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PÓS-GRADUAÇÃO EM 2020- FASERRA – Manaus, AM, Brasil, Fevereiro, 2021 FASERRA – INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR BLAURO CARDOSO DE MATTOS A IMPORTÂNCIA DO REVESTIMENTO DE PINTURA NA PROTEÇÃO DE FACHADAS EDIFICAÇÕES E OU/RESIDÊNCIAS RESUMO As fachadas das edificações, por sua posição estratégica, recebem agressões externas, respondendo aos efeitos dos ventos e mudança de temperatura, interagindo com as estruturas que as suportam e degradando-se com o tempo, o que pode ocasionar em uma perda de ligação física. Logo, sua função estética e protetora a tinta é utilizada em diversas situações, o que comprova os mais variados tipos de opções oferecidos pelo mercado. Para isso o objetivo geral é caracterizar as etapas construtivas e variedades de tintas que possam ser empregadas em revestimento de fachadas. A metodologia aplicada constituiu de uma revisão de literatura que se propôs a analisar a importância do revestimento de pintura na proteção de fachadas edificações e ou/residências. Para a aquisição dos dados necessários, foram realizados levantamentos bibliográficos e revistas eletrônicas junto à base de dados informatizadas nacionais, SCIELO (Scientific Electronic Library Online) e Google Acadêmico, adquirindo desta forma artigos de periódicos científicos, de 2016 a 2020. Métodos estes utilizados para descarte e escolha dos artigos. Portanto conclui-se que para uma fachada tornar protegida de qualquer intemperismo necessita-se ter um projeto detalhado contendo as especificações adequadas do local, que contribui fortemente para a melhoria da produção dos revestimentos de fachada, além de evitar improvisações, que certamente poderão resultar em patologias. Palavras-chave: Fachadas. Revestimento de Pintura. Patologia. 1 INTRODUÇÃO Com o advento da revolução industrial e o desenvolvimento dos setores da construçãocivil, houve um avanço na criação de tecnologias e materiais a serem utilizados no referido setor. Com isso, houve uma demanda maior de profissionais capacitados para exercer a função de engenheiro civil. Mas, essa tecnologia e capacitação não garantem as obras a ausência de manifestações patológicas. O mal-uso das edificações, construções realizadas de modo displicente, falta de profissionais qualificados, projetos mal elaborados e ineficiência na gestão de recursos, podem corroborar para o aparecimento de anomalias na edificação, comprometendo o seu desempenho e consequentemente sua vida útil. Sendo assim, de forma a garantir maior segurança aos usuários, foi atualizada, em 2012, a Norma de Inspeção Predial do IBAPE [1]. Pina [2], define patologia como “um conjunto de manifestações patológicas que ocorrem durante a fase de execução, ou ainda adquiridas ao longo dos anos e que venha prejudicar o desempenho esperado de uma edificação e das suas partes”. Segundo a NBR 15575 [3], as edificações são de uso permanente pelo homem e por isso não devem apresentar patologias que provocam a insegurança, desconforto ou danos à saúde dos usuários durante a sua vida útil. Elas devem manter as suas propriedades técnicas construtivas iniciais. É importante ressaltar que nem toda patologia gera riscos imediatos para a segurança do imóvel, porém as patologias tendem a se agravar com o tempo, de forma que os custo para se efetuar os reparos dos danos também tendem a aumentar ao longo do tempo. Se a manutenção for realizada no tempo certo, evitando manifestações patológicas, é considerada preventiva. Porém é considerada corretiva quando a manutenção é feita após o início da deterioração da construção [4]. De acordo com o item 3.75 da NBR 13752 [5], essas manifestações patológicas são “Anomalias que afetam o desempenho de produtos ou serviços, ou tornam inadequados aos fins a que se destinam, causando transtornos ou prejuízos materiais ao consumidor. Podem decorrer de falha de projeto, ou da execução ou ainda da informação defeituosa sobre sua utilização ou manutenção”. Para que isso não ocorra é necessário