Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
PARASITOLOGIA CLÍNICA Prof. Dr. Milton Camplesi Junior Parasitologia • Parasitismo - é uma relação de dependência entre duas espécies diferentes e um possui dependência metabólica do outro. Parasitologia • Parasitismo Ecologia – é interação entre duas espécies sendo uma delas o parasita, que se beneficia da outra que é o hospedeiro, causando-lhe danos de maior ou menor importância, mas raramente a morte. Parasitologia • Parasitismo Medicina – é a enfermidade causada por parasitas. Parasitologia • Parasitismo Hospedeiro – é um organismo que abriga um parasita em seu corpo. O parasita pode ou não causar doença no hospedeiro. Parasitologia • Parasitismo - Hospedeiro Hospedeiro definitivo – é o que apresenta o parasita em sua fase de maturidade ou na sua forma sexuada. Exemplo: Schistosoma mansoni e o Trypanosoma cruzi. Parasitologia • Parasitismo – Hospedeiro Hospedeiro intermediário – é o que apresenta o parasita e sua fase larvária ou assexuada. Exemplo: o caramujo é o hospedeiro intermediário do Schistosoma mansoni, causador da esquistossomose. Parasitologia Parasita – Hospedeiro Protozoários de Importância Clínica P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Giardia duodenalis Gênero: Giardia – inclui flagelados parasitos do intestino delgado de mamíferos, aves, répteis e anfíbios. P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Giardia duodenalis Espécies: Giardia duodenalis – infectam vários mamíferos, inclusive humanos, aves e répteis. Giradia muris – infecta roedores, aves e répteis. Giárdia agilis – infecta anfíbios. P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Giardia duodenalis Denominações: Giardia duodenalis, Giardia lamblia e Giardia intestinalis – têm sido empregadas como sinônimo para isolados de origem humana. P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Giardia duodenalis Morfologia: A Giardia apresenta duas formas evolutivas: Trofozoíto – tem formato de pêra, com simetria bilateral e mede 20µm de comprimento por 10 µm de largura. Cisto – é oval ou elipsóide, medindo cerca de 12µm de comprimento por 8 µm de largura P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Giardia duodenalis P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Giardia duodenalis Na Prática Fotos – Prof. Dr. Milton Camplesi Junior P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Giardia duodenalis Na Prática Fotos – Prof. Dr. Milton Camplesi Junior P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Giardia duodenalis Ciclo: P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Giardia duodenalis Patologia e Sintomatologia: Variável: - Assintomática -Sintomática: Diarréias brandas e auto- limitantes à diarréias crônicas e debilitantes 1. Aguda (até 2 meses): intermitente e auto- limitante Dores abdominais (cólicas) Diarréia (fezes pastosas ou líquidas: muco + gordura) 2. Crônica: má absorção intestinal e perda de peso 3. Crianças: diarréia crônica, dor abdominal, anorexia e perda de peso P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Giardia duodenalis Diagnóstico Clínico: Parasitológico de fezes: - cistos em fezes sólidas - trofozoítas em fezes líquidas ou aspirado de duodeno -requerer exames repetidos (3 amostras) P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Giardia duodenalis Diagnóstico Clínico: Parasitológico de fezes: Fezes formadas: -Método direto. -Método de Flutuação pelo Sulfato de Zinco (método de Faust e cols.). -Coloração com Tricômio e/ou Hematoxilina Férrica Fezes diarréicas: - Encontram-se trofozoítos. -Utilizar conservante – MIF (Mertiolato, Iodo e Formol) ou Formol 10%. P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Giardia duodenalis Epidemiologia: Cosmopolita Mais comum climas temperados do que tropicais Países desenvolvidos também tem! Maior incidência em crianças Profilaxia: P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Amebas Parasitas Amebíase São unicelulares e eucariotas apresentam pseudópodes. Fase trofozoítica alimentam-se por fagocitose, pinocitose ou transporte através da membrana. Reproduzem-se por divisão simples Os cistos asseguram a dispersão no meio ou a passagem de um hospedeiro a outro. P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Amebíase Entamoeba histolytica Entamoeba dispar Gênero: Entamoeba E. histolytica E. coli E. Dispar E. hartmanni E. gengivalis P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Amebíase Entamoeba histolytica Entamoeba dispar Denominações: Evidências bioquímicas, imunológicas e moleculares demonstraram que E. histolytica é morfologicamente idêntica E.dispar. P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Amebíase Entamoeba histolytica Entamoeba dispar Gênero: Entamoeba P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Amebíase Entamoeba histolytica Entamoeba dispar Protozoários com inúmeros habitats: P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Amebíase Entamoeba histolytica Entamoeba dispar Trofozoítos Ingestão: Ingestão: membrana/ pinocotose/fagocitose – bactérias/hemácias (forma invasiva) Um núcleo apresentando cariossomo “roda de caroça” Examinando a fresco: pleomórfico com emissão de pseudopodes Citoplasma apresenta ectoplasma e endoplasma E. histolytica / dispar P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Amebíase Entamoeba histolytica Entamoeba dispar Trofozoíto E. histolytica / dispar P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Amebíase Entamoeba histolytica Entamoeba dispar Trofozoíto E. histolytica / dispar P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Amebíase Entamoeba histolytica Entamoeba dispar Pré-cistos Fase intermediaria entre trofozoíto e cisto Oval ou arredondados Corpos cromatoides em forma de bastonetes e pontas arredondadas Metacisto Formas que antecede os trofozoítos E. histolytica / dispar P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Amebíase Entamoeba histolytica Entamoeba dispar E. histolytica / dispar Cistos Formas de resistência eliminada com as fezes Esféricos ou ovais 2 a 8 µm Possui 1 a 4 núcleos • Membrana nuclear escura • Cariossoma pequeno e central Corpos cromatoides com pontas arredondadas Presença de vacúolos de glicogênio P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Amebíase Entamoeba histolytica Entamoeba dispar E. histolytica / dispar Cistos P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Amebíase Entamoeba histolytica Entamoeba dispar Ciclo Biológico P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Amebíase Entamoeba histolytica Entamoeba dispar Ciclo Patogênico P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Amebíase Entamoeba histolytica Entamoeba dispar Ciclo Patogênico P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Amebíase Entamoeba histolytica Entamoeba dispar P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Amebíase Entamoeba histolytica Entamoeba dispar P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Amebíase Entamoeba histolytica Entamoeba dispar E. histolytica / dispar Transmissão Ingestão de cistos * Direta: pessoa-pessoa * Indireta:água ou alimentos contaminados Cistos são viáveis por até 30 dias no meio externo Trofozoítos - destruídos no estômago P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Amebíase Entamoeba histolytica Entamoeba dispar E. histolytica / dispar Formas Clínicas Forma assintomática *Forma intestinal (não invasiva) * Dores abdominais (cólicas) * Diarréia fezes moles * 80% a 90% das amebíase * Entamoeba dispar ??????????? P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Amebíase Entamoeba histolytica Entamoeba dispar E. histolytica / dispar Formas Clínicas Forma intestinal invasiva * Colite amebiana aguda, disenteria grave (fezes líquidas com muco e sangue) * Úlceras intestinais, abscessos * Pode ser grave e até fatal (grávidas e imunodeprimidos) Forma extra-intestinal * Peritonites (raras) * Fígado (+ comum), pulmão, cérebro, pele P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Amebíase Entamoeba histolytica Entamoeba dispar E. histolytica / dispar Formas Clínicas Infecção sintomática * Colite desentérica – colites amebianas * Cólicas intestinais e diarréia mucossanguinolenta * Grave desidratação P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Amebíase Entamoeba histolytica Entamoeba dispar E. histolytica / dispar Diagnóstico Clínico – diarréias/síndrome do cólon irritável * Amebomas, abscessos Parasitológico de fezes * Pesquisa de cistos em fezes sólidas (diferenciar amebas não patogênicas) * Trofozoítos em fezes líquidas P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Amebíase Entamoeba histolytica Entamoeba dispar E. histolytica / dispar Diagnóstico Diagnóstico imunológico * ELISA para detecção de antígeno nas fezes * ELISA para detecção Acs IgG soro - amebíase invasiva Diagnóstico Molecular * PCR (distingue espécies) P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Amebíase E. histolytica E. coliX P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Amebíase E. histolytica E. coliX Trofozoíto Trofozoíto P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Amebíase E. histolytica E. coliX P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Amebíase E. coli Na Prática Fotos – Prof. Dr. Milton Camplesi Junior P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Amebíase E. coli Na Prática Foto – Prof. Dr. Milton Camplesi Junior P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Amebas de vida livre “Amebas parasitárias facultativas ou oportunistas” Encontradas