Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Sondagem Nasogástrica · A SNG é um tubo de cloreto de polivinila que deve ser introduzido desde as narinas até o estômago · Pode ser aberta ou fechada: drenar líquidos intragástrico(aberta), finalidade de alimentação(fechada) · Mulher: 14-16 Fr e Homem:16-18 Fr Indicações: · Administração de medicamentos, alimentos, etc · Drenagem de conteúdo gástrico · Em casos de obstrução intestinal ou pós-cirúrgica · Lavagem gástrica Contraindicações: · Atresias e estenoses de esôfago · Varizes esofagianas sem sangramento · Pós-operatório de cirurgia realizada transnasal · Disjunção craniofacial · Fraturas de nariz e de face Complicações · Ulcerações de mucosa · Deslocamento da sonda · Infecção das vias aéreas e trato respiratório superior Material necessário: · SNG · Biombo · Xilocaína geleia · Gaze · Esparadrapo · Seringa de 20 ml · Estetoscópio · Fita adesiva · Saco de lixo · Cuba rim ensacada · Copo com água · Luvas de procedimento · Tesoura de bolso · Equipo para fixação · Toalha/compressa/papel toalha · Fazer medição NOX (nariz,orelha,xifóide) +2 dedos Sondagem nasoenteral · A sonda nasoenteral ou sonda longa é introduzida através do nariz até o trato intestinal · Essas sondas são lavadas e podem ser reutilizadas no próprio paciente, caso haja saída inadvertida ou espontânea · Podem ser utilizadas por um período de até 6 meses (a cada 21 dias fazer avaliação) · Ideal para pacientes acamados, idosos e com reflexos diminuídos · Não sofrem alterações físicas na presença de pH ácido · Sondas de poliuretano e silicone · Conservam flexibilidade, maleabilidade e durabilidade · Não irritam a mucosa digestiva · Permitem o fechamento dos esfíncteres cárdia e piloro Observações importantes: · O paciente deve permanecer em jejum de 2h antes da passagem da sonda (para evitar vômitos e possível aspiração pulmonar) · 2-3h após em DLE o próprio peristaltismo gástrico dirige a extremidade distal da sonda para o duodeno · O paciente deve permanecer em jejum até 12h após o procedimento · É realizado radiografia do abdome e se verifica a posição da extremidade da sonda Registro de enfermagem: · Anotar na prescrição de enfermagem: data, hora, nº do cateter, local de inserção (narina D/E), testes de localização, intercorrências (se houver) e orientação realizada. Procedimento: · Lavar as mãos · Instruir o paciente · Colocar em posição Fowler · Preparar material · Colocar biombo · Colocar EPI · Colocar saco de lixo · Medir o equipo e cortar · Medir sonda (gástrica NOX+2dedos, entérica 20-25 cm) · Fazer teste das narinas · Colocar papel toalha e cuba rim · Colocar luva · Lubrificar a sonda · Inserir sonda com movimentos para cima e para frente, ir orientando o paciente a engolir · Realizar os testes: copo com água, inserir 10 ml de ar, aspirar secreção gástrica · Fixar sonda · Dar orientações · Retirar os materiais · Fazer anotação #A sonda deve ser lavada antes e depois de administrar medicamentos ou alimentação, para não ficar com resquícios e obstruir, usar 20 ml de água mineral em temperatura ambiente, antes e depois, sempre camplear a sonda antes de inserir a seringa Sondagem Vesical · SVD= sonda vesical de demora (3-7 dias) · SVA= sonda vesical de alívio· Sonda vesical ou cateter urinário é um tubo de látex, poliuretano inserido na uretra até a bexiga para coletar urina p/exames ou p/injetar substâncias no tratamento de uma cistite Cateterismo: · De alívio não permanece muito tempo no cliente, usado para colher amostra estéril de urina, para esvaziar a bexiga em retenção urinária. Usa-se o cateter de Nelaton · De demora quando o cateter deve permanecer por + tempo para drenagem contínua ou intermitente. Usa-se o cateter de Folley Tipos: · Cateter Suprapúbico: Uma cirurgia rápida é realizada, faz-se um pequeno orifício no abdômen alguns cm abaixo do umbigo · Cateter Robison ou sonda temporária: é um cateter flexível usado para drenagem de urina a curto prazo. Ñ possui balão para mantê-lo no lugar. Devem ser trocados várias X ao dia. Podem vir revestidos com o lubrificante e prontos a usar · Cateter Folley ou sonda permanente: é mantido no lugar por um balão inflado com A.D. É indicado p/condições que afeta os nervos que controlam a bexiga (espinha bífida, esclerose múltipla, acidente vascular cerebral ou lesão medular). Também é indicada p/doenças crônicas debilitante ou terminal com perda de mobilidade ou consciência que impedem usar o banheiro ou um instrumento de coleta · Cateter Texas ou sonda externa: menos invasivo, parece uma camisinha, usado para incontinência urinária Objetivos de sondagem temporal: · Esvaziamento da bexiga · Obtenção de amostra estéril de urina · Determinação da quantidade de urina residual depois de uma micção Objetivos de sondagem permanente: · Controle de diurese · Cicatrização das veias urinárias depois de cirurgias · Prevenção de tensão em ferimento pélvico e/ou abdominais devido a distensão da bexiga · Proporcionar uma via de drenagem e de lavagem contínua da bexiga Diâmetro: · Mulheres: 14-16 · Homens: 16-18-20 · Crianças: 8-12 Kit cateterismo vesical: · Material de lavagem externa (limpeza prévia) · Bandeja de CV contendo: 1. Campo fenestrado 2. 