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DESCRIÇÃO Conceitos e aplicação de sistemas de gestão de logística de armazenagem e transportes, desde a concepção dos softwares WMS e TMS a suas aplicações nos processos logísticos abrangidos. PROPÓSITO Compreender conceitos importantes sobre planejamento, requisitos e infraestrutura para softwares na área de armazenagem, estoques e transportes, softwares especialistas em gestão de estoques (WMS) e de transportes (TMS), módulos do WMS e TMS, funcionalidades do WMS e TMS, e tendências e impactos da evolução tecnológica. OBJETIVOS MÓDULO 1 Classificar o sistema de gestão de armazéns e estoques MÓDULO 2 Identificar o sistema de gestão de transportes INTRODUÇÃO Para entendermos o sistema de gestão de armazenagem e estoque, inicialmente apresentaremos conceitos importantes sobre planejamento, requisitos e infraestrutura para softwares na área de armazenagem e estoques, os softwares especialistas em gestão de estoques (WMS), seus módulos, funcionalidades e tendências, e impactos da evolução tecnológica. Em seguida, para compreendermos o sistema de gestão de transportes, abordaremos planejamento, requisitos e infraestrutura para softwares na área de estoques, os softwares especialistas em gestão de transportes (TMS), seus módulos, funcionalidades e tendências, e impactos da evolução tecnológica. MÓDULO 1 Classificar o sistema de gestão de armazéns e estoque Olá, bem-vindo ao primeiro módulo do tema Sistemas logísticos especialistas. Antes de iniciar o conteúdo, que tal assistir a um vídeo sobre sistemas de gestão de armazéns e estoques? SISTEMAS DE GESTÃO DE ARMAZÉNS E ESTOQUES Neste vídeo, você conhecerá os principais conceitos sobre planejamento, requisitos e infraestrutura para softwares na área de armazenagem e estoques, os softwares especialistas em gestão de estoques (WMS), módulos de um WMS, funcionalidades de um WMS e tendências e impactos da evolução tecnológica. PLANEJAMENTO, REQUISITOS E INFRAESTRUTURA PARA SOFTWARES NA ÁREA DE ARMAZENAGEM E ESTOQUES Com a necessidade de informações precisas para a tomada de decisões, as aplicações, sistemas e repositórios de informações vêm aumentando de forma vertiginosa dentro das organizações. A necessidade de uso de sistemas computacionais ultrapassa a substituição da execução de tarefas manuais por automação, ou seja, automatização de tarefas de nível operacional. Foto: Shutterstock.com Os recursos de tecnologia da informação tornaram-se um diferencial estratégico, aumentando o potencial competitivo das organizações. Dessa forma, os segmentos da cadeia logística demandam o desenvolvimento de softwares específicos para controlar suas atividades. ATENÇÃO É importante salientarmos que software não é apenas um programa de computador, mas também toda documentação associada e dados de configurações necessários para fazer o programa funcionar. Para garantir que o sistema atenda às necessidades do setor de armazenagem e estoques, faz-se necessário um planejamento. Para isso, desenha-se um projeto do software, onde são descritos: O fluxo de informações e atividades; Os requisitos para atendimento das necessidades; A infraestrutura necessária para suportar todas as suas funcionalidades. O projeto, em sua primeira etapa, deve ter claros alguns requisitos ou definições desde seu início, cuja ordem você pode verificar a seguir: 1 Definição do escopo e dos objetivos que se pretende alcançar com o software; Definição das partes envolvidas no projeto (patrocinador, comitê de gestão, equipe de desenvolvimento, futuros usuários etc.); 2 3 Definição da estrutura organizacional atendida pelo projeto, suas fases e etapas, orçamento e cronograma; Definição do plano de mudanças das atividades; 4 5 Definição do plano de comunicação e divulgação; Definição das metas e dos índices de controle de todo o projeto. 6 A etapa seguinte é o levantamento dos processos e atividades da empresa para detalhamento dos fluxos sistêmicos. Nessa etapa, é necessária uma revisão para identificar possíveis pontos de melhoria. Os processos são delineados e os recursos para atender cada demanda serão evidenciados, como você pode conferir a seguir no detalhamento dos fluxos sistêmicos: Definição de escopo Estudo das atividades e processos Detalhamento dos fluxos e pontos de melhoria Estudo da viabilidade de implantação Execução do projeto de desenvolvimento Implantação e medição Em resumo, podemos afirmar que a engenharia de software define que existem quatro atividades principais que garantem o desenvolvimento de um software. Você pode perceber essas atividades na imagem a seguir: Imagem: Marcelo Machado Quatro atividades principais que garantem o desenvolvimento de um software. Agora explicaremos cada uma das quatro atividades principais a seguir. Confira: ESPECIFICAÇÃO DO SOFTWARE Atividade em que são definidas e descritas as funcionalidades do software, os pré-requisitos e as restrições para seu funcionamento. PROJETO E IMPLEMENTAÇÃO DO SOFTWARE O projeto de desenvolvimento é elaborado e