em todo o mundo Habitam o solo e a água (rios, lagos, piscinas, esgotos, água encanada). DAVID PEREIRA NEVES. In: Parasitologia Humana, 11ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2005. cap. 16. P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Amebas de vida livre Que atingem o homem: DAVID PEREIRA NEVES. In: Parasitologia Humana, 11ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2005. cap. 16. Naegleria fowlori Acanthamoeba spp Balamuthia mandrilaris P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Amebas de vida livre DAVID PEREIRA NEVES. In: Parasitologia Humana, 11ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2005. cap. 16. Naegleria fowlori - contato com água - contaminação via epitélio neurolfatório - indivíduos sadios Acanthamoeba spp - contato com água - uso de lentes de contato. - contaminação local, via epitélio olfatório, via hematogênica. Mecanismo de Transmissão: P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Amebas de vida livre Ciclo Biológico: P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Amebas de vida livre DAVID PEREIRA NEVES. In: Parasitologia Humana, 11ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2005. cap. 16. Trofozoítos se alimentam de bactérias e os cistos são encontrados em solo seco ou poeira. O desencistamento acontece em ambiente úmido principalmente em presença de bactéria como a E. coli. Acanthamoeba spp P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Amebas de vida livre Acanthamoeba spp Infecção ocular ceratites P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Amebas de vida livre Acanthamoeba spp Infecção cutânea crônica P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Amebas de vida livre Acanthamoeba spp Encefalite amebiana granulomatosa P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Amebas de vida livre DAVID PEREIRA NEVES. In: Parasitologia Humana, 11ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2005. cap. 16. Comum em lagos e rios. Pode apresentar flagelos em seu ciclo possibilitando contato com banhistas. Trofozoíto Encefalite Amebiana Primária Sintomas * dor de cabeça, febre, comportamento anormal Naegleria fowleri P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Amebas de vida livre Encefalite Amebiana Primária Naegleria fowleri Meningoencefalite amebiana primária (MAP). Aspecto macroscópico de uma meningoencefalite necrótica e hemorrágica da base do cérebro http://www.revistaneurociencias.com.br/edicoes/2007/RN%2015%2004/Pages%20from%20RN%2015%2004-11.pdf P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Amebas de vida livre Acanthamoeba spp / Naegleria fowleri Diagnóstico: Clínico – Muito difícil – post-mortem Laboratorial: Exame direto a fresco do material Coloração por Giemsa ou Hematoxilia Férrica Cultura com Agar de infusão de soja Cultura com Agar de infusão de feno Meningoencefalites - Exame do LCR Ceratite – raspado de córnea (pode ter cistos) DAVID PEREIRA NEVES. In: Parasitologia Humana, 11ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2005. cap. 16. P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Amebas comensais P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Iodamoeba butschlii Amebas comensais P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Iodamoeba butschlii Trofozoítos Amebas comensais P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Iodamoeba butschlii Cistos Amebas comensais P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Iodamoeba butschlii Amebas comensais Na Prática Fotos – Prof. Dr. Milton Camplesi Junior P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Iodamoeba butschlii Amebas comensais Na Prática Fotos – Prof. Dr. Milton Camplesi Junior P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Endolimax nana Amebas comensais P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Trofozoítos Amebas comensais Endolimax nana P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Cisto Amebas comensais Endolimax nana P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Trichomonas Família: Trichomonadidae Subfamília: Trichomondinae Gênero: Trichomonas Principais representantes encontrados no homem são: Trichomonas vaginalis - vagina e uretra Trichomonas tenax - cavidade bucal Trichomonas hominis - intestino DAVID PEREIRA NEVES. In: Parasitologia Humana, 11ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2005. cap. 13. REY. In: Bases da Parasitologia Médica, 2ª ed. – Editora Guanabara Koogan, 2002. cap 07. P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Trichomonas vaginalis Causa a Tricomoníase Patogênico, encontrados tanto em mulheres quanto em homens. É um parasito unicelular É um protozoário oval ou piriforme, anaeróbicofacultativo e flagelado que possui movimento contínuo. DAVID PEREIRA NEVES. In: Parasitologia Humana, 11ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2005. cap. 13. REY. In: Bases da Parasitologia Médica, 2ª ed. – Editora Guanabara Koogan, 2002. cap 07. http://www.ufrgs.br/parasite/siteantigo/Imagensatlas/Protozoa/Trichomonasvaginalis.htm P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Trichomonas vaginalis DAVID PEREIRA NEVES. In: Parasitologia Humana, 11ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2005. cap. 13. REY. In: Bases da Parasitologia Médica, 2ª ed. – Editora Guanabara Koogan, 2002. cap 07. Morfologia São elipsóides ou ovais e algumas vezes esféricos. Capacidade de formar pseudópodes, * Capturar os alimentos e se fixar em partículas sólidas. Possui somente a forma trofozoítica. P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Trichomonas vaginalis Morfologia 4 flagelos livres (FL) A membrana ondulante (MO) – divisão binária Costa (CO) nascem no complexo granular basal. DAVID PEREIRA NEVES. In: Parasitologia Humana, 11ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2005. cap. 13. REY. In: Bases da Parasitologia Médica, 2ª ed. – Editora Guanabara Koogan, 2002. cap 07. P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Trichomonas vaginalis Morfologia Desprovido de mitocôndrias, mas apresenta grânulos densos paraxostilares ou hidrogenossomos (HI). DAVID PEREIRA NEVES. In: Parasitologia Humana, 11ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2005. cap. 13. REY. In: Bases da Parasitologia Médica, 2ª ed. – Editora Guanabara Koogan, 2002. cap 07. P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Trichomonas vaginalis Ciclo de vida livre DAVID PEREIRA NEVES. In: Parasitologia Humana, 11ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2005. cap. 13. REY. In: Bases da Parasitologia Médica, 2ª ed. – Editora Guanabara Koogan, 2002. cap 07. Transmissão sexual ou fômites P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Trichomonas vaginalis Mecanismo de transmissão Sexual + frequente Fômites - água de banho, roupas molhadas, sanitários, etc Vida média secreção vaginal: 6hs Água: 2hs DAVID PEREIRA NEVES. In: Parasitologia Humana, 11ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2005. cap. 13. REY. In: Bases da Parasitologia Médica, 2ª ed. – Editora Guanabara Koogan, 2002. cap 07. P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Trichomonas vaginalis Patogenia A infecção não se estabelece em vaginas normais * Facilitada por alterações da flora bacteriana, aumento do pH, descamação excessiva, etc. * Inicia com o aumento do pH DAVID PEREIRA NEVES. In: Parasitologia Humana, 11ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2005. cap. 13. REY. In: Bases da Parasitologia Médica, 2ª ed. – Editora Guanabara Koogan, 2002. cap 07. P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Trichomonas vaginalis Patogenia Forma assintomática - + comum homens: subclínica e benigna Forma sintomática - + comum mulheres: vaginite, vulvovaginite e cervicite * Corrimento, forte prurido, ardor Pessoas infectadas - risco maior de adquirir HIV DAVID PEREIRA NEVES. In: Parasitologia Humana, 11ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2005. cap. 13. REY. In: Bases da Parasitologia Médica, 2ª ed. – Editora Guanabara Koogan, 2002. cap 07. P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Trichomonas vaginalis Patogenia DAVID PEREIRA NEVES. In: Parasitologia Humana, 11ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2005. cap. 13. REY. In: Bases da Parasitologia Médica, 2ª ed. – Editora Guanabara Koogan, 2002. cap 07. Na Mulher Provoca uma vaginite que se caracteriza por um corrimento vaginal fluido abundante de cor amarelo- esverdeada bolhoso, de odor fétido, mais frequentemente no período pós- menstrual. P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Trichomonas vaginalis Patogenia Na Mulher http://www.dst.uff.br/revista22-2-2010/4%20-%20Tricomoniase.pdf P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Trichomonas vaginalis Patogenia Na Mulher P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Trichomonas vaginalis Sinais e Sintomas DAVID PEREIRA NEVES. In: Parasitologia Humana, 11ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2005. cap. 13. REY. In: Bases da Parasitologia Médica, 2ª ed. – Editora Guanabara Koogan, 2002. cap 07. Na Mulher Dor e dificuldade para as relações sexuais. Desconforto nos genitais externos. Dor ao urinar (disúria). Frequência miccional (poliúria). P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Trichomonas vaginalis DAVID PEREIRA NEVES. In: Parasitologia Humana, 11ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2005. cap. 13. REY. In: Bases da Parasitologia Médica, 2ª ed. – Editora Guanabara Koogan, 2002. cap 07. No Homem É assintomática