6 bolas de algodão 3. Cuba redonda 4. Cuba rim 5. Pinça para anti-sepsia 6. 2 unidades de gazes · Sonda vesical estéril folley · Pomada hidrossolúvel de xilocaína · Seringa de 20 ml (se homem 2) · Ampola de água destilada · Esparadrapo · PVP-I a 10% ou clorexidina a 4% tópico · Luva estéril · Coletor de urina com sistema fechado · Recipiente para lixo · Luvas de procedimento · Biombo Procedimento: · Lavar as mãos · Orientar o paciente sobre o procedimento · Preparar o ambiente · Lavar as mãos · Preparar material · Colocar o material na mesa de cabeceira · Colocar EPI · Posicionar paciente (posição ginecológica p/mulher e D.D p/homem) · Promover lavagem externa da região perineal com sabão antisséptico e enxaguar (S/N) · Colocar os materiais na parte de baixo · Colocar o lixo · Observar se há boa iluminação · Abrir o pacote de cateterismo · Abrir a sonda e colocar em cima do campo junto a cuba rim sem contaminar · Abrir a seringa e agulha e pôr no campo · Abrir bolsa coletora e pôr no campo · Calçar luvas estéreis · Testar balão de sonda com ar e conectar na bolsa coletora e clampear · Preparar quadradinhos com a gaze · Pedir para auxiliar colocar PVP-I na cuba redonda desprezando a primeira porção · Pedir para auxiliar fazer antissepsia e abrir A.D · Preencher seringa com A.D · Colocar campo fenestrado · Realizar antissepsia · Trocar de luvas (S/N) · Pedir para auxiliar por lidocaína na gaze, desprezando a primeira porção · Lubrificar sonda · Inserir sonda, utilizando uma gaze para diminuir o contato. Nos homens até o y nas mulheres até o retorno da urina e insere + um pouco · Insuflar o balão com 10 ml de A.D · Retirar um pouco da sonda até sentir resistência · Realizar fixação de sonda. Nas mulheres na face interna da coxa. Homens parte inferior do abdômem · Orientar paciente · Recolher material · Lavar as mãos · Documentar o procedimento Técnica de antissepsia Mulheres: · Separar os pequenos lábios com o polegar e o indicador da mão dominante · Iniciar antissepsia pelo meato uretral · Com outra gaze passar entre os pequenos e grandes lábios do lado distal de cima para baixo em um só movimento Homens: · Afastar o prepúcio e expor a glande · Elevar o pênis perpendicularmente ao corpo do paciente e fazer antissepsia em movimentos circulares iniciando no meato uretral até a base · Repousar uma gaze embebida em PVP-i no meato Identificação da bolsa: Hora. Data. Número. Aluno Anotação de Enf: Hora. Realizado cateterismo de demora, com sonda Fowlley (por calibre). Por quantidade de A.D, aspecto da urina. Sem intercorrências. Ac. de enf. UFAC. Nome Eliminação Intestinal Funções: · Ingestão e digestão · Absorção de nutrientes · defecação Defecação ou evacuação normal: Fezes distendem o reto Ativação dos receptores de estiramento (parede retal) Impulsos nervosos p/medula Saída das fezes · A eliminaçãoregular dos resíduos intestinais é essencial p/ o funcionamento normal do corpo · Os padrões de eliminação e os hábitos variam entre os indivíduos, deve-se levar em consideração: 1. Idade 2. Nutrição 3. Valores culturais 4. Psicológico · A função intestinal depende do equilíbrio de fatores físicos e psicológicos Fatores que afetam a Eliminação intestinal: · Idade (criança apresenta capacidade estomacal menor e idoso tem dificuldades de mastigação e peristalse reduzida) · Dieta (uma dieta rica em fibras ajuda) · Atividade física (promove a peristalse) · Ingesta de líquidos (uma desidratação interfere nas fezes) · Hábitos pessoais (local e horário) · Fatores psicológicos (estresse e ansiedade) · Posição durante a defecação (agachada é a melhor posição) · Dor (desconforto) · Gravidez (desaceleração da peristalse) · Medicações (interferem na peristalse) · Teste diagnóstico (aumento de gazes, fezes amolecidas) · Cirurgia e anestesia (cessação temporária da peristalse) Problemas comuns na Eliminação intestinal: · Constipação= um sintoma ñ uma doença. Os sintomas sinais incluem movimentos intestinal infrequente (inferior a 3 dias), dificuldade de transito fecal, esforço excessivo, dificuldade de defecar quando há vontade de eliminar ou p/eliminar fezes duras Quando a motilidade do intestino diminui, a