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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS CURSO: ENFERMAGEM DISCIPLINA: PROPEDÊUTICA E PROCESSO DE CUIDAR DA SAÚDE DO ADULTO NOME DO ALUNO: RAFAEL FERREIRA DOS SANTOS R.A:2198864 POLO: PARAÍSO/VERGUEIRO 10/09/2022 TÍTULO DO ROTEIRO: PROPEDEUTICA E PROCESSO DE CUIDAR NA SAUDE DO ADULTO https://mcas-proxyweb.mcas.ms/certificate-checker?login=false&originalUrl=https%3A%2F%2Fava.ead.unip.br.mcas.ms%2Fwebapps%2Fblackboard%2Fexecute%2FcourseMain%3Fcourse_id%3D_237679_1%26McasTsid%3D15600&McasCSRF=658c651eadbc9cf8a636068b9bb11ba0dfa5496e3c53300794b784127193eb7e https://mcas-proxyweb.mcas.ms/certificate-checker?login=false&originalUrl=https%3A%2F%2Fava.ead.unip.br.mcas.ms%2Fwebapps%2Fblackboard%2Fexecute%2FcourseMain%3Fcourse_id%3D_237679_1%26McasTsid%3D15600&McasCSRF=658c651eadbc9cf8a636068b9bb11ba0dfa5496e3c53300794b784127193eb7e INTRODUÇÃO: Apresenta-se aqui, o relatório das aulas práticas realizadas no Laboratório de Propedêutica e Processo de Cuida na Saúde do Adulto da UNIP, que ocorreram nos dias 03 e 10 de Setembro do ano de 2022. Este relatório tem como objetivo principal, analisar e comentar os resultados obtidos a partir das observações feitas no laboratório. Realizamos os estudos no laboratório, com a supervisão do professor Roudom Ferreira Moura. Aprendemos sobre os seguintes conceitos: 1.OXIGENIOTERAPIA 2.ASPIRAÇÃO ENDOTRAQUEAL 4.PREPARO E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS 5.INSERÇÃO DE SONDA NASOGÁSTRICA 6.INSERÇÃO DE SONDA NASOENTÉRICA 8.SONDAGEM VESICAL DE DEMORA – FEMININA 9.SONDAGEM VESICAL DE DEMORA – MASCULINO 12.CURATIVOS 13.PUNÇÃO VENOSA PERIFÉRICA 14.MEDICAÇÃO VIA INTRAVENOSA (IV) 15.BANHO NO LEITO AULA PRÁTICA ROTEIRO 1 OXIGENIOTERAPIA No Dia da aula em laboratório professor Roudom começou falando do roteiro 1, oxigenoterapia, e explicou seu objetivo que é melhorar a ventilação pulmonar e a perfusão tecidual e corrigir acidose respiratória do paciente. E nos orientou pontos importante: • O uso de oxigênio por períodos prolongados, seja por cateter ou por máscara facial, deve ser feito com prescrição médica. • A equipe de enfermagem deve observar e anotar os seguintes sinais em pacientes que estão recebendo oxigênio: perfusão periférica, frequências respiratória e cardíaca, alterações de pressão sanguínea e alterações no nível de consciência e padrão respiratório. A umidificação é opcional, visto que a oro ou a nasofaringe provém adequada umidificação até 4 L/min. • O uso de oxigênio por períodos prolongados, seja por cateter ou por máscara facial, deve ser feito com PM. • A equipe de enfermagem deve observar e anotar os seguintes sinais em pacientes que estão recebendo oxigênio: perfusão periférica, frequências respiratória e cardíaca, alterações de pressão sanguínea e alterações no nível de consciência e padrão respiratório. Depois de todas orientações nos mostrou o catete nasal e mascara de nebulização venture e nos ajudou a separa os matérias, para mostra na prática como deviríamos realizar em paciente, sempre nos orientando de higienizar as mãos, e antes começa o procedimento e após também, foi nos mostrados a oxigenioterapia por inalação que tem por objetivo, umidificar as vias aéreas, fluidificar secreções da membrana mucosa do trato respiratório, facilitando sua expulsão e ajudar no tratamento medicamentoso de doenças pulmonares. AULA PRÁTICA ROTEIRO 2 ASPIRAÇÃO ENDOTRAQUEAL Nesse tema o professor Roudom, começou explicando o objetivo da aspiração endotraqueal que são: manter vias aéreas pérvias; melhorar o padrão respiratório e o conforto do paciente, preparar o paciente para extubação; coletar secreção para exame laboratorial. Ele pediu para os alunos separa os materiais para realizamos uma prática no boneco que tinha no laboratório, os que separamos eram: aspirador portátil, epi (máscara, óculos de proteção, avental), sonda de aspiração, luva de procedimento estéril, recipiente com água potável, ele nos fez relembra como calçava as luvas estéreis. E fez observações: permitir que o paciente ventile e descanse entre as aspirações por, aproximadamente, 30s, em caso de desconforto respiratório importante, quedas de saturação, cianose, sangramento, interromper a aspiração e ventilar o paciente (aumentar a concentração de oxigênio para 100% até a estabilização do paciente), recomenda-se o uso de cateter de pvc, a numeração não deve ter um calibre maior que a metade do diâmetro interno do tubo. ex.: tubo endotraqueal de 8 mm, usa-se cateter número 14, cujo diâmetro externo é de 4 mm, nunca utilizar água destilada para instilar vias aérea superiores ou