Buscar

PCC - Artes Visuais - 1 Semestre

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR (PCC) – ARTES VISUAIS
PRIMERO SEMESTRE
1 – Interpretação e Produção de Textos
Tema: Importância da leitura como fonte de conhecimento.
Artigo: FERREIRA, Sandra Patrícia Ataíde Ferreira. DIAS, Maria da Graça Bompastor Borges. A Leitura, A produção de sentidos e o processo inferencial. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 9, n. 3, p. 439-448, set./dez. 2004.
Nesta disciplina, a abordagem é feita de diversas maneiras, uma delas é sobre como compreender o quanto é importante o uso correto das língua portuguesa. No início, expões uma reflexão sobre o ato da leitura, enquanto está se traduz em um instrumento de comunicação entre os leitores e quem escreveu, e da mesma forma a maneira como está influencia o leitor, sendo que uma mesma leitura nunca se apresenta da mesma forma, mesmo que seja lida por uma mesma pessoa, a sempre algo novo, a qual é geradora de significação e integradora ao mundo à própria identidade.
Para o autor, “na interação que mantém com o autor, via texto, o leitor, ao compreendê-lo, vai modificando, ajustando e ampliando as suas concepções, as quais exercem um impacto sobre a sua percepção.”
A percepção da realidade explicada e a realidade onde o indivíduo se encontra e o que faz a identificação de sua identidade, reconhecendo algumas características básicas como: se domina a linguagem em sua norma padrão, se há variedade linguística. Desta forma confrontar a si e as opiniões e pontos de vista sobre as diferenças existente em uma mesma região. Segue o texto então trazendo observações acerca do chamado processo inferencial, ou seja, interpretativo e cognitivo o qual permite o leitor compreender e organizar os significados por trás do texto, constituindo-se de um ato que permite o
desenvolvimento do raciocínio lógico e criativo, a parti do qual se desenvolvem novas ideias e conclusões, reconhecendo de maneira apropriada as palavras de sentidos diversos como exemplo: no sentido denotativo e conotativo.
Conclui-se o texto reforçando a ideia da leitura como um processo inferencial e cognitivo, que possibilita ao leitor o aprendizado não apenas do que está escrito, mas também de tudo que possa ser inferido através daquela leitura, diante da interpretação e conclusão, construída através da relação leitor, texto e contexto.
2 – Homem e Sociedade
Tema: Diversidade Cultural
Artigo: ALVES, Elder Patrick Maia. Diversidade Cultural, Patrimônio Cultural Material e Cultura Popular: a Unesco e a Construção de um Universalismo Global. In: Revista Sociedade e Estado - Volume 25 Número 3 Set/Dez 2010.
O presente artigo incialmente vem tratar da problemática do desenvolvimento cultural, colocando em tela o trabalho e envolvimento de grupos políticos e organizações, em especial a Unesco - Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura, e suas ações voltadas para regulamentação, definição e normatização do meio cultural em face das transformações advindas, com ênfase ao final do século XX, com a chamada globalização cultural, onde a era da tecnologia proporcional uma expansão cultural em diversos cenários no mundo. Mais adiante coloca em foco a questão da diversidade, e as discussões que surgiram a respeito, quando da expansão cultural, na qual países, em especial os da América Latina, começaram a questionar a perda de sua própria cultura em face da diversificação.
Criou-se então em 2001, a Declaração Universal sobre a Diversidade Cultural, no âmbito da Unesco, e mais adiante, mais precisamente no ano de 2005, a Convenção Sobre a Proteção e a Promoção da Diversidade das Expressões Culturais, as quais resultaram do desenvolvimento e expansão do conceito de cultura.
Em relação ao Brasil, o texto vem trazer a atuação por parte do Governo, mais exatamente do Ministério da Cultura, do qual essa integração e interesse pelo desenvolvimento cultural se cerca de três pontos principais, quais sejam, “a necessidade peremptória de incorporar, na estrutura da administração cultural, o valor universalista e universalizante da diversidade cultural; o interesse de inserir o tema da diversidade no espectro maior das políticas culturais para as culturas populares; e, por fim, o desejo de liderar um processo de formação discursiva que passa pela formação e consolidação de novas categorias nativas, como indústrias da criatividade, diversidade cultural, patrimônio imaterial, entre outras.
Ademais, conclui-se por dizer que a expansão e mudanças acerca do pensamento e concepção cultural vem se moldando desde antes dos movimentos voltados para sua conscientização, dando ênfase para a importância destes movimentos na proteção da cultura de modo geral.
Como o tempo se observamos como se deu o surgimento da indústria cultural, deu-se em meados do século XVIII, como a Revolução industrial e consequentemente com a hegenomia do capitalismo, foi durante esse contexto se estabeleceu a indústria cultural, como chama-se o setor econômico responsável pela produção e comercialização de obras artísticas.
3- Educação Ambiental.
Análise de uma peça publicitária institucional sobe meio ambiente.