massa fecal fica exposta mais tempo a parede intestinal e a maioria do conteúdo da água fecal é absorvida Pouca água é deixada p/amolecer e lubrificar as fezes, tornando a passagem das fezes + secas e duras, causando dor · Impactação= resulta da constipação não resolvida, uma coleção de fezes endurecidas, em caso severo a massa se estende p/cima em direção ao cólon sigmoide Clientes debilitados, confusos ou inconscientes, apresentam um maior risco de impactação. Se suspeitar de impactação, execute gentilmente exame de toque retal e palpação p/detectar massa impactada · Diarreia= aumento no número de evacuações e na eliminação de fezes líquidas e não formadas. O conteúdo passa pelo I.D e I.G muito rapidamente para permitir a absorção usual, de líquidos e nutrientes A irritação dentro do cólon resulta em secreção aumentada de muco, tornando as fezes aquosas e o cliente incapaz de controlar o impulso de defecar A perda excessiva de líquido colônico resulta em sério desequilíbrio hidroeletrolítico ou ácido básico Muitas condições causam diarreia: uso de antibióticos, clientes que recebem nutrição enteral, alergias e intolerâncias alimentares, testes diagnósticos e agentes como clostridium difficile · Incontinência= incapacidade de controlar o transito de fezes e gases · Flatulências= acúmulo de gases nos intestinos e distensão e estiramento do abdômen · Hemorroidas= são veias dilatadas e estufadas do revestimento do reto e podem ser externas ou internas. Causa dor crescente e necessita ser retirada. Pressão venosa aumentada pelo esforço da defecação, gravidez, insuficiência cardíaca e doença renal crônica, causa hemorroidas Escala de Bristol: · 1= pedaços separados, duros como amendoim · 2= forma de salsicha, mas segmentada · 3= forma de salsicha, mas com fendas na superfície · 4= forma de salsicha ou cobra, lisa e mole · 5= pedaços moles, mas com contornos nítidos · 6= pedaços aerados, contornos esgarçados · 7=aquosa, sem peças sólidas Desvios Intestinais: · Certas doenças causam condições que interferem no trânsito de fezes pelo reto. O tratamento para essas desordens resulta na necessidade de abertura artificial temporária ou permanente na parede abdominal · As aberturas cirúrgicas são criadas no íleo (ileostomia) ou cólon (colostomia) com as terminações dos intestinos trazidas através da parede abdominal p/criar o estoma · Indicações: obstrução intestinal, perfusão do cólon, traumas Ostomias Intestinais: · Exteriorização de um segmento da alça intestinal · 3 tipos: alças, terminais e dupla barreira · Localização de uma ostomia determina a consistência das fezes Enemas: · É a introdução de água no ânus p/lavagem intestinal, purgação ou administração de medicamentos por sonda retal · Instilação de uma solução no reto e cólon sigmoide · Promover defecação pelo estimulo da peristalse · Enemas: água de torneira, soro fisiológico, soluções hipertônicas, água com sabão, retenção de óleo · Enema de limpeza: promovem evacuação completa de fezes a partir do cólon · Enema carminativos: fornecem alívio p/ distensões gasosas Tratamento de Feridas Conceito: Interrupção da integridade e da função dos tecidos do corpo (BAHARESANI, 2004) Classaficação: · Intencional ou cirúrgicas: Incisivas e excisivas · Ulcerativas: Arterial, venosa, mistas, neuropáticas e UPP · Acidental ou traumáticas: Agentes mecânicos, agentes químicos, Agentes físicos e agentes biológicos Feridas Cirúrgicas: · Incisiva: quando há perda mínima de tecido e as bordas geralmente são aproximadas por suturas · Excisivas: quando ocorre a remoção de uma área da pele (ex. enxerto) Feridas Traumáticas: · Agentes mecânicos: feridas laceradas, feridas perfurantes, feridas penetrantes, feridas fechadas, feridas incisas, feridas por abrasão, feridas cortocontudentes, feridas perfuro-incisas · Agentes físicos: térmicas, eletricidade, iatrogênica · Agentes químicos: ácidos ou bases fortes · Agentes biológicos: vegetais e animais Feridas Ulcerativas Venosas: · Resulta de HVC e AVV · Interferem no retorno venoso produzindo edema e estase venosa · Evolui lentamente · Dor está associada a edema e infecção · Local: terço inferior dos MMII e região maleolar · Características clínicas: extremidade quente, edema, bordas irregulares, exsudativas, hiperpigmentação, ocre ou eczema de estase Arterial: · Fluxo sanguíneo arterial p/ MMII está diminuído · Evolui para isquemia e necrose · Locais: terço inferior dos MMII, face dorsal do pé, maléolos e calcâneo · Manifestações clínicas: é muito dolorosa (de 8-10), extremidades frias, pálida, diminuição ou ausência das pulsações da artéria do pé, claudificação intermitente em repouso, piora com elevação do membro Mista: Resulta