inferiores, pois induz broncoespasmo. Professor nos mostrou método, primeiramente higienizar as mãos; reunir o material e levar junto ao paciente, explicar o procedimento ao paciente e solicitar cooperação, paramentar-se com epi, testar o sistema de aspiração, testar o sistema de aspiração, ligar o aspirador, oferecer oxigênio a 100%, caso não haja contraindicação e se possível, colocar máscara e óculos, calçar a luva estéril e pegar a sonda estéril com a mão dominante, desconectar o circuito do ventilador ou nebulizador com a mão não dominante, utilizar a face interna da embalagem da luva para apoiar a extremidade do circuito sobre o tórax do paciente, introduzir a sonda de aspiração na cânula endotraqueal ou de traqueostomia, sem sucção até encontrar uma resistência ou ocorrer tosse, tracionar a sonda 1 cm antes de iniciar a aspiração, realizar a sucção com movimentos circulares, ocluindo a válvula da sonda de aspiração com o dedo polegar e retirar a sonda lentamente (o tempo de sucção não deve ultrapassar de 10 a 15 segundos cada aspiração), conectar o circuito ao paciente com a mão não dominante, repetir o procedimento quantas vezes necessárias, aspirar as vias aéreas superiores, se necessário, conforme procedimento específico, limpar o sistema aspirando água potável após o procedimento, deixar o sistema de aspiração montado e proteger a extremidade, retirar as luvas, retirar os demais epis, recolher o material, deixar a unidade em ordem, higienizar as mãos; depois que ele que nos orientou chamou cada uma para uma prática no boneco. AULA PRÁTICA ROTEIRO 4 PREPARO E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS O Professor nos explicou que é considerada via de administração toda porta de acesso de substância química ao organismo, está pode ser para uso profilático, terapêutico ou auxiliar no diagnostico. As vias podem ser, respiratória ou nasal, ocular, auricular, vaginal, tópica/subcutânea e parenteral, os medicamentos são uma substância produzidas com finalidades de curar ou controlar determinadas doenças, modificando ou explorando sistema fisiológicos ou patológicos para o benefício do indivíduo. Administração de medicamentos é umas das atividades mais sérias e de maior responsabilidade da enfermagem, para realizar são necessários conhecimentos dos seguintes princípios, ação, dose, efeitos adversos, métodos, precauções na administração, interações medicamentosas. O professor foi bem categorizo sobre os noves certos, medicamento certo, paciente certo, dose certa, hora certa, via certa, orientação certa, documentação certa, compatibilidade medicamentosa, direito do paciente em recusar o medicamento. No preparo dos medicamentos, lavagem das mãos antes e após o preparo da medicação, preparar a medicação em ambiente iluminado, limpo e longe de barulhos e distrações, conferir as prescrições médica e de enfermagem, fazer a etiqueta de identificação do medicamento (nome do paciente e leito, nome da medicação,volume a ser infundido, dosagem da medicação, horário e via de administração), realizar higienização das mãos conforme orientações da ccih, verificar data de validade da medicação, assim como altercasses de seu aspecto, serviço social preparar o medicamento de acordo com a via (oral, intramuscular, endovenosa), ler e conferir o rótulo do medicamento, verificar a integridade dos invólucros de seringas, agulhas e equipo, reunir todo o material em uma bandeja, uma coisa foi comentado na aula é que na maioria das instituições agora o preparo se faz a beira leito do paciente. Administração de medicamentos por via oral Realizar higienização das mãos conforme orientações da ccih, verificar se o paciente tem alergias aos medicamentos, auxiliar o paciente a permanecer em decúbito elevado, despejar a medicação no copo de medicamentos e entregar ao paciente, orientar o paciente a ingerir a medicação e a beber líquidos suficientes de modo a garantir que o fármaco seja engolido, permanecer com o paciente até que todos os comprimidos sejam ingeridos, higienizar as mãos conforme orientações da ccih, checar a prescrição médica, realizar a anotação após administração do medicamento. Administração de medicamentos por via subcutânea Higienização das mãos conforme orientações da ccih, calçar luvas de procedimentos, expor a região selecionada, firmando a pele com o dedo indicador e o polegar da mão não dominante, limpar o local com álcool a 70%, formar uma prega no local a ser aplicado o medicamento, introduzir a agulha em um ângulo de 90º (em pacientes hígidos), com o bisel voltado para cima, manual de estágio, injetar o líquido; retirar a agulha e fazer leve pressão