Artigo decorrer e relatado no artigo no artigo a respeito da globalização cultural em uma visão universal onde o mesmo ressalta a importância de conscientizar a respeitos diferenças que devem apenas favorecer alguns grupos econômicos e políticos.]retratou que a mesma está sujeito as articulações emproou de interesses diversos, e não apenas da forma que se apresentado pelas mídias onde conduzem a massa a pensar que realmente todos temos as mesma necessidades.
É também citado pelo autor o pensamento de Van Gennep, que relata esse modo de ser conduzido é um potencial perturbador da ordem, social ou mitológica.
É explanado neste a respeito à diversidade cultural e cosmopolitismo, cujo o termo já havia sido usado posteriormente desde o século xx, como uma expansão de um sistema que já se encontra definido em seus traços estruturais, termo esse que designado pelo capitalismo voltado para modelar uma nova sociedade que estava nascendo.
A apontamento ressaltado pelo o autor como o ponto de ruptura e a Revolução Industrial e não o século XVI como se pensava, apesar dos movimentos integrados encerrava-se ainda muito de diversidade como um duplo sentido, que se referisse a civilização. Deste modo conclui que a proposta do autor e de mostrar que a Revolução Industrial e a Modernidade foram parceiras nesta caminhada. 4- Prática de Ensino: Introdução à Docência. Tema: A construção do Conhecimento: relação teoria e práxis.
Artigo: GOMES, Annatália Meneses de Amorim, et al. Os saberes e o fazer pedagógico: uma integração entre teoria e prática. Educar, Curitiba, n. 28, p. 231-246, 2006. Editora UFPR.
O texto inicialmente vem tratar de forma superficial acerca das técnicas de ensino e da importância de um professor competente e com domínio da abordagem para um desenvolvimento pedagógico eficiente. A concepção do texto em si revela-se pela exaltação das relações humanas na prática pedagógica, chamando de tecnologia da interação humana, onde as práticas nas quais as vivencias de cada indivíduo influenciam para o aprendizado do próximo.
Discorre ainda sobre a prática da pesquisa, a qual descreve como “descritivo-exploratório, com a finalidade de descrever um processo de ensino-aprendizagem no qual se processaram análises empíricas e teóricas”, bem como descreve os demais caminhos percorridos no estudo.
Prossegue o ensaio descrevendo uma dinâmica em grupo, onde nomeia o capítulo por “Os sete saberes e o fazer pedagógico: relato de experiência”, onde passa por cada saber, quais sejam, as cegueiras do conhecimento, à desfragmentação do conhecimento, ensinar a condição humana, ensinar a
identidade terrena, enfrentar as incertezas, ensinar a compreensão e a ética do gênero humano.
Conclui-se o trabalho reafirmando a necessidade do professor se abrir para novas formas de aprendizado afim de propiciar a troca de conhecimento através
das inter-relações.
5- Registro Visual e Sonoro.
Tema: Aplicações dos fenômenos sonoros e visuais: mundo subjetivo e artístico
Artigo: Fontes visuais, cultura visual, História visual. Balanço provisório, propostas cautelares.
O texto em sua parte introdutória trata de explicar o estudo, trazendo o assunto dos fenômenos sonoros e visuais e sua aplicação no contexto social. Mais adiante traz um pouco sobre a história da imagem, logo em seguida pela história da arte, e logo após vem fazer uma ligação entre a antropologia e as artes visuais e a descoberta do valor cognitivo dos fatos, bem como a incorporação dos recursos visuais as ciências biológicas e a medicina, como uma nova forma de ver o mundo.
Ressalta a questão das mudanças sociais, relacionando com a indústria da ilusão, a comunicação em massa, e todo o aparato trazido pela evolução da indústria da imagem virtual no século XX.
Passa inda por uma linha do tempo entre História e Arte, adentrando logo após ao tema da cultura visual, e a dominância da dimensão visual na
A conclusão remete a influência social das artes visuais desde seu surgimento até a atualidade.
6- Sistema de Representação.
Tema: A linguagem teórica em relação às artes visuais
Artigo: OKASAKI, Aymê. KANAMARU, Antonio Takao. Ensino da arte e desenvolvimento da leitura visual: uso da estamparia têxtil no ensino médio. Educ. Pesqui., São Paulo, v. 44, e 162822, 2018.
O presente artigo faz parte de uma pesquisa intitulada Estampar da arte-educação (2016) defendida e aprovada no Programa de Pós-Graduação em Têxtil e Moda da Escola de Artes, Ciências e Humanidades (USP-Leste), onde foi utilizado imagens estampadas em tecidos têxtil e apresentado aos indivíduos para que esses interpretassem essas imagens, a partir da leitura e decodificação visual.
A pesquisa se baseia nas seguintes problemáticas: uma teoria de leitura de imagens e classificação de observadores de obras de arte poderia ser utilizada na apreciação estética de estampas têxteis? De que modo podemos desenvolver um processo metodológico de leitura de imagens para a arte estampada? E quais seriam as diferenças entre a fruição da arte estampada e a fruição de imagens artísticas convencionais? E justifica-se pela necessidade de compreensão do ensino e aprendizado da moda relacionado a indústria têxtil diante da falta de material atualmente.