de HVC com patologias arteriais ou periféricas Úlceras por pressão (Atualmente LPP) Podem ser agudas ou crônicas Crônicas: · define-se com ferida crônica qualquer lesão com solução de continuidade onde não ocorra reparação da integridade anatômica e funcional no período de três meses. · A causa mais comum de feridas crônicas em MMII é a insuficiência venosa (75%); 10 a 20% são de origem arterial e 10-15% de origem mista. Todos os tipos de feridas podem se tornar crônicos e a identificação da sua etiologia de base é fundamental para estabelecermos o tipo de tratamento a ser instituído. Agudas: · Em geral, a cicatrização ocorre dentro do período esperado e sem complicações. As principais causas são traumatismos, mas também podem ser feridas térmicas (queimaduras), infecciosas, químicas, vasculares, alérgicas e radioativas Úlceras Neuropáticas ou Neurotróficas: · Causada por neuropatia periférica em decorrências de algumas patologias como: diabetes melitos, hanseníase, alcoolismo e etc Risco de Desenvolver Infecção Feridas Cirúrgicas: · Feridas Limpas: planejada, s/ intercorrências, s/contato com o meio externo · Feridas potencialmente Contaminadas: teve exposição ao meio externo · Feridas contaminadas: com a presença de microrganismos · Feridas infectadas: possue desequilíbrio, causa danos ao portador da lesão Feridas Traumáticas não intencionadas: · Feridas limpas · Feridas sujas Feridas crônicas · Feridas colonizadas: apenas abrigam o microrganismo · Feridas Infectadas: desequilíbrio da microbiota Feridas que acarretam perdas teciduais, mas não decorrem por pressão: · Feridas superficiais: que atinge epiderme e derme · Feridas profundas: que atinge o tecido subcutâneo, músculo, fáscia e osso · Feridas transfixantes Úlceras por pressão: Cicatrização: · Fase inflamatória (3-4 dias): sinais e sintomas inflamatórios, logo após o trauma é desencadeado, a vasoconstrição (homeostasia), as plaquetas são ativadas e desencadeiam a formação de coágulos com o objetivode interromper a hemorragia (reduzir exposição a bactéria). Em seguida, ocorre vasodilatação (leucócitos migram) para realizar fagocitose de material estranho, depois são substituídas pelos macrófagos · Fase proliferativa (4-24 dias): processo de deposição de colágeno e formação de tec de granulação, angiogênese (vasos), contração da ferida e repitelização. A característica básica dessa fase é o desenvolvimento de tec. De granulação composto por capilares e a reconstrução da MEC · Fase de maturação ou remodelação (3 semanas ou +): ocorre diminuição progressiva da vascularização, dos fibroblastos, aumenta a força tênsil e reorganização das fibras de colágeno Tipos de Cicatrização: 1. Intenção: tec. De granulação não é visível, mínimo de destruição tecidual e que são devidamente fechados 2. Intenção: bordas não foram aproximadas, com perdas excessivas de tecido, presença ou não de infecção 3. Intenção: aproximação das margens da ferida, após o tratamento aberto inicial Fatores que retardam ou impedem a cicatrização: · Fatores sistêmicos: 1. Má oxigenação e baixa perfusão tissular 2. Tabagismo: predispõe a privação de oxigênio nos tecidos. A nicotina produz vasoconstrição que aumenta o risco de necrose e UPP 3. Idade avançada: a R.I diminui, reduzindo o metabolismo do colágeno, angiogênese e epitelização 4. Doenças crônicas: HAS, diabetes, hanseníase 5. Desnutrição e desidratação: o processo de cicatrização requer um aporte nutricional adequado de proteínas e calorias 6. Deficiência de vitamina A, C ou K 7. Obesidade: dificulta a mobilização e deambulação, o que pode provocar transtornos como HV, que dificulta a cicatrização 8. Uso de anti-inflamatórios imunossupressoras 9. Agentes citotóxicos (ciclosporina, colchicina, calcitonina): retardam a epitelização e granulação 10. Estresse e ansiedade: inibem a R.I 11. Dor 12. Mobilidade reduzida 13. Doença cardiovascular · Fatores locais: 1. Extensão da lesão, tipo e local da ferida 2. Presença de corpos estranhos 3. Infecção 4. Hematoma 5. Edema: interfere na oxigenação, impede síntese de colágeno 6. Tecido necrótico 7. Tricotomia: é a retirada dos pêlos antes de uma cirurgia através de um tricotomizador (jamais usar lâmina de barbear e de bisturi). Retira-se os pelos do local onde irá ser feita a cirurgia, e a retirada é feita para evitar algum tipo de infecção 8. Pressão continua sobre a área da lesão: interfere no suprimento sanguíneo · Relativos ao curativo: 1. Método de limpeza e cobertura 2. Ressecamento 3. Uso de agentes citotóxicos 4. Produtos que aderem a ferida 5. Remoção do curativo: deve ter uma frequência de trocas Fatores de risco LPP: · Intrínsecos: imobilidade, percepção sensorial