sobre o local para conter o fluxo de medicamento, manter a prega cutânea até a retirada da agulha, desprezar a seringa e a agulha sem reencapá-las em local apropriado, retirar as luvas e lavar as mãos, checa a prescrição médica e realizar a anotação de enfermagem, as medicações mais usadas via subcutânea são: insulinas, vacinas atenuadas e anticoagulantes. Um pontos que importante falado foi escolha adequada da seringa a ser utilizada, variando entre 1 e 2 ml, escolha adequada de agulha a ser utilizada (13x4,5 mm ou 13x3,8 mm), posicionamento correto da pessoa que deve ser incitada a se colocar em uma posição confortável e relaxar as regiões escolhidas para aplicação da injeção, atenção para a correta posição das mãos no instante de aplicar a injeção, a seringa deve estar posicionada entre o polegar e o indicador da mão dominante, o profissional deve segurar a seringa como se fosse um dardo, deixando a palma da mão para cima, aplicação – abdômen, regiões superiores externas dos braços, entre os rebordos costais e cristas ilíacas, além da região anterior das coxas e superior do dorso, doses pequenas entre 0,5 e 1,0 ml. Administração de medicamentos por via intramuscular Higienização das mãos conforme orientações da ccih, calçar luvas de procedimentos, escolher o local da aplicação adequada à massa muscular e à idade do paciente, serviço social lembrando o volume adequado conforme a localização de aplicação, auxiliar o paciente a permanecer em posição confortável, com fácil visualização do local, limpar o local com álcool a 70%, introduzir a agulha em um só movimento, em um ângulo de 90º em relação à pele (o bisel lateralizado) e soltar o músculo, injetar o líquido lentamente, ao término retirar a agulha rapidamente e fazer uma leve pressão no local, retornar o paciente a uma posição confortável, desprezar a seringa e a agulha sem reencapá-las em local apropriado, retirar as luvas e higienizar as mãos conforme orientações da ccih, checa a prescrição médica e realizar a anotação de enfermagem. Os locais para realizar medicamentos por via intramuscular são: região ventroglútia, região dorsoglútea, região ântero-lateral da coxa, região deltoideana. Para a escolha do local de aplicação, deve-se considerar: quantidade e característica da droga, condição da massa muscular, quantidade de injeções prescritas, acesso ao local, risco de contaminação, tamanho da agulha, angulo apropriado, não se aplica medicação no musculo dorsogluteo em crianças que não deambulam, neste caso, indica-se o vasto lateral. Foi comentado em sala que o ministério da saúde não preconiza mais realiza prega na aplicação de vacina na região do musculo deltoide e nem fazer aspiração para verificar se foi atingido vaso sanguíneo (SEI/MS - 0014128030) de 01/04/2020. AULA PRÁTICA ROTEIRO 5 INSERÇÃO DE SONDA NASOGÁSTRICA Sondas gastrintestinais são sondas flexíveis que podem ser colocadas no estomago ou no intestino, através do nariz ou da boca, com a finalidade de alimentação e ou administração medicamentosa, drenagem de conteúdo gástrico, tratamento de um sangramento local ou coleta de amostras para realização de exames. Está indicada a pacientes desnutridos ou em risco nutricional e deve ser considerada como terapêutica para otimizar o cuidado e reduzir a taxa de morbimortalidade. A enfermagem tem papel fundamental no sucesso dessa terapêutica nutricional, desde a manutenção e controle da via escolhida e volume administrado, até as mais variadas reações que o paciente possa apresentar. Sondagem Nasogástrica ou Orogástrica Consiste na introdução de uma sonda, através do nariz ou da boca até o estomago, é indica para pacientes com esvaziamento gástrico, diminuir o risco de broncoaspiração, alimentação o objetivo de reiniciar a dieta por via oral em curto prazo. As sondas gástricas mais comuns são: Levin (feita de plástico maleável) e de silicone. Na sala de aulas professor fez orientações: higienizar as mãos, reunir o material e levar junto ao paciente, explicar o procedimento ao paciente e solicitar cooperação, manual de estágio colocar o paciente em posição de fowler, se houver condições, paciente com suspeita de lesão de coluna deve ser sondado em ddh (decúbito dorsal horizontal), calçar as luvas, solicitar que o paciente faça, ou fazer por ele, higiene das narinas com papel higiênico; examinar as narinas para detectar anormalidades, proteger o tórax com a toalha medir o comprimento da sonda a ser introduzida: da ponta do nariz ao lóbulo da orelha, descer até o apêndice xifoide e marcar a sonda com um pedaço de adesivo (esparadrapo), lubrificar mais ou menos 10 cm da sonda apoiando sobre a