executado com base nas informações da especificação do software. VALIDAÇÃO DO SOFTWARE Durante o desenvolvimento, usando-se as metodologias ágeis, ou ao final do desenvolvimento, usando-se as metodologias de desenvolvimento tradicionais, os sistemas passam por um processo de validação para garantir que atendam aos requisitos propostos, ou seja, atendam às demandas do cliente. EVOLUÇÃO DO SOFTWARE O software deve permitir alterações que atendam às mudanças de necessidades do cliente. A infraestrutura necessária para garantir o ambiente de desenvolvimento e posterior uso dos softwares na área de armazenagem e estoque pode ser categorizada pelo tipo de servidor de dados. Clique nas abas e confira: INTERNO OU FÍSICO É possível quando a empresa investe na construção e manutenção de um Data Center dentro da organização. Os principais itens que compõem um Data Center são: a estrutura de supercomputadores (servidores), hardwares e softwares de rede (switches, cabeamento estruturado, painéis etc.); segurança da informação (firewall); equipamentos de resfriamento; estrutura de backup de dados; nobreaks; e sistema de restrição de acesso. Um servidor de dados interno permite manter o controle absoluto das informações e operações de TI sobre a gestão exclusiva da organização, garantindo a segurança dos dados, processos transparentes e continuidade das operações. MISTO OU HÍBRIDO Além de manter um Data Center interno, a empresa opta por manter parte de seus processamentos divididos com outros servidores externos. Geralmente as empresas virtualizam processos não essenciais à sua operacionalidade, como e-mails, e mantêm um backup dos dados e sistemas virtualizados hospedados na nuvem. EXTERNO OU VIRTUAL Utilizado quando a empresa opta por armazenar seus sistemas e dados fora da organização. Podem ser utilizados: Data Centers enterprise, que são Data Centers maiores, com estruturas redundantes de servidores, refrigeração e energia que possuem alto nível de segurança, disponibilidade, infalibilidade e confiabilidade na preservação dos dados. Data Centers de hiperescala, que possuem uma infraestrutura com mais de 5 mil servidores e com área de 930m² ou mais, permitindo, ainda, aumentar sua capacidade de forma escalar conforme a necessidade de processamento de dados. Data Center colocation, cuja infraestrutura física, de segurança, de energia e de refrigeração é compartilhada entre diversas empresas, mas cada uma instala sua própria estrutura de servidores. Data Centers de ponta (Edge), que são servidores instalados em estruturas próximas aos usuários (geralmente serviços de streaming como Netflix, YouTube e Amazon instalam seus servidores em pequenos datacenters regionais). Data Center em nuvem (cloud), que é, em sua totalidade, virtual, ou seja, não possui estrutura física própria, mas distribui os dados de maneira redundante em diversos servidores de empresas provedorasde IDC (Internet Data Center), garantindo a continuidade da conexão caso haja perda de comunicação em parte dos acessos. IDC Um IDC tem por objetivo prover diversos tipos de serviços, tais como conexão à Internet, servidores, hospedagem de sites, comunicações de longa distância, armazenamento de dados etc. Quanto ao tipo de estrutura de acesso aos sistemas, o servidor pode ser: Local, com o software instalado na máquina; Via intranet, com acesso do equipamento do usuário ao servidor via rede; javascript:void(0) Pela Internet, com acesso remoto via VPN (redes seguras) ou via Web. Com os avanços tecnológicos de equipamentos associados a novas tecnologias de desenvolvimento, utilizar softwares por meio de aplicações instaladas em equipamentos móveis é uma realidade, e a facilidade de se obter informações nas telas dos smartphones, tablets e equipamentos com Internet das Coisas (IoT) de qualquer local com acesso à Web consolida esta preferência como tendência global. Imagem: Shutterstock.com SOFTWARES ESPECIALISTAS EM GESTÃO DE ARMAZENAGEM E ESTOQUES (WMS) Até os anos 1970, os sistemas informatizados de estoque só controlavam as entradas e saídas de materiais e suas baixas nos pedidos de clientes. Com a necessidade de controlar o local de armazenagem dos produtos, os sistemas foram aperfeiçoados e surgiu, então, o WCS (Warehouse Control System), um sistema de controle de armazém que foi aperfeiçoado para permitir a emissão de relatórios e a gestão de outros itens da armazenagem, evoluindo para o WMS. O WMS (Warehouse Management System) pode ser definido como um sistema computacional que controla, otimiza e organiza todos os processos e atividades operacionais, administrativas e gerenciais da armazenagem e estoques (incluindo a gestão de equipamentos e mão de obra associados a essas atividades) em todos os seus processos de: recebimento conferência e inspeção endereçamento armazenamento ou estocagem separação embalagem carregamento e expedição A principal função do WMS é controlar todas as movimentações de entrada de materiais no armazém, físicas e fiscais, e a movimentação interna desses materiais em cada