prejudicado, doença vascular, alteração nível de consciência · Extrínsecos: atrito, fricção, forças extremas de pressão, incontinência, idade >80, desnutrição e desidratação, doença grave, crônica ou terminal · Exacerbação: medicamentos, umidade excessiva da pele Tipos de Necrose: · Coagulativa: isquemia · Liquefativa: ação de bactérias ou por ação de proteases de leucócitos, tec. Ricos em água Métodos de Desbridamento: · Mecânico: utilizando força física (fricção, úmido seco, irrigação, hidroterapia) · Químico/ Enzimático: remoção de tecidos necrosados com utilização de substâncias exógenas (papaína, colagenase) · Biológico: utilizam-se larvas de moscas estéreis, as larvas ao entrarem dentro da ferida secretam um coquetel de enzimas proteolíticas que liquefazem a necrose e facilita a ingestão desse conteúdo liquefeito, o qual é fonte de nutrição das mesmas, ocorrendo assim a limpeza da ferida · Autolítico: autodegradação natural do tecido necrótico, ocorre na presença de microambiente úmido e vascular · Osmótico: hiperosmolaridade, desidratando os microrganismos · Instrumental/ cirúrgico: processos infecciosos graves, realizado por médicos cirurgiões Princípios relativos ao tratamento das feridas 1. A pele e mucosas abrigam microrganismos: lavar as mãos e orientar o cliente a não tocar na ferida 2. Os microrganismos estão presentes no ar: fechar portas e janelas, evitar correntes de ar 3. Exsudato abundante: facilitam o desenvolvimento e movimentação de microrganismos, sempre trocar curativos saturados de secreção 4. Os líquidos fluem para baixo: deixar as pontas das pinças para baixo, assim como bonequinhas 5. O T.R abriga microrganismos: usar máscara 6. Sangue transporta as substancias que nutrem e reparam os tecidos orgânicos: não deixar o curativo apertado 7. Pele e mucosas podem ser lesados por agentes químicos, mecânicos, térmicos e microbianos: evitar lesionar a pele 8. Os fluídos penetram nos materiais por ação capilar: não utilizar algodão sobre a ferida Fatores relacionados à pressão que continuem para o desenvolvimento de LPP: · Intensidade: prolongado período de tempo (isquemia tecidual) · Duração: constante oclui o fluxo sanguíneo e os nutrientes · Tolerância: capacidade de um tecido de resistir à pressão depende da integridade do tecido e das estruturas de suporte Curativo Finalidades: · Limpar e remover corpos estranhos das feridas · Promover cicatrização, eliminando fatores que possam retardá-laAuxilia o organismo a promover a cicatrização, elimina os fatores desfavoráveis que retardam a cicatrização da lesão, diminui infecções cruzadas, através de técnicas e procedimentos adequados · Tratar e prevenir infecções · Prevenir contaminação exógeexna · Proteger a ferida contra traumas mecânicos · Promover hemostasia · Reduzir edmemas · Entre outras inúmeras finalidades Curativo: 1. Oclusivo 2. Semi-oclusivo 3. Compressivo 4. Aberto 5. Limpo 6. Com dreno 7. Úmido Inspeção: · Observar quanto a aproximação das bordas · Observar quanto aos sinais e sintomas de infecção · Observar Pulso: 4+, 3+, 2+, 1+ · Edema: 1+/4+, 2+/4+, 3+/4+, 4+/4+ · Tipos de exsudato: sanguíneo ou hemático, serosanguinolento, seroso, purulento, fibrinoso · Quantidade de exsudato · Tipo e quantidade de tecido necrótico · Odor · Dor Avaliação da dimensão da área da ferida: · É imprescindível para documentar a evolução do processo de cicatrização e adequação do tratamento · A mensuração pode ser realizada utilizando fotografias, régua, filme transparente e swab · Deve ser mensurada a cada 7 ou 15 dias, quanto ao comprimento, largura e profundidade Técnica de Curativo: 1. Preparo do ambiente: · Respeitar a individualidade do paciente · Manter o local com boa iluminação e condições adequadas de higiene · Fechar portas e janelas, desligar ventiladores · Colocar biombo em torno do paciente S/N · A cama é disposta de forma a facilitar a troca do curativo · A mesa auxiliar deve ser limpa com antecedência, em seguida proceder a desinfecção com álcool a 70% 2. Preparo do material: · Lavar as mãos · Bandeja (lavar,secar e fazer desinfecção com álcool 70%) · Cuba rim (lavar, secar, fazer desinfecção com álcool 70 % e ensacar) · Esparadrapo ou microporo · Atadura S/N · Fita crepe (pedaços) · Saco plástico (um para colocar curativo sujo e outro pra proteger a cuba rim, que recebe pinça que retirou o curativo sujo) · Luvas de procedimento · Espátula estéril montada · Pacote de curativo e pacote de gazes estéreis S/N · Soluções (antisséptica, SF 0,9%) · Impermeável · Luva estéril S/N · Lâmina de bisturi S/N · Chumaço de algodão ou compressa estéril · Máscara · Gorro · Capote · Óculos de proteção · Pó, pasta,pomada,placa S/N · Bacia S/N · Coletor S/N · Saco plásticos tamanhos diferentes S/N · Tesoura 3. Preparo do paciente · Lavar as mãos · Informar o paciente sobre o procedimento · Posicionar confortavelmente · Desnudar apenas o suficiente, para ter acesso ao ferimento · Pedir para o paciente não falar e manter as mãos afastadas da região do ferimento · Colocar impermeável Procedimentos: · Dispor o material na bandeja de forma que ao manipular os mesmos não passem sobre o pacote de curativos · Abrir o pacote de curativo com técnica asséptica · Colocar as pinças com os cabos voltados para a borda do campo, com auxílio da primeira pinça · Desprezar a porção inicial das soluções utilizadaspela primeira vez · Ao umedecer a gaze com soluções, manter as pontas das pinças voltadas para baixo · Antes da remoção, observar o curativo anterior, quanto as características do exsudato · Remover cuidadosamente as fitas adesivas do curativo anterior com uma das pinças, auxiliada por uma espátula montada (estéril), umidificada com SF 0,9%, em seguida, desprezar a pinça na cuba rim e espátula em um saco (lixo). Na ausência da pinça, usar luvas de procedimento · Desprezar o curativo sujo no saco plástico · Calçar luvas de procedimento S/N · Limpar e tratar a lesão, partindo da área menos contaminada para a mais contaminada, usando gazes, fazendo movimentos rotativos, sem voltar ao início da incisão · Se as gazes estiverem aderidas na ferida, umedecê-las antes de retirá-las · No caso de feridas abertas, se necessário lavar o leito da ferida com SF 0,9% morno, através de jatos e fazer desbridamento para remoção de tecido desvitalizado · Para as feridas granuladas e limpas preconiza-se o uso de irrigação com baixa pressão, cuidadosa e suave com solução salina, em seguida secar a pele ao redor, evitando o leito da ferida Anotação: Realizado curativo (tipo), região, características (tipo do tecido, presença de secreção, bordas e pele, presença de sinais flogísticos, tamanho e profundidade, substancias utilizadas e assinaturas. EX: Realizado curativo oclusivo no MSE, região do antebraço, incisão cirúrgica limpa com presença de alguns pontos sangrantes, utilizado SF 0.9% e álcool 70%, mantido o curativo oclusivo. AC. Juliana Abreu Sinais Vitais Respiração Mecanismo que o corpo utiliza para trocar gases entre a atmosfera e o sangue e entre o sangue e as células 1. Este mecanismo envolve ventilação (a movimentação de gases p/ dentro e p/fora dos pulmões) #mudança de pressão dentro da caixa torácica 2. Difusão (a movimentação do oxigênio e do dióxido de carbono entre os alvéolos e hemácias) #troca gasosa de menor concentração para maior, respiração externa 3. Perfusão (a distribuição das hemácias p/ os capilares sanguíneos e a partir deles) #respiração interna, distribuição do sangue *Acesse a ventilação determinando a frequência, a profundidade e o ritmo da respiração *Acesse a difusão e a perfusão determinando a saturação de oxigênio Controle fisiológico: · Respiração é um processo passivo · O centro respiratório no tronco cerebral regula o controle involuntário das respirações (12-20X por m) · O organismo regula a ventilação através dos níveis de CO2, O2 e da concentração de íons hidrogênio ph no sangue arterial · O fator mais importante no controle da ventilação é o nível de CO2 no sangue arterial, seu aumento faz com que o sistema de controle da respiração no cérebro aumente a frequência e a profundidade da respiração · O maior esforço de ventilação remove o excesso de CO2 (hipercarbia) aumentando a expiração Mecanismo da Respiração: · Há envolvimento de trabalho muscular na movimentação dos pulmões e da parede torácica · A inspiração é um processo ativo, o centro respiratório envia impulsos ao longo do nervo frênico, causando a contração do diafragma, órgãos localizados na região abdominal movem-se p/ baixo e p/cima, aumentando o comprimento da cavidade peitoral p/entrada de ar nos pulmões #durante uma respiração normal e relaxada, uma pessoa inala 500ml de ar, chamado de volume corrente · A expiração é um processo passivo. A eupneia consiste na interrupção da frequência e da profundidade da respiração normal por suspiros. O suspiro, uma respiração prolongada e + profunda, é um mecanismo fisiológico de expansão das vias aéreas pequenas e alvéolos não ventilados durante uma respiração normal Avaliação da Ventilação: · Uma avaliação correta requer observação e toque p/ verificar movimentação da parede torácica · Não permita que o cliente saiba que você está avaliando a respiração dele #a queda da respiração após um trauma da cabeça muitas X significa lesão do tronco cerebral Fatores que influenciam a característica da respiração: · Exercício= aumenta