gaze, solicitar ao paciente para fletir a cabeça encostando o queixo no tórax, introduzir a sonda suavemente pela narina escolhida até atingir a epiglote e fazer movimento para a sonda dirigir posteriormente, solicitar ao paciente que faça movimento de deglutição para abrir a epiglote, voltar a cabeça para a posição ereta, continuar deslizando a sonda suavemente até o ponto assinalado na sonda, pode-se oferecer pequenos volumes de água para o paciente deglutir para facilitar a migração da sonda até o estômago, conectar uma seringa de 20 ml à extremidade da sonda e aspirar para confirmar a posicionamento da sonda no estômago, injetar 10 ml de ar pela sonda e auscultar em região gástrica por meio de estetoscópio para certificar o posicionamento, caso a ação anterior não tenha sido efetiva, fixar a sonda fazendo uma haste com fios de gaze, esparadrapo ou extensão do equipo, fixar a sonda sem tração no braço do mesmo lado da narina ou no tórax para evitar trauma na asa do nariz e saída inadvertida da sonda, adaptar um coletor sistema aberto na extremidade da sonda em caso de drenagem; serviço social, recolher todo material, deixando o paciente confortável, o ambiente limpo e em ordem; realizar a desinfeção da bandeja, higienizar as mãos, checa a prescrição médica e fazer a anotação de enfermagem. Observações A asa do nariz não deve permanecer tracionada após a fixação, caso ocorra resistência ao introduzir a sonda, recomenda-se não forçar para evitar possíveis traumas. tente introduzira sonda na outra narina, observar se a sonda não está na cavidade bucal, observar durante o procedimento: dispneia, cianose, tosse, que podem indicar que a sonda está na traqueia, nesse caso, retirá-la imediatamente e reiniciar o procedimento, caso o paciente apresente lesão cervical, não flexionar o pescoço, a higiene oral e das narinas deve ser rigorosa. AULA PRÁTICA ROTEIRO 6 INSERÇÃO DE SONDA NASOENTÉRICA Sondagem Nasoenteral ou Oroenteral É a passagem de uma sonda através do nariz ou boca até o jejuno, a resolução RDC n.63/2000 determina que é responsabilidade do enfermeiro estabelecer acesso interal por via oro/nasogátrica ou transpilórica. A resolução Cofen n.277/2003 afirma que o enfermeiro deve assumir o acesso gastrintestinal (sonda com fio guia introdutor e tranpilórica) assegurando o posicionamento adequado por avaliação radiológica. Essas sondas são especificas, ou seja, possuem tungstênio na ponta distal, o que facilita sua migração para a porção pós-pilórica e permite a visualização e a localização por imagem radiológica, pode permanecer por um tempo mais prolongado uns seis meses. Professor fez observações: higienizar as mãos, reunir o material e levar ao quarto, explicar o que vai ser feito e solicitar sua colaboração, caso esteja consciente, colocar o paciente em decúbito dorsal elevado ou sentá-lo na cama com os pés para fora, se possível (pacientes com lesão de coluna devem ser sondados em ddh), higienizar as mãos, calçar as luvas de procedimento, serviço social solicitar ao paciente que faça, ou fazer por ele, higiene das narinas com papel higiênico, perguntar ao paciente sobre problemas nas narinas e examiná-las para detetar anormalidades, proteger o tórax com a toalha, medir o comprimento da sonda a ser introduzida: da ponta do nariz ao lóbulo da orelha e dele até o apêndice xifoide (posição gástrica) e marcar com tira de fita adesiva, injetar água na sonda para facilitar a retirada da sonda após sua passagem, se o fio guia não for pré-lubrificado, introduzir o fio guia no interior da sonda, lubrificar com lidocaína gel mais ou menos 10 cm da sonda, apoiando-a sobre a gaze, solicitar ao paciente para fletir a cabeça encostando o queixo ao tórax, introduzir a sonda suavemente pela narina escolhida ou cavidade oral, dirigindo-a para trás e para baixo, solicitar ao paciente que faça movimento de deglutição para facilitar a passagem da sonda pela epiglote, voltar a cabeça para posição ereta ou hiperextensão, continuar deslizando a sonda suavemente até o ponto assinalado na sonda, pode-se oferecer pequenos volumes de água para o paciente deglutir para facilitar a migração da sonda pelo esôfago até o estômago, caso não haja contraindicação, conectar uma seringa de 20 ml à extremidade da sonda e aspirar para confirmar o posicionamento da sonda no estômago, injetar 10 ml de ar pela sonda e auscultar por meio do estetoscópio, simultaneamente em quadrante superior esquerdo, para se certificar do posicionamento. caso a ação anterior não tenha sido efetiva, abaixar o decúbito e posicionar o paciente do lado direito, introduzir mais 10 a 15 cm, manual de estágio retirar o fio