etapa da armazenagem até sua saída física e fiscal. Essa gestão integrada proporcionada pelo uso do WMS permite aos gestores uma visão sistêmica de todo o processo; garante a precisão e fidedignidade das informações; aprimora o gerenciamento e a tomada de decisões; reduz custos com equipamentos, mão de obra e armazenagem; aumenta a precisão dos itens controlados; otimiza a ocupação de espaços; melhora o controle operacional; diminui falhas e erros; aumenta significativamente a produtividade; reduz o consumo de papel devido à digitalização de documentos; melhora a qualidade e velocidade para atendimento ao cliente. Cada um dos benefícios alcançados com o uso do WMS soma-se aos demais, proporcionando um círculo virtuoso por meio do processo de causa e efeito. EXEMPLO Por exemplo, a agilidade e o controle dos processos, que consequentemente aumentam a velocidade no fluxo de operação, minimizando as falhas na separação e entrega, melhoram a experiência do cliente. Do mesmo modo, a precisão e fidedignidade das informações aprimoram o gerenciamento e a tomada de decisões, reduzindo custos com equipamentos, mão de obra e armazenagem. As principais dificuldades encontradas na implantação de um sistema WMS são: MUDANÇAS NO ESCOPO DO PROJETO Durante a implantação surgem ideias que visam sanar problemas fora da realidade do WMS, ocasionando possíveis atrasos na implantação. FALTA DE ACOMPANHAMENTO DOS REPRESENTANTES DE CADA ÁREA As equipes de multiplicadores são responsáveis pelo aperfeiçoamento e adequação da tecnologia, pois fornecem dados e informações das atividades diárias para adequação do WMS, porém há situações em que os responsáveis deixam de acompanhar a implantação do sistema, ocasionando a perda de informações importantes para a padronização da tecnologia. FALTA DE ENVOLVIMENTO DA ÁREA OPERACIONAL NO PROCESSO Há situações que são do cotidiano operacional e que precisam de soluções técnicas, mas durante a implantação do WMS o setor operacional não é consultado, e assim cria-se uma resistência ao projeto, pois os operadores ficam insatisfeitos com a falta de reconhecimento. TREINAMENTO INADEQUADO O treinamento deve ser realizado com carga horária adequada para que os multiplicadores possam desenvolver as atividades no WMS com eficiência, porém, há situações em que o treinamento é realizado com tempo menor que o necessário e com informações incoerentes, comprometendo a utilização adequada do WMS e impactando negativamente os resultados. FALTA DE AUDITORIA DOS RESULTADOS Os resultados coletados nos pontos de checagem são importantes para o ajuste de possíveis falhas e para a manutenção do projeto no curso determinado, entretanto, a falta de auditoria dos resultados possibilita o risco de os objetivos determinados no projeto não serem alcançados. MÓDULOS DE UM WMS O WMS é dividido em três módulos principais: FISCAL javascript:void(0) Controla as notas fiscais de entrada dos itens, armazenando, processando e disponibilizando os dados para a integração com outros módulos ou sistemas. DE GESTÃO Utiliza as informações dos demais módulos de forma integrada para disponibilizar relatórios gerencias para tomada de decisões. OPERACIONAL Principal módulo, pois cuida de todas as atividades do fluxo de materiais dentro do processo de armazenagem e estoques. Divide-se operacionalmente em diversos outros módulos. O módulo operacional do WMS se divide em diversos outros módulos, ou submódulos, como pode ser observado na imagem a seguir: Imagem: Eduardo Trindade Divisões do módulo operacional. Veremos, a seguir, detalhes de cada um desses módulos apresentados na imagem. RECEBIMENTO É o módulo que controla os processos e atividades no momento da chegada de materiais para armazenagem. O processo começa com o controle de agendamento de recebimentos, no qual é controlado o fluxo de recebimento de acordo com sua capacidade operacional. javascript:void(0) javascript:void(0) Imagem: Eduardo Trindade O recebedor efetua no sistema WMS o recebimento de material por meio de uma nota fiscal de entrada do fornecedor e/ou depositante (nota fiscal de remessa para armazenagem). Faz-se, então, a conferência de recebimento, que começa com a avaliação visual das embalagens pelo recebedor, que identifica avarias e danos, separando as que são para devolução parcial. Depois, realiza-se a conferência cega entre o físico e as informações da nota de recebimento. Após o término das conferências, será confrontada a quantidade contada com a prevista para recebimento. Caso não haja divergências, os produtos serão liberados para alocação. Caso haja divergência, o supervisor de recebimento poderá optar por realizar novamente a contagem dos produtos ou seguir os trâmites internos para controle. De modo resumido, o recebimento pode ser assim ilustrado: Incluir NF de recebimento no WMS Receber os materiais Verificar a qualidade e quantidade Confrontar físico com os dados da NF ARMAZENAGEM Nessa etapa, o sistema é previamente parametrizado com os endereços disponíveis para alocação dos materiais. Imagem: Eduardo Trindade Após recebê-los, o operador gera no WMS o mapa para alocação, no qual são consideradas as definições de cada produto, sua embalagem, medidas, peso, tipo de produto, data de vencimento e restrições, a fim de identificar o melhor local de armazenagem disponível. O operador do sistema emite uma etiqueta de identificação do material via WMS e a cola no produto. Após definido o local de alocação do material, o operador segue com a armazenagem do produto no local definido e, geralmente com uso do coletor, confere a alocação correta bipando a etiqueta do produto e a etiqueta de identificação do endereço fixada nele. De modo resumido, a armazenagem pode ser assim ilustrada: Gerar mapa de alocação no WMSIdentificar o produto com etiqueta do WMS Confirmar o local de armazenagem Guardar o material no local informado CONFERÊNCIA (INVENTÁRIO CÍCLICO) Para garantir a exatidão da informação dos materiais armazenados, são realizadas rotinas de contagem periódicas, confrontando a quantidade de itens contados com a quantidade informada no sistema WMS. Imagem: Eduardo Trindade Quanto maior a quantidade de movimentação dos materiais e maior o tempo entre os inventários, maior é a probabilidade de divergências, diminuindo a exatidão. De modo resumido, a conferência pode ser assim ilustrada: Gerar lista de contagem no WMS Efetuar a contagem dos itens Gerar relatório de divergências para 2ª contagem Efetuar 2ª contagem SEPARAÇÃO (PIKING) Ocorre quando existe um pedido de retirada de materiais da armazenagem para entrega ao cliente. Imagem: Eduardo Trindade Com base na solicitação, o operador emite no WMS a ordem de separação e, seguindo a rota otimizada pelo sistema, percorre o armazém coletando nos endereços informados a quantidade de cada produto, confirmando via coletor ou manualmente as informações de código, lote, serial, indústria e validade. Quanto à validade, o sistema gerencia automaticamente quais produtos separar baseado na regra cadastrada para eles. Essas regras podem ser FIFO (First- In-First-Out)/PEPS (primeiro a entrar, primeiro a sair) ou FEFO (First expired, first out)/PVPS (primeiro a vencer, primeiro a sair): FIFO/PEPS Os produtos armazenados há mais tempo serão os primeiros a ser separados para envio ao cliente. FEFO/PVPS Os produtos mais próximos do vencimento são priorizados na separação para envio. De modo resumido, a separação pode ser assim ilustrada: Emitir relatório de separação no WMS Confirmar configurações de validades Confirmar quantidade e dados dos materiais javascript:void(0) javascript:void(0) Coletar os materiais nos endereços EXPEDIÇÃO Consiste na verificação dos materiais separados, seu acondicionamento e embalagem para carregamento nos veículos. Imagem: Eduardo Trindade O operador deve conferir física e sistemicamente os materiais, confrontando com a ordem de expedição e com a nota fiscal de saída, garantindo que os produtos sigam conforme solicitados. Deve, ainda, garantir que estejam acondicionados e embalados a fim de seguirem em sua integridade. De modo resumido, a expedição pode ser assim ilustrada: Emissão do relatório de expedição Conferência física e sistêmica dos materiais Confrontar físico com os dados da NF Condicionamento e embalagem dos materiais FUNCIONALIDADES DE UM WMS Para cumprir seu papel no fornecimento de recursos para a gestão eficiente de armazenagem e estoques, o WMS possui várias funcionalidades: Conferência cega É o processo de conferência entre o físico e a nota fiscal dos materiais que chegam e saem do armazém. Planejamento e alocação de recursos As informações sobre os pedidos e recebimentos programados possibilitam o planejamento de recursos para atendimento das demandas. Controle e inspeção de qualidade Alinhado aos processos da organização, o WMS controla os passos de inspeção e os itens necessários para garantir a qualidade dos materiais. Endereçamento automático para armazenagem Com os parâmetros de cubagem, peso, tipo de materiais, rotas e especificidades, o WMS consegue identificar no armazém os endereços vazios que atendem de forma inteligente o armazenamento seguro e ágil, e monta a rota de alocação. Uso de coletores de dados para todos os processos de movimentação e inventário Os coletores de dados agilizam os processos por reduzirem a duplicidade de lançamentos e garantem a fidedignidade dos dados apurados. Processamento e conferência dos pedidos O WMS permite ao cliente a elaboração eletrônica dos pedidos, fornecendo a disponibilidade em tempo real da armazenagem, trazendo velocidade e segurança para a operação. Controle do inventário O WMS controla os processos de movimentação interna no armazém e sua ocupação e quantidade em tempo real. Auxilia, ainda, no processo de contagem de inventário, auditando dessa forma a exatidão entre quantidade e qualidade do físico com o sistema e apontando possíveis ações corretivas e de ajustes. Controle do lote, serial e validade dos materiais Muitos materiais exigem um controle específico de lote, serial e validade, que é gerido