ou apresenta-se como uma uretrite com fluxo leitoso ou purulento e uma leve sensação de prurido na uretra. Sinais e Sintomas P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Trichomonas vaginalis DAVID PEREIRA NEVES. In: Parasitologia Humana, 11ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2005. cap. 13. REY. In: Bases da Parasitologia Médica, 2ª ed. – Editora Guanabara Koogan, 2002. cap 07. No Homem Sinais e Sintomas Pela manhã, antes da passagem da urina, pode ser observado um corrimento claro, viscoso e pouco abundante, com desconforto ao urinar (ardência miccional). Durante o dia a secreção é escassa. P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Trichomonas vaginalis DAVID PEREIRA NEVES. In: Parasitologia Humana, 11ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2005. cap. 13. REY. In: Bases da Parasitologia Médica, 2ª ed. – Editora Guanabara Koogan, 2002. cap 07. Diagnóstico Clínico – poder ser variável Laboratorial * Pesquisa de trofozoito na secreção uretral ou genital pelo exame direto a fresco * Exame de sedimento urinário ou coloração de Shorr ou Papanicolau. P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Trichomonas vaginalis DAVID PEREIRA NEVES. In: Parasitologia Humana, 11ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2005. cap. 13. REY. In: Bases da Parasitologia Médica, 2ª ed. – Editora Guanabara Koogan, 2002. cap 07. Diagnóstico Coleta da amostra – No Homem Pela manhã sem ter urinado no dia e sem ter tomado medicamentos pelo menos há 15 dias. O material uretral é colhido com auxilio de uma alça de platina ou com swab de algodão não-absorvente ou de poliéster. P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Trichomonas vaginalis DAVID PEREIRA NEVES. In: Parasitologia Humana, 11ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2005. cap. 13. REY. In: Bases da Parasitologia Médica, 2ª ed. – Editora Guanabara Koogan, 2002. cap 07. Diagnóstico Coleta da amostra – No Homem O organismo é mais facilmente encontrado no sêmen do que na urina ou esfregaço uretrais. P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Trichomonas vaginalis DAVID PEREIRA NEVES. In: Parasitologia Humana, 11ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2005. cap. 13. REY. In: Bases da Parasitologia Médica, 2ª ed. – Editora Guanabara Koogan, 2002. cap 07. Diagnóstico Coleta da amostra – Na Mulher Não deverão realizar a higiene vaginal durante um período e 18 a 24 horas antes da coleta do material e não deve ser feito o uso de medicamentos tanto vaginais quanto orais pelo menos há 15 dias. P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Trichomonas tenax DAVID PEREIRA NEVES. In: Parasitologia Humana, 11ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2005. cap. 13. REY. In: Bases da Parasitologia Médica, 2ª ed. – Editora Guanabara Koogan, 2002. cap 07. MorfologiaO T tenax parece com o T vaginalis, do qual se distingue pelo tamanho menor (5 a 12 μm) e pelo núcleo pequeno e arredondado. T. tenax P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Trichomonas tenax DAVID PEREIRA NEVES. In: Parasitologia Humana, 11ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2005. cap. 13. REY. In: Bases da Parasitologia Médica, 2ª ed. – Editora Guanabara Koogan, 2002. cap 07. Hábitat e Comportamento O Trichomonas tenax habita a cavidade bucal. Vive no tártaro que circunda os dentes, nas cáries e nas lesões Não parece capaz de nenhuma atividade patogênica. P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Trichomonas tenax DAVID PEREIRA NEVES. In: Parasitologia Humana, 11ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2005. cap. 13. REY. In: Bases da Parasitologia Médica, 2ª ed. – Editora Guanabara Koogan, 2002. cap 07. Hábitat e Comportamento O Trichomonas tenax não sobrevive no estômago Não pode ser estabelecido na vagina A sua forma cística também não é conhecida. P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Trichomonas tenax DAVID PEREIRA NEVES. In: Parasitologia Humana, 11ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2005. cap. 13. REY. In: Bases da Parasitologia Médica, 2ª ed. – Editora Guanabara Koogan, 2002. cap 07. Transmissão Partículas de saliva durante a tosse, a fala e pelo beijo. Escovas de dentes Alimentos que foram previamente provados (experimentados) pelas mães/pais. P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Trichomonas hominis DAVID PEREIRA NEVES. In: Parasitologia Humana, 11ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2005. cap. 13. REY. In: Bases da Parasitologia Médica, 2ª ed. – Editora Guanabara Koogan, 2002. cap 07. Morfologia Possui cinco flagelos livres na extremidade anterior Chamado de Pentatrichomonas homins. P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Trichomonas hominis DAVID PEREIRA NEVES. In: Parasitologia Humana, 11ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2005. cap. 13. REY. In: Bases da Parasitologia Médica, 2ª ed. – Editora Guanabara Koogan, 2002. cap 07. Hábitat e Comportamento Vive no intestino delgado e grosso Se nutre de bactérias e outros materiais da luz intestinal Raramente aparece nas fezes formadas mas torna-se abundante em diarréias Não se instala na vagina Não produz cistos. Protozoários de Importância Clínica sanguíneos P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Tripanossoma cruzi O Trypanosoma cruzi é um protozoário agente etiológico da doença de Chagas (tripanossomíase americana ou esquizotripanose). DAVID PEREIRA NEVES. In: Parasitologia Humana, 11ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2003. Cap. 06, 11, 39. REY. In: Bases da Parasitologia Médica, 2ª ed. – Editora Guanabara Koogan, 2002. Cap 03. W. JOHN SPICER. In: Bacteriologia, Micologia e Parasitologia Clínica - Editora Guanabara Koogan, 2002. Página 76. P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Tripanossoma cruzi DAVID PEREIRA NEVES. In: Parasitologia Humana, 11ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2003. Cap. 06, 11, 39. REY. In: Bases da Parasitologia Médica, 2ª ed. – Editora Guanabara Koogan, 2002. Cap 03. W. JOHN SPICER. In: Bacteriologia, Micologia e Parasitologia Clínica - Editora Guanabara Koogan, 2002. Página 76. Principais representantes são: Trypanosoma cruzi Trypanosoma rangeli Trypanosoma gambiense Trypanosoma rhodesiense P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Tripanossoma cruzi DAVID PEREIRA NEVES. In: Parasitologia Humana, 11ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2003. Cap. 06, 11, 39. REY. In: Bases da Parasitologia Médica, 2ª ed. – Editora Guanabara Koogan, 2002. Cap 03. W. JOHN SPICER. In: Bacteriologia, Micologia e Parasitologia Clínica - Editora Guanabara Koogan, 2002. Página 76. Morfologia: P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Tripanossoma cruzi Morfologia: Amastigotas Tripomastígotas P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Tripanossoma cruzi Morfologia: P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Tripanossoma cruzi DAVID PEREIRA NEVES. In: Parasitologia Humana, 11ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2003. Cap. 06, 11, 39. REY. In: Bases da Parasitologia Médica, 2ª ed. – Editora Guanabara Koogan, 2002. Cap 03. W. JOHN SPICER. In: Bacteriologia, Micologia e Parasitologia Clínica - Editora Guanabara Koogan, 2002. Página 76. Morfologia: No Hospedeiro Vertebrado: * São encontrados intracelularmente as formas amastígotas e extracelularmente as formas tripomastígotas presentes no sangue circulante. P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Tripanossoma cruzi Morfologia: No Hospedeiro Invertebrado (triatomíneo): *São encontradas formas epimastígotas em todo o intestino e tripomastígota presente no reto. http://chagas.fiocruz.br/fisiologia/ P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Tripanossoma cruzi Hospedeiros: Invertebrado https://docplayer.com.br/10885564-Guia-de-identificacao-dos-triatomineos-do-espirito-santo.html http://chagas.fiocruz.br/fisiologia/ Vertebrado P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Tripanossoma cruzi Esconderijos: Invertebrado https://docplayer.com.br/10885564-Guia-de-identificacao-dos-triatomineos-do-espirito-santo.html http://chagas.fiocruz.br/fisiologia/ P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Tripanossoma cruzi Ciclo Biológico: Heterogênico *Intracelular no hospedeiro vertebrado (homem e mamíferos) * Extracelular no inseto vetor (triatomíneos). DAVID PEREIRA NEVES. In: Parasitologia Humana, 11ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2003. Cap. 06, 11, 39. REY. In: Bases da Parasitologia Médica, 2ª ed. – Editora Guanabara Koogan, 2002. Cap 03. W. JOHN SPICER. In: Bacteriologia, Micologia e Parasitologia Clínica - Editora Guanabara Koogan, 2002. Página 76. P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Tripanossoma cruzi Ciclo Biológico: DAVID PEREIRA NEVES. In: Parasitologia Humana, 11ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2003. Cap. 06, 11, 39. REY. In: Bases da Parasitologia Médica, 2ª ed. – Editora Guanabara Koogan, 2002. Cap 03. W. JOHN SPICER. In: Bacteriologia, Micologia e Parasitologia Clínica - Editora Guanabara Koogan, 2002. Página 76. P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Tripanossoma cruzi Transmissão: DAVID PEREIRA NEVES. In: Parasitologia Humana, 11ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2003. Cap. 06, 11, 39. REY. In: Bases da Parasitologia Médica, 2ª ed. – Editora Guanabara Koogan, 2002. Cap 03. W. JOHN SPICER. In: Bacteriologia, Micologia e Parasitologia