guia, tracionando-o firmemente e segurando a sonda para evitar o deslocamento dela, verificar se a sonda está posicionada no duodeno: injetar 20 ml de ar e observar retorno menor que 10 ml e com dificuldade, fixar a sonda com adesivo microporoso, evitando áreas de pilosidade, sem pressionar a asa do nariz ou a comissura labial, higienizar as mãos, lavar a bandeja, checa a prescrição médica e registrar na anotação da enfermagem, encaminhar o paciente para o controle radiológico e esperar a confirmação do médico para a liberação da mesma. Confirmar a posição gástrica da sonda, observando Se a sonda não está na cavidade bucal, a localização da sonda pode ser feita realizando-se o teste de ph por meio de fita reagente no conteúdo gástrico ou entérico, ph < 5 gástrica e ph > 7 intestinal. atentar que o ph pode ser alterado por medicamentos, deixar o paciente em decúbito lateral d para facilitar a migração da sonda até a segunda porção do duodeno. Recomendações Confirmar a localização intestinal, aspirado maior que 20 ml de ar – localização provável em porção superior do estômago, aspirado mais de 20 ml de secreção – localização provável no estômago, se possível verificar o ph do aspirado, aspirado entre 5-10 ml de secreção amarelada – localização provável no intestino. AULA PRÁTICA ROTEIRO 8 SONDAGEM VESICAL DE DEMORA – FEMININA Cateterismo Vesical É introdução de uma sonda vesical estéril através do meato urinário(uretra) até bexiga. Tipos De Caterismos • Cateterismo de alívio (SVA): introdução da sonda para esvaziamento da bexiga e posterior retirado. • Cateterismo demora (SVD): introdução da sonda com permanência em sistema fechado até 14 dias, ou de acordo com protocolo institucional. Método Higienizar as mãos, reunir o material e levar junto à paciente, explicar o procedimento à paciente e solicitar cooperação, posicionar biombo, proceder a higiene íntima, higienizar as mãos, colocar a paciente em posição: decúbito dorsal, joelhos fletidos e afastados, pés apoiados sobre a cama, colocar os epis, abrir o pacote de cateterismo entre as pernas da paciente no sentido diagonal, colocar solução antisséptica na cúpula, abrir o restante de material sobre o campo (gaze, seringa, agulha, sonda e coletor), realizar a desinfeção do lacre do tubo de lidocaína, utilizando algodão e álcool a 70%, perfurar o tubo de lidocaína com agulha estéril, despejar a lidocaína geleia sobre a gaze, calçar as luvas estéreis, solicitar a outro profissional que faça a desinfeção da ampola de água destilada, utilizando algodão e álcool a 70% e a abra, aspirar a água da ampola utilizando a seringa de 20 ml, testar o balão com a capacidade determinada pelo fabricante, conectar a sonda à extensão do coletor, certificar-se de que o clamp do coletor está fechado, lubrificar a sonda cerca de 7 cm, realizar a antissepsia da região genital: separar os pequenos lábios com o polegar e serviço social o indicador da mão não dominante expondo o vestíbulo vaginal, visualizar a área do meato uretral, manter a mão na posição até a introdução da sonda, com a mão dominante, fazer a antissepsia com as bolas de algodão montadas em pinça. inicialmente, realizar a antissepsia nos grandes lábios, após pequenos lábios e, por último, no meato uretral. lembrando de sempre desprezar o algodão utilizado em cada parte da antissepsia, introduzir a sonda lubrificada pelo meato uretral, checa o fluxo urinário, insuflar o balão com a água, respeitando volume determinado pelo fabricante, tracionar levemente a sonda até encontrar resistência, fixar a sonda com auxílio de outro profissional na face ântero-lateral da coxa, fixar a bolsa coletora no leito e abaixo do nível da bexiga em estrutura fixa da cama/maca, retirar as luvas, higienizar as mãos, registrar data e hora da passagem na bolsa coletora, anotar o procedimento realizado, incluindo dados como tipo de calibre da sonda, aspecto e volume da urina drenada. Observações Números mais comuns de sondas utilizadas em adultos: folley 14 e 16fr, uretral 10 a 12fr, o procedimento deve ser realizado em dupla, a passagem do cateter é privativa do enfermeiro, porém o auxiliar/técnico de enfermagem poderá realizar a higiene íntima, o preparo do paciente e do material, caso não haja retorno de urina após introdução da sonda, solicitar a outro profissional para: clampear a extensão próxima à válvula coletora de urina; adaptar seringa manual de estágio de 10 ml bico simples na válvula coletora; proceder a aspiração até o retorno da urina. caso não haja retorno de urina, não insuflar o balão e refazer o procedimento, trocar o sistema (sonda e bolsa coletora) de acordocom a indicação