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Soluções em Farmácia

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MATERIAL DE APOIO 
 
AULA: SOLUÇÕES 
 
Designa-se por dissolução, a operação física consiste em misturar duas ou 
mais substâncias de modo a formarem uma só fase. 
Resulta uma solução que é uma mistura homogênea de composição 
variável. 
Uma solução é formada por um solvente e um soluto. Quando só um dos 
componentes é líquido, este é chamado solvente e quando há mais de um 
líquido, solvente é aquele de maior proporção. 
Pode-se também admitir como solvente um sólido ou um gás, mas 
habitualmente solução é aplicada aos sistemas em que o solvente é 
representado por um líquido. 
A solubilidade de uma substância num determinado solvente não é 
ilimitada. Cada produto tem um “coeficiente de solubilidade“ característico 
que é definido como sendo a concentração a determinada temperatura da 
respectiva solução saturada. 
Esta é toda solução que se encontra em equilíbrio com um excesso de 
solvido, dizendo-se que é não saturada quando este equilíbrio não tenha 
sido atingido e sobressaturado quando a sua concentração ultrapassa a da 
solução saturada. 
Nas soluções verdadeiras, as substâncias dissolvidas atingem um alto grau 
de dispersão, apresentando as partículas dimensões inferiores a 0,001 µ o 
que representa as condições ideais para a absorção dos compostos 
medicamentosos pelo organismo. 
 
MODOS DE EXPRIMIR A SOLUBILIDADE: 
 
O farmacêutico deve estar familiarizado com a solubilidade dos fármacos 
de uso mais corrente. 
Em alguns casos, as Farmacopéias indicam com precisão esta solubilidade, 
outras vezes ela não é perfeitamente conhecida e, nesse caso, é frequente 
designá-la por um termo genérico (FB V). 
 
Muito solúvel menos de uma parte 
Facilmente solúvel de 1 a 10 partes 
Solúvel de 10 a 30 partes 
Ligeiramente solúvel de 30 a 100 partes 
Pouco solúvel de 100 a 1000 partes 
Muito pouco solúvel de 1000 a 10.000 partes 
Praticamente insolúvel mais de 10.000 partes 
 
MODOS DE EXPRIMIR A CONCENTRAÇÃO 
 
A quantidade de substância dissolvida em qualquer solução pode indicar-se 
em percentagem, molaridade, normalidade, equivalentes ou miliEq. 
Em farmácia, a concentração exprime-se sempre em percentagem: 
 
 Percentagem expressa em massa de substância dissolvida em 100 ml de 
solução: m/v 
 
 Percentagem expressa em massa de substância dissolvida em 100 g de 
solução: m/m 
 
 Percentagem expressa em volume de substância dissolvida em 100 ml 
de solução: v/v 
 
 Percentagem expressa em volume de substância por massa de solução: 
v/m 
 
 Em miliequivalentes (Meq) usados para exprimir as concentrações dos 
íons existentes nas soluções de eletrólitos destinadas a serem administrada, 
geralmente, por via endovenosa. 
 
TIPOS DE SOLUÇÕES: 
 
Existem 02 categorias de soluções, ambas utilizadas em farmácia: as 
soluções simples e as soluções extrativas. 
 
A) Soluções simples: 
É a solução que resulta da dissolução total e completa de uma substância de 
composição homogênea num solvente determinado. 
Nas soluções simples podemos considerar: 
 
1) Soluções de gases em líquidos: 
A solubilidade dos gases nos líquidos depende de vários fatores, uns 
relativos aos 02 constituintes da solução e as substâncias estranhas 
dissolvidas, os outros são representados pela pressão e temperatura. 
São sempre potencialmente perigosas quando se deixam em lugares 
quentes, pelo desprendimento e expansão dos gases. 
Pode acontecer da diminuição da solubilidade de um gás num líquido, pela 
adição de substâncias nele solúveis. 
Isto é explicado pelo fenômeno de “Salting out” que é devido a grande 
afinidade do solvente pela substância adicionada, diminuindo a 
concentração do solvente na proximidade das moléculas do gás dissolvido 
e a liberação deste. 
 
