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NR 13 -Caldeiras - FINALIZADO

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NR 13 – Caldeiras e Vasos de Pressão
Nome: Ataide José de Almeida Lima
Nome: Andrei Aparecido Santos Gonçalves
Nome: Elder Jesus Lima Machado
Nome: Jhonattan Rodrigues dos Santos
Nome: Murilo Augusto Verissimo Leite
Nome: Vanessa Ferreira Neves
	UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA 
	Campus Experimental de Itapeva
	Curso de Engenharia Industrial Madeireira
1
Disciplina : Higiene e Segurança do Trabalho
Docente: Profº Drº Bruno Santos Ferreira
1
13.1. CALDEIRAS A VAPOR – DISPOSIÇÕES GERAIS
Caldeiras a vapor: equipamentos destinados a produzir e acumular vapor sob pressão superior a atmosférica, utilizando qualquer fonte de energia, menos refervedores e equipamentos similares.
Profissional Habilitado: Aquele que têm competência legal para o exercício da profissão de engenheiro nas atividades referentes a projeto de construção, acompanhamento de operação e manutenção, inspeção e supervisão de inspeção de caldeiras e vasos de pressão.
PMTA: Pressão máxima de trabalho admissível é o maior valor de pressão compatível com o código de projeto.
13.1. CALDEIRAS A VAPOR – DISPOSIÇÕES GERAIS
A falta válvula de segurança, indicador de pressão, injetor de água, sistema de drenagem rápida de água e indicador de nível é considerado como risco grave. 
A caldeira deve possuir placa de identificação que expresse informações como fabricante, número de ordem, ano fabricação e PMTA. 
Deve conter também a informação da categoria em que esta caldeira se encontra.
13.1. CALDEIRAS A VAPOR – DISPOSIÇÕES GERAIS
	As caldeiras são classificadas em 3 categorias:
Categoria A: A pressão de operação é igual ou superior a 1960 KPa (19,98 Kgf/cm2)
Categoria B: Caldeiras que não se enquadram na categoria A e nem na categoria C.
Categoria C: A pressão de operação é igual ou inferior a 588 KPa (5,99 Kgf/cm2).
13.1. CALDEIRAS A VAPOR – DISPOSIÇÕES GERAIS
Com relação a documentação toda caldeira deve possuir no local em que foi instalada:
Prontuário de caldeira;
Registro de segurança,;
Projeto de instalação;
 Projeto de alteração ou reparo;
 Relatório de inspeção; 
Tal documentação deve estar sempre disponível para a consulta. 
13.2. INSTALAÇÃO DE CALDEIRAS A VAPOR
O projeto de instalação de uma caldeira é responsabilidade de um profissional habilitado, devendo obedecer as normas regulamentadoras, disposições legais e convenções relacionadas ao meio ambiente e saúde. 
As caldeiras devem ser instaladas em casas de caldeiras ou em local específico chamado de área de caldeiras. 
13.2. INSTALAÇÃO DE CALDEIRAS A VAPOR
Quando a área de caldeira é em ambiente aberto ela deve satisfazer as seguintes condições:
a) Estar afastada de no mínimo 3 metros de outras instalações, de depósitos de combustíveis, do limite de propriedades de terceiros e do limite com vias públicas.
b) Possuir no mínimo duas saídas amplas, sempre desobstruídas e em direções opostas.
c) Dispor de acesso fácil e seguro.
d) Ter sistema de captação e lançamento dos gases particulados.
e) Dispor de iluminação conforme as normas vigentes.
f) Iluminação de emergência caso operar a noite.
13.2. INSTALAÇÃO DE CALDEIRAS A VAPOR
Quando a caldeira for instalada em ambiente confinado, a casa de caldeiras deve:
a) Constituir prédio separado construído de material resistente ao fogo.
b) Possuir no mínimo duas saídas amplas, sempre desobstruídas e em direções opostas
c) Sensor de detecção de vazamento de gás quando for caldeira de combustível gasoso.
d) Não ser utilizada para outra finalidade.
e) Dispor de acesso fácil e seguro.
f) Ter sistema de captação e lançamento dos gases particulados.
g) Dispor de iluminação conforme as normas vigentes.