Clínica - Editora Guanabara Koogan, 2002. Página 76. Pelo vetor Sanguínea Congênita - ninhos de amastígotas na placenta Oral – ingestão de alimentos contaminados Acidentes de laboratório Coito - Nunca foi comprovado na espécie humana. P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Tripanossoma cruzi A doença – Fase Aguda: DAVID PEREIRA NEVES. In: Parasitologia Humana, 11ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2003. Cap. 06, 11, 39. REY. In: Bases da Parasitologia Médica, 2ª ed. – Editora Guanabara Koogan, 2002. Cap 03. W. JOHN SPICER. In: Bacteriologia, Micologia e Parasitologia Clínica - Editora Guanabara Koogan, 2002. Página 76. Manifestações locais * Conjuntiva - Sinal de Romanã * Na pele - Chagoma de Inoculação. Estas lesões aparecem em 50% dos casos agudos dentro de 4-10 dias após a picada do barbeiro, regredindo em um ou dois meses. P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Tripanossoma cruzi A doença– Fase Intermediária ou Latente: DAVID PEREIRA NEVES. In: Parasitologia Humana, 11ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2003. Cap. 06, 11, 39. REY. In: Bases da Parasitologia Médica, 2ª ed. – Editora Guanabara Koogan, 2002. Cap 03. W. JOHN SPICER. In: Bacteriologia, Micologia e Parasitologia Clínica - Editora Guanabara Koogan, 2002. Página 76. Após a fase aguda Período assintomático de 10 a 30 anos. * Positividade de exames sorológicos e/ou parasitológicos; * Ausência de sintomas e/ou sinais da doença; * Eletrocardiograma convencional normal; *Coração, esôfago e cólon radiologicamente normais. P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Tripanossoma cruzi A doença – Fase Crônica Sintomática: DAVID PEREIRA NEVES. In: Parasitologia Humana, 11ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2003. Cap. 06, 11, 39. REY. In: Bases da Parasitologia Médica, 2ª ed. – Editora Guanabara Koogan, 2002. Cap 03. W. JOHN SPICER. In: Bacteriologia, Micologia e Parasitologia Clínica - Editora Guanabara Koogan, 2002. Página 76. Sintomatologia relacionada * Sistema cardiovascular (forma cardíaca) * Digestivo (forma digestiva) Nesta fase ocorre mudança anatômica na fisionomia do miocárdio e do tubo digestivo (esôfago e cólon, principalmente). P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Tripanossoma cruzi A doença – Fase Crônica Sintomática: Forma Cardíaca P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Tripanossoma cruzi A doença – Fase Crônica Sintomática: Forma Digestiva P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Tripanossoma cruzi A doença – Fase Crônica Sintomática: Forma Digestiva P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Tripanossoma cruzi Diagnóstico: Exame Parasitológico na Fase Aguda: Exame de sangue a fresco, Exame de sangue em gota espessa, esfregaço sanguíneo corado com Giemsa. P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Tripanossoma cruzi Diagnóstico: Investigação Sorológica para Chagas: Pesquisa de anticorpos anti-T. cruzi Pesquisa direta de T. cruzi. P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Tripanossoma cruzi Diagnóstico: Hemocultura Xenodiagnóstico PCR P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Tripanossoma cruzi Diagnóstico: Imunofluorescência Protozoários de Importância Clínica sanguíneos P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Leishmania sp. Taxonomia Filo: Sarcomastigophora Família: Trypanosomatidae Gêneros: Leishmania sp. Leishmanioses cutânea, cutaneomucosa e visceral DAVID PEREIRA NEVES. In: Parasitologia Humana, 11ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2005. cap. 08. REY. In: Bases da Parasitologia Médica, 2ª ed. – Editora Guanabara Koogan, 2002. cap 05. W. JHON SPICER. In: Bacteriologia, Micologia e Parasitologia Clínica, Editora Guanabara koogan, 2002, pág 76 P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Leishmania sp. No Brasil - 1908, durante a construção da Estrada de Ferro na cidade de Bauru (SP) ficando conhecida como Úlcera-de-Bauru. DAVID PEREIRA NEVES. In: Parasitologia Humana, 11ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2005. cap. 08. REY. In: Bases da Parasitologia Médica, 2ª ed. – Editora Guanabara Koogan, 2002. cap 05. W. JHON SPICER. In: Bacteriologia, Micologia e Parasitologia Clínica, Editora Guanabara koogan, 2002, pág 76 P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Leishmania sp. Aspecto Biológicos: * Hospedeiros Vertebrados - tatu, tamanduá, preguiças, gambá, canídeos e o homem. * Hospedeiros Invertebrados - insetos da ordem Díptera, gênero Lutzomya. DAVID PEREIRA NEVES. In: Parasitologia Humana, 11ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2005. cap. 08. REY. In: Bases da Parasitologia Médica, 2ª ed. – Editora Guanabara Koogan, 2002. cap 05. W. JHON SPICER. In: Bacteriologia, Micologia e Parasitologia Clínica, Editora Guanabara koogan, 2002, pág 76 P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Leishmania sp. Aspecto Biológicos: As espécies que provocam doença no homem, particularmente as que ocorrem no Brasil são: Leishmania braziliensis Leishmania guyanensis Leishmania lainsoni Leishmania shawi Leishmania naiff Leishmania amazonenisis DAVID PEREIRA NEVES. In: Parasitologia Humana, 11ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2005. cap. 08. REY. In: Bases da Parasitologia Médica, 2ª ed. – Editora Guanabara Koogan, 2002. cap 05. W. JHON SPICER. In: Bacteriologia, Micologia e Parasitologia Clínica, Editora Guanabara koogan, 2002, pág 76 P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Leishmania sp. DAVID PEREIRA NEVES. In: Parasitologia Humana, 11ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2005. cap. 08. REY. In: Bases da Parasitologia Médica, 2ª ed. – Editora Guanabara Koogan, 2002. cap 05. W. JHON SPICER. In: Bacteriologia, Micologia e Parasitologia Clínica, Editora Guanabara koogan, 2002, pág 76 Transmissão: Picada de insetos hematófagos - gênero Lutzomyia Conhecido no Brasil - berigui, mosquito-palha e tatuquira P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Leishmania sp. DAVID PEREIRA NEVES. In: Parasitologia Humana, 11ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2005. cap. 08. REY. In: Bases da Parasitologia Médica, 2ª ed. – Editora Guanabara Koogan, 2002. cap 05. W. JHON SPICER. In: Bacteriologia, Micologia e Parasitologia Clínica, Editora Guanabara koogan, 2002, pág 76 Morfologia: Formas Amastígotas – ovóides ou P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Leishmania sp. DAVID PEREIRA NEVES. In: Parasitologia Humana, 11ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2005. cap. 08. REY. In: Bases da Parasitologia Médica, 2ª ed. – Editora Guanabara Koogan, 2002. cap 05. W. JHON SPICER. In: Bacteriologia, Micologia e Parasitologia Clínica, Editora Guanabara koogan, 2002, pág 76 Morfologia: Formas Promastígotas – alongadas P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Leishmania sp. DAVID PEREIRA NEVES. In: Parasitologia Humana, 11ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2005. cap. 08. REY. In: Bases da Parasitologia Médica, 2ª ed. – Editora Guanabara Koogan, 2002. cap 05. W. JHON SPICER. In: Bacteriologia, Micologia e Parasitologia Clínica, Editora Guanabara koogan, 2002, pág 76 Morfologia: Forma Paramastígotas - ovais ou arredondados - flagelo livre. P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Leishmania sp. DAVID PEREIRA NEVES. In: Parasitologia Humana, 11ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2005. cap. 08. REY. In: Bases da Parasitologia Médica, 2ª ed. – Editora Guanabara Koogan, 2002. cap 05. W. JHON SPICER. In: Bacteriologia, Micologia e Parasitologia Clínica, Editora Guanabara koogan, 2002, pág 76 Reprodução: Divisão binária Formas Promastígotas - trato digestivo do vetor Formas Amastígotas - ocorre no interior dos fagossomas de macrófagos. P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Leishmania sp. DAVID PEREIRA NEVES. In: Parasitologia Humana, 11ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2005. cap. 08. REY. In: Bases da Parasitologia Médica, 2ª ed. – Editora Guanabara Koogan, 2002. cap 05. W. JHON SPICER. In: Bacteriologia, Micologia e Parasitologia Clínica, Editora Guanabara koogan, 2002, pág 76 Ciclo Biológico: Formas Amastígotas - parasitando células do sistema mononuclear fagocitário (SMF) do hospedeiro vertebrado Formas Promastígotas e Paramastígotas - tubo digestivo dos flebotomíneos livres ou aderidas no epitélio intestinal. P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Leishmania sp. Ciclo Biológico:P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Leishmania sp. DAVID PEREIRA NEVES. In: Parasitologia Humana, 11ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2005. cap. 08. REY. In: Bases da Parasitologia Médica, 2ª ed. – Editora Guanabara Koogan, 2002. cap 05. W. JHON SPICER. In: Bacteriologia, Micologia e Parasitologia Clínica, Editora Guanabara koogan, 2002, pág 76 Ulceras únicas ou múltiplas confinadas na derme. Leishmania braziliensis Leishmania amazonensis Leishmania guyanensis Leishmaniose Cutânea P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Leishmania sp. DAVID PEREIRA NEVES. In: Parasitologia Humana, 11ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2005. cap. 08. REY. In: Bases da Parasitologia Médica, 2ª ed. – Editora Guanabara Koogan, 2002. cap 05. W. JHON SPICER. In: Bacteriologia, Micologia e Parasitologia Clínica, Editora Guanabara koogan, 2002, pág 76 Leishmania braziliensis - úlcera-de- Bauru, ferida brava ou ferida seca - úlceras em forma de