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fichamento brasil colonial

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Universidade Federal de Mato Grosso
Instituto de Geografia, História e Documentação
Departamento de História
Tema da aula: Fichamento do livro Sem Angola não há Brasil
Discentes: Márcio de Araújo Silva
Objetivo geral: Apresentar as relações e conflitos interétnicos constitutivos da
história colonial brasileira e, em especial as rotas do trafico negreiro entre o continente Africano e americano, e sua importância econômica para formação da sociedade colonial.
Metodologia e técnicas: Apresentação de fichamento, apresentação de uma fonte.... 
Resumo: Este fichamento apresenta as rotas existentes entre o continente, americano em sua parte sul e africano em especial Angola, economia colonial.
Bibliografia:
FIGUEIREDO. Luciano História do Brasil para ocupados; 1ª Ed. Editora Casa da palavra – 2013; ALENCASTRO. Luiz Felipe de – Sem Angola não há Brasil
Em uma parte da América do sul tinha-se desenvolvida uma economia em uma sociedade que se ergueu através do trabalho escravo africano, esses tinham vindos principalmente de Angola e do golfo da Guiné. Formando assim um sistema de rotas de trafico de escravos africanos entre a américa em sua parte sul e a África.
A circulação de homens e mercadorias já era comum entre Brasil e Angola no começo do século 17, haja visto o fato de constantes invasões holandesas nas regiões nordeste do Brasil.
Ao tomarem a região da Bahia nos anos de 1624 e 1625, esses fizeram bloqueios navais de Benguela e Luanda em angola. Em 1630 houve a captura de Olinda e Recife, 5 anos depois a zona da mata se encontrava sobre o controle de Mauricio de Nassau.
Mauricio de Nassau envia um relatório para Amsterdã dizendo que para ser colono na “Nova Holanda” não poderia ser qualquer pessoa, e que escravos africanos seriam necessários. Os holandeses não sabiam negociar escravos na África, sendo assim levaram intermediários para negociar com os traficantes, porem notaram que a região não iria fornecer escravos suficientes então lançaram investidas para Angola, nas regiões de Luanda, Benguela e São Tomé.
Nassau veementemente acredita que sem o trafico negreiro e os portos angolanos o Brasil holandês é inútil.
Portugal preocupava se com a situação na América, e tentaram acordos com os holandeses, mas não obteve sucesso em relação ao comercio de escravos africanos. Telles da Silva previne o rei português sobre a situação dos moradores donos de engenho no Brasil.
O trafico de escravos no Atlântico Sul era predominantemente bilateral, e não triangular. Portugal continuava em guerra de fronteira com a Espanha, e marítimo coma a Holanda. Com isso o Rio de Janeiro e todo o Brasil necessitava de escravos.
As circunstâncias acabaram por abrir uma gerencia lusitana e “Brasílica”. Salvador Corrêa de Sá e Benevides, conduzindo em maio de 1648 uma frota composta de 11 naus e 4 patachos com quase dois mil homens, que reconquista Angola.
A expulsão dos holandeses deixou evidente que o Brasil tinha sua continuidade além das fronteiras americanas. Após a independência Angolana, essa continua sob influencia brasileira, e desde 1823 fala se da presença em Luanda e Benguela de um “partido brasileiro” que expões os interesses negreiros dos escravistas, e do lado brasileiro também havia um “partido angolano” com a intenção de anexar Angola ao Brasil.
Nenhuma região escravista das américas teve na África um peso similar ao do Brasil. O ciclo com maior duração na economia brasileira é o ciclo negreiro, com 300 anos de duração, os outros como: ciclo do açúcar, tabaco, ouro e café, acabaram por serem subciclos do ciclo negreiro.
Sendo assim acredita se que a construção do Brasil se fez a custas de destruição de Angola, deixando assim efeitos perversos em nossa sociedade, gerando um descompromisso social e político que caracteriza as classes dominantes brasileiras.