13.3. SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE CALDEIRA
Toda caldeira deve possuir manual de operação atualizado e em língua portuguesa. 
Deve estar em local de fácil acesso para o operador contendo:
Procedimentos de partidas e paradas,
Operações de rotina, 
Procedimento de emergência,
Procedimentos gerais de segurança, saúde e preservação do meio ambiente. 
13.3. SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE CALDEIRA
É considerado operador de caldeira aquele que satisfazer ao menos uma das seguintes condições:
a) Possuir certificado de Treinamento de segurança na operação de caldeiras e comprovação de estágio prático
b) Possuir certificado de Treinamento de segurança na operação de caldeiras previsto na NR 13
c) Possuir comprovação de pelo menos três anos de experiência nessa atividade.
13.3. SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE CALDEIRA
O requisito mínimo para participação no como aluno no Treinamento de segurança na operação de caldeiras é o atestado de conclusão do 1º grau. 
Todo operador de caldeira deve cumprir estágio prático, na operação da própria caldeira que irá operar, o qual deve ser supervisionado e documentado, tendo duração mínima de:
a) Caldeiras de categoria A: 80 horas.
b) Caldeiras de categoria B: 60 horas.
c) Caldeiras de categoria C: 40 horas.
13.3. SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE CALDEIRA
A reciclagem dos operadores deve ser permanente por meio de informações constantes das condições físicas e operacionais dos equipamentos, atualização técnica, participação em cursos, informações de segurança, palestras e eventos pertinentes.
13.4. SEGURANÇA NA MANUTENÇÃO DE CALDEIRAS.
Este item aborda as condições em que deve ser feita a manutenção, alteração ou reparo em caldeiras.
Reparos ou alterações em caldeiras devem respeitar o respectivo código do projeto de construção e prescrições do fabricante referentes aos:
Materiais;
Procedimentos de execução;
Procedimentos de controle de qualidade;
Qualificação e certificação de pessoal.
13.4. SEGURANÇA NA MANUTENÇÃO DE CALDEIRAS.
Na ausência de código do projeto de construção deve-se seguir a concepção original da caldeira, adotando o procedimento de controle referente de maior rigor prescrito.
Deve-se criar "Projetos de Alteração ou Reparo" em casos quando houver reparos que possam comprometer a segurança ou quando feitas modificações nas condições de projeto e este deve definir os materiais, métodos de execução, qualificação de pessoal e controle de qualidade, sendo concebido ou aprovado por “Profissional Habilitado”.
13.4. SEGURANÇA NA MANUTENÇÃO DE CALDEIRAS.
Intervenções que exijam mandrilamento ou soldagem em partes que operem sob pressão devem ser seguidas de teste hidrostático, com características definidas pelo "Profissional Habilitado".
Os sistemas de controle e segurança da caldeira devem ser submetidos à manutenção preventiva ou preditiva.
13.5. INSPEÇÃO DE SEGURANÇA DE CALDEIRAS.
Este item aborda prazos e condições para execução de inspeção de segurança em caldeiras e/ou válvulas.
As caldeiras devem ser submetidas a inspeções de segurança inicial, periódica e extraordinária, realizada por "Profissional Habilitado" ou por "Serviço Próprio de Inspeção de Equipamentos", sendo considerado condição de risco grave e iminente o não-atendimento aos prazos estabelecidos nesta NR, considera-se:
13.5. INSPEÇÃO DE SEGURANÇA DE CALDEIRAS.
Inspeção de segurança inicial: feita em caldeiras novas no local de operação antes de entrar em funcionamento, compreendendo exames interno e externo, teste hidrostático e de acumulação.
Inspeção de segurança periódica: composta de exames interno e externo, sendo executada nos seguintes prazos de 12 a 40 meses a depender do tipo de caldeira.
Inspeção de segurança extraordinária: deve ser feita sempre que a caldeira for danificada, submetida à alteração ou reparo, quando permanecer inativa por mais de 6 meses ou houver mudança de local de instalação.
13.5. INSPEÇÃO DE SEGURANÇA DE CALDEIRAS.
Completados 25 anos de uso, em sua inspeção subsequente, as caldeiras devem ser submetidas a rigorosa avaliação de integridade para determinar sua vida remanescente e novos prazos máximos para inspeção, caso ainda estejam em condições de uso. 