automaticamente pelo sistema. Controle de FIFO (First-In- First-Out) e de FEFO (First expired, first out) Para garantir maior eficiência na operação e para controlar as validades dos materiais, o WMS permite configurar as regras de FIFO e FEFO para armazenagem e separação dos materiais. Esses controles são essenciais para armazenagem de produtos perecíveis e de medicamentos. Status do estoque em tempo real Possibilita uma visão geral do armazém, com informações sobre ocupação, ociosidade, valores armazenados e itens armazenados. Capacidade de previsão de ocupação Devidamente parametrizado, o WMS acompanha a ocupação e emite alertas sobre tendências e sobre a capacidade planejada de ocupação. Reconhecimento das limitações físicas dos endereços O sistema controla as limitações físicas de peso e cubagem de cada endereço, garantindo uma armazenagem segura dos materiais. Análise da produtividade da mão de obra Permite controlar a produtividade individual ou em grupo, em um período específico, permitindo detalhamento das atividades executadas e o tempo gasto em cada uma. Determinação da rota de separação O sistema avalia os itens armazenados, as regras de separação (FIFO e FEFO, por exemplo), identifica qual o melhor trajeto e emite a listagem com a rota mais eficiente. Formação de “kits” O sistema permite consolidar vários materiais em um só produto para envio ao cliente. Preparação de documentos de expedição O sistema consolida as informações de separação e as cruza com o pedido para a emissão da nota fiscal de saída e baixa dos materiais no armazém, evitando a duplicidade de lançamento. Apresentação de relatórios sobre tempo de movimentações O sistema controla todos os tempos de todos os processos, desde a chegada do veículo na portaria até sua saída. Dessa forma, é possível controlar e identificar os gargalos da operação. Informação de agendamentos de recebimentos e coleta e disponibilidade de docas É possível planejar os recursos de acordo com o planejamento de recebimentos, controlando efetivamente a disponibilidade dos recursos e das docas. Controle e definição da localização e movimentação dos materiais por zona Esse recurso é imprescindível para a armazenagem de alimentos, medicamentos e produtos perigosos, visto que a legislação brasileira exige em seus protocolos regras de rotas de movimentação e áreas de armazenagem definidas e controladas. Informação de rotatividade e família de produtos Permite controlar a curva ABC de movimentação de produtos. Controle de documentação dos produtos armazenados O WMS permite controlar a documentação anexa dos materiais armazenados para consultas. Agilidade na entrada fiscal Captura notas fiscais de fornecedores por meio de interconexões com sistemas corporativos. Atenção! Para visualizaçãocompleta da tabela utilize a rolagem horizontal Funcionalidades do WMS. Elaborado por: Marcelo Machado. TENDÊNCIAS E IMPACTOS DA EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA Assim como os demais sistemas de gestão empresarial, o WMS também se beneficiou das inovações tecnológicas. Veja, a seguir, as principais delas. RFID Radio Frequency Identification, ou Identificação por Radiofrequência, é um sistema que utiliza ondas eletromagnéticas para ter acesso a dados armazenados em um microchip acoplado a uma pequena antena. Os dados armazenados na etiqueta (tag) RFID utilizam formato EPC (Electronic Product Code), um número exclusivo para cada etiqueta. A leitura a distância das informações registradas na etiqueta é realizada por meio de um leitorpróprio. A integração com o WMS ocorre por meio de middleware, que agrupa, integra e filtra a informação e gerencia o fluxo de dados do RFID, melhorando a gestão de estoque e facilitando o inventário dos itens na medida em que torna mais rápida e precisa sua identificação. Veja a RFID na imagem a seguir: Imagem: Eduardo Trindade Radio Frequency Identification (RFID) COLETORES ANDROID São dispositivos móveis utilizados nas operações logísticas para a coleta de dados em tempo real, nas atividades de: recebimento armazenagem e movimentação inventário separação expedição Essas atividades eliminam o retrabalho de inserção dos dados a cada nova interação, automatizando as conferências e garantindo maior segurança e ganho de produtividade. VOCÊ SABIA A maioria dos coletores do mercado utilizava sistemas operacionais obsoletos, como o Windows CE. Há uma tendência de substituí-los por coletores com sistema operacional Android, uma evolução tecnológica que possibilita uma usabilidade melhor e custo com treinamento menor, dada sua similaridade com a interface popularizada nos smartphones e tablets. Outra vantagem do uso de coletores com sistema Android é a possibilidade de desenvolvimento de aplicativos que auxiliam nas atividades do armazém, como aplicativo para ponto eletrônico e controle de jornada, aplicativo de captura de voz e imagens, movimentação da equipe e de equipamentos e diversas outras possibilidades. AUTOMAÇÃO ROBÓTICA O uso de equipamentos robóticos é uma realidade