2) Soluções de líquidos em líquidos: 
Associam-se dois ou mais líquidos numa preparação farmacêutica, podem 
constituir duas categorias conforme a solubilidade dos constituintes um no 
outro. 
 
a) Sistemas completamente miscíveis 
A miscibilidade de dois líquidos depende da sua natureza. Assim 02 
líquidos polares ou um líquido polar e outro semi-polar, tais como água + 
glicerina, água + álcool, glicerina + álcool, álcool + acetona, originam a 
formação de uma mistura homogênea qualquer que seja a proporção de 
cada um dos líquidos, dizendo-se que, em tais casos, eles são 
completamente miscíveis. 
Do mesmo modo se comportam as misturas de líquidos não polares, como 
o benzeno e o tetracloreto de carbono por exemplo. 
 
b) Sistemas parcialmente miscíveis: 
Existem alguns líquidos que uma vez misturados originam 02 camadas 
distintas, cada uma das quais representa uma solução saturada de um dos 
componentes do sistema no outro. 
Se misturarmos água e éter, passado pouco tempo forma-se 02 fases 
distintas, uma superior (água no éter) e outra inferior (éter na água). 
 
3) Soluções de sólidos em líquidos: 
Estas soluções constituem a grande maioria das soluções farmacêuticas e 
são influenciadas por diversos fatores como: 
 
 Temperatura: 
Uma subida de temperatura aumenta a solubilidade dos compostos que 
absorvem calor ao dissolverem-se. É no processo endotérmico quando a 
temperatura inicial do solvente baixa e o aquecimento da mistura aumenta a 
solubilidade do sólido. 
Quando a dissolução é um processo exotérmico, a solubilidade diminui 
com a subida da temperatura. 
 
 Estrutura química do sólido: 
A água constitui um bom solvente dos sais e açúcares, ao passo que o éter, 
o benzeno e os óleo dissolvem facilmente as substâncias pouco solúveis na 
água. 
A observação disso levou a afirmação que “semelhante dissolve 
semelhante” e isto se deve a circunstância de o soluto e o solvente 
possuírem determinadas características em comum. 
Alguns compostos insolúveis ou pouco solúveis na água podem 
transformar-se em derivados solúveis a custa da introdução, nas respectivas 
moléculas, de radicais polares sem alteração de suas propriedades 
farmacológicas. 
 
 Estado físico do sólido: 
A forma cristalina ou amorfa sob que um sólido se encontra tem influência 
na solubilidade. 
 
 Estado de divisão e agitação: 
Quanto mais dividido estiver o sólido a dissolver, mais rapidamente se 
obterá a sua dissolução. Também a agitação da mistura exerce uma 
influência na velocidade de dissolução de um sólido. 
 
 
 Constante dielétrica do solvente: 
A solubilidade de uma substância é, em grande parte, condicionada pela 
polaridade que ela e o solvente possuem a qual, como se sabe pode ser 
expressa em termos de “constante dielétrica”. 
Quanto mais polar for uma substância, maior será a respectiva constante 
dielétrica e então poderá se dizer que compostos polares apenas se 
dissolverão em líquidos de elevada constante dielétrica e apolares em 
líquidos de baixa constante dielétrica. 
 
 pH 
Numerosos compostos químicos dotados de importantes propriedades 
terapêuticas, pelo fato de se comportarem como ácidos ou bases fracas, são 
muito pouco ou mesmo quase insolúveis na água, podendo, no entanto, 
assumirem, dentro de limites bem definidos de pH, a forma de íons, 
geralmente hidrossolúveis. 
Compreende-se, portanto a importância de que se reveste o conhecimento 
do comportamento de tais produtos em face do pH do meio, pois só através 
desse conhecimento se torna possível obter soluções aquosas desses 
compostos, afinal aquelas que mais se utilizam como forma 
medicamentosa. 
 
 
 
 
 
Ex.: Solubilidade do Sulfatiazol na água em função do pH da solução: 
 
 Valor do pH Solubilidade em água (25
o
 C) 
6,00 60 mg / 100 ml 
7,50 235 mg / 100 ml 
9,35 1000 mg / 100 ml 
10,20 10.000 mg / 100 ml 
 
 Tensão superficial: 
Quando um líquido é posto em contato com uma superfície sólida, acontece 
que02 forças absolutamente antagônicas começam atuar. 
Uma é representada pela tensão superficial do líquido a qual impede que 
este se espalhe, obrigando-o a ocupar a menor área possível, pelo que ele 
toma, geralmente, a forma de gotículas esféricas, ao passo que a outra 
corresponde a atração molecular entre o sólido e o liquido, o que provoca a 
embebição da substância a extrair pelo solvente. 
Estas forças atuam em sentidos opostos e poderão igualar-se ou sobrepor-se 
uma a outra, havendo, portanto, a maior conveniência em que o sólido se 
deixe molhar facilmente pelo solvente, pois só em tais condições este 
poderá realizar, de modo eficaz, a sua ação dissolvente. 
Ora, quanto menor for a tensão superficial de um líquido, maior é o seu 
poder de penetração nos interstícios de uma estrutura sólida, e, por 
conseguinte, maior será o seu poder de contato e a sua ação para aquela, 
pelo que seria de esperar que a tensão superficial pudesse exercer uma 
influência acentuada no rendimento de uma extração sólido-líquido. 
 