Válvulas de segurança instaladas em caldeiras devem ser inspecionadas periodicamente pelo menos 1 vez por mês, mediante acionamento manual da alavanca, em operação, para caldeiras das categorias B e C ou desmontando, inspecionando e testandoem bancada as válvulas flangeadas.
13.5. INSPEÇÃO DE SEGURANÇA DE CALDEIRAS.
Adicionalmente, deverão ser submetidas a testes de acumulação, quando:
Em inspeção inicial da caldeira; 
Forem modificadas ou tiverem sofrido reformas significativas;
Houver modificação nos parâmetros operacionais da caldeira ou variação na PMTA;
Houver modificação na sua tubulação de admissão ou descarga.
13.5. INSPEÇÃO DE SEGURANÇA DE CALDEIRAS.
Inspecionada a caldeira, deve ser emitido "Relatório de Inspeção", que passa a fazer parte da sua documentação e devendo conter no mínimo os seguintes dados:
a) dados constantes na placa de identificação da caldeira;
b) categoria da caldeira;
c) tipo da caldeira;
d) tipo de inspeção executada;
e) data de início e término da inspeção;
f) descrição das inspeções e testes executados;
g) resultado das inspeções e providências;
13.5. INSPEÇÃO DE SEGURANÇA DE CALDEIRAS.
h) relação dos itens desta NR ou de outras exigências legais que não estão sendo atendidas;
i) conclusões;
j) recomendações e providências necessárias;
k) data prevista para a nova inspeção da caldeira;
l) nome legível, assinatura e número do registro no conselho profissional do "Profissional Habilitado", citado no subitem 13.1.2, e nome legível e assinatura de técnicos que participaram da inspeção.
13.5. INSPEÇÃO DE SEGURANÇA DE CALDEIRAS.
Deve-se encaminhar uma cópia do "Relatório de Inspeção" pelo "Profissional Habilitado", num prazo máximo de 30 dias, a contar do término da inspeção, à representação sindical da categoria profissional predominante no estabelecimento e sempre que os resultados da inspeção determinarem alterações dos dados da placa de identificação, a mesma deve ser atualizada.
13.6 VASOS DE PRESSÃO – DISPOSIÇÕES GERAIS
Vasos de pressão são equipamentos que contem fluido sob pressão interna ou externa, que podem apresentar riscos graves ou iminentes na falta de itens de segurança, como válvulas e instrumentos que indiquem a pressão de operação. Todo vaso de pressão deve possuir identificação conforme item 13.6.3 da norma, além de alguns documentos atualizados que constam no item 13.6.4, sendo que estes devem sempre estar à disposição para operadores e dos representantes da CIPA
23
13.7. INSTALAÇÃO DE VASOS DE PRESSÃO
Todo vaso de pressão deve ser instalado de modo que seja possível a acessibilidade de todos os itens de segurança, se instalados em locais confinados deve possuir de no mínimo 2 saídas de emergência desobstruídas ventilação permanente, deve ser iluminada e possuir iluminação de emergência, se instalada em local aberto deve-se atender todos os itens do item 13.7.2 com exceção ao item “c”. O projeto de instalação deve ser feito por um profissional habilitado. 
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	Todo vaso de pressão deve ser instalado de modo que seja possível a acessibilidade de todos os itens de segurança, se instalados em locais confinados deve possuir de no mínimo 2 saídas de emergência desobstruídas ventilação permanente, deve ser iluminada e possuir iluminação de emergência, se instalada em local aberto deve-se atender todos os itens do item 13.7.2 com exceção ao item “c”. O projeto de instalação deve ser feito por um profissional habilitado. 
13.8. SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE VASOS DE PRESSÃO
Vasos de pressão enquadrados nas categorias “1” ou “2”, devem possuir manual de operação, para auxiliar nos seguintes procedimentos:
Partida e paradas;
Parâmetros operacionais;
Situações de emergências;
Segurança, saúde e de preservação do meio ambiente.
13.8. SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE VASOS DE PRESSÃO
Toda operação em qualquer vaso de pressão enquadrado nas categorias “1” ou “2”, devem ser operadas por um profissional qualificado, que realizou um treinamento de segurança na operação de unidades de processos.