Os autores trazem a metodologia utilizada, bem como a técnica de abordagem, chamada de abordagem triangular, que segundo os mesmos deveria ser mais difundida nos ensinos brasileiros, prosseguindo com as etapas da pesquisa, e as observações acerca do que foi avaliado na mesma.
A partir das ideias apresentadas e da discussão dos resultados apresentam a conclusão, na qual observou-se que o método de estudo através da leitura das imagens tem excelentes resultados, no entanto o ensino de artes carece de uma maior contextualização da cultura brasileira para uma maior eficácia.
7- Artes Visuais na Pré-História.
Tema: Arte e a sua importância da pré-história.
Artigo: MAGALHÃES, Roberto Carvalho de. História da Arte ou Estória da Arte? Varia História, Belo Horizonte, vol. 24, nº 40: p.407-418, jul./dez 2008.
O artigo em questão trata-se de um texto feito para um seminário voltado para a área da pedagogia, no qual o autor inicia tecendo comentários sobre a professora a qual irá apresentar o seminário, que tem por nome Ana Angélica
Albano, bem como suas ideias acerca do surgimento de um artista, envolvendo questões pedagógicas. Prossegue o texto expondo seu ponto de vista em relação a história da arte, como historiador que é, bem como a respeito do conceito de arte, qual seja, relacionando está com um movimento de expressão do ser, afirmando que esta não deve ser condicionada a limites.
Neste contexto continua trazendo ao texto nomes de artistas conhecidos, buscando apresentar a evolução da arte pelo tempo, trazendo desde de os primórdios da idade média, onde está era mais que uma simples expressão, tendo deixado um grande legado de informações aos dias atuais, relacionando a arte abstrata daquela época a sua influência na arte nos dias atuais.
Plano de Aula
Tema: Sistemas de Representação Simbólica na Arte.
Nível: 5° Ano do Ensino Fundamental I. Tempo de duração: 50 minutos.
Objetivos: Compreender as diferentes formas de representações simbólicas existente e que podem diferenciar uma cultura, bem como e informar.
Resumo do plano de aula: Semiótica é o estudo dos signos, ou seja, as representações das coisas do mundo que estão em nossa mente e presente em nossa cultura.
Desenvolvimento:
- Leitura e interpretação de símbolos.
- Identificação de símbolos no cotidiano.
- Identificação dos símbolos na cultura indígenas.
Atividade:
Criar desenhos com símbolos que está presente em nosso cotidiano. Como as placas informativas ou grafismo corporal praticados pelos índios.
REFERÊNCIAS
FERREIRA, Sandra Patrícia Ataíde Ferreira. DIAS, Maria da Graça Bompastor Borges. A Leitura, A produção de sentidos e o processo inferencial. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 9, n. 3, p. 439-448, set./dez. 2004. Disponível em:< http://www.scielo.br/pdf/pe/v9n3/v9n3a11> Acesso em: 17 de maio de 2020.
ALVES, Elder Patrick Maia. Diversidade Cultural, Patrimônio Cultural Material e Cultura Popular: a Unesco e a Construção de um Universalismo Global. In: Revista Sociedade e Estado - Volume 25 Número 3 Set/Dez 2010. Disponível em:<http://www.scielo.br/pdf/se/v25n3/07.pd f> Acesso em: 17 de maio de 2020.
ttps://ava.ead.unip.br/bbcswebdav/pid-33722-dt-content-rid-80604_1/institution/Conteúdos%20das%20Disciplinas%20Comum%20%28entre%20cursos%20ou%20entre%20modalidades%29/Homem%20e%20Sociedade/Texto%20Complementar.pdf
GOMES, Annatália Meneses de Amorim, et al. Os saberes e o fazer pedagógico: uma integração entre teoria e prática. Educar, Curitiba, n. 28, p. 231-246, 2006. Editora UFPR. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/er/n28/a15n28.pdf> Acesso em: 15 de maio de 2020.
ULPIANO T . Bezerra de Meneses. Fontes visuais, cultura visual, História visual. Balanço provisório, propostas cautelares. Revista Brasileira de História. São Paulo, v. 23, nº 45, pp. 11-36 – 2003. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbh/v23n45/16519.pdf> Acesso em: 15 de maio de 2020.
OKASAKI, Aymê. KANAMARU, Antonio Takao. Ensino da arte e desenvolvimento da leitura visual: uso da estamparia têxtil no ensino médio. Educ. Pesqui., São Paulo, v. 44, e 162822, 2018. Disponível em: <
http://www.scielo.br/pdf/ep/v44/1517-9702-ep-S1678-4634201711162822.pdf> Acesso em: 12 de maio de 2020.
MAGALHÃES, Roberto Carvalho de. História da Arte ou Estória da Arte?. Varia Historia, Belo Horizonte, vol. 24, nº 40: p.407-418, jul/dez 2008. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/vh/v24n40/04.pdf> Acesso em: 05 de maio de 2020.

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Continue navegando