SOLVENTES UTILIZADOS: 
 
Qualquer líquido poderá ser utilizado como solvente se for considerado de 
um modo absoluto. Entretanto, todos os solventes usados em farmácia terão 
que: 
 Ser desprovidos de toxicidade; 
 Não originar irritação nas mucosas, quando aplicadas; 
 Ser inerte do ponto de vista fisiológico; 
 Ser compatíveis com os fármacos a dissolver. 
 
1) Água: 
Segundo a Farmacopéia Brasileira 5ª ed., considera-se como água para uso 
farmacêutico, os diversos tipos de água empregados na síntese de fármacos, 
na formulação e produção de medicamentos, em laboratórios de ensaios, 
diagnósticos e demais aplicações relacionadas à área da saúde, inclusive 
como principal componente na limpeza de utensílios, equipamentos e 
sistemas. 
Além de dissolver inúmeras substâncias é um dos constituintes normais dos 
tecidos e não exerce qualquer atividade fisiológica. 
Assegura uma dosagem rigorosa do medicamento e ou originam uma ação 
terapêutica mais pronta, visto que os fármacos em solução são absorvidos 
mais rapidamente. 
Além de ser invadido por bactérias, leveduras e fungos, outro grande 
inconveniente das soluções sob o ponto de vista químico. Pode ocorrer 
hidrólise ou oxidação. 
A procaína, as sulfamidas, os barbitúricos, a aspirina são alguns dos 
fármacos que podem sofrer uma decomposição hidrolítica, enquanto que 
por oxidação temos fármacos como resorcina, morfina, vit. A que podem 
sofrer este fenômeno dependendo da quantidade de oxigênio contida na 
água e da presença de metais pesados. 
Também o sabor das drogas torna-se mais pronunciado quando dissolvidas. 
A farmácia deve ser abastecida com água potável e a caixa d’água onde 
essa água será armazenada deve estar devidamente protegida para evitar 
entrada de insetos e aves. Elas devem ser lavadas periodicamente, ou 
quando algum imprevisto vier acontecer. 
Periodicamente deve ser feita a análise da qualidade da água (Físico-
quimica. e microbiológica) e os resultados arquivados. 
A água purificada de utilização na manipulação pode ser obtida por 
destilação, deionização ou osmose reversa. 
Deve ser feita uma pré-filtração através de filtro de carvão ativado, 
objetivando a retirada de parte da matéria orgânica e cloro e com isso 
aumentar a vida útil dos aparelhos utilizados. 
A água purificada, principalmente a deionizada, que não for utilizada no 
momento de sua produção, deve ser tratada com conservante; 
O prazo de validade da água deionizada, mesmo com tratamento é de 24 
horas e da água destilada 48 horas. 
Portanto, a água utilizada é a água destilada, água bidestilada, água 
deionizada, água purificada por eletrosmose. 
 
1.1 Água destilada: 
O processo consiste no aquecimento, evaporação, condensação e 
resfriamento da água em um destilador. Com o aquecimento se dá a 
inativação de microorganismos; a condutividade elétrica varia de 0,5 a 8 
µS/cm; pode apresentar compostos orgânicos voláteis; na sua obtenção há 
um alto consumo de energia e água; baixo custo de implantação e 
manutenção. 
Não deve conter mais que 0,001% de sólidos totais, não deve dar reação 
positiva de cloretos, sulfatos, amoníaco, cálcio, metais pesados e 
substâncias oxidáveis. Tem um pH de 5,6 até 6,8. 
 
1.2 Água bidestilada: 
Redestilando a água destilada em aparelho de vidro neutro, em presença de 
0,1% de hidróxido de bário, cuja função é de fixar o anidrido carbônico. 
 
1.3 Água deionizada: 
O processo de troca iônica visa remover da água as substâncias que se 
encontram dissolvidas, principalmente os compostos iônicos, os quais são 
transferidos para uma fase sólida insolúvel, denominada de resina de troca 
iônica. 
Mais desmineralizada que a destilada, porém menos pura sob o ponto de 
vista bacteriológico. 
Tem como principais características a ausência de íons; condutividade 
elétrica abaixo de 1,0 µS/cm; contamina-se mais facilmente que a destilada; 
baixo consumo de energia e água; baixo custo de implantação e alto custo 
de manutenção. 
 