cratera. Leishmaniose Cutânea P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Leishmania sp. Leishmania braziliensis - úlceras em forma de cratera. Leishmaniose Cutânea P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Leishmania sp. Leishmaniose Cutânea Leishmania guyanensis - pian bois - úlcera única do tipo “cratera de lua” DAVID PEREIRA NEVES. In: Parasitologia Humana, 11ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2005. cap. 08. REY. In: Bases da Parasitologia Médica, 2ª ed. – Editora Guanabara Koogan, 2002. cap 05. W. JHON SPICER. In: Bacteriologia, Micologia e Parasitologia Clínica, Editora Guanabara koogan, 2002, pág 76 P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Leishmania sp. Leishmaniose Cutânea Leishmania guyanensis P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Leishmania sp. DAVID PEREIRA NEVES. In: Parasitologia Humana, 11ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2005. cap. 08. REY. In: Bases da Parasitologia Médica, 2ª ed. – Editora Guanabara Koogan, 2002. cap 05. W. JHON SPICER. In: Bacteriologia, Micologia e Parasitologia Clínica, Editora Guanabara koogan, 2002, pág 76 Leishmania amazonensis - lesões ulceradas simples e limitadas Leishmaniose Cutânea P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Leishmania sp. DAVID PEREIRA NEVES. In: Parasitologia Humana, 11ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2005. cap. 08. REY. In: Bases da Parasitologia Médica, 2ª ed. – Editora Guanabara Koogan, 2002. cap 05. W. JHON SPICER. In: Bacteriologia, Micologia e Parasitologia Clínica, Editora Guanabara koogan, 2002, pág 76 Conhecida por espúndia e nariz de tapir ou de anta - nariz, faringe, boca e laringe. Leishmania braziliensis Leishmaniose Cutaneomucosa P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Leishmania sp. Leishmania braziliensis Leishmaniose Cutaneomucosa P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Leishmania sp. DAVID PEREIRA NEVES. In: Parasitologia Humana, 11ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2005. cap. 08. REY. In: Bases da Parasitologia Médica, 2ª ed. – Editora Guanabara Koogan, 2002. cap 05. W. JHON SPICER. In: Bacteriologia, Micologia e Parasitologia Clínica, Editora Guanabara koogan, 2002, pág 76 Conhecida por Kala-Azar - significado de “doença negra” e febre Dum-Dum - África, Ásia, Índia, Europa e nas Américas. Leishmania donovani Leishmania infantum Leishmania chagasi Leishmaniose Visceral P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Leishmania sp. DAVID PEREIRA NEVES. In: Parasitologia Humana, 11ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2005. cap. 08. REY. In: Bases da Parasitologia Médica, 2ª ed. – Editora Guanabara Koogan, 2002. cap 05. W. JHON SPICER. In: Bacteriologia, Micologia e Parasitologia Clínica, Editora Guanabara koogan, 2002, pág 76 Conhecida por Kala-Azar - significado de “doença negra” e febre Dum-Dum - África, Ásia, Índia, Europa e nas Américas. Leishmania donovani Leishmania infantum Leishmania chagasi Leishmaniose Visceral P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Leishmania sp. DAVID PEREIRA NEVES. In: Parasitologia Humana, 11ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2005. cap. 08. REY. In: Bases da Parasitologia Médica, 2ª ed. – Editora Guanabara Koogan, 2002. cap 05. W. JHON SPICER. In: Bacteriologia, Micologia e Parasitologia Clínica, Editora Guanabara koogan, 2002, pág 76 Patogenia: No homem localiza-se em órgãos linfóides - medula óssea, baço, fígado e linfonodos. Leishmaniose Visceral P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Leishmania sp. Patogenia - Forma sintomática crônica ou calazar clássico. Leishmaniose Visceral P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Leishmania sp. Diagnostico Laboratorial: Punção de medula óssea Raspado de lesão Imunológico P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Leishmania sp. Profilaxia e Controle: O papel do cão como reservatório doméstico Lutzomyia longipalpis como vetor Diagnóstico e tratamento dos doentes; Eliminação dos cães com sorologia positiva; Combate às formas adultas do inseto vetor. Protozoários de Importância Clínica sanguíneos P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Plasmodium sp. Características Gerais: Doença infecciosa febril aguda cujos agentes etiológicos são protozoários do gênero Plasmodium - HEMOPARASITAS Malária - febre palustre, maleita, impaludismo. * Plasmodium falciparum (terçã maligna) * Plasmodium vivax (terçã benigna) *Plasmodium malarie (quartã benigna) * Plasmodium ovale (terçã benigna) DAVID PEREIRA NEVES. In: Parasitologia Humana, 11ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2005. cap. 17. REY. In: Bases da Parasitologia Médica, 2ª ed. – Editora Guanabara Koogan, 2002. cap 12, 13, 14. W. JHON SPICER. In: Bacteriologia, Micologia e Parasitologia Clínica, Editora Guanabara koogan, 2002, pág 72 P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Plasmodium sp. Transmissão: Fêmea de mosquito do gênero Anopheles DAVID PEREIRA NEVES. In: Parasitologia Humana, 11ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2005. cap. 17. REY. In: Bases da Parasitologia Médica, 2ª ed. – Editora Guanabara Koogan, 2002. cap 12, 13, 14. W. JHON SPICER. In: Bacteriologia, Micologia e Parasitologia Clínica, Editora Guanabara koogan, 2002, pág 72 P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Plasmodium sp. Morfologia: Esporozoíto – alongado e apresenta núcleo central único. Merozoítos – invadem somente hemácias. Formas eritrocitárias – compreendem os estágios de trofozoítos jovem, trofozoíto maduro, esquizonte e gametócitos. DAVID PEREIRA NEVES. In: Parasitologia Humana, 11ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2005. cap. 17. REY. In: Bases da Parasitologia Médica, 2ª ed. – Editora Guanabara Koogan, 2002. cap 12, 13, 14. W. JHON SPICER. In: Bacteriologia, Micologia e Parasitologia Clínica, Editora Guanabara koogan, 2002, pág 72 P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Plasmodium sp. Em Lâmina: Plasmodium sp. - formas sanguíneas de trofozoíto (setas azuis), esquizonte (setas verdes) e rosácea (seta preta). http://www.ufrgs.br/para-site/siteantigo/Imagensatlas/Protozoa/Plasmodium.htm P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Plasmodium sp. Em Lâmina: http://www.ufrgs.br/para-site/siteantigo/Imagensatlas/Protozoa/Plasmodium.htm P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Plasmodium sp. Em Lâmina: http://www.icb.usp.br/~livropar/img/capitulo2/6.html P ro to z o á ri o s de I m p o rt â n c ia C lí n ic a Plasmodium sp. Plasmodium falciparum Plasmodium malariae DAVID PEREIRA NEVES. In: Parasitologia Humana, 11ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2005. cap. 17. REY. In: Bases da Parasitologia Médica, 2ª ed. – Editora Guanabara Koogan, 2002. cap 12, 13, 14. W. JHON SPICER. In: Bacteriologia, Micologia e Parasitologia Clínica, Editora Guanabara koogan, 2002, pág 72 P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Plasmodium sp. Plasmodium vivax Plasmodium ovale - semelhante ao Plasmodium vivax DAVID PEREIRA NEVES. In: Parasitologia Humana, 11ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2005. cap. 17. REY. In: Bases da Parasitologia Médica, 2ª ed. – Editora Guanabara Koogan, 2002. cap 12, 13, 14. W. JHON SPICER. In: Bacteriologia, Micologia e Parasitologia Clínica, Editora Guanabara koogan, 2002, pág 72 P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Plasmodium sp. DAVID PEREIRA NEVES. In: Parasitologia Humana, 11ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2005. cap. 17. REY. In: Bases da Parasitologia Médica, 2ª ed. – Editora Guanabara Koogan, 2002. cap 12, 13, 14. W. JHON SPICER. In: Bacteriologia, Micologia e Parasitologia Clínica, Editora Guanabara koogan, 2002, pág 72 P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Plasmodium sp. DAVID PEREIRA NEVES. In: Parasitologia Humana, 11ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2005. cap. 17. REY. In: Bases da Parasitologia Médica, 2ª ed. – Editora Guanabara Koogan, 2002. cap 12, 13, 14. W. JHON SPICER. In: Bacteriologia, Micologia e Parasitologia Clínica, Editora Guanabara koogan, 2002, pág 72 P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Plasmodium sp. DAVID PEREIRA NEVES. In: Parasitologia Humana, 11ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2005. cap. 17. REY. In: Bases da Parasitologia Médica, 2ª ed. – Editora Guanabara Koogan, 2002. cap 12, 13, 14. W. JHON SPICER. In: Bacteriologia, Micologia e Parasitologia Clínica, Editora Guanabara koogan, 2002, pág 72 P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Plasmodium sp. DAVID PEREIRA NEVES. In: Parasitologia Humana, 11ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2005. cap. 17. REY. In: Bases da Parasitologia Médica, 2ª ed. – Editora Guanabara Koogan, 2002. cap 12, 13, 14. W. JHON SPICER. In: Bacteriologia, Micologia e Parasitologia Clínica, Editora Guanabara koogan, 2002, pág 72 Ciclo Biológico: P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Plasmodium sp. Patogenia: P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Plasmodium sp. Diagnóstico Laboratorial: Pesquisa do parasito no sangue periférico Gota espessa Esfregaço sanguíneo Visualização do parasito através de microscopia após coloração com azul de metileno e Giemsa Diferenciação específica dos parasitos a partir da análise da morfologia e alterações provocadas no eritrócito infectado. P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Toxocoplasmose Agente: Toxoplasma