a realização de manutenções adequadas nos diversos componentes dos sistemas que compõem os imóveis, considerando que estes possuem características diferenciadas e exigem diferentes tipos, prazos e formas de manutenção. Essas atividades, no entanto, não devemser realizadasde modo improvisado, esporádico ou casual, mas simentendidas como serviços técnicos perfeitamente programáveis e serem realizadas por empresas capacitadas, especializadas, ou ainda, por equipe de manutenção local, conforme assuascomplexidades. Dessa forma, se faz necessário a implantação de um sistema de gestão de manutenção que contemple o planejamento, os recursos financeiros e materiais necessários [6]. Consoli [7] afirma que a durabilidade e o desempenho das fachadas dependem das decisões tomadas nas diversas etapas do processo de produção das edificações, ou seja, no planejamento, projeto, especificação, materiais, execução e utilização (operação e manutenção). O bom andamento desse processo deve levar a uma série de atividades programadas que prolongam sua vida útil a um custo compensador Diante disso para que uma parede de alvenaria (fachada) prolongue sua vida útil e se torne estanque, deve satisfazer às seguintes condições: [8] Ser emboçada com uma argamassa que não fissure e não seja muito higroscópica, ou seja, não absorver muita agua; E d . 0 0 0 0 . V O L 0 0 0 – IS S N 0 0 0 0 -0 0 0 0 (o n lin e ) FLAVIO/FASERRA, PRISCIANE OLIVEIRA/FASERRA, Vol .01, No01, pp.01-10-. Fevereiro, 2021 - 2 - Receber aplicação de um selador antes da pintura; Ser pintada com uma tinta impermeável de longa duração. A película de tinta deve possuir adequada espessura para satisfazer àquela condição. Não havendo um tratamento inicial para o estanque das fachadas, tornam o risco elevado de manifestações patológicas, onde são evolutivas e tendem a sofrer um agravamento ao longo do tempo, além de levarem ao surgimento de outras manifestações associadas à inicial [9]. Então, Ferreira [10] salienta a importância de um bom tratamento inicial para aplicar a pintura, pois assim, as correções serão mais fáceis e menos onerosas. As manifestações patológicas mais usuais detectadas na literatura segundo Muller [11], consistiram em: eflorescência, empolamento da pintura, mofo e bolor em fachadas, deslocamento do revestimento como reboco e pulverulência. A grande incidência de problemas em revestimentos, mostra que para evitar o aparecimento das patologias e aumentar a vida útil dos revestimentos o segmento da construção civil precisa se preocupar cada vez mais com fatores externos à obra. Neste sentido, o estudo tem como entendimento as técnicas, a importância da aplicação do revestimento em fachadas e a problemática de má qualidade de execução de um projeto e de serviço com presença de aparecimento de manifestações patológicas. Contudo o objetivo do estudo é caracterizar as etapas construtivas e variedades de tintas que possam ser empregadas em revestimento de fachadas. Identificando sua importância contra as manifestações patológicas. 2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 2.1 Caracterizações do sistema de revestimento Independentemente do tipo ou da tecnologia empregada na sua produção, os revestimentos de fachadas devem cumprir suas funções e seus requisitos de desempenho. Essas funções foram sintetizadas por SABBATINI [12], como segue: Quadro 1 - Caracterização das funções dos revestimentos para fachada. Fonte: [12] Segundo a NBR 7200 [13], os sistemas de revestimentos podem ser classificados ainda de acordo com o número de camadas, por duas camadas que pode ser constituído de emboço seguido de reboco e uma única camada também conhecido por massa única. Na figura 1 pode-se observa os dois tipos de revestimento. Figura 1 - Camada derevestimentos de argamassa de vedação vertical. Fonte: [14] De um modo sistemático, as camadas para revestimentos paredes externas muitas vezes podem ser identificadas por cinco principais conjuntos de componentes: substrato ou base, camada de regularização ou emboço, camada de fixação – argamassa colante, peças do revestimento cerâmicas e as juntas (entre peças cerâmicas e painéis) [15]. 