nos processos logísticos de armazenagem e estoques, e existe uma tendência de crescimento exponencial de seu uso para os próximos anos. Imagem: Shutterstock.com Com um sistema avançado de algoritmos, conectado ao WMS, robôs e empilhadeiras robotizadas são usados para movimentar prateleiras e pallets da área de armazenagem para a estação de separação, excluindo do processo a caminhada dos separadores, aumentando a precisão da separação e otimizando a carga de trabalho. A produtividade é, em média, três vezes maior com o uso de robôs. Se combinados com esteira de separação robotizada e armazenagem multinível, chegam a otimizar o tempo das tarefas em dez vezes, se compararmos seu uso aos métodos tradicionais. VERIFICANDO O APRENDIZADO 1. VOCÊ ESTUDOU OS PRINCIPAIS PONTOS DO PLANEJAMENTO PARA SOFTWARES NA ÁREA DE ARMAZENAGEM; BASEADO NESSE CONHECIMENTO, É CORRETO AFIRMAR QUE, DOS ITENS QUE COMPÕEM O PLANEJAMENTO, EXCLUI-SE: A) Definição do escopo. B) Estudo das atividades de processos. C) Executar a manutenção periódica dos sistemas desenvolvidos. D) Detalhamento dos fluxos e pontos de melhoria. E) Estudo e viabilidade de implantação. 2. BASEADO NO CONHECIMENTO ABSORVIDO, ESCOLHA A ALTERNATIVA QUE REPRESENTA OS PRINCIPAIS MÓDULOS OPERACIONAIS DO WMS: A) Recebimento, picking, movimentação, inspeção e expedição. B) Agendamento, recebimento, inventário, separação e expedição. C) Recebimento, armazenagem, inventário, separação e expedição. D) Recebimento, movimentação, armazenagem e expedição. E) Recebimento, armazenagem, picking, embalagem e separação. GABARITO 1. Você estudou os principais pontos do planejamento para softwares na área de armazenagem; baseado nesse conhecimento, é correto afirmar que, dos itens que compõem o planejamento, exclui-se: A alternativa "C " está correta. A programação de manutenção periódica de um sistema deve ser descrita no escopo do planejamento, porém sua execução não faz parte da etapa de planejamento. 2. Baseado no conhecimento absorvido, escolha a alternativa que representa os principais módulos operacionais do WMS: A alternativa "C " está correta. Os principais processos operacionais da armazenagem e estoque de materiais são recebimento, armazenagem, inventário, separação e expedição. MÓDULO 2 Identificar o sistema de gestão de transportes A partir de agora você inicia o módulo 2. Antes de avançar no conteúdo, vamos assistir a um vídeo? SISTEMAS DE GESTÃO DE TRANSPORTES Neste vídeo, você conhecerá os principais conceitos sobre planejamento, requisitos e infraestrutura para softwares na área de transportes, os softwares especialistas em roteirização de transportes (TMS), módulos de um TMS, funcionalidades de um TMS e tendências e impactos da evolução tecnológica. Vamos lá? REVISITANDO CONCEITOS Para compreendermos o planejamento, vamos revisitar os conceitos de projetos aprendidos no módulo anterior. RELEMBRANDO Para garantir que o sistema atenda às necessidades do setor de transportes, faz-se necessário um planejamento. Para isso, desenha-se um projeto do software, no qual são descritos o fluxo de informações e atividades, os requisitos para atendimento das necessidades e a infraestrutura necessária para suportar todas as suas funcionalidades. O planejamento concentra-se na definição de escopo e nos demais itens, como partes envolvidas e orçamento. Segue-se com o levantamento dos processos e atividades e o detalhamento dos fluxos sistêmicos, e são evidenciados os recursos para atender a cada demanda. Imagem: Shutterstock.com Em resumo, podemos afirmar que a engenharia de software define que existem quatro atividades principais para garantir o desenvolvimento de um software: Especificação Projeto e implementação Validação Evolução A infraestrutura necessária para garantir o ambiente de desenvolvimento e posterior uso dos softwares na área de gestão de transportes pode ser categorizada pelo tipo de servidor de dados: Interno ou físico Misto ou híbrido Externo ou virtual SAIBA MAIS Também pode ser categorizada pelo tipo de estrutura de acesso aos sistemas, podendo ser classificada como local ou remota, de acordo com a necessidade e escolha da organização. SOFTWARES ESPECIALISTAS EM ROTEIRIZAÇÃO DE TRANSPORTES (TMS) O TMS (Transportation Management System) é um sistema computacional que controla os processos logísticos associados ao transporte em todos os elos da cadeia logística. Gerencia e otimiza a rotina de movimentações de materiais trazendo maior controle das informações e maior agilidade nas tarefas associadas ao transporte de mercadorias. Inclui: Planejamento Monitoramento e controle das atividades relativas à consolidação de cargas Expedição de documentos Entregas e coletas de produtos Rastreabilidade da frota Auditoria de fretes Apoio à negociação Planejamento de rotas e modais Planejamento e execução de manutenção da frota A sua implantação atende a uma demanda expressiva que existe no mercado e apresenta soluções para o transporte entre as instalações de uma mesma empresa e entre ela e suas parceiras. Essa TI