Todo operador que se submete a esses treinamento, é submetido a um “estágio pratico supervisionado”, de 300 horas para vasos enquadrados nas categorias 1 ou 2 e 100 horas para vasos enquadrados nas categorias 3, 4 ou 5
13.8. SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE VASOS DE PRESSÃO
Mesmo coma a qualificação do treinamento, é necessário sempre uma reciclagem de operação, por meio de informações operacionais atualizações técnica, informações de segurança, participação em cursos e palestras.
13.9. SEGURANÇA NA MANUTENÇÃO DE VASOS DE PRESSÃO
Qualquer alteração no vasos de pressão, deve seguir as informações do projeto construtivo e as recomendações do fabricante;
Com ênfase nos seguintes aspectos: 
Materiais;
Procedimentos de execução;
Procedimentos de controle de qualidade;
 Qualificação e certificação de pessoal.
13.9. SEGURANÇA NA MANUTENÇÃO DE VASOS DE PRESSÃO
 Qualquer alteração na estrutura externa, devem realizar teste hidrostáticos;
Os vasos de pressão devem ser submetidos à manutenção preventiva;
Todo essas alterações devem ser realizados por um profissional qualificados e habilitado.
13.10. INSPEÇÃO DE SEGURANÇA DE VASOS DE PRESSÃO
As inspeções nos vasos de pressão são divididos iniciais, periódicas e extraordinárias.
Inspeções iniciais: realizada em vasos novos, antes de seus funcionamento, realizando exames externos, internos e teste hidrostático;
A inspeção periódica também realiza exames externos, internos e teste hidrostático, seguindo os seguintes critérios:
13.10. INSPEÇÃO DE SEGURANÇA DE VASOS DE PRESSÃO
Estabelecimentos que não possuam “Serviço Próprio de Inspeção de Equipamentos”
Estabelecimentos que possuam “Serviço Próprio de Inspeção de Equipamentos”
13.10. INSPEÇÃO DE SEGURANÇA DE VASOS DE PRESSÃO
Toda inspeção realizada deve fornecer um relatório técnico, contendo as seguintes informações:
Identificação do vaso de pressão; 
 Fluidos de serviço e categoria do vaso de pressão; 
 Tipo do vaso de pressão; 
 Data de início e término da inspeção; 
 Tipo de inspeção executada; 
 Descrição dos exames e testes executados; 
 Resultado das inspeções e intervenções executadas; 
 Conclusões; 
 Recomendações e providências necessárias; 
Data prevista para a próxima inspeção.
Anexo 1.a
Capacitação de pessoal
Caldeira
será considerado operador de caldeira aquele que satisfazer as seguintes condições, possuir certificado de treinamento de segurança na operação de caldeiras como previsto por esta norma e comprovação de estágio prático.
O atestado de conclusão do ensino fundamental é pré-requisito mínimo para participar do Treinamento de segurança na operação de caldeiras.
Anexo 1.a
Capacitação de pessoal
O treinamento deve ser supervisionado por profissionais tecnicamente habilitados, ser ministrados por profissionais capacitados e obedecer, no mínimo o currículo proposto.
Sempre que ocorrem modificações significativas na operação de equipamentos pressurizados ou troca de métodos, processos e organização do trabalho, deve ser realizada capacitação para reciclagem dos trabalhadores envolvido diretamente ou indiretamente com a operação das instalações.
Anexo 1.a
Capacitação de pessoal
Currículo mínimo para treinamento de segurança na operação de caldeiras.
Noções de grandezas físicas e unidades: 
Carga horária: 4 horas
Pressão
Calor e temperatura
Anexo 1.a
Capacitação de pessoal
Caldeiras – considerações gerais
Carga horária: 8 horas
Tipos de caldeiras e suas utilizações
Partes de uma caldeira
Instrumentos e dispositivos de controle de caldeiras
Anexo 1.a
Capacitação de pessoal
Operação de caldeiras
Carga horária: 12 horas
Partida e parada
Regulagem e controle
Falhas de operação, causas e providencias
Roteiro de vistoria diária
Operação de um sistema de várias caldeiras
Procedimentos em situações de emergência
Anexo 1.a
Capacitação de pessoal
Tratamento de água e manutenção de caldeiras
Carga horária: 8 horas
Impurezas da água e suas consequências
Tratamento de água
Manutenção de caldeiras
Anexo 1.a
Capacitação de pessoal
Prevenção contra explosões e outros riscos
Carga horária: 4 horas
Riscos gerais de acidentes e riscos à saúde 
Riscos de explosão
Anexo 1.a
Capacitação de pessoal
Legislação e normalização
Carga horária: 4 horas
Normas regulamentadoras
Norma regulamentadora13
Anexo 1.b
Capacitação de pessoal
Vasos de Pressão
A operação de unidades de processo que possuam vasos de pressão de categorias I ou II deve ser efetuada por profissional com treinamento de segurança na operação de unidades de processos.