a frequência e profundidade · Dor aguda= altera a frequência e ritmo, profundidade diminui · Ansiedade= aumenta a frequência e profundidade · Tabagismo= altera as vias aéreas pulmonares, resultando no aumento da frequência em repouso · Posição corporal= ereta proporciona uma completa expansão do tórax · Medicações= analgésicos opioides, anestésicos gerais, hipnóticos sedativos deprimem a frequência e a profundidade, bronco dilatadores reduzem a frequência · Lesão neurológica= inibe o centro respiratório · Função da hemoglobina= reduzem a capacidade transportadora de oxigênio do sangue, a qual aumenta a frequência respiratória Variações aceitáveis da F.R: Recém nascido 30-60 Lactente 30-50 2 anos 25-32 Criança 20-30 Adolescente 16-19 Adulto 12-20 F.R: Observe o movimento completo de inspiração e expiração quando estiver contando ventilação e frequência Profundidade ventilatória: · Avalie a profundidade das respirações observando o grau de desvio ou movimentação na parede torácica · Descreva os movimentos respiratórios como profundos, normais ou superficiais · Uma respiração profunda envolve a expansão completa dos pulmões com exalação total. A profundidade da respiração é rasa quando uma pequena quantidade de ar passa pelos pulmões é o movimento de ventilação é difícil de ver Pressão Arterial É a força exercida sobre a parede de uma artéria pelo sangue pulsante sob a pressão do coração Fisiologia da PA: · A PA reflete as inter-relações do débito cardíaco, resistência vascular periférica, volume de sangue, viscosidade do sangue e elasticidade da artéria Débito Cardíaco: · Quantidade de sangue sendo bombeado nos ventrículos em 1m · O DC aumenta como resultado de um aumento da FC, maior contratilidade muscular ou aumento do volume de sangue. Um aumento rápido da FC reduz o tempo de enchimento do coração Resistência Periférica: · É a resistência ao fluxo sanguíneo determinada pelo tônus da musculatura vascular e diâmetro das veias. Quanto menor o lúmen de uma veia, maior é a resistência vascular periférica ao fluxo de sangue Viscosidade: · A espessura ou viscosidade do sangue afeta a facilidade com que o sangue flui através das pequenas veias. O hematócrito, ou percentual de hemácias no sangue, determina a viscosidade do sangue #Quando o hematócrito aumenta e a velocidade do fluxo sanguíneo diminui, a PA sobe #O coração passa a se contrair com uma força maior para poder empurrar o sangue viscoso pelo SC Elasticidade: · Conforme a pressão nas artérias aumenta, o diâmetro das paredes venosas aumenta p/acomodar a mudança de pressão · A distensibilidade arterial previne a ocorrência de grandes flutuações na pressão sanguínea · Com a elasticidade reduzida, passa a existir uma resistência maior ao fluxo sanguíneo. Como resultado, quando o VE ejeta seu volume de ejeção, as veias já não cedem a pressão. Em vez disso, um determinado volume de sangue é forçado através das paredes arteriais rígidas e a pressão sistêmica aumenta. A pressão sistólica sobe de forma + significativa que a diastólica como resultado da diminuição da elasticidade arterial · Conforme a elasticidade arterial declina, a resist~encia vascular periférica aumenta · Se o volume de sangue diminui, o corpo compensa com um aumento na resistência vascular Fatores que influenciam a PA: · Idade: com o aumento da idade a pressão tende a aumentar · Estresse: ansiedade, medo, dor e estresse resultam em estimulação simpática, que aumenta a FC, DC e resistência vascular · Etnia: afro-americanos tem tendência de PA elevada · Sexo: homens tendem a ter PA maiores, mas, as mulheres após menopausa tendem a ter PA maiores do que homens da mesma idade · Medicações: analgésicos, opioides podem baixar a pressão, vasoconstritores e volumes excessivos de líquidos intravenosos aumentam a PA · Peso · Exercícios físicos · Tabagismo: a vasoconstrição aumenta a PA, depois de 15 m que para de fumar a PA volta ao normal · Hipertensão · Hipotensão Sistóle Diástole normal <120 <80 Pré-hipertensão120-139 80-89 Hipertensão 1 140-159 90-99 Hipertensão 2 >=160 >=100 Hipertensão 3 >=180 >=110 Classificação da PA p/ adultos com 18 anos ou +: Pulso É uma onda de pressão que pode ser palpada sobre uma artéria periférica percebido em vários pontos do corpo ou auscultada Fisiologia e Regulação de Pulso: · As pulsações são reguladas pelo SNA através de impulsos elétricos originados no nódulo sinoatrial · O SN é ligado ao coração por dois grupos distintos de nervos: simpáticos e parassimpáticos · As estimulações dos nervos simpáticos: aumenta a FC e as forças das contrações, aumenta a eficiência do coração como bomba · As estimulações dos nervos parassimpáticos: diminui a FC e a força