1.4 Osmose Reversa: 
Os íons ficam retidos, ou não conseguem ultrapassar a membrana na 
situação de alta pressão. 
Tem como principais características: processo rápido e principalmente 
econômico de obtenção de água química e bacteriologicamente pura; 
baixo consumo de água e energia elétrica; sistema anaeróbico e fácil de 
operar 
 
As preparações cujo solvente é a água são chamados de Hidróleos podendo 
estes serem denominados de Hidrolitos, quando preparados por soluções 
simples e Hidrolatos quando obtidos por destilação e contendo princípios 
voláteis existentes em determinados vegetais. 
 
Hidrolitos: 
Na preparação dos hidrolitos vamos utilizar e observar os itens citados na 
solução de sólidos em líquidos e de sólidos em líquidos. 
Os hidrolitos podem contem um ou vários princípios ativos, podem ser 
soluções saturadas e soluções com um ou mais agentes corretivos e são 
oficiais e magistrais. 
 
Hidrolatos: 
Também chamados de águas destiladas ou águas aromáticas a maioria das 
vezes os princípios que constituem os hidrolatos são essências contidas nas 
raízes, rizomas, frutos, flores e folhas dos vegetais e são utilizadas 
geralmente na proporção de 1000g da droga para 1000g de hidrolato 
(gomas de pinheiro, hortelã-pimenta, melissa) com algumas exceções 
(canela – 125g, flores de laranjeira – 500g). 
O processo atualmente mais usado para obtenção de hidrolatos é a 
destilação de drogas em corrente de vapor, de modo que a substância a 
destilar nunca está em contato com a água e apenas fica rodeada por vapor 
de água. 
Existem os hidrolatos artificiais que são preparados a partir de essências 
incorporadas em talco que é posteriormente adicionado de água e após um 
repouso é filtrado por papel de filtro. 
 
2) Solventes não aquosos 
a) Acetona 
Raramente utilizado na preparação de medicamentos. 
 
b) Álcoois: 
 Benzílico 
 
 Etílico: 
Depois da água, é o solvente mais utilizado em farmácia. Além de não ser 
invadido por microorganismos, as alterações de ordem química são menos 
pronunciadas do que as que ocorrem em meio aquoso. É bastante utilizado 
em misturas hidroalcóolicas. 
 
 Isopropílico 
Utilizado para uso externo 
 
c) Etilenoglicol 
Utilizado para substituir a glicerina, não é isento de toxicidade e de 
atividade farmacológica. 
 
d) Propilenoglicol 
É um bom dissolvente, miscível com a maioria dos óleos essenciais, 
considerado fisiologicamente inativo e recomendado para dissolver 
compostos hidrolisáveis. 
 
e) Glicerina 
Utilizada pelo poder edulcorante e pelo poder dissolvente além de ser 
comparada ao álcool como solvente e antisséptico e útil como umectante. 
a glicerina anidra é irritante e ligeiramente caústica. 
 
f) Polietilenoglicóis 
Os líquidos, como 300 e 400, são utilizados como solventes 
 
g) Clorofórmio 
Dissolve inúmeras substâncias mas não é empregado como solvente na 
obtençãode formas farmacêuticas, recorrendo-se por vezes ao emprego de 
água cloroformada como veículo. 
 
h) Éter de petróleo 
Utilizado principalmente no desengorduramento de certas drogas ou das 
respectivas soluções extrativas. 
 
i) Éter sulfúrico 
 
j) Óleos 
 Azeite: 
utilizado na preparação de soluções de substâncias lipossolúveis 
 Oleato de oleilo 
 
k) Parafina líquida 
Usada na preparação de certas soluções para aplicação nasal. 
 
l) Vinhos 
 
m) Vinagre 
 
 
 
 
 
 
 
 
Referências Bibliográficas: 
 
FERREIRA, A. O., BRANDÃO, M. A. F., POLONINIO, H. C. Guia Prático de 
Farmácia Magistral. Pharmabooks, 5ª ed., v.1,2,3, 2018. 
GENARO, AR. (Ed.). Remington Pharmaceutical Sciences. 20
a
 ed. Easton: Mack 
Publishing Company, 2000. 
PRISTA, L.N. et alii. Técnica farmacêutica e farmácia Galênica. 5
a
 ed., Lisboa 
Calouste Gulbenkian, 1995, v.1.

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