do fabricante e nas seguintes situações: obstrução do cateter ou tubo coletor, contaminação do sistema fechado, desconexão acidental do sistema fechado, piúria macroscópica e resíduos no sistema, porém recomenda-se tentar retirar a sonda o quanto antes para diminuir o risco de infeção, realizar higiene íntima antes da sondagem vesical. a higiene deverá ser realizada com clorexidina degermante, no caso de retirada de sonda, utilizar luva de procedimento e seringa de 20 ml (ponta fina) para esvaziamento do balão e tracionar a sonda. Cateterismo Urinário De Alívio A técnica do procedimento será a mesma, utilizando sonda uretral, não será necessário o material para insuflar o balão, colocar a extremidade da sonda uretral dentro da cuba rim, deixar a urina drenar na cuba rim, retirar a sonda delicadamente. AULA PRÁTICA ROTEIRO 9 SONDAGEM VESICAL DE DEMORA – MASCULINO Método Higienizar as mãos, reunir o material e levar junto ao paciente, explicar o procedimento ao paciente e solicitar cooperação, posicionar biombo caso o paciente esteja em enfermaria, proceder a higiene íntima, higienizar as mãos, colocar o paciente em posição: decúbito dorsal, pernas estendidas e ligeiramente afastadas, abrir o pacote de cateterismo vesical entre as pernas do paciente no sentido diagonal, colocar solução antisséptica na cúpula, abrir o restante do material sobre o campo (gaze, seringas, agulha, sonda e coletor), calçar as luvas, solicitar a outro profissional que faça a desinfeção da ampola de água destilada, utilizando algodão e álcool a 70% e a abra, aspirar a água da ampola utilizando a seringa 20 ml, testar o balão com a capacidade determinada pelo fabricante, conectar a sonda à extensão do coletor, certificar-se de que o clamp do coletor está fechado, solicitar a outro profissional que faça a desinfeção do lacre do tubo de lidocaína geleia, utilizando algodão e álcool a 70%, perfurar com agulha retirar o êmbolo da seringa de 10 ml e solicitar à outra pessoa que coloque, aproximadamente, 10 ml de lidocaína geleia no corpo da seringa, recolocar o êmbolo no corpo da seringa (não há necessidade de retirar o ar da seringa); serviço social dispor o material sobre o campo de forma a facilitar o trabalho, realizar a antissepsia com clorexidina aquosa na região genital: segurar o pênis em um ângulo de 60º a 90º ao corpo com auxílio de uma gaze, afastando o prepúcio (com a mão não dominante). mantê-lo nessa posição durante todo o procedimento, fazer antissepsia com bolas de algodão montadas em pinça (com a mão dominante). realizar a antissepsia do sentido da glande para o corpo do pênis (por todo o pênis) e após realizar antissepsia do meato de forma circular. desprezar os algodões utilizados na antissepsia, introduzir a lidocaína pelo meato urinário, mantendo o bico da seringa firmemente acoplado a ele até a introdução da sonda, introduzir a sonda cuidadosamente, caso sinta resistência, aumentar levemente a tração sobre o pênis e aplicar uma pressão suave e contínua sobre a sonda, introduzir a sonda até a bifurcação dela (“y”), checa o fluxo urinário, insuflar o balão com a água, respeitando o volume determinado pelo fabricante, tracionar levemente a sonda até encontrar resistência, reposicionar o prepúcio sobre a glande, fixar a sonda com auxílio de outro profissional na região suprapúbica, diminuindo o ângulo peniano-escrotal, usando o meso, fixar a bolsa coletora no leito e abaixo do nível da bexiga em estrutura fixa da cama/maca, remover resíduos de lidocaína e antisséptico, retirar as luvas; higienizar as mãos, registrar data e hora da passagem na bolsa coletora, anotar o procedimento realizado, incluindo dados como: tipo de calibre da sonda, aspecto e volume da urina drenada. Observações Números mais comuns de sondas utilizados em adultos: folley 16 e 18fr, uretral 10 a 12fr, o procedimento deve ser realizado em dupla, a passagem do cateter é privativa do enfermeiro, porém o auxiliar/técnico de enfermagem poderá realizar a higiene íntima, o preparo do paciente e do material, trocar o sistema (sonda e bolsa coletora) de acordo com a indicação do fabricante e nas seguintes situações: obstrução do cateter ou tubo coletor, contaminação do sistema fechado, desconexão acidental do sistema fechado, piúria macroscópica e resíduos no sistema, porém recomenda-se a retirada da sonda o quanto antes para diminuir risco de infeção, no caso de retirada de sonda, utilizar luvas de procedimento e seringa de 20 ml (ponta fina) para esvaziamento do balão e tracionar a sonda. Cateterismo Urinário De Alívio A técnica do procedimento será a mesma, utilizando sonda uretral, não será necessário o