Universidade Federal de Mato Grosso
Instituto de Geografia, História e Documentação
Departamento de História
Tema da aula: Fichamento do livro Sem Angola não há Brasil
Discentes: Márcio de Araújo Silva
Objetivo geral: 
Metodologia e técnicas: Apresentação de fichamento, apresentação de uma fonte.... 
Resumo:
Bibliografia:
FIGUEIREDO. Luciano História do Brasil para ocupados; 1ª Ed. Editora Casa da palavra – 2013; MAGALHÃES. Joaquim Romero de; Quem descobriu o Brasil?
Descoberto o caminho para as índias por Vasco da Gama, acreditava se que o próprio Vasco da Gama seria o Capitão- Mor da próxima expedição e que esta seria cuidadosamente preparada, e que não deveriam faltar metais preciosos para compra de especiarias.
Entretanto foi escolhido para capitão- Mor o fidalgo Pedro Alvares Cabral, que possuía qualidades para exercer tal posto. Pedro alvares Cabral era filho de Belmonte Fernão Cabral com Senhora Isabel Gouveia e nasceu entre 1468 e1469.
Em 1684 possuía o primeiro grau de nobreza conferido aos jovens da corte, da casa de D. João II. Antes de 1495, já obtinha uma tença de 26 mil réis juntamente com seu irmão, em seguida Pedro Alvares Cabral teria chegado a cavaleiro da ordem de cristo, com mais uma tença de 40 mil réis.
Era considerado “homem avisado” de bom saber, segundo Vasco da Gama, e não sendo totalmente inexperiente na arte de navegar, ao contrario não lhe dariam o comando da maior expedição naval que até aquele momento existiu em Portugal.
A frota saiu do tejo em 9 de março de 1.500, com provavelmente 10 naus e 3 caravelas com mais de 1.500 homens. Em 21 de Abril de 1.500, ao observar primeiramente um grande monte alto e redondo e serras mais baixas ao sul dele, com muitas arvores o monte foi batizado pelos portugueses de “monte pascoal” e a terra de “Terra de vera cruz”.
Exceto a vontade persistente de alguns historiadores, sem documentos ou resquícios de provas, levaram a concluir que esse “achamento” não foi propositado. Nenhum documento permite afirmar que Pedro Alvares Cabral partiu de Lisboa com a intenção de descobrir novas terras, e não encontrando nenhum fundamento em nenhuma das testemunhas, prevalecendo a intenção única que foi o destino que levou as Índias.
Logo após o descobrimento Cabral apressou se em reunir um conselho dos capitães, enviaram um navio para anunciar o descobrimento. Desinteressantes são também os argumentos que partem da negociação de Tordesilhas, em que o rei de Português pretendia com a linha de Tordesilhas, era garantir a navegação pela Índia com toda segurança, sem o eventual perigo de castelhanos nas proximidades da rota.
Então o atlântico era parcialmente conhecido. Por dez anos, entre a passagem pelo sul da África por Bartolomeu Dias e a expedição de Vasco da gama para a Índia, o atlântico funcionou para os portugueses, como um vasto “laboratório” de navegação. 
O achamento da nova terra de vera Cruz, difundiu se pela Europa através da correspondência de mercadores que passaram por Lisboa e de um escrito do próprio monarca. O regresso de Cabral á Portugal acontece em julho de 1501. Representando para Portugal e para o restante da Europa um fato absolutamente novo.
Universidade Federal de Mato Grosso
Instituto de Geografia, História e Documentação
Departamento de História
Tema da aula: Fichamento do livro Bandeiras indígenas	
Discentes: Márcio de Araújo Silva
Objetivo geral: 
Metodologia e técnicas: Apresentação de fichamento, apresentação de uma fonte.... 
Resumo:
Bibliografia:
FIGUEIREDO. Luciano História do Brasil para ocupados; 1ª Ed. Editora Casa da palavra – 2013; MAGALHÃES. Joaquim Romero de; Quem descobriu o Brasil?