gondii Parasita intracelular obrigatório Distribuição mundial Hospedeiro definitivo: gato doméstico e outros felinos Reservatórios naturais: mamíferos e aves Infecção assintomática entre 80 e 90% dos infectados Tem caráter oportunista em pacientes imunocomprometidos. DAVID PEREIRA NEVES. In: Parasitologia Humana, 11ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2005. cap. 18. P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Toxocoplasmose Morfologia – Formas Infectantes Taquizoíto – Bradizoíto – Oocisto Taquizoíto – 2 – 6 µm encontrado na fase aguda • Aspecto em forma de arco (taxon = arco) • Forma grosseira de “banana ou meia-lua” DAVID PEREIRA NEVES. In: Parasitologia Humana, 11ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2005. cap. 18. P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Toxocoplasmose DAVID PEREIRA NEVES. In: Parasitologia Humana, 11ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2005. cap. 18. Bradizoíto – 200 µm encontrado na fase crônica • Vários tecidos – muscular esquelético, cardíaco, nervoso e retina. • Vacúolo Parasitóforo Morfologia – Formas Infectantes Taquizoíto – Bradizoíto – Oocisto P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Toxocoplasmose DAVID PEREIRA NEVES. In: Parasitologia Humana, 11ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2005. cap. 18. Oocisto – 12,5 x 11,0 µm (esféricos) * Forma de resistência. • Produzidos nas células intestinais de felinos não-imune. • Eliminados nas fezes. • No meio ambiente contém dois esporocistos, com quatro esporozoítos cada. Morfologia – Formas Infectantes Taquizoíto – Bradizoíto – Oocisto P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Toxocoplasmose DAVID PEREIRA NEVES. In: Parasitologia Humana, 11ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2005. cap. 18. Ciclo Biológico: P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Toxocoplasmose Patologia – Toxoplasmose Clínica: P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Toxocoplasmose Patologia – Toxoplasmose Clínica: P ro to z o á ri o s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Toxocoplasmose DAVID PEREIRA NEVES. In: Parasitologia Humana, 11ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2005. cap. 18. Diagnóstico Laboratorial: Diagnósticos Sorológicos ou Imunológicos * Exame do sangue periférico * Sabin-Feldman: requer parasitos vivos * Hemaglutinação indireta: para “screening” detecção de anticorpos IgM - fase aguda IgG - fase crônica * Reação de imunofluorescência indireta (RIF). * Imunoensaio enzimático (ELISA): usando antígenos recombinantes HELMINTOS de Importância Clínica H e lm in to s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Ascaris lumbricoides Família: Ascarididae Subfamília: Ascaridinae Ascaris lumbricoides (Linnaeus, 1758) e Ascaris suum (Goeze, 1882). Ascaríase: Parasitismo no homem - Ascaris lumbricoides. Outros nomes : Ascaridíase, Ascaridose e Ascaridiose. Nome popular: Lombrigas ou bichas DAVID PEREIRA NEVES. In: Parasitologia Humana, 10ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2003. cap. 29. REY. In: Bases da Parasitologia Médica, 2ª ed. – Editora Guanabara Koogan, 2002. cap 27. BENJAMIN CIMERMAN, SÉRGIO CIMERMAN. In: Parasitologia Humana e Seus Fundamentos Gerais, 2ª ed. - São Paulo: Editora Atheneu, 2005. cap. 36. H e lm in to s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Ascaris lumbricoides Morfologia do Verme Adulto: DAVID PEREIRA NEVES. In: Parasitologia Humana, 10ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2003. cap. 29. REY. In: Bases da Parasitologia Médica, 2ª ed. – Editora Guanabara Koogan, 2002. cap 27. BENJAMIN CIMERMAN, SÉRGIO CIMERMAN. In: Parasitologia Humana e Seus Fundamentos Gerais, 2ª ed. - São Paulo: Editora Atheneu, 2005. cap. 36. Fêmeas: •Maiores que os machos; •Parte posterior retilínea ou ligeiramente curvada; • Medem cerca de 30 a 40 cm. Machos: •Menor que a fêmea; •Parte posterior fortemente curvada para a face ventral; •Medem cerca de 15 a 30 cm. ♀ ♂ H e lm in to s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Ascaris lumbricoides Morfologia do Verme Adulto: H e lm in to s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Ascaris lumbricoides Morfologia do Verme Adulto: DAVID PEREIRA NEVES. In: Parasitologia Humana, 10ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2003. cap. 29. REY. In: Bases da Parasitologia Médica, 2ª ed. – Editora Guanabara Koogan, 2002. cap 27. BENJAMIN CIMERMAN, SÉRGIO CIMERMAN. In: Parasitologia Humana e Seus Fundamentos Gerais, 2ª ed. - São Paulo: Editora Atheneu, 2005. cap. 36. Cor - Branco-marfim, ora rosada. Boca - Três fortes lábios providos de papilas sensoriais e com serrilhas de dentículos.H e lm in to s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Ascaris lumbricoides Hábitat e Comportamento: DAVID PEREIRA NEVES. In: Parasitologia Humana, 10ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2003. cap. 29. REY. In: Bases da Parasitologia Médica, 2ª ed. – Editora Guanabara Koogan, 2002. cap 27. BENJAMIN CIMERMAN, SÉRGIO CIMERMAN. In: Parasitologia Humana e Seus Fundamentos Gerais, 2ª ed. - São Paulo: Editora Atheneu, 2005. cap. 36. Intestino Delgado - Jejuno e do parte do íleo. H e lm in to s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Ascaris lumbricoides Ovos: DAVID PEREIRA NEVES. In: Parasitologia Humana, 10ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2003. cap. 29. REY. In: Bases da Parasitologia Médica, 2ª ed. – Editora Guanabara Koogan, 2002. cap 27. BENJAMIN CIMERMAN, SÉRGIO CIMERMAN. In: Parasitologia Humana e Seus Fundamentos Gerais, 2ª ed. - São Paulo: Editora Atheneu, 2005. cap. 36. Ovos Fecundados: *Apresentam uma forma oval ou quase esférica; *Medindo em torno de 50 µm; *Camada externa, em geral, grossa; *Superfície mamelonada; *Material pegajoso formado por mucopolissacarídeos; *Cor castanho-amarelado. H e lm in to s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Ascaris lumbricoides Ovos: DAVID PEREIRA NEVES. In: Parasitologia Humana, 10ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2003. cap. 29. REY. In: Bases da Parasitologia Médica, 2ª ed. – Editora Guanabara Koogan, 2002. cap 27. BENJAMIN CIMERMAN, SÉRGIO CIMERMAN. In: Parasitologia Humana e Seus Fundamentos Gerais, 2ª ed. - São Paulo: Editora Atheneu, 2005. cap. 36. Ovos Inférteis: *Forma mais alongada; *Medindo em torno de 80 a 90 µm; *Casca mais delgada; *Citoplasma é granuloso e de aspecto grosseiro. H e lm in to s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Ascaris lumbricoides Na Prática Fotos – Prof. Dr. Milton Camplesi Junior H e lm in to s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Ascaris lumbricoides Ciclo Biológico: https://www.google.com/search?q=ciclo+biologico+de+ascaris+lumbricoides&tbm=isch&ved=2ahUKEwinxtvL9YDoAhUYDrkGHT4qDZkQ2- cCegQIABAA&oq=ciclo+ascaris+lumbricoides&gs_l=img.1.1.0j0i7i30l9.2523922.2529125..2532774...0.0..0.510.3550.0j8j4j1j1j1......0....1..gws-wiz- img.......0i7i5i30j0i8i7i30j0i67.pOJN87NQVsw&ei=NaxfXufXLJic5OUPvtS0yAk&bih=610&biw=1280#imgrc=dATr4wAph_0ZMM H e lm in to s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Ascaris lumbricoides Patogenia: Por Larvas: •Infecções maciças - lesões hepáticas e pulmonares. Por Vermes Adultos: * 3 a 4 vermes não apresentam alterações; * 30 a 40 vermes ou maciças; Ação Tóxica: causando edema, urticária, etc. Ação Espoliadora: causando desnutrição. Ação Mecânica: irritação ID/ obstrução. DAVID PEREIRA NEVES. In: Parasitologia Humana, 10ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2003. cap. 29. REY. In: Bases da Parasitologia Médica, 2ª ed. – Editora Guanabara Koogan, 2002. cap 27. BENJAMIN CIMERMAN, SÉRGIO CIMERMAN. In: Parasitologia Humana e Seus Fundamentos Gerais, 2ª ed. - São Paulo: Editora Atheneu, 2005. cap. 36. H e lm in to s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Ascaris lumbricoides Patogenia: DAVID PEREIRA NEVES. In: Parasitologia Humana, 10ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2003. cap. 29. REY. In: Bases da Parasitologia Médica, 2ª ed. – Editora Guanabara Koogan, 2002. cap 27. BENJAMIN CIMERMAN, SÉRGIO CIMERMAN. In: Parasitologia Humana e Seus Fundamentos Gerais, 2ª ed. - São Paulo: Editora Atheneu, 2005. cap. 36. Localização Ectópica: * Uso inadequado de medicamentos, * Áscaris Errático. H e lm in to s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Ascaris lumbricoides Diagnóstico Laboratorial: Parasitológico de fezes - Hoffman-Pons-Janer ou Lutz DAVID PEREIRA NEVES. In: Parasitologia Humana, 10ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2003. cap. 29. REY. In: Bases da Parasitologia Médica, 2ª ed. – Editora Guanabara Koogan, 2002. cap 27. BENJAMIN CIMERMAN, SÉRGIO CIMERMAN. In: Parasitologia Humana e Seus Fundamentos Gerais, 2ª ed. - São Paulo: Editora Atheneu, 2005. cap. 36. H e lm in to s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Enterobius vermicularis Família: Oxyuridae Popularmente conhecido como “Oxiúros” Representados principalmente pelo Enterobius vermicularis Faixas etárias entre 5 a 15 anos Possui distribuição geográfica mundial DAVID PEREIRA NEVES. In: Parasitologia Humana, 10ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2003. cap. 33. REY. In: Bases da Parasitologia Médica, 2ª ed. – Editora Guanabara Koogan, 2002. H e lm in to s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Enterobius vermicularis Morfologia do Verme Apresenta nítido dimorfismo sexual. A boca é pequena - “asas cefálicas”. DAVID PEREIRA NEVES. In: Parasitologia Humana, 10ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2003. cap. 33. REY. In: Bases da Parasitologia Médica, 2ª ed. – Editora Guanabara Koogan, 2002. H e lm in to s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Enterobius vermicularis Morfologia do Verme Fêmeas: * São maiores que os machos; * 1 cm com a cauda pontiaguda; Machos: * É menor que a fêmea; * 5 mm com a cauda recurvada - espículo presente; DAVID PEREIRA NEVES. In: Parasitologia Humana, 10ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2003. cap. 33. REY. In: Bases da Parasitologia Médica, 2ª ed. – Editora Guanabara Koogan, 2002. H e lm in to s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Enterobius vermicularis Na Prática Fotos – Prof. Dr. Milton Camplesi Junior H e lm in to s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Enterobius vermicularis Ovos: Medem cerca de 50 μm; Transparentes e incolores; Apresenta o aspecto grosseiro de um “D”; Interior à larva; A casca possui três camadas. DAVID PEREIRA NEVES. In: Parasitologia Humana, 10ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2003. cap. 33. REY. In: Bases da Parasitologia Médica, 2ª ed. – Editora Guanabara Koogan, 2002. H e lm in to s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Enterobius vermicularis Na Prática Fotos – Prof. Dr. Milton Camplesi Junior H e lm in to s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Enterobius vermicularis Hábitat e Comportamento: Machos e fêmeas vivem no ceco e apêndice. 5 a 16 mil ovos - região perianal. Em mulheres - na vagina, útero e bexiga. DAVID PEREIRA NEVES. In: Parasitologia Humana, 10ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2003. cap. 33. REY. In: Bases da Parasitologia Médica, 2ª ed. – Editora Guanabara Koogan, 2002. H e lm in to s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Enterobius vermicularis Epidemiologia: Ambientes domésticos ou coletivos fechados (creches, asilos, enfermarias infantis, etc.). DAVID PEREIRA NEVES. In: Parasitologia Humana, 10ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2003. cap. 33. REY. In: Bases da Parasitologia Médica, 2ª ed. – Editora Guanabara Koogan, 2002. H e lm in to s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Enterobius vermicularis Ciclo Biológico: DAVID PEREIRA NEVES. In: Parasitologia Humana, 10ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2003. cap. 33. REY. In: Bases da Parasitologia Médica, 2ª ed. – Editora Guanabara Koogan, 2002. Cerca de 30 a 40 dias após a infecção - as fêmeas estão repletas de ovos. Os ovos depositados na região perianal são eliminados pelas fezes. H e lm in to s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Enterobius vermicularis Diagnóstico Laboratorial: Método de Hall (Swab anal); Método de GRAHAM ( fita gomada); DAVID PEREIRA NEVES. In: Parasitologia Humana, 10ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2003. cap. 33. REY. In: Bases da Parasitologia Médica, 2ª ed. – Editora Guanabara Koogan, 2002. H e lm in to s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Trichuris trichiura Gêneros: Trichuris, Trichinella e Capillaria. Representados principalmente pelo Trichuris trichiura. Distribuiçãogeográfica é mundial. Tricuríase: No homem pelo Trichuris trichiura. Outros nomes para a doença: Tricurose ou Tricocefalose. DAVID PEREIRA NEVES. In: Parasitologia Humana, 10ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2003. cap. 34. REY. In: Bases da Parasitologia Médica, 2ª ed. – Editora Guanabara Koogan, 2002. cap 32. BENJAMIN CIMERMAN, SÉRGIO CIMERMAN. In: Parasitologia Humana e Seus Fundamentos Gerais, 2ª ed. - São Paulo: Editora Atheneu, 2005. cap. 42. H e lm in to s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Trichuris trichiura Morfologia do Verme: Os vermes adultos medem 3 a 5 cm. Fêmeas: * São maiores que os machos. Machos: * Menor que a fêmea. * Extremidade posterior curvada- espículo protegido por uma bainha. DAVID PEREIRA NEVES. In: Parasitologia Humana, 10ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2003. cap. 34. REY. In: Bases da Parasitologia Médica, 2ª ed. – Editora Guanabara Koogan, 2002. cap 32. BENJAMIN CIMERMAN, SÉRGIO CIMERMAN. In: Parasitologia Humana e Seus Fundamentos Gerais, 2ª ed. - São Paulo: Editora Atheneu, 2005. cap. 42. H e lm in to s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Trichuris trichiura Morfologia do Verme: H e lm in to s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Trichuris trichiura Hábitat e Comportamento: São encontrados principalmente no intestino grosso; Em infecções moderadas - ceco e cólon ascendente; Já em infecções intensas - cólon distal, reto e porção distal do íleo. DAVID PEREIRA NEVES. In: Parasitologia Humana, 10ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2003. cap. 34. REY. In: Bases da Parasitologia Médica, 2ª ed. – Editora Guanabara Koogan, 2002. cap 32. BENJAMIN CIMERMAN, SÉRGIO CIMERMAN. In: Parasitologia Humana e Seus Fundamentos Gerais, 2ª ed. - São Paulo: Editora Atheneu, 2005. cap. 42. H e lm in to s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Trichuris trichiura Ovos: DAVID PEREIRA NEVES. In: Parasitologia Humana, 10ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2003. cap. 34. REY. In: Bases da Parasitologia Médica, 2ª ed. – Editora Guanabara Koogan, 2002. cap 32. BENJAMIN CIMERMAN, SÉRGIO CIMERMAN. In: Parasitologia Humana e Seus Fundamentos Gerais, 2ª ed. - São Paulo: Editora Atheneu, 2005. cap. 42. 50 e 55 μm de comprimento por 22 a 24 μm largura; Aspecto elíptico - formato de um barril alongado; Poros transparentes e salientes em ambas as extremidades, preenchidas por material lipídicos. H e lm in to s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Trichuris trichiura Na Prática Fotos – Prof. Dr. Milton Camplesi Junior H e lm in to s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Trichuris trichiura Ciclo Biológico: DAVID PEREIRA NEVES. In: Parasitologia Humana, 10ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2003. cap. 34. REY. In: Bases da Parasitologia Médica, 2ª ed. – Editora Guanabara Koogan, 2002. cap 32. BENJAMIN CIMERMAN, SÉRGIO CIMERMAN. In: Parasitologia Humana e Seus Fundamentos Gerais, 2ª ed. - São Paulo: Editora Atheneu, 2005. cap. 42. Cada fêmea - Ovipor, a cada dia, cerca de 3.000 a 20 mil ovos; Os ovos embrionados - meio externo - 25ºC - 28 dias; A 34ºC - 13 dias; A 40ºC não permitem o desenvolvimento; Os ovos não embrionam enquanto estiverem no interior do intestino. H e lm in to s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Trichuris trichiura Ciclo Biológico: H e lm in to s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Trichuris trichiura Patogenia: Infecções moderadas e intensas * Reação inflamatória, * Ulcerações na mucosa intestinal, * Sangramento constante, * Prolapso do reto. DAVID PEREIRA NEVES. In: Parasitologia Humana, 10ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2003. cap. 34. REY. In: Bases da Parasitologia Médica, 2ª ed. – Editora Guanabara Koogan, 2002. cap 32. BENJAMIN CIMERMAN, SÉRGIO CIMERMAN. In: Parasitologia Humana e Seus Fundamentos Gerais, 2ª ed. - São Paulo: Editora Atheneu, 2005. cap. 42. H e lm in to s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Trichuris trichiura Patogenia: Infecções moderadas e intensas; * Prolapso do reto. DAVID PEREIRA NEVES. In: Parasitologia Humana, 10ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2003. cap. 34. REY. In: Bases da Parasitologia Médica, 2ª ed. – Editora Guanabara Koogan, 2002. cap 32. BENJAMIN CIMERMAN, SÉRGIO CIMERMAN. In: Parasitologia Humana e Seus Fundamentos Gerais, 2ª ed. - São Paulo: Editora Atheneu, 2005. cap. 42. H e lm in to s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Diagnóstico Laboratorial: Parasitológico de fezes - Hoffman-Pons-Janer ou Lutz Trichuris trichiura DAVID PEREIRA NEVES. In: Parasitologia Humana, 10ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2003. cap. 34. REY. In: Bases da Parasitologia Médica, 2ª ed. – Editora Guanabara Koogan, 2002. cap 32. BENJAMIN CIMERMAN, SÉRGIO CIMERMAN. In: Parasitologia Humana e Seus Fundamentos Gerais, 2ª ed. - São Paulo: Editora Atheneu, 2005. cap. 42. H e lm in to s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Ancilostomídeos Família: Ancilostomatidae Existem mais de 100 espécies sendo que três espécies acometem o homem: * Ancylostoma duodenale (possuem dentes na margem da boca); * Necator americanus (possuem lâminas cortantes na margem da boca); * Ancylostoma ceylanicum (possuem dentes na margem da boca). DAVID PEREIRA NEVES. In: Parasitologia Humana, 10ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2003. cap. 30. H e lm in to s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Ancilostomídeos H e lm in to s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Ancylostoma duodenale Vermes Cilindriformes. Machos 8 a 11 mm por 400 μm de largura e bolsa copuladora bem desenvolvida. Fêmea com 10 a 18 mm por 600 μm de largura e extremidade posterior afilada. DAVID PEREIRA NEVES. In: Parasitologia Humana, 10ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2003. cap. 30. H e lm in to s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Necator americanus Do latim Necator = Assassino. Vermes Cilindriformes com extremidade bem curvada dorsalmente. Macho: 5 a 9 mm com 300 μm, bolsa copuladora bem desenvolvida, gubernáculo ausente. Fêmeas: 9 a 11mm de comprimento e 350 μm de largura, abertura genital próxima ao terço anterior do corpo, sem processo piriforme terminal. DAVID PEREIRA NEVES. In: Parasitologia Humana, 10ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2003. cap. 30. http://parasitol.kr/journal/Figure.php?xn=kjp-45-121.xml&id= http://parasitol.kr/journal/Figure.php?xn=kjp-45-121.xml&id= H e lm in to s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Necator americanus http://parasitol.kr/journal/Figure.php?xn=kjp-45-121.xml&id= http://parasitol.kr/journal/Figure.php?xn=kjp-45-121.xml&id= H e lm in to s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Necator americanus Ovo: * São elípticos * Parede fina e transparente https://www.pinterest.ru/pin/758434393466705430/ https://estudeparasitologia.wordpress.com/2016/08/31/ancylostoma-duodenale-e-necator-americanus/ Ancylostoma duodenale https://www.pinterest.ru/pin/758434393466705430/ https://estudeparasitologia.wordpress.com/2016/08/31/ancylostoma-duodenale-e-necator-americanus/ H e lm in to s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Necator americanus Ciclo Biológico: https://www.sobiologia.com.br/conteudos/Reinos2/Ancilostomiase.php Ancylostoma duodenale https://www.sobiologia.com.br/conteudos/Reinos2/Ancilostomiase.php H e lm in to s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Necator americanus Patogenia: A anemia persistente (microcítica eosinofilia) e a baixa da hemoglobina. Alterações nas funções digestivas. Lesões no local de implantação da cápsula bucal. Ancylostoma duodenale DAVID PEREIRA NEVES. In: Parasitologia Humana, 10ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2003. cap. 30. H e lm in to s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Strongyloides stercoralis O gênero Stercoralis apresenta 52 espécie. Representados - Strongyloides stercoralis Estrongiloidíase, Estrongiloidose ou Anguilulose - Strongyloides stercoralis. DAVID PEREIRA NEVES. In: Parasitologia Humana, 10ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2003. cap. 32. REY. In: Bases da Parasitologia Médica, 2ª ed. – Editora Guanabara Koogan, 2002. cap 25. H e lm in to s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Strongyloides stercoralis Morfologia: Apresenta seis formas evolutivas. DAVID PEREIRA NEVES. In: Parasitologia Humana, 10ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2003. cap. 32. REY. In: Bases da Parasitologia Médica, 2ª ed. – Editora Guanabara Koogan, 2002. cap 25. Fêmeas Partenogenética Parasita Fêmeas de Vida Livre ou Estercoral Macho de Vida Livre Ovo Larvado Larva Rabditóide Larva Filarióide H e lm in to s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Strongyloides stercoralis Morfologia: DAVID PEREIRA NEVES. In: Parasitologia Humana, 10ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2003. cap. 32. REY. In: Bases da Parasitologia Médica, 2ª ed. – Editora Guanabara Koogan, 2002. cap 25. Fêmeas Partenogenética Parasita * Corpo cilíndrico 1,7 a 2,5 mm * Cutícula fina e transparente * Boca com três lábios * Esôfago longo do tipo filarióide * Elimina de 30 a 40 ovos por dia * É ovovivípara A larva rabditóide que é frequentemente liberada no interior do hospedeiro torna-se a forma evolutiva de fundamental importância no diagnóstico. H e lm in to s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Strongyloides stercoralis Morfologia: DAVID PEREIRA NEVES. In: Parasitologia Humana, 10ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2003. cap. 32. REY. In: Bases da Parasitologia Médica, 2ª ed. – Editora Guanabara Koogan, 2002. cap 25. Fêmeas de Vida Livre ou Estercoral * Possui corpo fusiforme 0,8 a 1,2 cm * Com cutícula fina e transparente * Finas estriações * Boca com três lábios * Esôfago curto do tipo rabditóide. H e lm in to s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Strongyloides stercoralis Morfologia: DAVID PEREIRA NEVES. In: Parasitologia Humana, 10ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2003. cap. 32. REY. In: Bases da Parasitologia Médica, 2ª ed. – Editora Guanabara Koogan, 2002. cap 25. Macho de Vida Livre * Corpo fusiforme 0,7 cm * Boca com três lábios *Esôfago curto do tipo rabditóide Apresenta dois pequenos espículos para auxiliá-lo na cópula. H e lm in to s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Strongyloides stercoralis Morfologia: DAVID PEREIRA NEVES. In: Parasitologia Humana, 10ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2003. cap. 32. REY. In: Bases da Parasitologia Médica, 2ª ed. – Editora Guanabara Koogan, 2002. cap 25. Ovos * São elípticos; * Parede fina e transparente; *Praticamente idênticos aos ancilostomídeos. Fêmeas parasitas 0,05 mm de comprimento por 0,03 mm largura. Fêmeas de vida livre 0,07 mm de comprimento por 0,04 mm largura. H e lm in to s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Strongyloides stercoralis Morfologia: DAVID PEREIRA NEVES. In: Parasitologia Humana, 10ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2003. cap. 32. REY. In: Bases da Parasitologia Médica, 2ª ed. – Editora Guanabara Koogan, 2002. cap 25. Larva Rabditóide * Possui esôfago do tipo rabditóide; *Apresentam cutícula fina e hialina; * 0,02 a 0,03 mm; Vestíbulo bucal curto cuja profundidade é igual ao diâmetro da larva. H e lm in to s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Strongyloides stercoralis Na Prática Fotos – Prof. Dr. Milton Camplesi Junior H e lm in to s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Strongyloides stercoralis Morfologia: DAVID PEREIRA NEVES. In: Parasitologia Humana, 10ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2003. cap. 32. REY. In: Bases da Parasitologia Médica, 2ª ed. – Editora Guanabara Koogan, 2002. cap 25. Larva Filarióide * Possui esôfago do tipo filarióid; * 0,35 a 0,50 mm; * Apresentam vestíbulo bucal curto; *Porção anterior e posterior afinada, sendo que, a porção posterior termina em duas pontas; * Capaz de penetrar pela pele ou pelas mucosas; * Pode ocasionar auto-infecção interna no hospedeiro; * É a larva infectante L3 H e lm in to s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Strongyloides stercoralis Ciclo Biológico: H e lm in to s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Strongyloides stercoralis Ciclo Biológico: H e lm in to s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Strongyloides stercoralis Transmissão: Hetero ou Primoinfecção - Larvas filarióides infectantes penetram através da pele, boca e esôfago. Auto-Infecção Externa ou Exógena - Larvas rabditóides presentes na região perianal se transformam em larvas filarióides infectantes e penetra. Auto-Infecção Interna ou Endógena - Larvas rabditóides, ainda na luz intestinal se transformam em larvas filarióides e penetram na mucosa intestinal (íleo e cólon). DAVID PEREIRA NEVES. In: Parasitologia Humana, 10ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2003. cap. 32. REY. In: Bases da Parasitologia Médica, 2ª ed. – Editora Guanabara Koogan, 2002. cap 25. H e lm in to s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Strongyloides stercoralis Patogenia: DAVID PEREIRA NEVES. In: Parasitologia Humana, 10ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2003. cap. 32. REY. In: Bases da Parasitologia Médica, 2ª ed. – Editora Guanabara Koogan, 2002. cap 25. Baixa intensidade – assintomáticas. As principais alterações são de natureza mecânica, traumática, irritativa, tóxica e antigênica. H e lm in to s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Strongyloides stercoralis Diagnóstico Laboratorial: DAVID PEREIRA NEVES. In: Parasitologia Humana, 10ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2003. cap. 32. REY. In: Bases da Parasitologia Médica, 2ª ed. – Editora Guanabara Koogan, 2002. cap 25. Método de Rugai: O recipiente com a amostra fecal, protegido por gaze, é emborcado em água a 45ºC. Dado o hidro e termotropismo das larvas, elas migram e se concentram no fundo do cálice. Pipetar e examinar o sedimento com uma lupa. H e lm in to s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Strongyloides stercoralis Diagnóstico Laboratorial: DAVID PEREIRA NEVES. In: Parasitologia Humana, 10ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2003. cap. 32. REY. In: Bases da Parasitologia Médica, 2ª ed. – Editora Guanabara Koogan, 2002. cap 25. Método de Baerman: A amostra de fezes (ou de solo), sustentada por tela metálica, é posta em contato com água morna, migrando as larvas para o tubo (fechado com uma pinça). Recolher e examinar o sedimento. H e lm in to s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Wuchereria bancroft Nematóide do grupo dos Filarídeos. Habitat o sistema circulatório e linfático do seu hospedeiro – linfodema. A filariose ou Elefantíase - doença causada pelos nematóide W. bancrofti. H e lm in to s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Wuchereria bancroft Filariose de Bancroft ou Elefantíase http://www.amaurycoutinho.org.br/filariose/main_fil_c.htm H e lm in to s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Wuchereria bancroft Morfologia: Fêmea: •Corpo delgado e branco-leitoso; • Mede de 7 a 10 cm de comprimento e 0,3mm de diâmetro; Macho: •Mede 3,5 a 4 cm de comprimento e 0,1mm de diâmetro. •Extremidade anterior afilada e posterior enrolada ventralmente. H e lm in to s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Wuchereria bancroft Morfologia: Microfilária: Mede de 250 a 300 μm – movimentam-se ativamente na corrente sanguínea. Membrana delicada que funciona como bainha flexível. Bainha - diagnóstico diferencial. Ovos: Possuem delicada membrana ovular . H e lm in to s d e I m p o rt â n c ia C lí n ic a Wuchereria bancroft Transmissão:
Compartilhar