2.2 Tintas e sistemas de pintura 2.2.1 Definição de tinta e os seus constituintes Fazenda [16], defini tintas, como uma composição líquida, geralmente viscosa, com uma dispersão de partículas sólidas. Elas são constituídas por quatro componentes principais: a resina, o solvente, o pigmento e os aditivos. Com a secagem, também conhecida como processo de cura das tintas, forma-se um filme aderente ao substrato, local onde a tinta foi aplicada, e esse filme tem o objetivo de proteger e decorar o ambiente. Em outros contextos, o termo “tinta” é geralmente usado para distinguir formulações de revestimento líquidas de revestimentos em pó. Não interessa como o revestimento é curado, como é aplicado, que outros componentes contem se é líquido ou pó ou se tem base em solventes, base aquosa ou é livre de solventes, será sempre chamada tinta [17]. De modo geral, as tintas são constituídas pelos seguintes componentes: resina ou polímero, pigmento, solvente e aditivo. Nem sempre a tinta é constituída por esses três componentes, os vernizes por serem películas transparentes geralmente não contêm pigmentos em sua composição. Esses componentes geralmente estão presentes nas tintas, mas o que difere um tipo de tinta do outro é a sua formulação [18]. E d . 0 0 0 0 . V O L 0 0 0 – IS S N 0 0 0 0 -0 0 0 0 (o n lin e ) FLAVIO/FASERRA, PRISCIANE OLIVEIRA/FASERRA, Vol .01, No01, pp.01-10-. Fevereiro, 2021 - 3 - Figura 2 - Desenho esquemático da fabricação de tintas com suas matérias primas. Fonte: [19] Segundo a definição da norma NBR 15156 [20], a tinta constitui-se pelas seguintes etapas: Fluxograma 1 - Etapas que constitui a tinta. Fonte: [20] 2.2.2 Tipos de tintas, propriedades e usos As tintas, devido à evolução da tecnologia, podem ser classificadas pelo seu conteúdo de solventes nos seguintes tipos: Alto VOC (Compostos Orgânicos Voláteis) e Baixo VOC. Que significa a quantidade em massa de solventes orgânicos presentes em um volume de tinta ou resina, expresso em g/ ou Lb/galão [21]. Segundo Anghinetti [22], dependendo das tintas podem apresentar maior durabilidade, maior resistência às intempéries, a produtos químicos, ao crescimento de algas e fungos, maior resistência ao descascamento e à formação de bolhas e melhor adesão ao substrato em condições úmidas. Para isso podemos observar os tipos de tintas mais usais no esquema a seguir. Fluxograma 2 - Classificação das tintas. Fonte: [22] 2.2.3 Resina (ou ainda polímero, veículo não volátil ou veículo fixo) As resinas são formadoras da película da tinta e são responsáveis pela maioria das características físicas e químicas desta, pois determinam o brilho, a resistência química e física, a secagem, a aderência, e outras. As primeiras tintas desenvolvidas utilizavam resinas de origem natural (principalmente vegetal). Atualmente, com exceção de trabalhos artísticos, as resinas utilizadas pela indústria de tinta são sintéticas e constituem compostos de alto peso molecular [23]. Polito [24], caracteriza a resina como a parte não-volátil da tinta, conhecida como ligante ou aglutinante que adere às partículas dos pigmentos, formando uma película íntegra. A formação dessa película de tinta está relacionada com o mecanismo de reações químicas do sistema polimérico, embora outros componentes, como solventes, pigmentos e aditivos tenham influência no sentido de retardar, acelerar e até inibir essas reações. A resina classifica-se por “veículo” e possui 3 (três) classes entre elas são: Quadro 2 - Classificação das resinas. Fonte: [25] A resina para o veículo não volátil tem a propriedade de ser o ligante ou aglomerante das partículas do pigmento, mantendo o mesmo junto ao substrato. A resina deve formar uma película contínua e impermeável que evita o contato entre o substrato e os agentes corrosivos do meio. Se não houvesse a utilização das resinas os pigmentos seriam aplicados sobre o substrato, mas ficariam soltos sobre o mesmo podendo ser facilmente removidos como um pó. Logo a resina é responsável pela aderência deste pó sobre o substrato [26]. Para isso a tecnologia de tintas, a resina é o principal componente, a essência. Além de se tratar do meio de dispersão e mistura dos outros componentes, seu quimismo confere majoritariamente as propriedades físicas e mecânicas do filme, indicando aplicações e desempenho. Diante disso as resinas compõem-se em [27]: E d . 