indica a quantidade de pallets e como estes devem compor o arranjo do caminhão, sincronizando o processo de carga e descarga nas instalações e entre elas, o que gera um impacto direto no custo do frete. Foto: Shutterstock.com O principal recurso do TMS é informar os custos por etapa operacional, porém há outros recursos que merecem destaque: Informar a melhor transportadora, baseado na tabela de fretes com o cálculo automático e atualização instantânea dos valores, reduzindo custos e otimizando a oferta aos clientes. Fornecer estimativas precisas sobre prazos de entrega após mensurar a quilometragem a ser percorrida no trajeto. Simular diversos cenários combinando modais, diferentes rotas e modelos de precificação para otimizar as entregas e assegurar uma logística estratégica. Rastreamento em tempo real das cargas, com envio programado de notificações ao cliente de acordo com o status e localização da mercadoria. Auditar as informações ao realizar a reconciliação eletrônica de faturas da transportadora com notas fiscais eletrônicas (NF-e) e conhecimentos de transporte eletrônico (CT-e). Integrar-se, por meio de EDI (Electronic Data Interchange, ou troca eletrônica de dados), webservice e outras formas de comunicação com outros sistemas de gestão de outras transportadoras, embarcadores, marketplaces, Correiose clientes, permitindo o compartilhamento de informações e a automatização de processos como a emissão digital de romaneio, que traz agilidade ao processo de distribuição. Além disso, O TMS desempenha importantes ações na melhoria dos processos, como a eliminação de trabalhos manuais, pois a partir do momento que a encomenda está pronta para o embarque e as informações são inseridas no sistema, boa parte desse processo é realizado pelo próprio comprador, que é colocado como participante dele. O software inicia a integração entre as etapas de disponibilidade e programação do transporte, que compõem o ciclo do pedido; ocorre a integração automática das informações de encomenda, o que proporcionará tanto ao prestador de serviço, como ao vendedor, a projeção de data e valores a receber pela operação, a emissão automática do CT-e (conhecimento eletrônico de cargas) e, automaticamente, a solicitação eletrônica para a coleta da carga. Assim, o prestador do serviço de transporte define o tipo de caminhão, horário e dia para o embarque da carga. MÓDULOS DE UM TMS O TMS possui três módulos principais. Veja quais são: O MÓDULO EMBARCADOR É o módulo responsável pela gestão do frete, em que são configurados e cadastrados: os parâmetros de cálculo; as particularidades; o tipo e modal de transporte; as empresas transportadoras; os autônomos; taxas; e rotas. Nele são armazenadas e controladas as tabelas de fretes, permitindo o cálculo automático do custo do frete para definir a melhor opção de envio, analisando, além do preço, diferentes alternativas de prazo de entrega, modais e trecho percorrido. Além disso, permite o controle e liberação de recebimentos e pagamentos de fretes. O MÓDULO TRANSPORTADOR Possui integração com os demais módulos, com sistemas WMS, ERP, seguradoras de cargas, Receita Estadual e outros sistemas. Permite uma gestão on-line, integrada e em tempo real de todas as atividades relacionadas às operações de transporte, desde a área comercial, financeira, gestão de pessoas e operacional, que controla as atividades relacionadas às viagens. Esse módulo permite a emissão de: romaneio de cargas; CT-e; e faturamento. O módulo transportador é responsável pela gestão dos recursos necessários para cumprir o transporte contratado, inclusive monitoramento de colaboradores agregados às atividades de transportes. Por meio do rastreamento de veículos e cargas é possível monitorar o processo completo de transporte, desde o carregamento até a descarga de mercadorias, inclusive os procedimentos de paradas dos veículos, pois o módulo transportador permite associar rotas com pontos de paradas específicos, enviando um alerta ao controlador, que é o responsável por fazer esse acompanhamento, quando há desvios de rota de veículo. Essa peculiaridade evita o seguimento de rotas não programadas por parte do motorista, garante o cumprimento do planejamento de viagem e aumenta a segurança do motorista, das cargas e dos equipamentos. O MÓDULO DE FROTAS Controla o cadastro do veículo, com registro de informações de ano e modelo, frota, seguros e leasing; Controla o estoque de peças com registro de componentes e sua localização; Permite a gestão de documentos associados ao veículo, como: boletins de ocorrência; licenciamento; taxas; pagamentos e impostos. Gestão de manutenção, rodízio e quilometragem dos pneus e câmaras por sulco ou quilômetro rodado; Avaliação de engates e desengates de carretas; Gestão de abastecimentos, consumo de lubrificantes e combustíveis, relacionados por: data; frota; custo; veículo; e local. TENDÊNCIAS E IMPACTOS DA EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA Com o avanço da tecnologia, espera-se mudanças no setor de