material para insuflar o balão, deixar a urina drenar na cuba rim, fechar a sonda com a pinça, retirar a sonda delicadamente. AULA PRÁTICA ROTEIRO 12 CURATIVOS Cuidados com Curativos O curativo é o conjunto de medidas destinado a tratar de uma ferida. Quando utilizado, pode servir a um ou mais objetivos: • manter a ferida limpa, • absorver drenagens, • controlar sangramentos, • proteger a ferida contra danos, • manter medicamentos no local, • Manter o local umedecido. Tipos De Curativos Existem vários tipos diferentes de curativos. As coberturas mais comuns para feridas são os curativos de gaze, os transparentes e os hidrocoloides. O curativo é feito de acordo com as caraterísticas da lesão. Curativo Aberto Curativo feito em feridas sem infecção, que após o tratamento permanecem abertas (sem proteção de gaze). Exemplo: ferida cirúrgica limpa. Curativo Oclusivo Curativo que, após a limpeza da ferida e aplicação do medicamento, é fechado ou oluído com gaze ou atadura. Curativo Compressivo Curativo que faz compressão para controlar hemorragia ou vedar bem uma incisão. Curativo com Irrigação Tipo de curativo feito nos ferimentos com infecção dentro da cavidade ou fístula, com indicação de irrigação com soluções salinas ou antissépticas. A irrigação é feita com seringa. Curativo com Drenagem Curativo aplicado nos ferimentos com grande quantidade de exsudato, colocam-se drenos, tubos, catéteres ou bolsas de colostomia. Trocas de Curativos Os curativos são trocados quando a feridas requer avaliação ou cuidados, quando se soltam ou quando ficam saturados pela drenagem. Cuidados de Enfermagem • Não molhar o curativo. • Não o retirar sem autorização. • Manter os cuidados de assepsia. AULA PRÁTICA ROTEIRO 13 PUNÇÃO VENOSA PERIFÉRICA Punção Venosa Periférica É utilizado para veias superficiais, puncionados diretamente com agulha e seringa, podem ser obtidos com auxílios de dispositivos intravenosos periféricos agulhados (butterfly) ou flexíveis (jelco, íntima). Cada material é utilizado de acordo com a necessidade, pois cada um deles possui suas indicações, vantagens e desvantagens. Procedimento Reunir todo o material em uma bandeja e levá-la ao quarto do paciente, colocando-a na mesa auxiliar, explicar o procedimento ao paciente, realizar higienização das mãos conforme orientação da ccih, calçar as luvas de procedimento, escolher o local de acesso venoso. expor a área de aplicação, verificando as condições das veias, manual de estágio garrotear o local que vai ser puncionado (no adulto: aproximadamente de 5 a 10 cm do local da punção venosa) para propiciar a dilatação da veia, solicitar ao paciente que mantenha o braço imóvel, fazer a antissepsia do local com álcool etílico a 70%, movimentos circulares do centro para as extremidades por 30 segundos, manter o algodão seco ao alcance das mãos, tracionar a pele para baixo com o polegar abaixo do local a ser puncionado, introduzir o dispositivo venoso na pele com o bisel voltado para cima, em um ângulo aproximado de 30º a 45º. uma vez introduzido na pele, direcioná-lo àveia, abrir o dispositivo, observar o refluxo sanguíneo em seu interior, soltar o garrote, observar se há sinais de infiltração ou hematoma no local da punção, além de queixas de dor ou desconforto do paciente, fixar o dispositivo com fita hipoalérgica, retirar as luvas, recolher todo material e deixar a unidade do paciente em ordem, lavar a bandeja, lavar as mãos conforme orientações da ccih, fazer anotação de enfermagem sobre a punção e o dispositivo utilizado. Observações Importante Evitar puncionar veias esclerosadas ou membros paralisados, edemaciados ou com lesões, verificar a presença de dor e edema. nesse caso deve-se retirar o dispositivo imediatamente, serviço social para a escolha da veia, deve-se levar em consideração as condições das veias, o tipo de solução a ser infundida e o tempo de infusão. se possível, escolher o membro superior não dominante para que o paciente possa movimentá-lo mais livremente, para manter o acesso venoso é mais apropriado o uso de dispositivo venoso flexível tipo jelco que permite a movimentação do paciente, deve-se fazer o rodízio das punções a cada 72 horas, no máximo, mesmo que a veia pareça íntegra, para facilitar o aparecimento de uma veia, pode- se aquecer o local escolhido com compressa ou bolsa de água quente, minutos antes da punção. AULA PRÁTICA ROTEIRO 14 MEDICAÇÃO VIA INTRAVENOSA (IV) Intravenosa (IV) Refere-se à administração de medicamento diretamente na corrente na corrente sanguínea, através da rede venosa. É a via de efeito imediato, pode ser realizada em qualquer veia, dando preferência às de fácil