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Resumo - Empirismo Inglês John Locke - Pré-Vestibular

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Mairon Mateus Machado 
Empirismo Inglês: John 
Locke 
Conhecimento parte da experiência 
• O desenvolvimento da ciência mo-
derna nos séculos XV e XVI inseriu-se 
num contexto de questionamento 
sobre os critérios e métodos para ela-
boração de um conhecimento verda-
deiro; 
• O processo de conhecer passou a ser 
investigado por boa parte dos filósofos 
da época. 
Ideias inatas 
• Descartes dizia que o verdadeiro co-
nhecimento das coisas externas devia 
ser conseguido por meio de uma ideia 
evidente e certa que poderia deduzir 
outras (indução → verdade → dedu-
ção) sucessivamente; 
• As ideias inatas seriam ideias que te-
riam nascido com o sujeito pensante e 
que, por isso, dispensariam a percep-
ção de um objeto exterior para se for-
marem os pensamentos; 
o Parecidas com a ideia de Remi-
niscência de Platão. 
Reação empirista 
• A proposta cartesiana provocou rea-
ção dos empiristas, que tiveram de-
fesa oposta, ao falar que o conheci-
mento deriva das experiências e dos 
sentidos; 
• Empirismo vem do grego empiria = ex-
periência. 
Ensaio acerca do entendimento hu-
mano 
→1689 por Locke; 
• Demonstra a crítica ao inatismo car-
tesiano; 
• Tábula rasa: ao nascermos, nossa 
mente seria como uma “folha em 
branco”, que seria preenchida com ex-
periências sensíveis e seu processa-
mento; 
• Locke defende que existem dois tipos 
de ideias: 
1) Sensação (NÃO É SENTIMENTO): são 
as primeiras ideias que chegam por 
meio dos sentidos. São moldadas pe-
las características externas dos obje-
tos; 
2) Reflexão: está relacionada à sensa-
ção, mas possui uma análise interna. 
 
https://beduka.com/blog/materias/filoso-
fia/quem-foi-john-
https://beduka.com/blog/materias/filosofia/quem-foi-john-locke/?epik=dj0yJnU9YWYwbnEwRDlLdFFJYmxNR2l5aVdYNExCbWFhVGtFVFkmcD0wJm49dnlURjJXeUl0dC1yVExxMDAwcHA4QSZ0PUFBQUFBR0V1djg4
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Mairon Mateus Machado 
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Referências 
• descomplica.com.br 
• Fundo: foto criada por saragnzalez - 
br.freepik.com 
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