua sangue.
 � Injetar todo o medicamento no tempo recomendado;
 � Observar se há sinais de infiltração ou hematoma no local da punção, além de 
queixas de dor, desconforto ou alterações do paciente;
 � Reestabelecer a infusão de soro e rever o gotejamento recomendado ou salinizar o 
dispositivo venoso (SF 0,9%);
 � Recolocar a tampinha de proteção da torneirinha;
 � Recolher o material, desprezar a seringa e a agulha em local apropriado;
 � Retirar as luvas;
 � Lavar a bandeja;
Manual de Estágio
 � Realizar higienização das mãos conforme orientações da CCIH;
 � Checar o horário da administração do medicamento na prescrição médica;
 � Fazer anotação de enfermagem.
IMPORTANTE
 � Ler atentamente a prescrição médica, observando nome do paciente, medicamento, 
dosagem, via e horário de administração. Fazer o rótulo de identificação;
 � Todo medicamento deve ser checado após anotações de enfermagem;
 � O medicamento deve ser mantido com a sua identificação e em local adequado;
 � Observar a validade da medicação;
 � Verificar a compatibilidade entre medicamentos administrados simultaneamente.
REFERÊNCIAS
COMPANY, S.; BANTON, J. Terapia intravenosa. Série Práxis. São Paulo: Guanabara 
Koogan. 2005.
GIOVANI, A. M. M.; CAMILA, F. S. R.; CÉSAR, S. L.; CLÁUDIA, C. S. M.; MÁRCIA, K. C.; 
SIMONE, L. B. F. Procedimentos de enfermagem. IOT-HC-FMUSP. 2014.
 
SANTOS, V. E. P.; VIANA, D. L. Fundamentos e práticas para estágio em enfermagem. São 
Paulo: Ed. Yendis. 4. ed. 2010.
Serviço Social
AULA PRÁTICA
ROTEIRO 15
BANHO NO LEITO
 
OBJETIVOS
 � Promover a limpeza da pele, os confortos físico e mental e aliviar a sensação de 
fadiga;
 � Prevenção de infecções;
 � Observar a integridade da pele e das mucosas;
 � Estimular a circulação;
 � Prevenção de lesão em tecidos subjacentes.
MATERIAIS
- Luvas de procedimento
- Toalha
- Roupa de cama
- Biombo
- Comadre
- Bacia com água morna
- Sabão líquido/sabonete
- Jarro com água
- Hamper
- Materiais para tricotomia, higiene oral e cortador de unhas
Manual de Estágio
PROCEDIMENTO
 � Higienizar as mãos;
 � Orientar o paciente quanto ao procedimento;
 � Proteger o paciente com biombo;
 � Trazer o material de banho para perto do leito junto com o hamper;
 � Calçar luvas;
 � Desprender a roupa de cama;
 � Despir o paciente por etapas para não o deixar exposto;
 � Lavar uma região de cada vez na ordem: rosto, orelha, pescoço, região dorsal, náde-
gas e enxugar criteriosamente;
 � Virar o paciente em decúbito dorsal e vestir parcialmente;
 � Lavar membros inferiores, coxas, pernas e pés, começando no membro oposto ao 
profissional de saúde;
 � Fazer higiene íntima sempre que o paciente estiver impossibilitado de fazê-la;
 � Vestir a roupa no paciente (pijama ou camisola);
 � Trocar a roupa de cama;
 � Arrumar a cama;
 � Retirar luvas e descartá-las em local apropriado;
 � Manter em ordem colocando no hamper roupas sujas;
 � Higienizar as mãos;
 � Realizar a anotação de enfermagem e dados observados durante o banho.
OBSERVAÇÕES
 � Atenção à temperatura da água: 36 ºC a 40 ºC;
 � Não deixar o paciente exposto ao frio, prevenir quedas, manter privacidade; estar 
atento a cuidados como feridas, cateteres e venóclise;
Serviço Social
 � Atenção às unhas: apará-las e limpá-las, se necessário;
 � Utilizar Equipamento de Proteção Individual (EPIs): máscara, luvas, óculos de 
proteção, avental de manga longa, se necessário;
 � Em caso de pós-operatório, imobilizações e cirurgia ortopédica, deve-se mobilizar o 
paciente em bloco;
 � Fazer a anotação na prescrição de enfermagem, cuidado realizado e observações 
feitas.
REFERÊNCIAS
GIOVANI, A. M. M.; CAMILA, F. S. R.; CÉSAR, S. L.; CLÁUDIA, C. S. M.; MÁRCI
A, K. C.; SIMONE, L. B. F. Procedimentos de enfermagem. IOT-HC-FMUSP. 2014.
 
SANTOS, V. E. P.; VIANA, D. L. Fundamentos e práticas para estágio em enfermagem. São 
Paulo: Ed. Yendis. 4. ed. 2010.

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