0 0 0 0 . V O L 0 0 0 – IS S N 0 0 0 0 -0 0 0 0 (o n lin e ) FLAVIO/FASERRA, PRISCIANE OLIVEIRA/FASERRA, Vol .01, No01, pp.01-10-. Fevereiro, 2021 - 4 - Fluxograma 3 - Classificação das resinas. Fonte: [27] As resinas que tem em seus componentes mais complexos em sua composição, e seus componentes são cuidadosamente balanceadas para a obtenção das propriedades desejadas sempre vão depender do tipo de nitrocelulose empregada. 2.3 Constituintes de um sistema de pintura A pintura não é constituída apenas da tinta de acabamento. É composta por outros produtos, com funções definidas a saber [28]: Fundo selador: funciona como uma “ponte de aderência” entre a base e a tinta de acabamento; Fundo preparador de parede: indicado para promover a coesão de partículas soltas no substrato; Massa: utilizada para corrigir irregularidades na superfície; Tinta de acabamento: parte visível do sistema, sendo efetivamente a principal responsável pelas propriedades previstas. De modo geral, são constituídas pelos seguintes componentes: resina ou polímero, pigmento, solvente e aditivo. Nem sempre a tinta é constituída por estes três componentes; os vernizes por serem películas transparentes geralmente não contêm pigmentos em sua composição. Esses componentes geralmente são presentes nas tintas, mas o que difere um tipo de tinta do outro é a sua formulação [29]. 2.3.1 Tipos de Fundos 2.3.1.1 Fundo líquido preparador de paredes Terra [30], cita que existe no mercado dos produtos de tintas o fundo de líquido preparador de paredes. A caracterização do produto pode ser analisada como: Quadro 3 - Caracterização do fundo líquido preparador de paredes. Fonte: [30] O fundo preparador sempre é indicado para repintura, para paredes em gesso, paredes descascadas, paredes pintadas com cal que estão esfarelando ou ainda para dar mais firmeza ao reboco fraco. O que este produto faz é fixar bem essas partículas para que a superfície fique pronta para receber a pintura. O fundo preparador aglutina as partículas soltas, proporcionando melhor aderência da tinta. O produto pode ser indicado até mesmo antes da pintura com tinta emborrachada [31]. 2.4 Patologias nos revestimentos por pintura Patologias são defeitos que ocorrem nas pinturas ou em outras fases das construções, novas ou velhas, por ação de agentes externos, erros de aplicação/construção ou inadequação dos materiais aplicados. No caso de patologias em revestimentos por pintura, são defeitos ou anomalias que surgem nas superfícies sobre as quais foram aplicados esquemas de pintura [32]. Souza [33] confirma ainda que diversos agentes podem ser enquadrados nessa classificação que, destacando-se os de ação destrutiva como radiações ultravioletas, variações de temperatura, ciclos térmicos, gás carbônico, ozônio,poluentes atmosféricos, água, ação de ventos e outros, que retraem a película de proteção. Agentes de ordem biológica também atuam, introduzindo esforços mecânicos ao substrato e revestimento, como fungos, bactérias, algas, insetos, liquens, entre outros. Além desses deve-se dar E d . 