Será considerado profissional com treinamento de segurança na operação de unidades de processos aquele que possuir Certificação de treinamento de segurança na operação de unidades de processo expedido por instituição competente, possuir experiência comprovada na operação de vasos de pressão das categorias I ou II de pelo menos 2 anos antes da vigência.
Anexo 1.b
Capacitação de pessoal
Todo profissional com treinamento de segurança na operação de unidades de processo deve cumprir estágio pratico supervisionado, na operação de vasos de pressão de 300 horas para o conjunto de todos os vasos de pressão de categorias I ou II.
Anexo 1.b
Capacitação de pessoal
Currículo Mínimo para Treinamento de Segurança na Operação de Unidades de Processo. 
Equipamentos de processo
Carga horária estabelecida de acordo com a complexidade da unidade, mantendo um mínimo de 4 horas por item, onde aplicável
Trocadores de calor
Tubulação, válvulas e acessórios
Bombas
Turbinas e ejetores
Compressores
Torres, vasos, tanques e reatores
Fornos
caldeiras
Anexo 1.b
Capacitação de pessoal
Eletricidade
Carga horária: 4 horas
Instrumentação
Carga horária: 8 horas
Primeiros socorros
Carga horária: 8 horas
Anexo 1.b
Capacitação de pessoal
Operação da unidade
Carga horária: estabelecida de acordo com a complexidade da unidade
Descrição do processo
Partida e parada
Procedimentos de emergência
Descarte de produtos químicos e preservação do meio ambiente
Avaliação e controle de riscos inerente ao processo
Prevenção contra deterioração, explosão e outro riscos
Anexo II – Requisitos para Certificação de serviço Próprio de Inspeção de Equipamento
Para que a própria empresa possa inspecionar os seus equipamentos
Antes de colocar em prática a NR é necessário uma equipe formada e treinada com as atividades propostas de preservação de segurança dentro da empresa estes devem acompanhar e dedicar a inspeção dos equipamentos.
Sempre atualizar os arquivos técnicos, assim como as informações atualizadas para a distribuição de informações quando necessário
Ter as aparelhagem condizentes para execução de atividades
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ANEXO III
A aplicação da NR deve ser para qualquer equipamento cuja o PV seja maior que 8, onde P é a pressão máxima de operação em kPA e o V é seu volume geométrico em m³.
Porém não se aplica a cilindros transportáveis, vasos destinados a transporte de produtos, equipamentos destinados a ocupação humana, dutos e tubulações para condução de fluidos, serpentinas, entre outros.
48
ANEXO IV
Para efeito desse NR, os vasos de pressão são classificados em categorias segundo o tipo de fluido e o potencial de risco.
E também pode-se observar algumas outras classificações de acordo com o PV
Quando se trata de mistura de fluido, deve ser considerado aquele que possui maior risco e classifica os dois.
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50
	Classe A	- Fluidos inflamáveis;
- Combustível com temperatura superior ou igual a 200º C (duzentos graus centígrados);
- Fluidos tóxicos com limite de tolerância igual ou inferior a 20 (vinte) ppm;
- Hidrogênio;
- Acetileno.
	Classe B	- Fluidos combustíveis com temperatura inferior a 200º C (duzentos graus centígrados);
- Fluidos tóxicos com limite de tolerância superior a 20 (vinte) ppm;
	Classe C	- Vapor de água, gases asfixiantes simples ou ar comprimido
	Classe D	- Água ou outros fluidos não enquadrados nas classes "A", "B" ou "C", com temperatura superior a 50ºC (cinquenta graus centígrados).
51

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