transportes, principalmente rodoviário, pois acredita-se que podem trazer redução de custos, agilizar o serviço de entrega e melhorar a mobilidade urbana. VOCÊ SABIA Segundo a CNI (Confederação Nacional da Indústria), o Brasil concentra 65% de sua matriz de transporte no modal rodoviário. Listamos algumas inovações com tendência de crescimento de uso já presentes em nosso cotidiano e seus respectivos impactos. Veja: SEMÁFORO INTELIGENTE OU SEMÁFORO ADAPTATIVO VEÍCULOS AUTÔNOMOS VEÍCULOS ELÉTRICOS CONTROLE DE TRÁFEGO ASFALTO DE BORRACHA PISOS COM CARREGADORES DE ENERGIA SEMÁFORO INTELIGENTE OU SEMÁFORO ADAPTATIVO Identifica o fluxo de veículos das vias e controla o tempo de permanência entre sinal verde e vermelho, permitindo a fluidez das vias com maior fluxo, aumentando o tempo de liberação do “sinal verde” em ruas com maior movimento, evitando congestionamentos. VEÍCULOS AUTÔNOMOS A indústria automotiva já está produzindo e comercializando veículos leves e pesados com sensores, radares e câmeras que permitem condução autônoma. Estima-se uma redução de até 90% nos acidentes com esse tipo de direção. Espera-se que os transportes de cargas sejam totalmente realizados por caminhões autônomos nos EUA até meados de 2030. VEÍCULOS ELÉTRICOS Utilizam motores elétricos, e por isso não emitem CO². CONTROLE DE TRÁFEGO Com a junção de veículos autônomos, IoT (Internet das Coisas) e Big Data, será possível um trânsito com controle de fluxo de veículos totalmente automatizado, diminuindo o tempo de trajeto, o consumo de energia e aumentando a segurança no trânsito. ASFALTO DE BORRACHA Um tipo de asfalto que possui borracha reciclada em sua composição. Aumenta a aderência dos pneus e reduz as chances de derrapagem, mesmo em altas velocidades, reduzindo o risco de acidentes. PISOS COM CARREGADORES DE ENERGIA Utilizam a tecnologia de indução já implantada nos smartphones, sob o asfalto das estradas e rodovias, possibilitando que veículos elétricos recarreguem suas baterias de lítio enquanto trafegam sobre o asfalto. VERIFICANDO O APRENDIZADO 1. MARQUE A ALTERNATIVA QUE CORRESPONDE AOS PRINCIPAIS MÓDULOS DO TMS: A) Módulo de cargas, módulo transportador e módulo de frotas. B) Módulo embarcador, módulo de cargas e módulo de frotas. C) Módulo transportador, módulo de cargas e módulo de frotas. D) Módulo embarcador, módulo transportador e módulo de cargas. E) Módulo embarcador, módulo transportador e módulo de frotas. 2. COM BASE NO QUE APRENDEMOS SOBRE OS RECURSOS DO TMS, MARQUE A ALTERNATIVA INCORRETA. A) Fornecer estimativas precisas sobre prazos de entrega. B) Realizar o rastreamento das cargas em tempo real. C) Contribuir com a segurança dos dados ao impedir o compartilhamento de informações com terceiros. D) Aferir a melhor transportadora, baseando-se na tabela de fretes, por meio do cálculo automático e atualização instantânea dos valores. E) Otimizar as entregas e assegurar uma logística estratégica por meio da simulação de diversos cenários possíveis. GABARITO 1. Marque a alternativa que corresponde aos principais módulos do TMS: A alternativa "E " está correta. O TMS se divide em três principais módulos: o módulo embarcador, o módulo transportador e o módulo de frotas. 2. Com base no que aprendemos sobre os recursos do TMS, marque a alternativa incorreta. A alternativa "C " está correta. Visando agilizar o processo de distribuição, o TMS permite o compartilhamento de informações com sistemas de gestão de outras transportadoras, embarcadores, marketplaces, Correios e clientes, por meio da sua integração com EDI, webservice e outras formas de comunicação. CONCLUSÃO CONSIDERAÇÕES FINAIS Você estudou conceitos importantes sobre planejamento, requisitos e infraestrutura para softwares na área de armazenagem e estoques; os softwares especialistas em gestão de estoques (WMS); módulos de um WMS; funcionalidades de um WMS e tendências e impactos da evolução tecnológica. Compreendeu planejamento, requisitos e infraestrutura para softwares na área de transportes; os softwares especialistas em roteirização de transportes (TMS); módulos de um TMS; funcionalidades de um TMS e tendências e impactos da evolução tecnológica. AVALIAÇÃO DO TEMA: REFERÊNCIAS GOULART, V. D. G.Gestão estratégica no transporte de cargas. São Paulo: Erika, 2018. GRANT, D. B. Gestão de logística e cadeia de suprimentos. São Paulo: Saraiva, 2013. NOVAES, A. C. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição: estratégia, operação e avaliação. Rio de Janeiro: Campus, 2003. PASCHOAL, W. Curso didático de logística. São Caetano do Sul: Yedis, 2013. SOMMERVILLE, I. Engenharia de softwares. 9. ed. São Paulo: Pearson, 2011. EXPLORE+ Para obter mais conhecimento sobre os conteúdos discutidos neste tema, pesquise na Internet e assista a vídeos sobre: Projetos para desenvolvimento de sistemas logísticos WMS e TMS Além disso, sugerimos a leitura das obras citadas nas Referências. CONTEUDISTA Marcelo dos Santos Machado CURRÍCULO LATTES javascript:void(0);
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