0 0 0 0 . V O L 0 0 0 – IS S N 0 0 0 0 -0 0 0 0 (o n lin e ) FLAVIO/FASERRA, PRISCIANE OLIVEIRA/FASERRA, Vol .01, No01, pp.01-10-. Fevereiro, 2021 - 5 - atenção especial à exposição das texturas às intempéries que interferem nas propriedades da tinta, alterando aspectos como cores, brilho, aumentam a permeabilidade e reduz a flexibilidade da película ao longo do tempo. Cincotto [34], enfatiza que as pinturas em fachadas estão sujeitas a vários fenômenos, sejam eles decorrentes do meio ambiente, de modo como foi projetado e construído, das propriedades químicas e físicas dos componentes empregados na construção. Na tabela podem-se observar as manifestações patológicas mais usuais em fachadas. Quadro 4 - Manifestações patológicas nos revestimentos: causas prováveis . Fonte: [34] De acordo com Alves [35], além dos fatores relacionados pelo Cincotto [34], pode-se citar como causa de patologias em pinturas: Substrato inadequado, condições meteorológicas inadequadas e umidade excessiva do substrato. Ainda ressalta que as patologias nos sistemas de pintura variam em função da qualidade e do tipo de substrato. Esses elementos podem por si só causar problemas na pintura, independente da qualidade da tinta ou do sistema de pintura adotado. 3 METODOLOGIA O estudo iniciou-se com uma Pesquisa Bibliográfica, que segundo Biazin [36], é desenvolvida a partir de material já elaborado, constituído principalmente de livros, revistas técnicas e artigos científicos, tendo como característica ser uma “análise aprofundada sobre o tema”. Assim, esta se constitui uma revisão de literatura que se propôs a analisar a importância do revestimento de pintura na proteção de fachadas edificações e ou/residências. Para a aquisição dos dados necessários, foram realizados levantamentos bibliográficos e revistas eletrônicas junto à base de dados informatizadas nacionais, SCIELO (Scientific Electronic Library Online) e Google Acadêmico, adquirindo desta forma artigos de periódicos científicos, de 2016 a 2020, métodos utilizados para descarte e escolha dos artigos para estudo utilizando-se de combinações de descritores: “Revestimento de fachadas”, “patologia em fachadas”, “Tinta como revestimento em fachadas” e “Tinta em revestimento”. Foram selecionados descritores de um total de 60 (Sessenta) artigos, sendo 45 (Quarenta e cinco) do SCIELO e 15 (Quinze) do Google acadêmico. Consideraram-se 13 (Treze) artigos para este estudo na qual tabulou-se identificando os seguintes itens: Título, autores, estado/ano e categoria. Tabela 1 - Referências utilizadas na elaboração dos resultados. Fonte: Autor Próprio, 2021 4 RESULTADOS E DISCUSSÕES De acordo com os dados coletados da revisão literária podem-se observar em todos trabalhados publicados que os E d . 0 0 0 0 . V O L 0 0 0 – IS S N 0 0 0 0 -0 0 0 0 (o n lin e ) FLAVIO/FASERRA, PRISCIANE OLIVEIRA/FASERRA, Vol .01, No01, pp.01-10-. Fevereiro, 2021 - 6 - principais problemas relacionados à vida útil ou importância de um bom trabalho executado na aplicação de revestimentos de fachada são considerados por projetos, execução, materiais utilizados e planejamento. 7 REFERÊNCIAS [1]. Carvalho, Larissa Cristina de. Inspeção predial: estudo de caso de uma edificação residencial situada em Brasília/DF. 2019. [2]. PINA, G. L. de. Patologia nas habitações populares. Rio de Janeiro, abril, 2013. [3]. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15575: Edificações habitacionais — Desempenho Parte 1 a 6. Rio de Janeiro, 2013. [4]. SAAD, Jéssica Lemos. 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V O L 0 0 0 – IS S N 0 0 0 0 -0 0 0 0(o n lin e ) FLAVIO/FASERRA, PRISCIANE OLIVEIRA/FASERRA, Vol .01, No01, pp.01-10-. Fevereiro, 2021 - 7 - de São Paulo. Boletim técnico da Escola Politécnica da USP. São Paulo, SP. 2015. [27]. MUNARETTON, L. W. Patologias ocasionadas por agua e umidade: estudo de caso por meio de entrevista aos moradores do Residencial Mato Grosso. 2012. [28]. CAVALCANTE, José Carlos. Principais constituintes do sistema de pintura. (2010). Disponível em:<http://toppaintpintura.blogspot.com/2010/06/principais- constituintes-do-sistema-de.html>. Acessado em 16 de Fev 2021. [29]. UEMOTO, Tavares. (Processo de Polimerização Térmica de Óleos e gorduras). Nº Provisório INPI: 012110000484. Depósito 17/06/2018. [30]. TERRA, R. C. Levantamento de manifestações patológicas em revestimentos de fachadas das edificações da cidade de Pelotas. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2016. [31]. FERNANDES, F. 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