No ano de 1663, a paulista Maria do Prado ditou em testamento que declarava que não possuía escravo algum como cativo, mas que possuía 90 índios aos quais tratava-os como filhos, e assim os deixava para seus herdeiros.
Em meados de 1650, Maria do prado e seu marido, Miguel de almeida, chegaram a possuir 200 índios capturados em sua maioria através de expedições pelo sertão. A presença indígena na economia da época era forte e as bandeiras ajudam a explicar isso.
As expedições para o sertão começam noséculo XVI e perdem força e sentido na segunda metade do século XVIII. A destinação entre o povoado e o sertão marcava o contraste entre dois universos, um ordenado pela religião católica e pelas leis do reino e outro pautado pela ausência da ordem.
Reconhecidas as riquezas dentre elas as populações indígenas. As alianças feitas com grupos indígenas propiciaram em excepcional de Piratininga em São Paulo. Primeiramente as lideranças indígenas buscavam aliados portugueses para melhorar outros grupos em guerras, a mistura entre brancos e as indígenas nascendo os mamelucos, tornando-os sertanistas especializados, as filhas mestiças se casavam com portugueses formando uma “nobreza da terra” apagando o passado indígena.
Com a fundação da Vila de São Vicente em 1532, as guerras entre grupos indígenas passaram a produzir um número grande de pessoas para produção de açúcar para a nascente da economia colonial no final de 1540 havia três mil escravos índios no litoral de São Vicente.
Os jesuítas acabaram por serem uma barreira no sistema escravista indígena, pressionavam a coroa para proibir o cativeiro injusto dos índios. “A lei sobre a liberdade dos gentios” declarava livre todos os índios exceto os sujeitos a “guerra-justa”.
Os europeus traziam doenças para os indígenas que não tinham imunidade para elas, uma gripe era mortal para os índios e até mesmo a varíola foram devastadores para os índios. Isso acabou por favorecer o tráfico de africanos. Com apoio locais colonos começam a organizar expedições de maior porte para adquirir índios, mas tinham como pretexto a busca por metais preciosos.
A população Carijó (guarani) foram os mais visados entre 1600 e 1641. Armados pelos jesuítas, os índios das missões do Tape derrotaram duas grandes expedições de apresamento em batalhas decisivas uma em caaçaparaguaçu outra em Mbororé
Porém os colonos em 1640 expulsaram os jesuítas, e negociaram com a coroa o direito de explorar os índios. A derrota para os índios do sul não impediu o fim das expedições de apresamento, e sim aconteceu o contrário. Houve mudanças causando aumento da diversidade linguística, essa dificuldade apresentava o quos sertanistas enfrentavam.
Os indígenas eram presença constantes em todas as propriedades. Se tinham vários índios em áreas coloniais periféricas, ou seja, aconteciam vendas de indígenas para áreas mais dinâmicas da colônia, mostrando a importância da mão de obra indígena para a lavoura.
Contudo os índios colaboraram em todas as etapas da ocupação de terras pelos europeus. Ao final do sertanismo de apressamento devido a descoberta de ouro pelos bandeirantes em Minas Gerais, Mato Grosso e Goiás. As bandeiras se preocuparam em destruir as populações indígenas ao invés de transferi-los para a colônia. 
Universidade Federal de Mato Grosso
Instituto de Geografia, História e Documentação
Departamento de História
Tema da aula: Fichamento do texto Invasão Francesa	
Discentes: Márcio de Araújo Silva
Objetivo geral: 
Metodologia e técnicas: Apresentação de fichamento, apresentação de uma fonte.... 
Resumo:
Bibliografia:
FIGUEIREDO. Luciano História do Brasil para ocupados; 1ª Ed. Editora Casa da palavra – 2013; MAGALHÃES. Joaquim Romero de; Quem descobriu o Brasil?

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