de contação Regulam a contração ventricular e volume de ejeção: · Fatores químicos: cálcio, potássio, hormônios · Fatores mecânicos: próprio coração · Fatores neurais: Simpático e parassimpático Débito cardíaco: · É o volume de sangue sendo bombeado pelo coração em 1m (DC= VSXFC) #5 L/m · Volume sistólico: é o volume de sangue ejetado a cada contração ventricular (60-70ml) Características a serem observadas na verificação de pulso: · Frequência (60-100 bpm) · Ritmo: rítmico, arrítmico · Amplitude: forte, fraco, imperceptível ou limitado Fatores que interferem nos valores normais de Pulso: · Sexo · Idade · Atividade física · Problemas emocionais · Drogas · Febre · Dor · Temperatura · Gravidez · Hipoxemia · Hemorragia · Mudanças posturais · Condições pulmonares Locais de Pulso: · Radial · Femoral · Ulnar · Poplíteo · Tibial posterior · Pulso pedioso · Pulso carotídeo · Pulso baquial · Pulso temporal · Pulso apical #Pulso braquial ou apical é o melhor local p/ avaliar a pulsação de um bebê ou criança pequena Valores Padrão: · Lactante: 120-160 · Criança: 75-100 · Adolescente: 60-90 · Adulto 60-100 · Pré-escolar 80-110 · Infante: 90-140 Temperatura · É o calor do corpo medido em graus · É a diferença entre a quantidade de calor produzido por processos corporais e a quantidade de calor perdido para o ambiente externo Fisiologia da Temperatura: Hipotálamo · Área anterior: responsável pela perda de calor · Área posterior: responsável pela conservação e produção de calor # quando as células nervosas do hipotálamo se tornam aquecidas além da temperatura ideal, impulsos são enviados para reduzir a temperatura · Calor é produzido em órgãos profundos como: coração, cérebro, fígado e musculoesquelético · Calor do interior do corpo vai para vasos periféricos · O homem é homeotérmico · Em temperaturas elevadas, o hipotálamo perde a capacidade de funcionar Perda de Calor: · Condução: é a transferência de calor de um objeto para outro onde ocorre o contato direto (ex: compressa na testa) · Convecção: é a transferência de calor para outro lugar pelo movimento de ar. É a maneira básica pelo qual o corpo transfere calor de uma área p/outra (ex: ventilador) · Radiação: é a transferência de calor da superfície de um objeto para a superfície de outro sem contato direto entre os dois · Evaporação: é a conversão de líquido em vapor. Em torno de 600-900 ml diário através da pele e dos pulmões Produção de Calor: · Metabolismo basal · Movimentos voluntários: tais como atividade muscular durante o exercício · Tremor: é uma resposta involuntária do organismo a diferenças corporais de temperatura, levando a um aumento de 4-5X na produção de calor · Termogênese sem calor: em bebês tecido vascular marrom é metabolizado para produzir calor Fatores que afetam a temperatura corpórea: · Idade: recém-nascidos (seus mecanismos de controle de temperatura são imaturos) e idosos (queda no metabolismo, tec. Subcutâneo reduzido, atividade das glândulas sudoríparas diminuída) · Exercício (aumenta o metabolismo) · Nível hormonal (período fértil) · Ritmo circadiano: a temperatura sofre alterações de 0,5 a 1ºC durante 24h. Durante o dia a temperatura vai aumentando, até atingir seu valor máximo em torno das 18h · Estresse (estimulação hormonal e neural) · Ambiente · Febre: aumento anormal da temperatura corporal · Hipertermia: incapacidade do organismo de promover perdas de calor ou reduzir sua produção · Insolação: exposição prolongada ao sol ou a temperaturas ambiente elevadas · Exaustão térmica: quando ocorre diaforese em excesso que resulta em grande perda de águas e eletrólitos · Hipertermia maligna: pessoas suscetíveis que recebem determinadas substâncias anestésicas · Hipotermia Padrões da febr Dispositivos: · Termômetro de vidro · Fita termossensivel · Termômetro eletrônico · Termômetro descartável · Termômetro timpânico Valores padrões: · T. axilar 35,8-37ºC · T. oral 36,3-37,4ºC · T. retal 37-38ºC Febrícula ou febril · T. oral acima de 37,4 ºC · T. axilar acima de 37 ºC · T. retal acima de 38 ºC #febre ou pirexia >=37,5 ºC #hipertermia >= 37,8 ºC #hiperpirexia: acima de 41 ºC Hipotermia: · Leve: 34-36 ºC · Moderada: 30-34 ºC · Grave: <30 ºC Sinais Vitais Materiais: · Termômetro · Gaze · Copo para lixo · Algodão com álcool Procedimento: · Secar axila do paciente sem fazer fricção · Colocar termômetro pra medir temperatura axilar · Fingir estar aferindo o pulso e já verificar a respiração · Depois, verificar o pulso · Aferir a PA #Certificar-se de que o paciente não está com a bexiga cheia, praticou exercícios físicos há pelo menos 60 minutos, ingeriu bebidas alcoólicas, café, alimentos ou se fumou nos 30 minutos anteriores
Compartilhar