localização e superficiais, como as do dorso das mãos, dos antebraços e da região anti cubital, as cefálicas e as basílicas. Procedimento Conferir as prescrições médica e de enfermagem, fazer a etiqueta de identificação do medicamento (nome, dose de horário e via de administração) e paciente (nome e leito), realizar higienização das mãos conforme orientações da ccih, reunir todo o material em uma bandeja, separar o frasco ou a ampola e fazer a limpeza dele com algodão embebido em álcool 70%; serviço social fazer a reconstituição do medicamento liofilizado ou em pó e aspirar o conteúdo do frasco, fazer a diluição do medicamento, se necessário, colar a etiqueta de identificação do medicamento, levar a bandeja ao quarto do paciente, colocando-a na mesa auxiliar, ter o material complementar na bandeja, explicar o procedimento ao paciente, realizar higienização das mãos conforme orientações da ccih, calçar as luvas de procedimento, manipulação do acesso venoso, desconectar a agulha de proteção da seringa, conectar a seringa ao acesso venoso, proteger a tampinha da torneirinha, bloquear o acesso de soro durante o período de administração do medicamento, tracionar o êmbolo da seringa até que reflua sangue, injetar todo o medicamento no tempo recomendado, observar se há sinais de infiltração ou hematoma no local da punção, além de queixas de dor, desconforto ou alterações do paciente, reestabelecer a infusão de soro e rever o gotejamento recomendado ou salinizar o dispositivo venoso (sf 0,9%), recolocar a tampinha de proteção da torneirinha, recolher o material, desprezar a seringa e a agulha em local apropriado, retirar as luvas, lavar a bandeja, realizar higienização das mãos conforme orientações da ccih, checa o horário da administração do medicamento na prescrição médica, fazer anotação de enfermagem. Observações Importante Ler atentamente a prescrição médica, observando nome do paciente, medicamento, dosagem, via e horário de administração. fazer o rótulo de identificação, todo medicamento deve ser checado após anotações de enfermagem, o medicamento deve ser mantido com a sua identificação e em local adequado, observar a validade da medicação, verificar a compatibilidade entre medicamentos administrados simultaneamente. AULA PRÁTICA ROTEIRO 15 BANHO NO LEITO BANHO NO LEITO • Promover a limpeza da pele, os confortos físico e mental e aliviar a sensação de fadiga • Prevenção de infecções; • Observar a integridade da pele e das mucosas • Estimular a circulação • Prevenção de lesão em tecidos subjacentes Procedimento Higienizar as mãos, orientar o paciente quanto ao procedimento, proteger o paciente com biombo, trazer o material de banho para perto do leito junto com o hamper, calçar luvas, desprender a roupa de cama, despir o paciente por etapas para não o deixar exposto, lavar uma região de cada vez na ordem: rosto, orelha, pescoço, região dorsal, nádegas e enxugar criteriosamente, virar o paciente em decúbito dorsal e vestir parcialmente, lavar membros inferiores, coxas, pernas e pés, começando no membro oposto ao profissional de saúde, fazer higiene íntima sempre que o paciente estiver impossibilitado de fazê-la, vestir a roupa no paciente (pijama ou camisola), trocar a roupa de cama, arrumar a cama, retirar luvas e descartá- las em local apropriado, manter em ordem colocando no hamper roupas sujas, higienizar as mãos, realizar a anotação de enfermagem e dados observados durante o banho. Observações Importante Atenção à temperatura da água: 36 ºc a 40 ºc, não deixar o paciente exposto ao frio, prevenir quedas, manter privacidade; estar atento a cuidados como feridas, cateteres e venóclise, serviço social atenção às unhas: apará-las e limpá-las, se necessário, utilizar equipamento de proteção individual (epis): máscara, luvas, óculos de proteção, avental de manga longa, se necessário, em caso de pós-operatório, imobilizações e cirurgia ortopédica, deve-se mobilizar o paciente em bloco, fazer a anotação na prescrição de enfermagem, cuidado realizado e observações feitas. CONCLUSÃO A disciplina Propedêutica e Processo de Cuidar na Saúde do Adulto é importante na formação do enfermeiro porque fundamenta o cuidado ao adulto e a sua família, na promoção, recuperação e reabilitação da saúde. Ela tem como objetivo capacitar o aluno para a avaliação clínica e identificação de desvios no adulto e na família por meio do estímulo ao julgamento clínico e ao raciocínio crítico. REFERÊNCIAS: SANTOS, V. E. P.; VIANA, D. L. Fundamentos e práticas para estágio em enfermagem. São Paulo: Ed. Yendis. 4. ed. ISBN: 9788577281794. 2010.
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